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terça-feira, 3 de abril de 2012

"SE DEUS AGE...EU TAMBÉM PRECISO AGIR".

Jesus em certa ocasião disse: “O Pai age até hoje, eu também ajo.”
A vida é ação. Na natureza física tudo o que entra no estado de letargia apodrece e se desintegra. Semelhante é a nossa mente, se não for usada, petrifica e embrutece. Se usada para o mal, não será imantada aos seus semelhantes. Aí viverá no ambiente que construiu, agredindo a tudo e a todos.  O homem sábio, conhecendo as implicações da ação, caminha em sintonia com a natureza que, momento a momento, aperfeiçoa sua manifestação. Faz das suas ações a razão de sua vida e, ao agir beneficamente, sente articipar com Deus do seu  perpétuo agir.
Não há vida sem relação, e é no aprimoramento das relações que construímos um novo Céu e uma nova Terra.
Portanto, uma tarefa realizada que resulta no bem de alguém não vejo como uma ajuda, tampouco como um trabalho, muito menos para aquisição de crédito junto ao beneficiado ou a Deus, mas sim como o próprio exercício de viver.  Pois, se Deus age, eu também preciso agir.
Jesus disse muitas vezes: “Eu e o Pai somos um, só que ele é maior que eu”.
Quando chegarmos a compreender que o Universo é a nossa família, tudo o que venhamos a fazer estaremos fazendo para nós, pois tanto a casa como a família são nossas. Cuidemos de nossa casa e de nossa família, quando encarnados, sem esperar que alguém nos elogie por algo que é nossa obrigação. Fazer dessa forma é o que sinto e o que procuro fazer.
Fazer a obrigação não dá merecimento, nem créditos a ninguém, nem é digno de elogios. Mas, se não cumprirmos com essas obrigações, seremos devedores, pois não realizamos o que é de nossa responsabilidade.
Quando ultrapassarmos o tempo e o espaço, os créditos e os débitos, iremos  fazer todo o bem pelo simples prazer de comungar com a vida, pelo profundo amor a todas as manifestações Divinas.
Viver na certeza da onipresença de Deus é diferente do chamado crer ou ter fé.  Aí reside dois opostos; o crer é evolutivo, incerto, mutante aos embalos da emoção do momento, já o viver na onipresença, é solido. Vamos exemplificar em nossa família consangüínea: pai e filho é parentesco, não é crença, é um fato do qual não há dúvida. Vivemos plenamente o fato do vínculo que nos une aos parentes  mais próximos. Dá mesma forma, viver na onipresença de Deus não é um ato de momento,ou virtude de crença, é a visão plena e total de que  estou em  Deus e ele está plenamente em mim. Portanto, o que é dele é meu e o que é meu sempre foi dele. Mas, apesar de não existir separação entre mim e ele, eu precariamente existo. Deus é plenitude total.
Da Obra: “O Vôo da Gaivota” Vera Lúcia Marinzech de Carvalho.
Pelo Espírito:” Patrícia”.



 

"SE DEUS AGE...EU TAMBÉM PRECISO AGIR".

Jesus em certa ocasião disse: “O Pai age até hoje, eu também ajo.”
A vida é ação. Na natureza física tudo o que entra no estado de letargia apodrece e se desintegra. Semelhante é a nossa mente, se não for usada, petrifica e embrutece. Se usada para o mal, não será imantada aos seus semelhantes. Aí viverá no ambiente que construiu, agredindo a tudo e a todos.  O homem sábio, conhecendo as implicações da ação, caminha em sintonia com a natureza que, momento a momento, aperfeiçoa sua manifestação. Faz das suas ações a razão de sua vida e, ao agir beneficamente, sente articipar com Deus do seu  perpétuo agir.
Não há vida sem relação, e é no aprimoramento das relações que construímos um novo Céu e uma nova Terra.
Portanto, uma tarefa realizada que resulta no bem de alguém não vejo como uma ajuda, tampouco como um trabalho, muito menos para aquisição de crédito junto ao beneficiado ou a Deus, mas sim como o próprio exercício de viver.  Pois, se Deus age, eu também preciso agir.
Jesus disse muitas vezes: “Eu e o Pai somos um, só que ele é maior que eu”.
Quando chegarmos a compreender que o Universo é a nossa família, tudo o que venhamos a fazer estaremos fazendo para nós, pois tanto a casa como a família são nossas. Cuidemos de nossa casa e de nossa família, quando encarnados, sem esperar que alguém nos elogie por algo que é nossa obrigação. Fazer dessa forma é o que sinto e o que procuro fazer.
Fazer a obrigação não dá merecimento, nem créditos a ninguém, nem é digno de elogios. Mas, se não cumprirmos com essas obrigações, seremos devedores, pois não realizamos o que é de nossa responsabilidade.
Quando ultrapassarmos o tempo e o espaço, os créditos e os débitos, iremos  fazer todo o bem pelo simples prazer de comungar com a vida, pelo profundo amor a todas as manifestações Divinas.
Viver na certeza da onipresença de Deus é diferente do chamado crer ou ter fé.  Aí reside dois opostos; o crer é evolutivo, incerto, mutante aos embalos da emoção do momento, já o viver na onipresença, é solido. Vamos exemplificar em nossa família consangüínea: pai e filho é parentesco, não é crença, é um fato do qual não há dúvida. Vivemos plenamente o fato do vínculo que nos une aos parentes  mais próximos. Dá mesma forma, viver na onipresença de Deus não é um ato de momento,ou virtude de crença, é a visão plena e total de que  estou em  Deus e ele está plenamente em mim. Portanto, o que é dele é meu e o que é meu sempre foi dele. Mas, apesar de não existir separação entre mim e ele, eu precariamente existo. Deus é plenitude total.
Da Obra: “O Vôo da Gaivota” Vera Lúcia Marinzech de Carvalho.
Pelo Espírito:” Patrícia”.



 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

"O NECESSÁRIO"

"Mas uma só coisa é necessária." - Jesus. (LUCAS, 10:42.)
Terás muitos negócios próximos ou remotos, mas não poderás subtrair-lhes o caráter de lição, porque a morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve...
Administrarás interesses vários, entretanto, não poderás controlar todos os ângulos do serviço, de vez que a maldade e a indiferença se insinuam em todas as tarefas, prejudicando o raio de ação de todos os missionários da elevação.
Amealharás enorme fortuna, todavia, ignorarás, por muitos anos, a que região da vida te conduzirá o dinheiro.
Improvisarás pomposos discursos, contudo, desconheces as conseqüências de tuas palavras.
Organizarás grande movimento em derredor de teus passos, no entanto, se não construíres algo dentro deles para o bem legítimo, cansar-te-ás em vão.
Experimentarás muitas dores, mas, se não permaneceres vigilante no
aproveitamento da luta, teus dissabores correrão inúteis.
Exaltarás o direito com o verbo indignado e ardoroso, todavia, é provável não estejas senão estimulando a indisciplina e a ociosidade de muitos.
"Uma só coisa é necessária", asseverou o Mestre, em sua lição a Marta, cooperadora dedicada e ativa.
Jesus desejava dizer que, acima de tudo, compete-nos guardar, dentro de nós mesmos, uma atitude adequada, ante os desígnios do Todo-Poderoso, avançando, segundo o roteiro que nos traçou a Divina Lei. Realizado esse "necessário", cada acontecimento, cada pessoa e cada coisa se ajustarão, a nossos olhos, no lugar que lhes é próprio. Sem essa posição espiritual de sintonia com o Celeste Instrutor, é muito difícil agir alguém com proveito.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinhas de Luz

"O NECESSÁRIO"

"Mas uma só coisa é necessária." - Jesus. (LUCAS, 10:42.)
Terás muitos negócios próximos ou remotos, mas não poderás subtrair-lhes o caráter de lição, porque a morte te descerrará realidades com as quais nem sonhas de leve...
Administrarás interesses vários, entretanto, não poderás controlar todos os ângulos do serviço, de vez que a maldade e a indiferença se insinuam em todas as tarefas, prejudicando o raio de ação de todos os missionários da elevação.
Amealharás enorme fortuna, todavia, ignorarás, por muitos anos, a que região da vida te conduzirá o dinheiro.
Improvisarás pomposos discursos, contudo, desconheces as conseqüências de tuas palavras.
Organizarás grande movimento em derredor de teus passos, no entanto, se não construíres algo dentro deles para o bem legítimo, cansar-te-ás em vão.
Experimentarás muitas dores, mas, se não permaneceres vigilante no
aproveitamento da luta, teus dissabores correrão inúteis.
Exaltarás o direito com o verbo indignado e ardoroso, todavia, é provável não estejas senão estimulando a indisciplina e a ociosidade de muitos.
"Uma só coisa é necessária", asseverou o Mestre, em sua lição a Marta, cooperadora dedicada e ativa.
Jesus desejava dizer que, acima de tudo, compete-nos guardar, dentro de nós mesmos, uma atitude adequada, ante os desígnios do Todo-Poderoso, avançando, segundo o roteiro que nos traçou a Divina Lei. Realizado esse "necessário", cada acontecimento, cada pessoa e cada coisa se ajustarão, a nossos olhos, no lugar que lhes é próprio. Sem essa posição espiritual de sintonia com o Celeste Instrutor, é muito difícil agir alguém com proveito.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinhas de Luz

sábado, 31 de março de 2012

"PRESUNÇÃO E GRANDEZA REAL"

 Na relva verdejante, uma violeta colorida exalava seu perfume. Um animal invejoso, que por ali passava, a ameaçou: “Vou te esmagar e acabar com a tua beleza.”
Ela não se perturbou e respondeu: “Se me esmagares, eu te abençoarei com o meu perfume e viverei impregnada em ti.”
Na noite calma, o pirilampo divertia-se a acender e apagar sua lanterna. Sentia-se feliz em trazer os raios das estrelas nas pequenas asas.
O sapo, que coaxava à beira da lagoa, o invejou e ameaçou: “Vou te cobrir de baba peçonhenta e vou apagar a tua luz.”
O pequenino inseto sorriu e contestou: “Se me cobrires de peçonha, eu a sacudirei toda, libertando-me. Depois, prosseguirei a brilhar.”
A flauta, recostada em um estojo de veludo, zombou de um ágil rouxinol preso em uma gaiola de madeira: “Sou maior do que tu e mais nobre. Tu estás preso em uma gaiola de madeira. Eu, repouso tranqüila em rico estojo de veludo. Sou toda de prata, passeio por mãos perfumadas e recebo os beijos do artista que me sopra. És um pobre coitado!”
A avezinha feliz, embora prisioneira, respondeu: “Não te invejo, amiga. É verdade que és muito preciosa, bela e forte. Eu sou uma pequena ave, frágil e prisioneira.
Apesar disso, desfruto de alegria porque posso cantar, quando queira. Não preciso esperar que ninguém me sopre.” E, embevecida, pôs-se a trinar.
A vela mal foi acesa, tremeluziu e, embora espalhando fraca luminosidade, espancou as trevas próximas.
Orgulhosa, passou a se gabar de ter vencido a sombra.
Uma estrela de primeira grandeza, fulgurando no infinito, prosseguiu espalhando a sua intensa luz, sem nada comentar.
O pavio, na lamparina, dizia de forma petulante ao azeite em que estava mergulhada: “Como és pegajoso e desagradável. Nem podes imaginar o quanto te desprezo.”
O combustível, atento ao seu mister, nada disse. Continuou a servir, humilde, permitindo que a lamparina ardesse e brilhasse, porque essa era a sua tarefa. E a desejava cumprir com alegria.
O regato corria risonho por entre as pedras miúdas. Olhando para suas margens, acusou a vegetação abundante de lhe roubar o líquido precioso.
Mãos irresponsáveis vieram, um dia, e arrancaram violentamente toda a vegetação. O córrego sorriu, satisfeito.
Tempos depois, sem a defesa natural que a sombra lhe propiciava, a ardência do sol absorveu a água e o regato desapareceu.
O orgulho e a soberba são sempre ilusórios. Fenecem como a  erva no campo, ante a canícula insistente.
A humildade, por sua vez, permanece e felicita.
Sê tu aquele cuja importância ninguém nota. Mas, quando se faz ausente, de imediato tem sua ausência percebida.
Cumpre, assim, com o teu dever. E, não te preocupes com a presunção dos que estão enganados; daqueles que acreditam que são as criaturas mais importantes da terra.
Continua a agir no bem, a servir sempre.
Age com inteireza e nunca passarás, mesmo que a morte te arrebate ou te ausentes para outras paragens, por alongado tempo.
Mantém acesa a luz do entusiasmo em tuas realizações e, sabendo-te fadado à grande luz, deixa que brilhem as tuas aspirações nobres.
Se não podes ser o pão que repleta as mesas, sê o grão de trigo e confia no futuro.

Redação do Momento Espírita. “ por Divaldo Franco”.





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"PRESUNÇÃO E GRANDEZA REAL"

 Na relva verdejante, uma violeta colorida exalava seu perfume. Um animal invejoso, que por ali passava, a ameaçou: “Vou te esmagar e acabar com a tua beleza.”
Ela não se perturbou e respondeu: “Se me esmagares, eu te abençoarei com o meu perfume e viverei impregnada em ti.”
Na noite calma, o pirilampo divertia-se a acender e apagar sua lanterna. Sentia-se feliz em trazer os raios das estrelas nas pequenas asas.
O sapo, que coaxava à beira da lagoa, o invejou e ameaçou: “Vou te cobrir de baba peçonhenta e vou apagar a tua luz.”
O pequenino inseto sorriu e contestou: “Se me cobrires de peçonha, eu a sacudirei toda, libertando-me. Depois, prosseguirei a brilhar.”
A flauta, recostada em um estojo de veludo, zombou de um ágil rouxinol preso em uma gaiola de madeira: “Sou maior do que tu e mais nobre. Tu estás preso em uma gaiola de madeira. Eu, repouso tranqüila em rico estojo de veludo. Sou toda de prata, passeio por mãos perfumadas e recebo os beijos do artista que me sopra. És um pobre coitado!”
A avezinha feliz, embora prisioneira, respondeu: “Não te invejo, amiga. É verdade que és muito preciosa, bela e forte. Eu sou uma pequena ave, frágil e prisioneira.
Apesar disso, desfruto de alegria porque posso cantar, quando queira. Não preciso esperar que ninguém me sopre.” E, embevecida, pôs-se a trinar.
A vela mal foi acesa, tremeluziu e, embora espalhando fraca luminosidade, espancou as trevas próximas.
Orgulhosa, passou a se gabar de ter vencido a sombra.
Uma estrela de primeira grandeza, fulgurando no infinito, prosseguiu espalhando a sua intensa luz, sem nada comentar.
O pavio, na lamparina, dizia de forma petulante ao azeite em que estava mergulhada: “Como és pegajoso e desagradável. Nem podes imaginar o quanto te desprezo.”
O combustível, atento ao seu mister, nada disse. Continuou a servir, humilde, permitindo que a lamparina ardesse e brilhasse, porque essa era a sua tarefa. E a desejava cumprir com alegria.
O regato corria risonho por entre as pedras miúdas. Olhando para suas margens, acusou a vegetação abundante de lhe roubar o líquido precioso.
Mãos irresponsáveis vieram, um dia, e arrancaram violentamente toda a vegetação. O córrego sorriu, satisfeito.
Tempos depois, sem a defesa natural que a sombra lhe propiciava, a ardência do sol absorveu a água e o regato desapareceu.
O orgulho e a soberba são sempre ilusórios. Fenecem como a  erva no campo, ante a canícula insistente.
A humildade, por sua vez, permanece e felicita.
Sê tu aquele cuja importância ninguém nota. Mas, quando se faz ausente, de imediato tem sua ausência percebida.
Cumpre, assim, com o teu dever. E, não te preocupes com a presunção dos que estão enganados; daqueles que acreditam que são as criaturas mais importantes da terra.
Continua a agir no bem, a servir sempre.
Age com inteireza e nunca passarás, mesmo que a morte te arrebate ou te ausentes para outras paragens, por alongado tempo.
Mantém acesa a luz do entusiasmo em tuas realizações e, sabendo-te fadado à grande luz, deixa que brilhem as tuas aspirações nobres.
Se não podes ser o pão que repleta as mesas, sê o grão de trigo e confia no futuro.

Redação do Momento Espírita. “ por Divaldo Franco”.





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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...