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quarta-feira, 22 de junho de 2011

"A BIBLIA NÃO CONDENA O ESPIRITISMO"

As religiões cristãs, evangélicas, dizem que a Bíblia condena o Espiritismo, pois condena a comunicação com os mortos, (comunicação com os Espíritos), em razão de uma passagem escrita no velho testamento. Mas analisando a fundo esta passagem, vemos que tudo é questão de interpretação. Senão vejamos:
No Livro do Deuteronômio ; DT, 18:19 diz:
Quando entrares na Terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.  Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem que consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;  pois todo aquele que faz estas coisas, é abominável ao senhor, e é por causa destas abominações que o senhor teu Deus os lançará fora de diante de ti.
Analisemos:
Não se proíbe algo que não existe. Se a bíblia proíbe a comunicação com os mortos, (comunicação com os espíritos) é porque ela existe.
Outra coisa:
Não se ensina a uma criança o mesmo que se ensina a um adulto.
A humanidade naquela época estava apenas engatinhando. Hoje nós sabemos que a mediunidade é um dom e que não são todos que a possuem. Sabemos também que a mediunidade sempre existiu.
Naquela época as pessoas não sabiam porque uns tinham este dom e outros não, e aqueles que tinha o dom da mediunidade não sabiam como usar. Usavam-na para adivinhações, magias, para contatos com espíritos ignorantes que nada iriam  acrescentar –lhes. Por isso, em Deuteronômio, vemos claramente: “ Não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos”, referindo-se a forma como consultavam os mortos.
Vê-se claramente que aquelas pessoas não entendiam tal fenômeno; não estavam preparadas para o uso da mediunidade.
Se você ver uma criança de dois anos colocando o dedinho numa tomada certamente a repreenderá. Mas não conseguirá explicar a esta criança o porque desta proibição; pois ela não está preparada par  tal conhecimento. Nada impedirá, no entanto, que esta criança quando crescer se torne um engenheiro elétrico, quando terá adquirido conhecimentos suficiente para dominar a eletricidade.
O que foi proibido numa época pode não ser em outra. Tudo depende do grau de evolução de cada povo. Ao longo da História da humanidade quantas coisas que eram proibidas hoje são liberadas escancaradamente.
A Bíblia também diz no livro do Êxodo: 20:4-6:
“Não farás para ti esculturas, nem imagem daquilo que existe no alto, ou aqui embaixo, na terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás”. Êxodo: 20:4-6
No entanto, vemos as Igrejas católicas repletas de imagens e ninguém as questiona.
No Livro do Gênesis: 1:1-31, está escrito que Deus fez o mundo em seis dias e no sétimo dia descansou.  Hoje, a ciência já comprovou que a Terra desde o inicio da criação até a aparição do homem, foram seis períodos, ou eras geológicas. Não seriam estes os seis dias da criação? Na bíblia não esta escrito que os dias do senhor eram de 24 horas! Um dia para Deus pode ser milhões de anos para o homem.
A bíblia deixa de ser verdadeira por isso? Perde sua credibilidade?
Claro que não. O homem que na sua ignorância, na sua pequenez, não consegue entender o pensamento divino.
Como vemos: “a bíblia não erra”. Nós é que muitas vezes erramos ao interpretá-las.
 

  

 

  

"A BIBLIA NÃO CONDENA O ESPIRITISMO"

As religiões cristãs, evangélicas, dizem que a Bíblia condena o Espiritismo, pois condena a comunicação com os mortos, (comunicação com os Espíritos), em razão de uma passagem escrita no velho testamento. Mas analisando a fundo esta passagem, vemos que tudo é questão de interpretação. Senão vejamos:
No Livro do Deuteronômio ; DT, 18:19 diz:
Quando entrares na Terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.  Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem que consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;  pois todo aquele que faz estas coisas, é abominável ao senhor, e é por causa destas abominações que o senhor teu Deus os lançará fora de diante de ti.
Analisemos:
Não se proíbe algo que não existe. Se a bíblia proíbe a comunicação com os mortos, (comunicação com os espíritos) é porque ela existe.
Outra coisa:
Não se ensina a uma criança o mesmo que se ensina a um adulto.
A humanidade naquela época estava apenas engatinhando. Hoje nós sabemos que a mediunidade é um dom e que não são todos que a possuem. Sabemos também que a mediunidade sempre existiu.
Naquela época as pessoas não sabiam porque uns tinham este dom e outros não, e aqueles que tinha o dom da mediunidade não sabiam como usar. Usavam-na para adivinhações, magias, para contatos com espíritos ignorantes que nada iriam  acrescentar –lhes. Por isso, em Deuteronômio, vemos claramente: “ Não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos”, referindo-se a forma como consultavam os mortos.
Vê-se claramente que aquelas pessoas não entendiam tal fenômeno; não estavam preparadas para o uso da mediunidade.
Se você ver uma criança de dois anos colocando o dedinho numa tomada certamente a repreenderá. Mas não conseguirá explicar a esta criança o porque desta proibição; pois ela não está preparada par  tal conhecimento. Nada impedirá, no entanto, que esta criança quando crescer se torne um engenheiro elétrico, quando terá adquirido conhecimentos suficiente para dominar a eletricidade.
O que foi proibido numa época pode não ser em outra. Tudo depende do grau de evolução de cada povo. Ao longo da História da humanidade quantas coisas que eram proibidas hoje são liberadas escancaradamente.
A Bíblia também diz no livro do Êxodo: 20:4-6:
“Não farás para ti esculturas, nem imagem daquilo que existe no alto, ou aqui embaixo, na terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás”. Êxodo: 20:4-6
No entanto, vemos as Igrejas católicas repletas de imagens e ninguém as questiona.
No Livro do Gênesis: 1:1-31, está escrito que Deus fez o mundo em seis dias e no sétimo dia descansou.  Hoje, a ciência já comprovou que a Terra desde o inicio da criação até a aparição do homem, foram seis períodos, ou eras geológicas. Não seriam estes os seis dias da criação? Na bíblia não esta escrito que os dias do senhor eram de 24 horas! Um dia para Deus pode ser milhões de anos para o homem.
A bíblia deixa de ser verdadeira por isso? Perde sua credibilidade?
Claro que não. O homem que na sua ignorância, na sua pequenez, não consegue entender o pensamento divino.
Como vemos: “a bíblia não erra”. Nós é que muitas vezes erramos ao interpretá-las.
 

  

 

  

segunda-feira, 20 de junho de 2011

"A EXALTAÇÃO DA CORTESIA"

As criaturas que se afeiçoam aos artifícios da preguiça, que se mascara de humildade, de covardia, que se finge de bom para melhor acomodar-se às conveniências humanas, sofrerão duramente os instrumentos espirituais de que o mundo se utiliza para reajustar os caracteres tortuosos e indecisos. Pois todos  somos credores uns dos outros.
Bem aventurados os homens de trato ameno  que sabem usar a energia construtiva entre o gesto de bondade e o verbo da compreensão!
Bem aventurados os filhos do equilíbrio e da gentileza que aprendem a negar o mal, sem ferir o irmão ignorante que o solicita sem saber o que pede! Abençoados os que repetem mil vezes a mesma lição sem alarde para que o próximo lhes aproveite a influencia na felicidade justa de todos! Bem aventurados aqueles que sabem tratar o rico e o pobre, o sábio e o inculto, o bom e o mau, com espírito de serviço e entendimento, dando a cada um de conformidade com os seus méritos e necessidades e deixando os sinais de melhoria, de elevação, bem-estar e contentamento por onde cruzam!
Em verdade vos digo que a estes pertencerá o domínio espiritual da Terra, porque todo aquele que acolhe os semelhantes dentro das normas do amor e do respeito é senhor dos corações que se aperfeiçoam no mundo.

Chico Xavier. Pelo Espírito:”Neio Lúcio.”

"A EXALTAÇÃO DA CORTESIA"

As criaturas que se afeiçoam aos artifícios da preguiça, que se mascara de humildade, de covardia, que se finge de bom para melhor acomodar-se às conveniências humanas, sofrerão duramente os instrumentos espirituais de que o mundo se utiliza para reajustar os caracteres tortuosos e indecisos. Pois todos  somos credores uns dos outros.
Bem aventurados os homens de trato ameno  que sabem usar a energia construtiva entre o gesto de bondade e o verbo da compreensão!
Bem aventurados os filhos do equilíbrio e da gentileza que aprendem a negar o mal, sem ferir o irmão ignorante que o solicita sem saber o que pede! Abençoados os que repetem mil vezes a mesma lição sem alarde para que o próximo lhes aproveite a influencia na felicidade justa de todos! Bem aventurados aqueles que sabem tratar o rico e o pobre, o sábio e o inculto, o bom e o mau, com espírito de serviço e entendimento, dando a cada um de conformidade com os seus méritos e necessidades e deixando os sinais de melhoria, de elevação, bem-estar e contentamento por onde cruzam!
Em verdade vos digo que a estes pertencerá o domínio espiritual da Terra, porque todo aquele que acolhe os semelhantes dentro das normas do amor e do respeito é senhor dos corações que se aperfeiçoam no mundo.

Chico Xavier. Pelo Espírito:”Neio Lúcio.”

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"PROCESSO REENCARNATÓRIO"



Quando ainda se encontra na condição de inquilino temporário das colônias espirituais, o Espírito se arrepende da falhas cometidas e, com o coração transbordando de boas intenções, solicita nova oportunidade reencarnatória  na qual propõe, por desejo legítimo, se recompor com desafetos do passado, reparar o mal praticado anteriormente, retomar o bem negligenciado no passado, ser bom, caridoso, paciente e compreensivo.
Neste breve espaço de tempo, entre uma existência e outra, em que  Espírito se encontra em estágio nas colônias de recuperação, sente-se fortalecido, porque as vibrações que envolvem a atmosfera dessas paragens espirituais são de amor, de equilíbrio, de bondade e compreensão.  Nessas condições, o espírito é o Juiz de si mesmo, porque é a própria consciência que identifica onde falhou, os erros cometidos, o bem que negligenciou e as oportunidades que desperdiçou.
Envergonhado, solicita a benção de mais uma experiência reencarnatória, e seu pedido será analisado cuidadosamente, planejado com muito critério para que o espírito reencarnante seja alertado para não assumir compromissos superiores às sua próprias forças. Assim funciona a misericórdia divina, pois o espírito infrator pode resgatar seu passado delituoso de forma suave, de acordo com as possibilidades de cada um.
Os instrutores encarregados do planejamento reencarnatório analisam cada petição e, juntamente com os mentores responsáveis, ponderam sobre a missão que cada um pode assumir, o que, via de regra, reduz drasticamente as pretensões das reencarnações . Porém, quando desperta na matéria, a maioria de nós tem dificuldade para cumprir o mínimo do que prometemos no plano espiritual.
As vibrações são heterogêneas e antagônicas, e, todos os dias, o espírito reencarnado é submetido a provas e tentações constantes. O benfazejo esquecimento do passado permite que possa retomar suas lições do zero e recomeçar, mas, em sua consciência, está gravado o sentimento do compromisso assumido e do dever a cumprir.
Contudo, na matéria, tudo é muito difícil, porque a maioria dos espíritos ainda não
Conseguiram se desprender as mazelas milenares que ainda se encontram arraigadas em nossos instintos adormecidos e, dessa forma, o comodismo e a indolência, a porta larga da vida, nos leva mais uma vez a negligenciar os compromissos assumidos na espiritualidade.
É muito triste verificar que existem muitos espíritos que só acordam após a visita da
dor ; que muitos de nós ainda esperem pela dor, quando muitos sofrimentos e dissabores poderiam ser evitados se nos dispuséssemos à pratica do amor, do perdão e da caridade.
Os amigos protetores no inspiram sobre a necessidade do bem, mas, na maioria das vezes, fazemos ouvidos surdos; insuflam-nos idéias felizes, mas simplesmente as dispersamos e, assim, diante das tentações da matéria, adiamos mais e mais até que chega o momento em que recebemos a visita da dor; nos resgates coletivos, nos acontecimentos dolorosos da perda de um ente querido na fatalidade de um trágico acidente, na doença incurável, para que, em espírito, possamos despertar para a realidade da vida, da evolução espiritual, que é o destino de todos nós, seja pelo amor ou pela dor.
Mensagem tirada do Livro: “O SÉTIMO SELO.”
Médium:”ANTONIO DEMARCHI”. Pelo Espírito:”IRMÃO  VIRGILIO”.

"PROCESSO REENCARNATÓRIO"



Quando ainda se encontra na condição de inquilino temporário das colônias espirituais, o Espírito se arrepende da falhas cometidas e, com o coração transbordando de boas intenções, solicita nova oportunidade reencarnatória  na qual propõe, por desejo legítimo, se recompor com desafetos do passado, reparar o mal praticado anteriormente, retomar o bem negligenciado no passado, ser bom, caridoso, paciente e compreensivo.
Neste breve espaço de tempo, entre uma existência e outra, em que  Espírito se encontra em estágio nas colônias de recuperação, sente-se fortalecido, porque as vibrações que envolvem a atmosfera dessas paragens espirituais são de amor, de equilíbrio, de bondade e compreensão.  Nessas condições, o espírito é o Juiz de si mesmo, porque é a própria consciência que identifica onde falhou, os erros cometidos, o bem que negligenciou e as oportunidades que desperdiçou.
Envergonhado, solicita a benção de mais uma experiência reencarnatória, e seu pedido será analisado cuidadosamente, planejado com muito critério para que o espírito reencarnante seja alertado para não assumir compromissos superiores às sua próprias forças. Assim funciona a misericórdia divina, pois o espírito infrator pode resgatar seu passado delituoso de forma suave, de acordo com as possibilidades de cada um.
Os instrutores encarregados do planejamento reencarnatório analisam cada petição e, juntamente com os mentores responsáveis, ponderam sobre a missão que cada um pode assumir, o que, via de regra, reduz drasticamente as pretensões das reencarnações . Porém, quando desperta na matéria, a maioria de nós tem dificuldade para cumprir o mínimo do que prometemos no plano espiritual.
As vibrações são heterogêneas e antagônicas, e, todos os dias, o espírito reencarnado é submetido a provas e tentações constantes. O benfazejo esquecimento do passado permite que possa retomar suas lições do zero e recomeçar, mas, em sua consciência, está gravado o sentimento do compromisso assumido e do dever a cumprir.
Contudo, na matéria, tudo é muito difícil, porque a maioria dos espíritos ainda não
Conseguiram se desprender as mazelas milenares que ainda se encontram arraigadas em nossos instintos adormecidos e, dessa forma, o comodismo e a indolência, a porta larga da vida, nos leva mais uma vez a negligenciar os compromissos assumidos na espiritualidade.
É muito triste verificar que existem muitos espíritos que só acordam após a visita da
dor ; que muitos de nós ainda esperem pela dor, quando muitos sofrimentos e dissabores poderiam ser evitados se nos dispuséssemos à pratica do amor, do perdão e da caridade.
Os amigos protetores no inspiram sobre a necessidade do bem, mas, na maioria das vezes, fazemos ouvidos surdos; insuflam-nos idéias felizes, mas simplesmente as dispersamos e, assim, diante das tentações da matéria, adiamos mais e mais até que chega o momento em que recebemos a visita da dor; nos resgates coletivos, nos acontecimentos dolorosos da perda de um ente querido na fatalidade de um trágico acidente, na doença incurável, para que, em espírito, possamos despertar para a realidade da vida, da evolução espiritual, que é o destino de todos nós, seja pelo amor ou pela dor.
Mensagem tirada do Livro: “O SÉTIMO SELO.”
Médium:”ANTONIO DEMARCHI”. Pelo Espírito:”IRMÃO  VIRGILIO”.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...