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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

"SER HUMILDE"


A virtude da humildade costuma ser mal compreendida.
Habitualmente se entende que ser humilde equivale a ser um desvalido, sem talentos ou merecimento.
Entretanto, essa linha de pensar não se sustenta.
A humildade foi uma virtude ensinada e exemplificada por Jesus.
Antes dEle, os filósofos ainda não tinham refletido a respeito.
Humildade vem da palavra humus e significa filhos da terra. Ou seja, todos com a mesma essência.
Embora apresentem diferentes qualidades, os homens não são constituídos uns de material mais nobre do que os outros.
Bem se percebe que essa ideia não emocionaria os antigos filósofos gregos.
Afinal, eles viviam em uma sociedade aristocrática.
Embora refletissem sobre ética, amizade e virtudes as mais diversas, nem por isso deixavam de ter escravos. Jesus inovou ao apresentar os homens como possuindo uma igualdade essencial.
Nobres, sacerdotes, ricos, pobres e leprosos, todos igualmente amados filhos de Deus.
Jesus foi o exemplo da humildade na Terra.
Apresentou-Se no mundo dotado de incomparável sabedoria e talentos desconhecidos.
Desde muito jovem, já confundia os sábios com Suas palavras e reflexões.
Curava os mais graves enfermos com a simples imposição de Suas mãos.
Mas jamais Se colocou em um pedestal, apartado de Seus semelhantes.
Ao contrário, convivia de forma tranquila com prostitutas, ladrões e ignorantes.
A todos ensinava, conforme suas necessidades.
Contudo, nem por isso deixou de admitir a especialidade de Sua missão na Terra.
A certa altura, afirmou:
"Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem porque eu o sou."
Como se vê, Jesus, a título de ser humilde, não escondia Seus talentos e não pretendia passar por um coitado.
Eis a essência da humildade: assumir o que se é, de forma tranquila e sem disfarces.
Identificar os próprios pontos fracos e fortes e não se achar pior ou melhor do que ninguém.
Os homens realmente apresentam diferenças em seus processos evolutivos.
Alguns já avançaram mais do que os outros, mas nenhum possui essência diferente.
A humildade facilita o aprendizado, pois o homem humilde sempre pensa que pode estar errado.
Justamente por isso, presta atenção nos argumentos dos outros.
Por não se achar melhor, também aprende com as experiências alheias.
Se o semelhante caiu em dada experiência, ele adota maior cautela e não acha que uma pretensa superioridade o protege de tudo.
Assim, para ser humilde não é necessário se considerar um desvalido.
Basta entender a igualdade essencial dos seres humanos.
Pense nisso.


Redação do Momento Espírita.
.



"SER HUMILDE"


A virtude da humildade costuma ser mal compreendida.
Habitualmente se entende que ser humilde equivale a ser um desvalido, sem talentos ou merecimento.
Entretanto, essa linha de pensar não se sustenta.
A humildade foi uma virtude ensinada e exemplificada por Jesus.
Antes dEle, os filósofos ainda não tinham refletido a respeito.
Humildade vem da palavra humus e significa filhos da terra. Ou seja, todos com a mesma essência.
Embora apresentem diferentes qualidades, os homens não são constituídos uns de material mais nobre do que os outros.
Bem se percebe que essa ideia não emocionaria os antigos filósofos gregos.
Afinal, eles viviam em uma sociedade aristocrática.
Embora refletissem sobre ética, amizade e virtudes as mais diversas, nem por isso deixavam de ter escravos. Jesus inovou ao apresentar os homens como possuindo uma igualdade essencial.
Nobres, sacerdotes, ricos, pobres e leprosos, todos igualmente amados filhos de Deus.
Jesus foi o exemplo da humildade na Terra.
Apresentou-Se no mundo dotado de incomparável sabedoria e talentos desconhecidos.
Desde muito jovem, já confundia os sábios com Suas palavras e reflexões.
Curava os mais graves enfermos com a simples imposição de Suas mãos.
Mas jamais Se colocou em um pedestal, apartado de Seus semelhantes.
Ao contrário, convivia de forma tranquila com prostitutas, ladrões e ignorantes.
A todos ensinava, conforme suas necessidades.
Contudo, nem por isso deixou de admitir a especialidade de Sua missão na Terra.
A certa altura, afirmou:
"Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem porque eu o sou."
Como se vê, Jesus, a título de ser humilde, não escondia Seus talentos e não pretendia passar por um coitado.
Eis a essência da humildade: assumir o que se é, de forma tranquila e sem disfarces.
Identificar os próprios pontos fracos e fortes e não se achar pior ou melhor do que ninguém.
Os homens realmente apresentam diferenças em seus processos evolutivos.
Alguns já avançaram mais do que os outros, mas nenhum possui essência diferente.
A humildade facilita o aprendizado, pois o homem humilde sempre pensa que pode estar errado.
Justamente por isso, presta atenção nos argumentos dos outros.
Por não se achar melhor, também aprende com as experiências alheias.
Se o semelhante caiu em dada experiência, ele adota maior cautela e não acha que uma pretensa superioridade o protege de tudo.
Assim, para ser humilde não é necessário se considerar um desvalido.
Basta entender a igualdade essencial dos seres humanos.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

"JANELAS NA ALMA"

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade. 
Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz. 
Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas. 
Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas. 
É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles. 
Uma atitude sensata é um abrir uma janela na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana. 
De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis. 
Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação. 
Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências. 
O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade. 
A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem. 
O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem. 
A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti. 
As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem. 
Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.  
Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.





"JANELAS NA ALMA"

O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade. 
Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz. 
Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas. 
Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas. 
É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles. 
Uma atitude sensata é um abrir uma janela na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana. 
De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis. 
Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação. 
Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências. 
O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade. 
A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem. 
O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem. 
A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti. 
As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem. 
Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.  
Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.





domingo, 19 de fevereiro de 2012

"A FESTA CONTINUA"

 - Prosseguia o Carnaval  naquela segunda feira e a cidade, regurgitante, era um pandemônio.Multidão de Espíritos, que se misturava aos encarnados em excitação dos sentidos físicos, dominava a paisagem sombria das avenidas, ruas e praças, cuja iluminação, embora feérica, não conseguia vencer a psicósfera carregada de vibrações de baixo teor. Grupos mascarados eram acolitados por frenéticas massas de Espíritos voluptuosos, que se entregavam a desmandos e orgias lamentáveis, inconcebíveis do ponto de vista terreno. Algumas Entidades atacavam os burlescos transeuntes tentando prejudicá-los com suas induções nefastas. Outras buscavam as vítimas em potencial para alijá-las do equilíbrio, dando início a processos nefandos de obsessões demoradas.
Muitas pessoas fantasiadas haviam obtido inspiração para as suas expressões grotescas em visitas a regiões inferiores do Além. Aliás, as incursões aos sítios de desespero e loucura são muito comuns aos homens que se vinculam aos ali residentes pelos fios invisíveis do pensamento, em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo.
As mentes haviam produzido no ambiente uma psicosfera pestilenta, na qual se nutriam vibriões psíquicos, formas-pensamento de mistura com Entidades perversas, viciadas e dependentes, em espetáculo deprimente. As duas populações -- a física e a espiritual, em perfeita sintonia-- misturavam-se, sustentando-se, em simbiose psíquica... Equipes operosas de trabalhadores espirituais revezavam-se, infatigáveis, procurando diminuir o índice de desvarios e de suicídios. Desde as vésperas haviam sido instalados postos de socorro, no plano espiritual, para recolhimento de desencarnados que se acumpliciavam naqueles desatinos... As atividades ali faziam recordar um campo de guerra, em que os litigantes mais se compraziam em ferir, malsinar, destruir. As loucuras do Carnaval pesavam sobremaneira sobre a cidade.
A sucessão de cenas eram, deprimentes umas, selvagens outras, constrangedoras, o que mereceu de Dr.Bezerra o seguinte comentário: "Grande, expressiva faixa da humanidade terrena transita entre os limites do instinto e os pródromos da razão, mais sequiosos de sensações do que ansiosos pelas emoções superiores. Natural que se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com Entidades que lhes são afins. E' de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais,como discípulos de Jesus, preferindo, agora, Baco e os seus assessores de orgia ao Amigo Afetuoso..." O Mentor referiu, então, que as origens do Carnaval se encontram na bacánalia, da Grécia, quando era homenageado o deus Dionísio. Mais tarde, essas festas apresentavam-se em Roma, como saturnalia,quando se imolava uma vítima humana, adredemente escolhida. Depois, já na Idade Média, aceitava-se a tese de que "Uma vez por ano é lícito enlouquecer", o que tomou corpo, modernamente, no Carnaval de nossos dias. "Há estudiosos do comportamento e da psique -- asseverou Dr. Bezerra --, sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira sílaba de cada palavra compôs o verbete carnaval. Sem dúvida, porém, a festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade."
Da Obra:
 “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado pelo espírito de Manoel Philomeno de Miranda ( psicografia de Divaldo Franco )










"A FESTA CONTINUA"

 - Prosseguia o Carnaval  naquela segunda feira e a cidade, regurgitante, era um pandemônio.Multidão de Espíritos, que se misturava aos encarnados em excitação dos sentidos físicos, dominava a paisagem sombria das avenidas, ruas e praças, cuja iluminação, embora feérica, não conseguia vencer a psicósfera carregada de vibrações de baixo teor. Grupos mascarados eram acolitados por frenéticas massas de Espíritos voluptuosos, que se entregavam a desmandos e orgias lamentáveis, inconcebíveis do ponto de vista terreno. Algumas Entidades atacavam os burlescos transeuntes tentando prejudicá-los com suas induções nefastas. Outras buscavam as vítimas em potencial para alijá-las do equilíbrio, dando início a processos nefandos de obsessões demoradas.
Muitas pessoas fantasiadas haviam obtido inspiração para as suas expressões grotescas em visitas a regiões inferiores do Além. Aliás, as incursões aos sítios de desespero e loucura são muito comuns aos homens que se vinculam aos ali residentes pelos fios invisíveis do pensamento, em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo.
As mentes haviam produzido no ambiente uma psicosfera pestilenta, na qual se nutriam vibriões psíquicos, formas-pensamento de mistura com Entidades perversas, viciadas e dependentes, em espetáculo deprimente. As duas populações -- a física e a espiritual, em perfeita sintonia-- misturavam-se, sustentando-se, em simbiose psíquica... Equipes operosas de trabalhadores espirituais revezavam-se, infatigáveis, procurando diminuir o índice de desvarios e de suicídios. Desde as vésperas haviam sido instalados postos de socorro, no plano espiritual, para recolhimento de desencarnados que se acumpliciavam naqueles desatinos... As atividades ali faziam recordar um campo de guerra, em que os litigantes mais se compraziam em ferir, malsinar, destruir. As loucuras do Carnaval pesavam sobremaneira sobre a cidade.
A sucessão de cenas eram, deprimentes umas, selvagens outras, constrangedoras, o que mereceu de Dr.Bezerra o seguinte comentário: "Grande, expressiva faixa da humanidade terrena transita entre os limites do instinto e os pródromos da razão, mais sequiosos de sensações do que ansiosos pelas emoções superiores. Natural que se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com Entidades que lhes são afins. E' de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais,como discípulos de Jesus, preferindo, agora, Baco e os seus assessores de orgia ao Amigo Afetuoso..." O Mentor referiu, então, que as origens do Carnaval se encontram na bacánalia, da Grécia, quando era homenageado o deus Dionísio. Mais tarde, essas festas apresentavam-se em Roma, como saturnalia,quando se imolava uma vítima humana, adredemente escolhida. Depois, já na Idade Média, aceitava-se a tese de que "Uma vez por ano é lícito enlouquecer", o que tomou corpo, modernamente, no Carnaval de nossos dias. "Há estudiosos do comportamento e da psique -- asseverou Dr. Bezerra --, sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira sílaba de cada palavra compôs o verbete carnaval. Sem dúvida, porém, a festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade."
Da Obra:
 “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado pelo espírito de Manoel Philomeno de Miranda ( psicografia de Divaldo Franco )










𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...