Seguidores

sábado, 14 de abril de 2012

"NOSSAS ESCOLHAS"


A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam  valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria  tudo previsto, predeterminado mos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio , que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

"NOSSAS ESCOLHAS"


A terra é o palco das nossas experiências evolutivas. Muitos acontecimentos chocantes, dramas e tragédias aí ocorrem devido à condição do planeta, pois os Espíritos a ele ligados estão em faixas evolutivas que ainda necessitam conviver com tais fatos.
Por outro lado, não podemos esquecer irmãos outros que se dedicam a causas nobres, em prol dos semelhantes, plantando as sementes do bem, para que um dia frutifiquem e o Planeta modifique finalmente sua posição vibratória.
Essas circunstâncias, contudo, não ocorrem apenas no plano material. A todo acontecimento na esfera física corresponde uma série de eventos na espiritualidade.
É impossível imaginar, para vós, irmãos mergulhados nas vestes carnais, tudo que é feito pelos mentores espirituais para evitar que se dêem essas tragédias que todos os dias presenciamos...
São familiares que se aproximam  valorosos, em serviço dedicados; amigos, mentores e toda uma plêiade de espíritos trabalhadores, que procuram trazer auxilio aqueles que se encontram em posições perigosas...
Às vezes é alguém a quem a idéia do suicídio  acode em um momento de desespero, ou um amor que acaba violentamente, com um assassínio do consorte ou da esposa enciumada.
Em outras oportunidades, são tramas  em que alguém será prejudicado inconseqüentemente. ..
Mas não estaria  tudo previsto, predeterminado mos desígnios divinos? Perguntaríeis?
Certamente que não. Podemos escolher sempre! Para tanto, temos a faculdade do livre-arbítrio , que nos oferece sempre a oportunidade de decidirmos.
Erramos por nossas próprias tendências inferiores e acertamos da mesma forma, pelo tênue raio de luz que já ilumina as nossas almas.
Nossas escolhas, portanto, são determinadas por nossa posição íntima, favorável  ao bem ou ao mal.
Insistentemente, nos temos apegado a caprichos, ilusões, ao nosso renitente orgulho, e somos levados a repetir diversas vezes experiências semelhantes, até que por nossa força de vontade consigamos nos libertar desses vínculos de lágrimas que nos ligam a um passado de dor e sofrimento.
Tanya  Oliveira .Pelo Espírito “EUGENE”.
Da obra: “A SOMBRA DE UMA PAIXÃO.”

sexta-feira, 13 de abril de 2012

"JESUS E O MUNDO"

Se Jesus não tivesse confiança na regeneração dos homens
e no aprimoramento do mundo, naturalmente, não teria vindo ao encontro
das criaturas e nem teria jornadeado
nos escuros caminhos da Terra.
Não podemos, por isso, perder a esperança
e nem nos cabe o desânimo, diante das
pequenas e abençoadas lutas que o Céu
nos concedeu, entre as sombras
das humanas experiências.
Da escola do mundo saíram, diplomados
em santificação, espíritos sublimes,
que hoje se constituem abençoados
patronos da evolução terrestre.
Não nos compete menosprezar o plano
de aprendizagem que nos alimenta e nos
agasalha, que nos instrui e aperfeiçoa.
Se o melhor não auxilia o pior, debalde aguardaremos a melhoria da vida.
Se o bom desampara o mau a fraternidade
não passaria de mera ilusão.
Se o sábio não ajuda ao ignorante,
a educação redundaria em mentira perigosa.
Se o humilde foge ao orgulhoso,
surgiria o amor por vocábulo inútil.
Se o aprendiz da gentileza menoscaba
o prisioneiro da impulsidade,
o desequilíbrio comandaria a existência.
Se a virtude não socorre as vitimas do vicio
e se o bem não se dispõem a salvar quantos
se arrojam aos despenhadeiros do mal,
de cousa alguma serviria a predicação evangélica no campo de trabalho que a Providência Divina nos confiou.
O Divino Mestre não era deste mundo.
Mas veio até nós para a redenção do mundo.
Sabia que seus discípulos não pertenciam ao acervo moral da Terra, mas enviou-nos ao convívio com homens que se transformaram em servidores devotados do bem, convertendo o Planeta em seu reino de luz.
O cristão que foge ao contato com o mundo a pretexto de garantir-se contra o pecado, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho, e o Senhor longe de solicitar ornamentos a sua obra, espera trabalhadores abnegados e fiéis que se disponham a remover o solo com paciência, boa vontade e coragem, a fim de que a Terra se habilite para a sementeira renovadora do Grande Amanhã.

Emmanuel


"JESUS E O MUNDO"

Se Jesus não tivesse confiança na regeneração dos homens
e no aprimoramento do mundo, naturalmente, não teria vindo ao encontro
das criaturas e nem teria jornadeado
nos escuros caminhos da Terra.
Não podemos, por isso, perder a esperança
e nem nos cabe o desânimo, diante das
pequenas e abençoadas lutas que o Céu
nos concedeu, entre as sombras
das humanas experiências.
Da escola do mundo saíram, diplomados
em santificação, espíritos sublimes,
que hoje se constituem abençoados
patronos da evolução terrestre.
Não nos compete menosprezar o plano
de aprendizagem que nos alimenta e nos
agasalha, que nos instrui e aperfeiçoa.
Se o melhor não auxilia o pior, debalde aguardaremos a melhoria da vida.
Se o bom desampara o mau a fraternidade
não passaria de mera ilusão.
Se o sábio não ajuda ao ignorante,
a educação redundaria em mentira perigosa.
Se o humilde foge ao orgulhoso,
surgiria o amor por vocábulo inútil.
Se o aprendiz da gentileza menoscaba
o prisioneiro da impulsidade,
o desequilíbrio comandaria a existência.
Se a virtude não socorre as vitimas do vicio
e se o bem não se dispõem a salvar quantos
se arrojam aos despenhadeiros do mal,
de cousa alguma serviria a predicação evangélica no campo de trabalho que a Providência Divina nos confiou.
O Divino Mestre não era deste mundo.
Mas veio até nós para a redenção do mundo.
Sabia que seus discípulos não pertenciam ao acervo moral da Terra, mas enviou-nos ao convívio com homens que se transformaram em servidores devotados do bem, convertendo o Planeta em seu reino de luz.
O cristão que foge ao contato com o mundo a pretexto de garantir-se contra o pecado, é uma flor parasitária e improdutiva na árvore do Evangelho, e o Senhor longe de solicitar ornamentos a sua obra, espera trabalhadores abnegados e fiéis que se disponham a remover o solo com paciência, boa vontade e coragem, a fim de que a Terra se habilite para a sementeira renovadora do Grande Amanhã.

Emmanuel


quarta-feira, 11 de abril de 2012

"ESPIRITISMO, ATEÍSMO E MATERIALISMO"

O ateísmo surge na Europa na Antigüidade e ganha força a partir do declínio do feudalismo, e do surgimento da civilização humanista durante o Renascimento. Está ligado ao racionalismo e à exaltação da ciência empírica no contexto de uma nova economia, fruto dos interesses da burguesia emergente. Enfatiza o ideal de autonomia da razão e a recusa de explicações de origem sobrenatural. Identifica-se com o iluminismo e o processo de secularização da sociedade e do estado em oposição ao antigo regime. O ateísmo é o inverso do Espiritismo, pois, em sua doutrina nega a existência de Deus. Daí a sua perniciosidade para a sociedade humana. Figurando a questão poderíamos dizer que o ateísmo é o veneno e o espiritismo o remédio. Só o Espiritismo é capaz de rechaçar o ateísmo, corroendo-o em suas próprias bases.
O Espiritismo também prioriza a razão, não são apenas os materialistas e ateístas. Kardec deixa claro essa questão na conclusão de “O Livro dos Espíritos” no penúltimo parágrafo, quando declara que “o argumento supremo deve ser a razão.”
Bem sabemos das patuscadas das religiões que promovem o sobrenatural através dos milagres, mas, religião e sobrenatural não são sinônimos; o Espiritismo deixa claro isso quando fala de uma religião natural baseada nas leis naturais e na consciência da própria criatura, que traz em sua casa mental a herança ou, como diria René Descartes, “a marca do Criador”.
A propagação do ateísmo e do materialismo é preocupante e nos dias atuais cresce o número de pessoas que declaram-se sem religião. Até os anos 70, elas eram menos de 1% da população. Nos anos 90, 5,1% e atualmente chegam a 7,3% segundo dados do IBGE.
Segundo dados da Enciclopédia Britânica, em 1994 cerca de 240 milhões de pessoas declaravam-se ateístas (ativamente contrárias a qualquer religião) e mais de 900 milhões diziam-se não-religiosas (sem nenhum tipo de crença).
A Doutrina Espírita é sem dúvida, a saída deste labirinto confuso e vazio em que o homem se meteu; precisamos divulgar cada vez mais a Doutrina dos Espíritos superiores. O vazio espiritual deve ser preenchido com fé raciocinada. A fé e a razão são faces da mesma moeda.
Os materialistas têm alergia ao sobrenatural, bem sabemos, mas, fiquem tranqüilos, Kardec não foi um místico exaltado, como pensam alguns; foi, além de professor e escritor, um pensador profundo que viveu intensamente sua época. Kardec quando foi convidado pelo Sr. Fortier para assistir o fenômeno das “mesas girantes”, que além de se moverem, também falavam quando magnetizadas; agiu da mesma forma que agiria um incrédulo rigoroso: “Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto para fazer-nos dormir em pé.” Grifei algumas palavras para melhor entendimento da questão em análise.
Depois de muito estudo e observação o Codificador Espírita conclui:
“As comunicações entre o mundo espírita e o mundo corpóreo estão na ordem natural das coisas e não constituem fato sobrenatural, tanto que de tais comunicações se acham vestígios entre todos os povos e em todas as épocas. Hoje se generalizaram e tornaram patentes a todos.”
Kardec que também era avesso as carolices da religião tem uma advertência para os ateístas e materialistas:
“Com efeito, a religião se funda na revelação e nos milagres. Ora, que é a revelação, senão um conjunto de comunicações extraterrenas? Todos os autores sagrados, desde Moisés, têm falado desse espécie de comunicações. Que são os milagres, senão fatos maravilhosos e sobrenaturais, por excelência, visto que, no sentido litúrgico, constituem derrogações das leis da Natureza? Logo, rejeitando o maravilhoso e sobrenatural, eles rejeitam as bases mesmas da religião. Não é deste ponto de vista, porém, que devemos encarar a questão.”
Depois da advertência vem a orientação com a segurança de quem mergulhou nas águas profundas do conhecimento espiritual:
“Somente o Espiritismo, bem entendido e bem compreendido, pode remediar esse estado de coisas e tornar-se, conforme disseram os Espíritos, a grande alavanca da transformação da Humanidade. A experiência deve esclarecer-nos sobre o caminho a seguir. Mostrando-nos os inconvenientes do passado, ela nos diz claramente que o único meio deles serem evitados no futuro consiste em assentar o Espiritismo sobre as bases sólidas de uma doutrina positiva que nada deixe ao arbítrio das interpretações.”
Dito isto conclui:
“A doutrina materialista é, pois, a sanção do egoísmo, origem de todos os vícios; a negação da caridade – origem de todas as virtudes e base da ordem social – e seria ainda, a justificação do suicídio.”
Diante das instruções arroladas pelo insigne Codificador Espírita, devemos cada vez mais, estudar e divulgar a Doutrina Espírita, para não darmos motivos aos que pensam que ela é estéril e vazia.
Bernardino da Silva Moreira

(Publicado na REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO, Ano LXXVII, Nº 07, pág. 371, Agosto de 2002 e republicado na Revista AURORA, Ano XXIII, Nº 88, Outubro/Novembro/Dezembro de 2002).

"ESPIRITISMO, ATEÍSMO E MATERIALISMO"

O ateísmo surge na Europa na Antigüidade e ganha força a partir do declínio do feudalismo, e do surgimento da civilização humanista durante o Renascimento. Está ligado ao racionalismo e à exaltação da ciência empírica no contexto de uma nova economia, fruto dos interesses da burguesia emergente. Enfatiza o ideal de autonomia da razão e a recusa de explicações de origem sobrenatural. Identifica-se com o iluminismo e o processo de secularização da sociedade e do estado em oposição ao antigo regime. O ateísmo é o inverso do Espiritismo, pois, em sua doutrina nega a existência de Deus. Daí a sua perniciosidade para a sociedade humana. Figurando a questão poderíamos dizer que o ateísmo é o veneno e o espiritismo o remédio. Só o Espiritismo é capaz de rechaçar o ateísmo, corroendo-o em suas próprias bases.
O Espiritismo também prioriza a razão, não são apenas os materialistas e ateístas. Kardec deixa claro essa questão na conclusão de “O Livro dos Espíritos” no penúltimo parágrafo, quando declara que “o argumento supremo deve ser a razão.”
Bem sabemos das patuscadas das religiões que promovem o sobrenatural através dos milagres, mas, religião e sobrenatural não são sinônimos; o Espiritismo deixa claro isso quando fala de uma religião natural baseada nas leis naturais e na consciência da própria criatura, que traz em sua casa mental a herança ou, como diria René Descartes, “a marca do Criador”.
A propagação do ateísmo e do materialismo é preocupante e nos dias atuais cresce o número de pessoas que declaram-se sem religião. Até os anos 70, elas eram menos de 1% da população. Nos anos 90, 5,1% e atualmente chegam a 7,3% segundo dados do IBGE.
Segundo dados da Enciclopédia Britânica, em 1994 cerca de 240 milhões de pessoas declaravam-se ateístas (ativamente contrárias a qualquer religião) e mais de 900 milhões diziam-se não-religiosas (sem nenhum tipo de crença).
A Doutrina Espírita é sem dúvida, a saída deste labirinto confuso e vazio em que o homem se meteu; precisamos divulgar cada vez mais a Doutrina dos Espíritos superiores. O vazio espiritual deve ser preenchido com fé raciocinada. A fé e a razão são faces da mesma moeda.
Os materialistas têm alergia ao sobrenatural, bem sabemos, mas, fiquem tranqüilos, Kardec não foi um místico exaltado, como pensam alguns; foi, além de professor e escritor, um pensador profundo que viveu intensamente sua época. Kardec quando foi convidado pelo Sr. Fortier para assistir o fenômeno das “mesas girantes”, que além de se moverem, também falavam quando magnetizadas; agiu da mesma forma que agiria um incrédulo rigoroso: “Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto para fazer-nos dormir em pé.” Grifei algumas palavras para melhor entendimento da questão em análise.
Depois de muito estudo e observação o Codificador Espírita conclui:
“As comunicações entre o mundo espírita e o mundo corpóreo estão na ordem natural das coisas e não constituem fato sobrenatural, tanto que de tais comunicações se acham vestígios entre todos os povos e em todas as épocas. Hoje se generalizaram e tornaram patentes a todos.”
Kardec que também era avesso as carolices da religião tem uma advertência para os ateístas e materialistas:
“Com efeito, a religião se funda na revelação e nos milagres. Ora, que é a revelação, senão um conjunto de comunicações extraterrenas? Todos os autores sagrados, desde Moisés, têm falado desse espécie de comunicações. Que são os milagres, senão fatos maravilhosos e sobrenaturais, por excelência, visto que, no sentido litúrgico, constituem derrogações das leis da Natureza? Logo, rejeitando o maravilhoso e sobrenatural, eles rejeitam as bases mesmas da religião. Não é deste ponto de vista, porém, que devemos encarar a questão.”
Depois da advertência vem a orientação com a segurança de quem mergulhou nas águas profundas do conhecimento espiritual:
“Somente o Espiritismo, bem entendido e bem compreendido, pode remediar esse estado de coisas e tornar-se, conforme disseram os Espíritos, a grande alavanca da transformação da Humanidade. A experiência deve esclarecer-nos sobre o caminho a seguir. Mostrando-nos os inconvenientes do passado, ela nos diz claramente que o único meio deles serem evitados no futuro consiste em assentar o Espiritismo sobre as bases sólidas de uma doutrina positiva que nada deixe ao arbítrio das interpretações.”
Dito isto conclui:
“A doutrina materialista é, pois, a sanção do egoísmo, origem de todos os vícios; a negação da caridade – origem de todas as virtudes e base da ordem social – e seria ainda, a justificação do suicídio.”
Diante das instruções arroladas pelo insigne Codificador Espírita, devemos cada vez mais, estudar e divulgar a Doutrina Espírita, para não darmos motivos aos que pensam que ela é estéril e vazia.
Bernardino da Silva Moreira

(Publicado na REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO, Ano LXXVII, Nº 07, pág. 371, Agosto de 2002 e republicado na Revista AURORA, Ano XXIII, Nº 88, Outubro/Novembro/Dezembro de 2002).

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...