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terça-feira, 27 de março de 2012

"DEUS É JUSTO OU INJUSTO"?

 
Na terra cada variedade de raça, recebe com maior ou menor intensidade o que necessita para desempenhar e enobrecer as qualidades de sua espécie,  a raça a que pertence. O grupo humano não foge à regra natural, só nos é acrescentada a liberdade de escolha, cumprindo a função para a qual fomos chamados.
Ao nos harmonizarmos com as leis divinas, nos sentimos felizes a caminho do progresso. Desprezá-las cria um ambiente vibratório individual de desarmonia que pode chegar a atingir aqueles que nos cercam e terá ressonância de vibrações inferiores.
Será que Deus criou a Terra, com todo o seu aparato animal e vegetal, somente para o desfrute do homem? O ser humano foi criado para desfrutar à custa daqueles que caminham com ele?  Não!   Por todos os seus atos de abuso, há  a conseqüência  de que, não compreendendo, ache que Deus lhe está sendo injusto.
Temos quase sempre nas nossas vivência buscado o significado da vida, tentando adivinhar por que razão Deus criou o homem, talvez por darmos importância demais ao que pensamos ser ou pelos sentimentos que cultivamos sobre tão importante questão.
Deus é profundamente simples. Para que possamos ouvi-lo e senti-lo, é preciso antes de tudo ser simples como ele.  Um exemplo da simplicidade de Deus é sua onipresença tanto no nosso Cristo quanto num verme desprezado por todos.
Devemos nos despojar do cultivo da auto-valorização: vaidade, orgulho e presunção, para nos tornarmos melhores.
Não assumindo nossa participação no conjunto do orbe terráqueo, nos sentimos excluídos de obrigações e responsabilidades. Aí, o que acontece com o restante dos habitantes da Terra?  A conseqüência é esta que estamos vendo: destruição e devastação  do que a natureza levou milhões de anos para  construir. Não nos sentindo parte do Universo, parece que estamos aqui para usar e desfrutar, não tendo nada a responder, nem responsabilidade  sobre o que acontece com a Terra e seus habitantes, se sofrem dores ou misérias.
Não podemos compreender aquele do qual estamos separados e, enquanto assim estivermos, não faremos parte do todo. Se conseguirmos participar, seremos um só.  Não haverá maior nem menor, meu pequeno eu se perderá diante da importância do grande todo.
Que restou, então, para mim e para minha espécie?
Viver e, neste viver,  conhecer e compreender minhas funções e as do que nos cercam, compondo  assim um todo harmônico. O que os irracionais fazem instintivamente, o homem deve fazer consciente e espontaneamente.
Os irracionais não tem escolhas, o homem pode escolher entre participar ou recusar do banquete Divino, que é a própria vida, refletindo, assim, a simplicidade e o equilíbrio do macro refletido no micro.
Sem nenhuma pretensão, anterior ou posterior, ou do momento presente, pois estes são produtos do egoísmo oriundo da mente temporal. Deus é atemporal.
Deus é profundamente justo. Não há desvio ou preferências nas suas leis. Recebemos de acordo com o que fazemos. As nossas vibrações  são resultado de nosso estado interior, são elas que vão proporcionar união com vibrações harmoniosas ou perturbadas, causando dor e angustia, ou felicidade. Conhecendo a lei da Reencarnação, entendemos melhor a justiça Divina. Compreendendo Deus, veremos que tudo o que ele faz é justo, pois nada deve a ninguém. Tudo o que recebemos é graça e de graça, nada temos feito para  termos crédito com Deus. Pois, por mais que façamos, é dele o potencial, a capacidade e a oportunidade de agir. Se vivermos esta verdade, nunca passará por nossa mente a questão de Deus ser justo ou injusto.
Fonte: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho.
Pelo Espírito: Patrícia. Da Obra: “ O Vôo da Gaivota”.     



  

"DEUS É JUSTO OU INJUSTO"?

 
Na terra cada variedade de raça, recebe com maior ou menor intensidade o que necessita para desempenhar e enobrecer as qualidades de sua espécie,  a raça a que pertence. O grupo humano não foge à regra natural, só nos é acrescentada a liberdade de escolha, cumprindo a função para a qual fomos chamados.
Ao nos harmonizarmos com as leis divinas, nos sentimos felizes a caminho do progresso. Desprezá-las cria um ambiente vibratório individual de desarmonia que pode chegar a atingir aqueles que nos cercam e terá ressonância de vibrações inferiores.
Será que Deus criou a Terra, com todo o seu aparato animal e vegetal, somente para o desfrute do homem? O ser humano foi criado para desfrutar à custa daqueles que caminham com ele?  Não!   Por todos os seus atos de abuso, há  a conseqüência  de que, não compreendendo, ache que Deus lhe está sendo injusto.
Temos quase sempre nas nossas vivência buscado o significado da vida, tentando adivinhar por que razão Deus criou o homem, talvez por darmos importância demais ao que pensamos ser ou pelos sentimentos que cultivamos sobre tão importante questão.
Deus é profundamente simples. Para que possamos ouvi-lo e senti-lo, é preciso antes de tudo ser simples como ele.  Um exemplo da simplicidade de Deus é sua onipresença tanto no nosso Cristo quanto num verme desprezado por todos.
Devemos nos despojar do cultivo da auto-valorização: vaidade, orgulho e presunção, para nos tornarmos melhores.
Não assumindo nossa participação no conjunto do orbe terráqueo, nos sentimos excluídos de obrigações e responsabilidades. Aí, o que acontece com o restante dos habitantes da Terra?  A conseqüência é esta que estamos vendo: destruição e devastação  do que a natureza levou milhões de anos para  construir. Não nos sentindo parte do Universo, parece que estamos aqui para usar e desfrutar, não tendo nada a responder, nem responsabilidade  sobre o que acontece com a Terra e seus habitantes, se sofrem dores ou misérias.
Não podemos compreender aquele do qual estamos separados e, enquanto assim estivermos, não faremos parte do todo. Se conseguirmos participar, seremos um só.  Não haverá maior nem menor, meu pequeno eu se perderá diante da importância do grande todo.
Que restou, então, para mim e para minha espécie?
Viver e, neste viver,  conhecer e compreender minhas funções e as do que nos cercam, compondo  assim um todo harmônico. O que os irracionais fazem instintivamente, o homem deve fazer consciente e espontaneamente.
Os irracionais não tem escolhas, o homem pode escolher entre participar ou recusar do banquete Divino, que é a própria vida, refletindo, assim, a simplicidade e o equilíbrio do macro refletido no micro.
Sem nenhuma pretensão, anterior ou posterior, ou do momento presente, pois estes são produtos do egoísmo oriundo da mente temporal. Deus é atemporal.
Deus é profundamente justo. Não há desvio ou preferências nas suas leis. Recebemos de acordo com o que fazemos. As nossas vibrações  são resultado de nosso estado interior, são elas que vão proporcionar união com vibrações harmoniosas ou perturbadas, causando dor e angustia, ou felicidade. Conhecendo a lei da Reencarnação, entendemos melhor a justiça Divina. Compreendendo Deus, veremos que tudo o que ele faz é justo, pois nada deve a ninguém. Tudo o que recebemos é graça e de graça, nada temos feito para  termos crédito com Deus. Pois, por mais que façamos, é dele o potencial, a capacidade e a oportunidade de agir. Se vivermos esta verdade, nunca passará por nossa mente a questão de Deus ser justo ou injusto.
Fonte: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho.
Pelo Espírito: Patrícia. Da Obra: “ O Vôo da Gaivota”.     



  

domingo, 25 de março de 2012

"EFICIÊNCIA DA PRECE'


Seja o que for que peçais na prece, crede que
o obtereis e concedido vos será o que pedirdes.
(S. MARCOS, 11:24.)
Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as  nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.
E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus.
Sem dúvida alguma há leis naturais e imutáveis que Deus não anulará conforme os caprichos de cada um; mas, daí a crer-se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas  à fatalidade, vai grande distância. Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa.
Nessa hipótese, só lhe caberia curvar a cabeça ao jugo dos acontecimentos, sem procurar evitá-los; não tentaria procurar desviar-se dos perigos.
Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer; a atividade, para ficar inativo. Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, conseqüências subordinadas ao que ele faz ou não.
Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais, do mesmo modo que o avanço ou o atraso do ponteiro de um relógio não anula a lei do movimento sobre a qual se funda o mecanismo. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem alterar a imutabilidade  das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade.
Desta máxima: “Concedido vos será o que quer que pedirdes pela prece”, fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora injusto acusar a Providência se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que ela sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem.
É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário
aos seus interesses. Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a cura.
O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades, mediante idéias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa forma o mérito da ação. Ele assiste os que se ajudam a si mesmos, de conformidade com esta máxima: “Ajuda-te, que o Céu te ajudará”; não assiste, porém, os que tudo esperam de um socorro estranho, sem fazer uso das faculdades que possui. Entretanto, na maioria das vezes, o que o homem quer é ser socorrido por um milagre, sem despender o mínimo esforço.
Tomemos um exemplo: Um homem se acha perdido no deserto. A sede o martiriza horrivelmente. Desfalecido, cai por terra. Pede a Deus que o assista, e espera. Nenhum
anjo lhe virá dar de beber. Contudo, um bom Espírito lhe sugere a idéia de levantar-se e tomar um dos caminhos que tem diante de si. Por um movimento maquinal, reunindo
todas as forças que lhe restam, ele se ergue, caminha e descobre ao longe um regato. Ao divisá-lo, ganha coragem.
Se tem fé, exclamará: “Obrigado, meu Deus, pela idéia que me inspiraste e pela força que me deste.” Se lhe falta a fé, exclamará: “Que boa idéia tive! Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da esquerda; o acaso, às vezes, nos serve admiravelmente!
Quanto me felicito pela minha coragem e por não me ter deixado abater!”
Mas, dirão, por que o bom Espírito não lhe disse claramente: “Segue este caminho, que encontrarás o de que necessitas”? Por que não se lhe mostrou para o guiar e sustentar no seu desfalecimento?
Dessa maneira tê-lo-ia convencido da intervenção da Providência.
Primeiramente, para lhe ensinar que cada um deve ajudar-se a si mesmo e fazer uso das suas forças. Depois, pela incerteza, Deus põe à prova a confiança que nele deposita a criatura e a submissão desta à sua vontade. Aquele homem estava na situação de uma criança que cai e que, dando com alguém, se põe a gritar e fica à espera de que a venham levantar; se não vê pessoa alguma, faz esforços e se ergue sozinha.
Se o anjo que acompanhou a Tobias lhe houvera dito:“Sou enviado por Deus para te guiar na tua viagem e te preservar de todo perigo”, nenhum mérito teria tido Tobias.
Fiando-se no seu companheiro, nem sequer de pensar teria precisado. Essa a razão por que o anjo só se deu a conhecer ao regressar.
Fonte: “Evangelho Segundo o Espiritismo”
Allan Kardec

"EFICIÊNCIA DA PRECE'


Seja o que for que peçais na prece, crede que
o obtereis e concedido vos será o que pedirdes.
(S. MARCOS, 11:24.)
Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as  nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.
E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus.
Sem dúvida alguma há leis naturais e imutáveis que Deus não anulará conforme os caprichos de cada um; mas, daí a crer-se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas  à fatalidade, vai grande distância. Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa.
Nessa hipótese, só lhe caberia curvar a cabeça ao jugo dos acontecimentos, sem procurar evitá-los; não tentaria procurar desviar-se dos perigos.
Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer; a atividade, para ficar inativo. Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, conseqüências subordinadas ao que ele faz ou não.
Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais, do mesmo modo que o avanço ou o atraso do ponteiro de um relógio não anula a lei do movimento sobre a qual se funda o mecanismo. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem alterar a imutabilidade  das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade.
Desta máxima: “Concedido vos será o que quer que pedirdes pela prece”, fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora injusto acusar a Providência se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que ela sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem.
É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário
aos seus interesses. Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a cura.
O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades, mediante idéias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa forma o mérito da ação. Ele assiste os que se ajudam a si mesmos, de conformidade com esta máxima: “Ajuda-te, que o Céu te ajudará”; não assiste, porém, os que tudo esperam de um socorro estranho, sem fazer uso das faculdades que possui. Entretanto, na maioria das vezes, o que o homem quer é ser socorrido por um milagre, sem despender o mínimo esforço.
Tomemos um exemplo: Um homem se acha perdido no deserto. A sede o martiriza horrivelmente. Desfalecido, cai por terra. Pede a Deus que o assista, e espera. Nenhum
anjo lhe virá dar de beber. Contudo, um bom Espírito lhe sugere a idéia de levantar-se e tomar um dos caminhos que tem diante de si. Por um movimento maquinal, reunindo
todas as forças que lhe restam, ele se ergue, caminha e descobre ao longe um regato. Ao divisá-lo, ganha coragem.
Se tem fé, exclamará: “Obrigado, meu Deus, pela idéia que me inspiraste e pela força que me deste.” Se lhe falta a fé, exclamará: “Que boa idéia tive! Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da esquerda; o acaso, às vezes, nos serve admiravelmente!
Quanto me felicito pela minha coragem e por não me ter deixado abater!”
Mas, dirão, por que o bom Espírito não lhe disse claramente: “Segue este caminho, que encontrarás o de que necessitas”? Por que não se lhe mostrou para o guiar e sustentar no seu desfalecimento?
Dessa maneira tê-lo-ia convencido da intervenção da Providência.
Primeiramente, para lhe ensinar que cada um deve ajudar-se a si mesmo e fazer uso das suas forças. Depois, pela incerteza, Deus põe à prova a confiança que nele deposita a criatura e a submissão desta à sua vontade. Aquele homem estava na situação de uma criança que cai e que, dando com alguém, se põe a gritar e fica à espera de que a venham levantar; se não vê pessoa alguma, faz esforços e se ergue sozinha.
Se o anjo que acompanhou a Tobias lhe houvera dito:“Sou enviado por Deus para te guiar na tua viagem e te preservar de todo perigo”, nenhum mérito teria tido Tobias.
Fiando-se no seu companheiro, nem sequer de pensar teria precisado. Essa a razão por que o anjo só se deu a conhecer ao regressar.
Fonte: “Evangelho Segundo o Espiritismo”
Allan Kardec

sexta-feira, 23 de março de 2012

"UM NOVO CAMINHO"

Presentes sempre ao lado de seus tutelados, os amigos espirituais de todos os encarnados estão  a postos nas horas cruciais e difíceis dos destinos daqueles que tomaram como seus discípulos para ajudá-los a enfrentarem as adversidades , cumprindo com as tarefas a que se comprometeram antes de reencarnar.
Isso porque não existe nenhum ser humano que venha à vida física, depois de experiências anteriores nas quais acabou fracassando, que não tenha se  preparado para enfrentar os mesmos obstáculos e vencê-los definitivamente.  Todo regresso ao mudo físico é precedido de uma preparação profunda e meticulosa que respeita, em primeiro lugar, a Misericórdia do Criador, que não dá fardos mais pesados do que as forças de quem o transportará.
Em segundo lugar, tal preparação leva em conta as necessidades do reencarnante,  que precisará  enfrentar determinados e específicos problemas para lapidar seu espírito fraco ou adormecido em determinadas áreas da experiência.. Em terceiro lugar, a preparação indispensável visa fortificar a alma renascente através de cursos,lições, tratamentos magnéticos, etc, para que ela possa estar qualificada para superar todas as dificuldades, antes de nascer.
Tal avaliação ocorre sempre, mesmo para os casos em que a reencarnação seja imposta ao individuo como único recurso  para sua melhoria.
Nos casos em que se trate de Espírito com algum mérito evolutivo, ele é conduzido a participar do processo de modelagem da  nova experiência física que deverá enfrentar, com a escolha de corpos mais ou menos  resistentes, experiências mais ou menos dolorosas ou laboriosas, organismos mais ou menos saudáveis, famílias mais ou menos difíceis.
No entanto, quando o Espírito não tem discernimento para escolher de acordo com as próprias necessidades, os espíritos  superiores por ele determinam qual o melhor estilo de vida a ser desenhado em sua jornada e, franqueando todos os tipo de ajuda ao espírito renascente, encaminham-no para que possa passar pelas provas necessárias a sua modelagem pessoal.
E quando tudo possa estar nebuloso, confuso, de difícil compreensão, Deus lhe permite ter acesso pessoal aos que  lhe estão  auxiliando através da intuição, aos amigos que, no invisível , os mantêm com os pensamentos voltados para o poder de vencer a si mesmo que cada um possui.
Por meio da oração sincera e do recolhimento íntimo, todo encarnado pode entrar em sintonia  com esses amigos vigilantes e presentes em nossas vidas e que, longe de resolverem por nós os problemas  que nos cabe solucionar, buscam infundir-nos  boas idéias, pensamentos mais claros e estados de ânimo propicio ao caminhar correto, dentro das necessidades evolutivas de cada um.
Todas as pessoas, sem dependerem de nenhum intermediário, nem de qualquer sensitivo especificamente dotado, podem através da oração simples e sincera, que dispensa todas as formas  ritualísticas ou artificiosas, para transformar-se, tão somente, na conversa franca entre filho confuso e Pai compreensivo e sábio.
Por isso , fazendo o silêncio interior, o ser reencarnado está abrindo condições para escutar as vibrações sutis que lhe tocam a alma e que, em forma de intuições lhe aconselham sempre o melhor caminho, dentro da harmonia das leis do universo.
Quando ligados ao mal, quando habituados a praticar o que não é adequado, a nossa sintonia sofre a interferência de inteligências igualmente voltadas a desestruturar nossos passos, confundir nossas mentes,  alvoroçar nossos sentimentos  . A grande gama de espíritos sem lucidez ou sabedoria busca a manutenção de seus interesses mesquinhos e suas sensações inferiores, aproximando-se dos encarnados que lhes permitem a companhia por terem as mesmas sensações ou tendências e, nestes casos a intuição será sempre negativa.
Todavia, basta o encarnado ligar-se a Deus, repudiando o mal,  contrito e humildemente, arrependido  e autêntico, para que novas  ligações magnéticas se estabeleçam com planos mais elevados e com Espíritos mais nobre que saberão propiciar-lhe a as intuições necessárias para superar a si mesmo e encontrar um novo caminho. 
ANDRÉ LUIZ RUIZ     da obra:”OS ROCHEDOS SÃO DE AREIA.”
Pelo Espírito: LUCIUS.

  

"UM NOVO CAMINHO"

Presentes sempre ao lado de seus tutelados, os amigos espirituais de todos os encarnados estão  a postos nas horas cruciais e difíceis dos destinos daqueles que tomaram como seus discípulos para ajudá-los a enfrentarem as adversidades , cumprindo com as tarefas a que se comprometeram antes de reencarnar.
Isso porque não existe nenhum ser humano que venha à vida física, depois de experiências anteriores nas quais acabou fracassando, que não tenha se  preparado para enfrentar os mesmos obstáculos e vencê-los definitivamente.  Todo regresso ao mudo físico é precedido de uma preparação profunda e meticulosa que respeita, em primeiro lugar, a Misericórdia do Criador, que não dá fardos mais pesados do que as forças de quem o transportará.
Em segundo lugar, tal preparação leva em conta as necessidades do reencarnante,  que precisará  enfrentar determinados e específicos problemas para lapidar seu espírito fraco ou adormecido em determinadas áreas da experiência.. Em terceiro lugar, a preparação indispensável visa fortificar a alma renascente através de cursos,lições, tratamentos magnéticos, etc, para que ela possa estar qualificada para superar todas as dificuldades, antes de nascer.
Tal avaliação ocorre sempre, mesmo para os casos em que a reencarnação seja imposta ao individuo como único recurso  para sua melhoria.
Nos casos em que se trate de Espírito com algum mérito evolutivo, ele é conduzido a participar do processo de modelagem da  nova experiência física que deverá enfrentar, com a escolha de corpos mais ou menos  resistentes, experiências mais ou menos dolorosas ou laboriosas, organismos mais ou menos saudáveis, famílias mais ou menos difíceis.
No entanto, quando o Espírito não tem discernimento para escolher de acordo com as próprias necessidades, os espíritos  superiores por ele determinam qual o melhor estilo de vida a ser desenhado em sua jornada e, franqueando todos os tipo de ajuda ao espírito renascente, encaminham-no para que possa passar pelas provas necessárias a sua modelagem pessoal.
E quando tudo possa estar nebuloso, confuso, de difícil compreensão, Deus lhe permite ter acesso pessoal aos que  lhe estão  auxiliando através da intuição, aos amigos que, no invisível , os mantêm com os pensamentos voltados para o poder de vencer a si mesmo que cada um possui.
Por meio da oração sincera e do recolhimento íntimo, todo encarnado pode entrar em sintonia  com esses amigos vigilantes e presentes em nossas vidas e que, longe de resolverem por nós os problemas  que nos cabe solucionar, buscam infundir-nos  boas idéias, pensamentos mais claros e estados de ânimo propicio ao caminhar correto, dentro das necessidades evolutivas de cada um.
Todas as pessoas, sem dependerem de nenhum intermediário, nem de qualquer sensitivo especificamente dotado, podem através da oração simples e sincera, que dispensa todas as formas  ritualísticas ou artificiosas, para transformar-se, tão somente, na conversa franca entre filho confuso e Pai compreensivo e sábio.
Por isso , fazendo o silêncio interior, o ser reencarnado está abrindo condições para escutar as vibrações sutis que lhe tocam a alma e que, em forma de intuições lhe aconselham sempre o melhor caminho, dentro da harmonia das leis do universo.
Quando ligados ao mal, quando habituados a praticar o que não é adequado, a nossa sintonia sofre a interferência de inteligências igualmente voltadas a desestruturar nossos passos, confundir nossas mentes,  alvoroçar nossos sentimentos  . A grande gama de espíritos sem lucidez ou sabedoria busca a manutenção de seus interesses mesquinhos e suas sensações inferiores, aproximando-se dos encarnados que lhes permitem a companhia por terem as mesmas sensações ou tendências e, nestes casos a intuição será sempre negativa.
Todavia, basta o encarnado ligar-se a Deus, repudiando o mal,  contrito e humildemente, arrependido  e autêntico, para que novas  ligações magnéticas se estabeleçam com planos mais elevados e com Espíritos mais nobre que saberão propiciar-lhe a as intuições necessárias para superar a si mesmo e encontrar um novo caminho. 
ANDRÉ LUIZ RUIZ     da obra:”OS ROCHEDOS SÃO DE AREIA.”
Pelo Espírito: LUCIUS.

  

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...