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sexta-feira, 1 de abril de 2011

"JANELAS NA ALMA"

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade.
Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz.
Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas.
Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.
É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles.
Uma atitude sensata é um abrir uma janela na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana.
De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.
Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.
Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências.
O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade.
A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.
O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem.
A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.
As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem.
Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.
Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1990.









"JANELAS NA ALMA"

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade.
Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz.
Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas.
Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.
É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles.
Uma atitude sensata é um abrir uma janela na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana.
De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.
Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.
Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências.
O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade.
A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.
O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem.
A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.
As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem.
Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.
Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1990.









terça-feira, 29 de março de 2011

"COLABORAÇÃO'

Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando-nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir.
A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos.
O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.
A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.
O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.
As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.
A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel.
Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir.
Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura.
Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe na ordem moral da vida.
Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.
Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito.
Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral.
Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da evolução.
A vida é a força divina que marcha para diante.
Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar-lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.
Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.
O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.
As almas que regressam do túmulo indicam a cada companheiro da Terra a importância da existência na carne, acordando-lhe na consciência não só a responsabilidade de viver, mas também a noção do serviço incessante do bem, como norma de felicidade imperecível.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Roteiro.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
9a edição. Rio de Janeiro: FEB, 1994.









"COLABORAÇÃO'

Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando-nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir.
A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos.
O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.
A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.
O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.
As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.
A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel.
Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir.
Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura.
Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe na ordem moral da vida.
Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.
Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito.
Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral.
Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da evolução.
A vida é a força divina que marcha para diante.
Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar-lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.
Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.
O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.
As almas que regressam do túmulo indicam a cada companheiro da Terra a importância da existência na carne, acordando-lhe na consciência não só a responsabilidade de viver, mas também a noção do serviço incessante do bem, como norma de felicidade imperecível.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Roteiro.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
9a edição. Rio de Janeiro: FEB, 1994.









quinta-feira, 24 de março de 2011

" NA FORJA DA VIDA"


"Entrai pela porta estreita porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz e muitos são os que entram por ela."
(JESUS, Mateus, 7:13).
"Larga é a porta da perdição porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal."
(Alan Kardec. E.S.E, Cap. XVIII, 5)
Trazes contigo a flama do ideal superior e anelas concretizar os grandes sonhos de que te nutres, mas, diante da realidade terrestre, costumas dizer que a dificuldade é invencível.
Afirmas haver encontrado incompreensões e revezes, entraves e dissabores, por toda a parte, no entanto...
O pão que consomes é o resumo de numerosas obrigações que começaram no cultivo do solo; a vestimenta que te agasalha é o remate de longas tarefas iniciadas de longe com o preparo do fio; o lar que te acolhe foi argamassado com o suor dos que se uniram ao levantá-lo; a escola que te revela a cultura guarda a renunciação de quantos se consagram ao ministério do ensino; o livro que te instrui custou a vigília dos que sofreram para fixar, em caracteres humanos, o clarão das idéias nobres; a oficina que te assegura a subsistência encerra o concurso dos ceareiros do bem, a favor do progresso; o remédio que te alivia é o produto das atividades conjugadas de muita gente.
Animais que te auxiliam, fontes que te refrigeram, vegetais que te abençoam e objetos que te atendem, submetem-se a constantes adaptações e readaptações para que te possam servir.
Se aspiras, desse modo, à realização do teu alto destino, não desdenhes lutar, a fim de obtê-lo.
Na forja da vida, nada se faz sem trabalho e nada se consegue de bom sem apoio no próprio sacrifício.
Se queres, na sombra do vale, exaltar o topo do monte, basta contemplar-lhe a grandeza, mas se te dispões a comungar-lhe o fulgor solar na beleza do cimo, será preciso usar a cabeça que carregas nos ombros, sentir com a própria alma, mover os pés em que te susténs e agir com as próprias mãos.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Livro da Esperança.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
6a edição. Uberaba, MG: CEC, 1982.









" NA FORJA DA VIDA"


"Entrai pela porta estreita porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz e muitos são os que entram por ela."
(JESUS, Mateus, 7:13).
"Larga é a porta da perdição porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal."
(Alan Kardec. E.S.E, Cap. XVIII, 5)
Trazes contigo a flama do ideal superior e anelas concretizar os grandes sonhos de que te nutres, mas, diante da realidade terrestre, costumas dizer que a dificuldade é invencível.
Afirmas haver encontrado incompreensões e revezes, entraves e dissabores, por toda a parte, no entanto...
O pão que consomes é o resumo de numerosas obrigações que começaram no cultivo do solo; a vestimenta que te agasalha é o remate de longas tarefas iniciadas de longe com o preparo do fio; o lar que te acolhe foi argamassado com o suor dos que se uniram ao levantá-lo; a escola que te revela a cultura guarda a renunciação de quantos se consagram ao ministério do ensino; o livro que te instrui custou a vigília dos que sofreram para fixar, em caracteres humanos, o clarão das idéias nobres; a oficina que te assegura a subsistência encerra o concurso dos ceareiros do bem, a favor do progresso; o remédio que te alivia é o produto das atividades conjugadas de muita gente.
Animais que te auxiliam, fontes que te refrigeram, vegetais que te abençoam e objetos que te atendem, submetem-se a constantes adaptações e readaptações para que te possam servir.
Se aspiras, desse modo, à realização do teu alto destino, não desdenhes lutar, a fim de obtê-lo.
Na forja da vida, nada se faz sem trabalho e nada se consegue de bom sem apoio no próprio sacrifício.
Se queres, na sombra do vale, exaltar o topo do monte, basta contemplar-lhe a grandeza, mas se te dispões a comungar-lhe o fulgor solar na beleza do cimo, será preciso usar a cabeça que carregas nos ombros, sentir com a própria alma, mover os pés em que te susténs e agir com as próprias mãos.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Livro da Esperança.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
6a edição. Uberaba, MG: CEC, 1982.









𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...