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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SEMELHANÇAS FÍSICAS EMORAIS

 O corpo físico é destruído com a morte e o novo corpo, em uma nova encarnação não tem nenhuma relação com o antigo. Entretanto, o Espírito se reflete no corpo. E embora seja apenas matéria, é modelado pelas qualidades do Espírito, que lhe imprimem um certo caráter, principalmente ao semblante, sendo pois com razão que se apontam os olhos como o espelho da alma, o que quer dizer que o rosto, mais particularmente, reflete a alma. Porque há pessoas excessivamente feias, que, no entanto, têm alguma coisa que agrada, quando encarnam um Espírito bom, sensato, humano, enquanto há belos semblantes que nada te despertam, ou até mesmo provocam a tua repulsa. Poderias supor que só os corpos perfeitos envolvem Espíritos mais perfeitos que eles, quando encontras, todos os dias, homens de bem sob aparências disformes? Sem uma parecença pronunciada, a semelhança dos gostos e das tendências pode dar, portanto, aquilo que se chama um ar de conhecido.
 Comentário de Kardec:
 O corpo que reveste a alma numa nova encarnação, não tendo nenhuma relação necessária com o anterior, pois que pode provir de origem muito diversa, seria absurdo supor-se uma sucessão de existências ligadas por uma semelhança apenas fortuita. Não obstante, as qualidades do Espírito modificam quase sempre os órgãos que servem para as suas manifestações, imprimindo no rosto, e mesmo no conjunto das maneiras, um cunho distintivo. É assim que, sob o envoltório mais humilde, pode encontrar-se a expressão da grandeza e da dignidade, enquanto, sob o hábito do grande senhor, se vêem, algumas vezes, a da baixeza e da ignomínia. Certas pessoas, saídas da mais ínfima posição, adquirem sem esforço os hábitos e as maneiras da alta sociedade, parecendo que reencontram o seu elemento, enquanto outras, malgrado seu nascimento e sua educação, estão ali sempre deslocados. Como explicar esse fato de outra maneira, senão pelo reflexo daquilo que o Espírito foi?


Fonte: O Livro dos Espíritos. Allan Kardec


SEMELHANÇAS FÍSICAS EMORAIS

 O corpo físico é destruído com a morte e o novo corpo, em uma nova encarnação não tem nenhuma relação com o antigo. Entretanto, o Espírito se reflete no corpo. E embora seja apenas matéria, é modelado pelas qualidades do Espírito, que lhe imprimem um certo caráter, principalmente ao semblante, sendo pois com razão que se apontam os olhos como o espelho da alma, o que quer dizer que o rosto, mais particularmente, reflete a alma. Porque há pessoas excessivamente feias, que, no entanto, têm alguma coisa que agrada, quando encarnam um Espírito bom, sensato, humano, enquanto há belos semblantes que nada te despertam, ou até mesmo provocam a tua repulsa. Poderias supor que só os corpos perfeitos envolvem Espíritos mais perfeitos que eles, quando encontras, todos os dias, homens de bem sob aparências disformes? Sem uma parecença pronunciada, a semelhança dos gostos e das tendências pode dar, portanto, aquilo que se chama um ar de conhecido.
 Comentário de Kardec:
 O corpo que reveste a alma numa nova encarnação, não tendo nenhuma relação necessária com o anterior, pois que pode provir de origem muito diversa, seria absurdo supor-se uma sucessão de existências ligadas por uma semelhança apenas fortuita. Não obstante, as qualidades do Espírito modificam quase sempre os órgãos que servem para as suas manifestações, imprimindo no rosto, e mesmo no conjunto das maneiras, um cunho distintivo. É assim que, sob o envoltório mais humilde, pode encontrar-se a expressão da grandeza e da dignidade, enquanto, sob o hábito do grande senhor, se vêem, algumas vezes, a da baixeza e da ignomínia. Certas pessoas, saídas da mais ínfima posição, adquirem sem esforço os hábitos e as maneiras da alta sociedade, parecendo que reencontram o seu elemento, enquanto outras, malgrado seu nascimento e sua educação, estão ali sempre deslocados. Como explicar esse fato de outra maneira, senão pelo reflexo daquilo que o Espírito foi?


Fonte: O Livro dos Espíritos. Allan Kardec


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

"CARIDADE"

Guarda, na mente, que a caridade em teus atos deve ser a luz que vence a sombra.
Enquanto não compreendas que a caridade é sempre a bênção maior para quem a realiza, ligando o benfeitor ao necessitado, estarás na fase primária da virtude por excelência.
Poderás repartir moedas, a mãos-cheias; todavia, se não mantiveres o sentimento da amizade em relação ao carente, não terás logrado alcançar a essência da caridade.
Repartirás tecidos e agasalhos com os desnudos; no entanto, se lhes não ofertares compreensão e afabilidade, permanecerás na filantropia.
Atenderás aos enfermos com medicação valiosa; entretanto, se não adicionares ao gesto a gentileza fraternal, estarás apenas desincumbindo-te de um mister de pequena monta.
Ofertarás o pão aos esfaimados; contudo, se os não ergueres com palavras de bondade, não alcançaste o sentido real da caridade.
Distribuirás haveres e coisas com os desafortunados do caminho; não obstante, sem o calor do teu envolvimento emocional em relação a eles, não atingiste o fulcro da virtude superior.
A caridade é algo maior do que o simples ato de dar.
Certamente, a doação de qualquer natureza sempre beneficia aquele que lhe sofre a falta. Todavia, para que a caridade seja alcançada, é necessário que o amor se faça presente, qual combustível que permite o brilho da fé, na ação beneficente.
A caridade material preenche os espaços abertos pela miséria sócio-econômica, visíveis em toda parte.
Além deles, há todo um universo de necessidades em outros indivíduos que renteiam contigo e esperam pela luz libertadora do teu gesto.
A indulgência, em relação aos ingratos e agressivos;
a compaixão, diante dos presunçosos e perversos;
a tolerância, em favor dos ofensores;
a humildade, quando desafiado ao duelo da insensatez;
a piedade, dirigida ao opressor e déspota;
a oração intercessória, pelo adversário;
a paciência enobrecida, face às provocações e à irritabilidade dos outros;
a educação, que rompe as algemas da estupidez e da maldade que se agasalham nas furnas da ignorância gerando a delinqüência e a loucura...
A caridade moral é desafio para toda hora, no lar, na rua, no trabalho.
Exercendo-a, recorda também da caridade em relação a ti mesmo.
Jesus, convivendo com os homens, lecionou exemplificando todas as modalidades da caridade, permanecendo até hoje como o protótipo mais perfeito que se conhece, tornando-a a luz do gesto, que vence a sombra do mal, através da ação do amor.
Caridade, pois, eis a meta.
Divaldo Pereira Franco

Pelo Espírito:Joana  de Ângelis

"CARIDADE"

Guarda, na mente, que a caridade em teus atos deve ser a luz que vence a sombra.
Enquanto não compreendas que a caridade é sempre a bênção maior para quem a realiza, ligando o benfeitor ao necessitado, estarás na fase primária da virtude por excelência.
Poderás repartir moedas, a mãos-cheias; todavia, se não mantiveres o sentimento da amizade em relação ao carente, não terás logrado alcançar a essência da caridade.
Repartirás tecidos e agasalhos com os desnudos; no entanto, se lhes não ofertares compreensão e afabilidade, permanecerás na filantropia.
Atenderás aos enfermos com medicação valiosa; entretanto, se não adicionares ao gesto a gentileza fraternal, estarás apenas desincumbindo-te de um mister de pequena monta.
Ofertarás o pão aos esfaimados; contudo, se os não ergueres com palavras de bondade, não alcançaste o sentido real da caridade.
Distribuirás haveres e coisas com os desafortunados do caminho; não obstante, sem o calor do teu envolvimento emocional em relação a eles, não atingiste o fulcro da virtude superior.
A caridade é algo maior do que o simples ato de dar.
Certamente, a doação de qualquer natureza sempre beneficia aquele que lhe sofre a falta. Todavia, para que a caridade seja alcançada, é necessário que o amor se faça presente, qual combustível que permite o brilho da fé, na ação beneficente.
A caridade material preenche os espaços abertos pela miséria sócio-econômica, visíveis em toda parte.
Além deles, há todo um universo de necessidades em outros indivíduos que renteiam contigo e esperam pela luz libertadora do teu gesto.
A indulgência, em relação aos ingratos e agressivos;
a compaixão, diante dos presunçosos e perversos;
a tolerância, em favor dos ofensores;
a humildade, quando desafiado ao duelo da insensatez;
a piedade, dirigida ao opressor e déspota;
a oração intercessória, pelo adversário;
a paciência enobrecida, face às provocações e à irritabilidade dos outros;
a educação, que rompe as algemas da estupidez e da maldade que se agasalham nas furnas da ignorância gerando a delinqüência e a loucura...
A caridade moral é desafio para toda hora, no lar, na rua, no trabalho.
Exercendo-a, recorda também da caridade em relação a ti mesmo.
Jesus, convivendo com os homens, lecionou exemplificando todas as modalidades da caridade, permanecendo até hoje como o protótipo mais perfeito que se conhece, tornando-a a luz do gesto, que vence a sombra do mal, através da ação do amor.
Caridade, pois, eis a meta.
Divaldo Pereira Franco

Pelo Espírito:Joana  de Ângelis

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"AMARÁS SERVINDO"

 Ainda quando escutes alusões em torno da suposta decadência dos valores humanos, exaltando as forças das trevas, farás da própria alma lâmpada acesa para o caminho.
Mesmo quando a ambição e o orgulho te golpeiem de suspeitas e de rancores o espírito desprevenido, amarás servindo sempre.
Quando alguém te aponte os males do mundo, lembrar-te-ás dos que te suportaram as fraquezas da infância, dos que te auxiliaram a pronunciar a primeira oração, dos que te encorajaram os ideais de bondade no nascedouro, e daqueles outros que partiram da Terra, abençoando-te o nome, depois de repetidos exemplos de sacrifício para que pudesses livremente viver. Recordarás os benfeitores anônimos que te deram entendimento e esperança, prosseguindo fiel ao apostolado do amor e serviço que te legaram...
Para isso, não te deterás na superfície das palavras.
Colocar-te-ás na posição dos que sofrem, a fim de que faças por eles tudo aquilo que desejarias se te fizesse nas mesmas circunstâncias.
Ante as vítimas da penúria, imagina o que seria de ti nos refúgios de ninguém, sob a ventania da noite, carregando o corpo exausto e dolorido a que o pão mendigado não forneceu suficiente alimentação; renteando com os doentes desamparados, reflete quanto te doeria o abandono sob o guante da enfermidade, sem a presença sequer de um amigo para minorar-te o peso da angústia; à frente das crianças despejadas na rua, pensa nos filhos amados que aconchegas ao peito, e mentaliza o reconhecimento que experimentarias por alguém que os socorresse se estivessem desvalidos na via pública; e, perante os irmãos caídos em criminalidade, avalia o suplício oculto que te rasgarias entranhas da consciência, se ocupasses o lugar deles, e medita no agradecimento que passarias a consagrar aos que te perdoassem os erros, escorando-te o passo, das sombras para a luz.
Ainda mesmo quando te vejas absolutamente a sós, no trabalho de bem, sob a zombaria dos que se tresmalham temporariamente no nevoeiro da negação e do egoísmo, não esmorecerás. Crendo na misericórdia da Providência Divina e nas infinitas possibilidades de renovação do homem, seguirás Jesus, o Mestre e Senhor, que, entre a humildade e a abnegação, nos ensinou a todos que o amor e o serviço ao próximo são as únicas forças capazes de sublimar a inteligência para que o Reino de Deus se estabeleça em definitivo nos domínios do coração.
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel




"AMARÁS SERVINDO"

 Ainda quando escutes alusões em torno da suposta decadência dos valores humanos, exaltando as forças das trevas, farás da própria alma lâmpada acesa para o caminho.
Mesmo quando a ambição e o orgulho te golpeiem de suspeitas e de rancores o espírito desprevenido, amarás servindo sempre.
Quando alguém te aponte os males do mundo, lembrar-te-ás dos que te suportaram as fraquezas da infância, dos que te auxiliaram a pronunciar a primeira oração, dos que te encorajaram os ideais de bondade no nascedouro, e daqueles outros que partiram da Terra, abençoando-te o nome, depois de repetidos exemplos de sacrifício para que pudesses livremente viver. Recordarás os benfeitores anônimos que te deram entendimento e esperança, prosseguindo fiel ao apostolado do amor e serviço que te legaram...
Para isso, não te deterás na superfície das palavras.
Colocar-te-ás na posição dos que sofrem, a fim de que faças por eles tudo aquilo que desejarias se te fizesse nas mesmas circunstâncias.
Ante as vítimas da penúria, imagina o que seria de ti nos refúgios de ninguém, sob a ventania da noite, carregando o corpo exausto e dolorido a que o pão mendigado não forneceu suficiente alimentação; renteando com os doentes desamparados, reflete quanto te doeria o abandono sob o guante da enfermidade, sem a presença sequer de um amigo para minorar-te o peso da angústia; à frente das crianças despejadas na rua, pensa nos filhos amados que aconchegas ao peito, e mentaliza o reconhecimento que experimentarias por alguém que os socorresse se estivessem desvalidos na via pública; e, perante os irmãos caídos em criminalidade, avalia o suplício oculto que te rasgarias entranhas da consciência, se ocupasses o lugar deles, e medita no agradecimento que passarias a consagrar aos que te perdoassem os erros, escorando-te o passo, das sombras para a luz.
Ainda mesmo quando te vejas absolutamente a sós, no trabalho de bem, sob a zombaria dos que se tresmalham temporariamente no nevoeiro da negação e do egoísmo, não esmorecerás. Crendo na misericórdia da Providência Divina e nas infinitas possibilidades de renovação do homem, seguirás Jesus, o Mestre e Senhor, que, entre a humildade e a abnegação, nos ensinou a todos que o amor e o serviço ao próximo são as únicas forças capazes de sublimar a inteligência para que o Reino de Deus se estabeleça em definitivo nos domínios do coração.
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel




𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...