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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado.  O Divórcio não contraria a lei de  Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus  quis  que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece.  Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim,  a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor.  Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se  torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem  as uniões infelizes.  Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Na nossa sociedade, vemos constantemente, jovens que não seguem nenhuma religião No entanto, quando se casam,  recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre, ou Pastor, faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal??? 
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda. 
Não serão estes unidos por Deus?
Não é  que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido  segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.
O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado.  O Divórcio não contraria a lei de  Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus  quis  que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece.  Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim,  a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor.  Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se  torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem  as uniões infelizes.  Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Na nossa sociedade, vemos constantemente, jovens que não seguem nenhuma religião No entanto, quando se casam,  recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre, ou Pastor, faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal??? 
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda. 
Não serão estes unidos por Deus?
Não é  que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido  segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.
O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade.
Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do
destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimesnem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas  as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é  culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo das encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver   uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que  force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.
Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade.
Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do
destino?
Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimesnem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento que dirigir um carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar.
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas  as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é  culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo das encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.
Se um espírito escolheu nascer e viver   uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que  force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.
Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"PEGUE A SUA CRUZ E SIGA-ME"

Dizem que  quê  Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação  do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento.   Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre  eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais??   Tenho certeza que não.  Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva.  Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém  chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
 “ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te  façam;  pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a  Deus  se não amarmos o nosso próximo!
 Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às  religiões segregam, separam.     “ As religiões são o ópio das massas”. (Divaldo Franco) Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro.Toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom.  O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas.  O meu Deus é melhor que os outros Deuses.  Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas???? 
Todos  podemos ser salvos independente da religião que seguimos.  Quando entendermos que só o CRISTO salva.
Se  queres a salvação... pegue  a sua cruz...e siga-o! 
Sebastiao Sabino

"PEGUE A SUA CRUZ E SIGA-ME"

Dizem que  quê  Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação  do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento.   Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre  eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais??   Tenho certeza que não.  Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva.  Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém  chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
 “ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te  façam;  pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a  Deus  se não amarmos o nosso próximo!
 Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às  religiões segregam, separam.     “ As religiões são o ópio das massas”. (Divaldo Franco) Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro.Toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom.  O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas.  O meu Deus é melhor que os outros Deuses.  Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas???? 
Todos  podemos ser salvos independente da religião que seguimos.  Quando entendermos que só o CRISTO salva.
Se  queres a salvação... pegue  a sua cruz...e siga-o! 
Sebastiao Sabino

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...