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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

" A GRANDE TRANSIÇÃO"

Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predipondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação, de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de serem úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desíginios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes que estimulem ao avanço e à felicidade. Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.
A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os no abismos da violência e da sensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.
Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
... Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude. Há, em toda a parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.
A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega de maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires continuos.
É inevitável a colheita da sementeira por aqueles que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, selo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convição em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões. Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira de como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuidas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição espiritual.
A dor momentânea que o fere, convida-o por outro lado, à observância das necessidades de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.

Joanna de Ângelis

(Mensagem psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de Julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ. Publicada na revista ‘Presença Espírita’, Setembro/Outubro 2006, Nº 256, páginas 28 e 29)

" A GRANDE TRANSIÇÃO"

Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predipondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação, de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de serem úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desíginios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes que estimulem ao avanço e à felicidade. Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.
A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os no abismos da violência e da sensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.
Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
... Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude. Há, em toda a parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.
A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega de maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires continuos.
É inevitável a colheita da sementeira por aqueles que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, selo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convição em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões. Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira de como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuidas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição espiritual.
A dor momentânea que o fere, convida-o por outro lado, à observância das necessidades de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.

Joanna de Ângelis

(Mensagem psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de Julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ. Publicada na revista ‘Presença Espírita’, Setembro/Outubro 2006, Nº 256, páginas 28 e 29)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

"MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO."



. Então, aproximando-se dele, seus discípulos lhe disseram:
Sabes que, ouvindo o que acabaste de dizer, os fariseus se escandalizaram?
— Ele respondeu: Toda planta que meu Pai celestial
não plantou será arrancada. — Deixa-os; são cegos a conduzir cegos; se um cego guia outro cego, cairão ambos no barranco.
(S. Mateus, 15:12 a 14.)

O Céu e a Terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. (S. Mateus, 24:35.)
As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código de moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno. Mas, terão as suas palavras chegado até nós puras de toda ganga e de falsas interpretações?
Apreenderam-lhes o espírito todas as seitas cristãs?
Nenhuma as terá desviado do verdadeiro sentido, em conseqüência dos preconceitos e da ignorância das leis da Natureza?
Nenhuma as transformou em instrumento de dominação, para servir às suas ambições e aos seus interesses
materiais, em degrau, não para se elevar ao céu, mas para elevar-se na Terra? Terão todas adotado como regra de proceder a prática das virtudes, prática da qual fez Jesus condição expressa de salvação? Estarão todas isentas das apóstrofes que ele dirigiu aos fariseus de seu tempo? Todas, finalmente, serão, assim em teoria, como na prática, expressão pura da sua doutrina?
Sendo uma só, e única, a verdade não pode achar-se contida em afirmações contrárias e Jesus não pretendeu imprimir duplo sentido às suas palavras. Se, pois, as diferentes seitas se contradizem; se umas consideram verdadeiro o que outras condenam como heresias, impossível é que todas estejam com a verdade. Se todas houvessem apreendido o sentido verdadeiro do ensino evangélico, todas se teriam encontrado no mesmo terreno e não existiriam seitas.
O que não passará é o verdadeiro sentido das palavras de Jesus; o que passará é o que os homens construíram sobre o sentido falso que deram a essas mesmas palavras.
Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento. Por isso foi que ele disse:
Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.

Fonte: A Gênese. Allan Kardec.

"MINHAS PALAVRAS NÃO PASSARÃO."



. Então, aproximando-se dele, seus discípulos lhe disseram:
Sabes que, ouvindo o que acabaste de dizer, os fariseus se escandalizaram?
— Ele respondeu: Toda planta que meu Pai celestial
não plantou será arrancada. — Deixa-os; são cegos a conduzir cegos; se um cego guia outro cego, cairão ambos no barranco.
(S. Mateus, 15:12 a 14.)

O Céu e a Terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. (S. Mateus, 24:35.)
As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código de moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno. Mas, terão as suas palavras chegado até nós puras de toda ganga e de falsas interpretações?
Apreenderam-lhes o espírito todas as seitas cristãs?
Nenhuma as terá desviado do verdadeiro sentido, em conseqüência dos preconceitos e da ignorância das leis da Natureza?
Nenhuma as transformou em instrumento de dominação, para servir às suas ambições e aos seus interesses
materiais, em degrau, não para se elevar ao céu, mas para elevar-se na Terra? Terão todas adotado como regra de proceder a prática das virtudes, prática da qual fez Jesus condição expressa de salvação? Estarão todas isentas das apóstrofes que ele dirigiu aos fariseus de seu tempo? Todas, finalmente, serão, assim em teoria, como na prática, expressão pura da sua doutrina?
Sendo uma só, e única, a verdade não pode achar-se contida em afirmações contrárias e Jesus não pretendeu imprimir duplo sentido às suas palavras. Se, pois, as diferentes seitas se contradizem; se umas consideram verdadeiro o que outras condenam como heresias, impossível é que todas estejam com a verdade. Se todas houvessem apreendido o sentido verdadeiro do ensino evangélico, todas se teriam encontrado no mesmo terreno e não existiriam seitas.
O que não passará é o verdadeiro sentido das palavras de Jesus; o que passará é o que os homens construíram sobre o sentido falso que deram a essas mesmas palavras.
Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento. Por isso foi que ele disse:
Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.

Fonte: A Gênese. Allan Kardec.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...