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sexta-feira, 29 de abril de 2011

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO, MAS UM RESULTADO"


Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.
      O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
     Integrado na vida corpórea, o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
       As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
       O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no  estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
       Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e  qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
       A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em  outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis  efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
       As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
       A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os atos de um criminoso pelo castigo que a lei lhe inflige. Assim, este será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores. 
 Fonte: "O Evangelho Segundo o Espiritismo/O Livro dos Espíritos".

"O SOFRIMENTO NÃO É UM CASTIGO, MAS UM RESULTADO"


Chegado ao termo que a Providência marcou para a sua vida errante,( Espiritual) o Espírito escolhe por ele mesmo as provas às quais deseja submeter-se, para apressar o seu adiantamento, ou seja, o gênero de existência que acredita mais apropriado a lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre em relação com as faltas que deve expiar. Se nelas triunfa, ele se eleva; se sucumbe, tem de recomeçar.
      O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio. É em virtude dessa liberdade que, no estado Espiritual, escolhe as provas da vida corpórea e, no estado de encarnado, delibera o que fará ou não fará, escolhendo entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio seria reduzi-lo à condição de máquina.
     Integrado na vida corpórea, o Espírito perde momentaneamente a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as ocultasse. Não obstante, tem.,às vezes, uma vaga consciência, e elas podem mesmo lhe ser reveladas em certas circunstâncias. Mas isto não acontece senão pela vontade dos Espíritos superiores, que o fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para satisfazer uma curiosidade vã.
       As existências futuras não podem ser reveladas em caso algum, por dependerem da maneira por que se cumpre a existência presente e da escolha ulterior do Espírito.
       O esquecimento das faltas cometidas não é obstáculo à melhoria do Espírito porque, se ele não tem uma lembrança precisa, o conhecimento que delas teve no  estado errante e o desejo que concebeu de as reparar guiam-no pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal. Este pensamento é a voz da consciência, secundada pelos Espíritos que o assistem, se ele atende às boas inspirações que estes lhe sugerem.
       Se o homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber qual o gênero de faltas de que se tornou culpado e  qual era o seu caráter dominante. Basta que se estude a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é. mas pelas suas tendências.
       A lembrança de nossas individualidades anteriores teria gravíssimos inconvenientes. Poderia em certos casos, humilhar-nos extraordinariamente; em  outros, exaltar o nosso orgulho e por isso mesmo entravar o nosso livre-arbítrio Deus, nos deu para nos melhorarmos, justamente o que nos é necessário e suficiente; a voz da consciência e nossas tendências instintivas, tirando-nos aquilo que poderia prejudicar-nos. Acrescentemos ainda que, se tivéssemos a lembrança de nossos atos pessoais anteriores, teríamos a dos atos alheios, e esse conhecimento poderia ter os mais desagradáveis  efeitos sobre as relações sociais. Não havendo sempre motivo para nos orgulharmos do nosso passado, é quase sempre uma felicidade que um véu seja lançado sobre ele.
       As vicissitudes da vida corpórea são, ao mesmo tempo, uma expiação das faltas passadas e provas para o futuro. Elas nos depuram e nos elevam, se as sofremos com resignação e sem reclamações.
       A natureza das vicissitudes e das provas que sofremos pode também esclarecer-nos sobre o que fomos e o que fizemos, como neste mundo julgamos os atos de um criminoso pelo castigo que a lei lhe inflige. Assim, este será castigado no seu orgulho pela humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e avarento, pela miséria; aquele que foi duro para os outros, pelos tratamentos duros que sofrerá; o tirano, pela escravidão; o mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso, por um trabalho forçado etc.
Assim, como vemos, os nossos sofrimentos nesta existência é o resultado do que fomos em existência anteriores. 
 Fonte: "O Evangelho Segundo o Espiritismo/O Livro dos Espíritos".

segunda-feira, 25 de abril de 2011

"SAÚDE ESPIRITUAL"


  
Os mecanismos que  que determinam certas reações do Espírito encarnados dizem respeito à variação vibratória, própria de cada pessoa e, muito especialmente, às características dos fluidos emitidos por cada um, condizente com seu nível evolutivo.
É fato bastante normal que diante da presença de pessoas de reconhecida hierarquia espiritual sintamos um indescritível bem estar, assim como, quando ocorre o contrário, frente a pessoas iradas, revoltadas e negativas, também experimentamos a mesma intensidade  de sensações, mas nesse caso, negativas.
Quem, após uma conversa desagradável, em que o interlocutor apenas se queixe e manifeste impressões deprimentes, relatando doenças ou maldizendo a terceiros, não sente indescritível mal estar ou se afasta, com uma inexplicável dor de cabeça ou outra conseqüência negativa.
As vezes, o efeito de um encontro desse teor podem durar por horas ou dias.  São as emissões fluídicas  de nosso infeliz irmão ou irmã, que são capitadas, em nível perispiritual , por quem recebe tais choques vibratórios.
Surge aí preciosos instrumentos para retemperarmos nossas energias.
Como sabemos , não são todos que cultivam o hábito da prece, embora a maioria se diga religiosa...dessa forma, acabamos por aumentar nossas dificuldades com pequenos dissabores, que, somados às inevitáveis contrariedades que fazem parte do programa de aprendizado na Terra, tornam a existência bastante amarga. Agregamos à nossa existência provas não previstas...por aí se explica o alarmante aumento das depressões e desequilíbrios  da alma na terra.
Se aliarmos a tudo isso o componente espiritual, ou seja, os nossos desafetos do passado que nos cobram antigas dívidas, temos uma poderosa  e perniciosa combinação que acaba por minar a saúde Espiritual, levando a diminuição da ação de certos mecanismos cerebrais responsáveis pelo equilíbrio  de nossas reações e mesmo de nosso humor.
Orai e vigiai sempre. A prece ainda é o melhor alvitre.
Tanya Oliveira. Pelo Espírito “Lúcius”. Da Obra A sombra de uma Paixão. 

"SAÚDE ESPIRITUAL"


  
Os mecanismos que  que determinam certas reações do Espírito encarnados dizem respeito à variação vibratória, própria de cada pessoa e, muito especialmente, às características dos fluidos emitidos por cada um, condizente com seu nível evolutivo.
É fato bastante normal que diante da presença de pessoas de reconhecida hierarquia espiritual sintamos um indescritível bem estar, assim como, quando ocorre o contrário, frente a pessoas iradas, revoltadas e negativas, também experimentamos a mesma intensidade  de sensações, mas nesse caso, negativas.
Quem, após uma conversa desagradável, em que o interlocutor apenas se queixe e manifeste impressões deprimentes, relatando doenças ou maldizendo a terceiros, não sente indescritível mal estar ou se afasta, com uma inexplicável dor de cabeça ou outra conseqüência negativa.
As vezes, o efeito de um encontro desse teor podem durar por horas ou dias.  São as emissões fluídicas  de nosso infeliz irmão ou irmã, que são capitadas, em nível perispiritual , por quem recebe tais choques vibratórios.
Surge aí preciosos instrumentos para retemperarmos nossas energias.
Como sabemos , não são todos que cultivam o hábito da prece, embora a maioria se diga religiosa...dessa forma, acabamos por aumentar nossas dificuldades com pequenos dissabores, que, somados às inevitáveis contrariedades que fazem parte do programa de aprendizado na Terra, tornam a existência bastante amarga. Agregamos à nossa existência provas não previstas...por aí se explica o alarmante aumento das depressões e desequilíbrios  da alma na terra.
Se aliarmos a tudo isso o componente espiritual, ou seja, os nossos desafetos do passado que nos cobram antigas dívidas, temos uma poderosa  e perniciosa combinação que acaba por minar a saúde Espiritual, levando a diminuição da ação de certos mecanismos cerebrais responsáveis pelo equilíbrio  de nossas reações e mesmo de nosso humor.
Orai e vigiai sempre. A prece ainda é o melhor alvitre.
Tanya Oliveira. Pelo Espírito “Lúcius”. Da Obra A sombra de uma Paixão. 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

"DESENCARNAÇÕES COLETIVAS"

 Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?

(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 28 de fevereiro de 1972, em Uberaba, Minas Gerais.)
Resposta:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
Chico Xavier-EmmanueL


"DESENCARNAÇÕES COLETIVAS"

 Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?

(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 28 de fevereiro de 1972, em Uberaba, Minas Gerais.)
Resposta:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidades na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero quantos se fizeram vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.
Chico Xavier-EmmanueL


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...