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terça-feira, 20 de julho de 2010

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

 - Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)

 - Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.
Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

 - Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)

 - Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.
Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"VAI... E VIVE A VIDA"

Uma pessoa está de joelho diante de Jesus. “Senhor. Se queres, pode curar-me”. Quero. Fica curado. Mas não digas a ninguém que foi eu quem te curou. “VAI E VIVE A VIDA”.
Como somos diferentes do Cristo.! Só fazemos o bem a que nos recompensa de alguma forma. E quando esta recompensa não vem em forma de palavras, de carinho, de dinheiro...não repetimos o bem a quem não nos demonstrou gratidão.
Willlian Shakespeare diz: “AMAR É NÃO TER JAMAIS QUE PEDIR PERDÃO”. Eu digo que amar é aceitar integralmente às pessoas como elas são; um ser único criado por Deus; importante e diferente de todos os outros.
A liberdade interior de alguém capaz de fazer o bem sem buscar a compensação do obrigado; da gratidão, do reconhecimento, é um dos estágios mais avançados do ser humano.
O amor que nos leva a fazer o bem, ou é gratuito ou não é amor.
Às pessoas se realizam como gentes na medida em que forem capazes de fazer o bem, sem buscar o reconhecimento do obrigado compensador.
“Vai e vive a Vida”. Não me agradeça por favor. Sou eu quem te agradece a oportunidade de sentir a felicidade de servir, de fazer o bem.
O bem por si mesmo se justifica.
Fazer o bem. Amar sem buscar a compensação do obrigado é viver no mundo das pessoas livres.

“VAI... E VIVE A VIDA”!

Só às pessoas livres são capazes de dizer esta frase.

"VAI... E VIVE A VIDA"

Uma pessoa está de joelho diante de Jesus. “Senhor. Se queres, pode curar-me”. Quero. Fica curado. Mas não digas a ninguém que foi eu quem te curou. “VAI E VIVE A VIDA”.
Como somos diferentes do Cristo.! Só fazemos o bem a que nos recompensa de alguma forma. E quando esta recompensa não vem em forma de palavras, de carinho, de dinheiro...não repetimos o bem a quem não nos demonstrou gratidão.
Willlian Shakespeare diz: “AMAR É NÃO TER JAMAIS QUE PEDIR PERDÃO”. Eu digo que amar é aceitar integralmente às pessoas como elas são; um ser único criado por Deus; importante e diferente de todos os outros.
A liberdade interior de alguém capaz de fazer o bem sem buscar a compensação do obrigado; da gratidão, do reconhecimento, é um dos estágios mais avançados do ser humano.
O amor que nos leva a fazer o bem, ou é gratuito ou não é amor.
Às pessoas se realizam como gentes na medida em que forem capazes de fazer o bem, sem buscar o reconhecimento do obrigado compensador.
“Vai e vive a Vida”. Não me agradeça por favor. Sou eu quem te agradece a oportunidade de sentir a felicidade de servir, de fazer o bem.
O bem por si mesmo se justifica.
Fazer o bem. Amar sem buscar a compensação do obrigado é viver no mundo das pessoas livres.

“VAI... E VIVE A VIDA”!

Só às pessoas livres são capazes de dizer esta frase.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

"FELICIDADE NÃO SE COMPRA SE CONQUISTA"

Existem pessoas que acreditam que para serem felizes, necessitam de muito dinheiro.Necessitam de uma boa conta bancária, morar numa mansão num condomínio de luxo, ter um carro importado, viajar a Paris todos os anos, etc. etc. etc.
E muitas destas pessoas quando não herdam dos seus genitores estas condições, fazem qualquer coisa para alcança-la.
Muitos trabalham honestamente. Trabalham muito até. Se privam de tantas coisas.... Outros até se envolvem em negócios ilícitos. Mas ambos não medem esforços para alcançar os degraus da fama.
Mas será que para sermos felizes necessitamos de tudo isso mesmo?
Eu não sou hipócrita em dizer que dinheiro não traz felicidade. Mas também não acredito que dinheiro compre a felicidade.
Com dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não compramos o que nelas  há de essencial.
Com dinheiro compramos comida mas não compramos a fome. Compramos remédio mas não compramos a cura. Logo o  dinheiro pode nos proporcionar momentos felizes mas não uma felicidade duradoura.
Felicidade é algo que tem que vir de dentro para fora. Quem é feliz, é feliz com ou sem dinheiro. Quem é infeliz não é o dinheiro que vai mudar esta situação.
De que adianta morar num condomínio de luxo numa mansão com uma sala de jantar com 20 lugares, se a família nunca se reúne na hora das refeições?
Cada um tem o seu espaço. Dentro da mesma casa se falam por telefone, se comunicam por e-mail. Ninguém tem tempo para ninguém.
De que adianta ter um carro importado...um celular e última geração...se daqui a alguns meses você sentirá necessidade de troca-los por outros mais modernos pois aqueles já ficaram ultrapassados.
É a substituição do ser pelo ter. É a febre do consumo. Só vou ser feliz quando comprar aquela mansão... fazer aquela viagem...comprar aquele carro...e assim sucessivamente . Até que um dia a ficha cai e você vai perceber que o telefone é chato...a gravata incomoda...o trânsito e horrível...vai se sentir cansado pelo dia de hoje...pelo dia de ontem...pela semana que passou. Vai se sentir cansado até pelo dia de amanhã que ainda não chegou. Amanhã você vai se encontrar com aquele cliente chato que você o detesta...mas ele é importante para sua Empresa...ele quem paga seu salário...ajuda pagar a faculdade do seu filho...e por isso você vai ter que sorrir para ele nem que seja um sorriso amargo.
Um dia você vai perceber que é um escravo...mas um escravo... invejado por muitos e talvez isto alimente o seu ego.
Ninguém é feliz sozinho. Ninguém é feliz sem união...sem amor...sem perdão...ninguém é feliz sem Deus. E Deus está nas pequenas coisas, logo a felicidade deve estar nestas pequenas coisas.
A felicidade está no sorriso de uma criança...no abraço do amigo...no perdão a ofensa.
Felicidade é aceitar às pessoas como elas são. Entender que cada pessoa é um ser único criado por Deus. Importante e diferente de todos os outros
Felicidade é torcer pelo time do coração...é perdoar o amigo...é andar de bicicleta, soltar pipa com o seu filho. Felicidade é andar de pés descalço pela praia a tarde curtindo o por do sol...sentido o vento soprar o nosso rosto...despentear nossos cabelos...
Felicidade é sentir-se feliz com o que temos e... com o que somos.
Se eu conseguir melhorar minha conta bancária.... comprar aquele carro...fazer aquela viagem...aquela plástica...emagrecer 10 kg...ótimo! Mas não é isso que vai me fazer mais ou menos feliz.
Tenho que ser feliz com o que tenho e com o que sou.

“FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA”

"FELICIDADE NÃO SE COMPRA SE CONQUISTA"

Existem pessoas que acreditam que para serem felizes, necessitam de muito dinheiro.Necessitam de uma boa conta bancária, morar numa mansão num condomínio de luxo, ter um carro importado, viajar a Paris todos os anos, etc. etc. etc.
E muitas destas pessoas quando não herdam dos seus genitores estas condições, fazem qualquer coisa para alcança-la.
Muitos trabalham honestamente. Trabalham muito até. Se privam de tantas coisas.... Outros até se envolvem em negócios ilícitos. Mas ambos não medem esforços para alcançar os degraus da fama.
Mas será que para sermos felizes necessitamos de tudo isso mesmo?
Eu não sou hipócrita em dizer que dinheiro não traz felicidade. Mas também não acredito que dinheiro compre a felicidade.
Com dinheiro podemos comprar muitas coisas, mas não compramos o que nelas  há de essencial.
Com dinheiro compramos comida mas não compramos a fome. Compramos remédio mas não compramos a cura. Logo o  dinheiro pode nos proporcionar momentos felizes mas não uma felicidade duradoura.
Felicidade é algo que tem que vir de dentro para fora. Quem é feliz, é feliz com ou sem dinheiro. Quem é infeliz não é o dinheiro que vai mudar esta situação.
De que adianta morar num condomínio de luxo numa mansão com uma sala de jantar com 20 lugares, se a família nunca se reúne na hora das refeições?
Cada um tem o seu espaço. Dentro da mesma casa se falam por telefone, se comunicam por e-mail. Ninguém tem tempo para ninguém.
De que adianta ter um carro importado...um celular e última geração...se daqui a alguns meses você sentirá necessidade de troca-los por outros mais modernos pois aqueles já ficaram ultrapassados.
É a substituição do ser pelo ter. É a febre do consumo. Só vou ser feliz quando comprar aquela mansão... fazer aquela viagem...comprar aquele carro...e assim sucessivamente . Até que um dia a ficha cai e você vai perceber que o telefone é chato...a gravata incomoda...o trânsito e horrível...vai se sentir cansado pelo dia de hoje...pelo dia de ontem...pela semana que passou. Vai se sentir cansado até pelo dia de amanhã que ainda não chegou. Amanhã você vai se encontrar com aquele cliente chato que você o detesta...mas ele é importante para sua Empresa...ele quem paga seu salário...ajuda pagar a faculdade do seu filho...e por isso você vai ter que sorrir para ele nem que seja um sorriso amargo.
Um dia você vai perceber que é um escravo...mas um escravo... invejado por muitos e talvez isto alimente o seu ego.
Ninguém é feliz sozinho. Ninguém é feliz sem união...sem amor...sem perdão...ninguém é feliz sem Deus. E Deus está nas pequenas coisas, logo a felicidade deve estar nestas pequenas coisas.
A felicidade está no sorriso de uma criança...no abraço do amigo...no perdão a ofensa.
Felicidade é aceitar às pessoas como elas são. Entender que cada pessoa é um ser único criado por Deus. Importante e diferente de todos os outros
Felicidade é torcer pelo time do coração...é perdoar o amigo...é andar de bicicleta, soltar pipa com o seu filho. Felicidade é andar de pés descalço pela praia a tarde curtindo o por do sol...sentido o vento soprar o nosso rosto...despentear nossos cabelos...
Felicidade é sentir-se feliz com o que temos e... com o que somos.
Se eu conseguir melhorar minha conta bancária.... comprar aquele carro...fazer aquela viagem...aquela plástica...emagrecer 10 kg...ótimo! Mas não é isso que vai me fazer mais ou menos feliz.
Tenho que ser feliz com o que tenho e com o que sou.

“FELICIDADE NÃO SE COMPRA...SE CONQUISTA”

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...