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terça-feira, 29 de maio de 2012

"NINGUÉM É PROFETA EM SUA TERRA"

Tendo vindo à sua terra natal, instruía-os nas sinagogas, de sorte que, tomados de espanto, diziam: Donde lhe vieram essa sabedoria e esses milagres? — Não é o filho daquele carpinteiro?
Não se chama Maria, sua mãe, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Suas irmãs não se acham todas entre nós? Donde então lhe vêm todas essas coisas? — E assim faziam dele objeto de escândalo. Mas, Jesus lhes disse: Um profeta só não é honrado em sua terra e na sua casa. — E não fez lá muitos milagres devido à incredulidade deles. (S. Mateus, 13:54-58.)
Enunciou Jesus dessa forma uma verdade que se tornou provérbio, que é de todos os tempos e à qual se poderia dar maior amplitude, dizendo que ninguém é profeta em vida.
Na linguagem usual, essa máxima se aplica ao crédito de que alguém goza entre os seus e entre aqueles em cujo seio vive, à confiança que lhes inspira pela superioridade do saber e da inteligência.
Se ela sofre exceções, são raras estas e, em nenhum caso, absolutas. O princípio de tal verdade reside numa conseqüência natural da fraqueza humana e pode explicar-se deste modo:
O hábito de se verem desde a infância, em todas as circunstâncias ordinárias da vida, estabelece entre os homens uma espécie de igualdade material que, muitas vezes, faz que a maioria deles se negue a reconhecer superioridade moral num de quem foram companheiros ou comensais, que saiu do mesmo meio que eles e cujas primeiras fraquezas todos testemunharam.
Sofre-lhes o orgulho com o terem de reconhecer o ascendente do outro.
Quem quer que se eleve acima do nível comum está sempre em luta com o ciúme e a inveja.
Os que se sentem incapazes de chegar à altura em que aquele se encontra esforçam-se para rebaixá-lo, por meio da difamação, da maledicência e da calúnia; tanto mais forte gritam, quanto menores se acham, crendo que se engrandecem e o eclipsam pelo arruído que promovem.
Tal foi e será a História da Humanidade, enquanto os homens não houverem compreendido a sua natureza espiritual e alargado seu horizonte moral.
Por aí se vê que semelhante preconceito é próprio dos espíritos acanhados e vulgares, que tomam suas personalidades por ponto de aferição de tudo.
Doutro lado, toda gente, em geral, faz dos homens apenas conhecidos pelo espírito um ideal que cresce à medida que os tempos e os lugares se vão distanciando.
Eles são como que despojados de todo cunho de humanidade; parece que não devem ter falado, nem sentido como os demais; que a linguagem de que usaram e seus pensamentos hão de ter ressoado constantemente no diapasão da sublimidade, sem se lembrarem, os que tal imaginam, que o espírito não poderia permanecer constantemente em estado de tensão
e de perpétua superexcitação.
No contacto da vida privada, vê-se por demais que o homem material em nada se distingue do vulgo.
O homem corpóreo, que os sentidos humanos percebem, quase que apaga o homem espiritual, do qual somente o espírito se percebe.
De longe, apenas se vêem os relâmpagos do gênio; de perto, vêem-se as paradas do espírito.
Depois da morte, nenhuma comparação mais sendo possível, unicamente o homem espiritual subsiste e tanto maior parece, quanto mais longínqua se torna a lembrança do homem corporal.
É por isso que aqueles cuja passagem pela Terra se assinalou por obras de real valor são mais apreciados depois de mortos do que quando vivos.
São julgados com mais imparcialidade, porque, já tendo desaparecido os invejosos e os ciosos, cessaram os antagonismos pessoais.
A posteridade é juiz desinteressado no apreciar a obra do espírito; aceita-a sem entusiasmo cego, se é boa, e a rejeita sem rancor, se é má, abstraindo da individualidade que a produziu.
Tanto menos podia Jesus escapar às conseqüências deste princípio, inerente à natureza humana, quanto pouco esclarecido era o meio em que ele vivia, meio esse constituído de criaturas votadas inteiramente à vida material.
Nele, seus compatriotas apenas viam o filho do carpinteiro, o irmão de homens tão ignorantes quanto ele e, assim sendo, não percebiam o que lhe dava superioridade e o investia do direito de os censurar. Verificando então que a sua palavra tinha menos autoridade sobre os seus, que o desprezavam, do que sobre os estranhos, preferiu ir pregar para os que o escutavam e aos quais inspirava simpatia.
Pode-se fazer idéia dos sentimentos que para com ele nutriam os que lhe eram aparentados, pelo fato de que seus próprios irmãos, acompanhados de sua mãe, foram a uma reunião onde ele se encontrava, para dele se apoderarem, dizendo que perdera o juízo. (S. Marcos, 3:20-21 e 31 a 35.)
Assim, de um lado, os sacerdotes e os fariseus o acusavam de obrar pelo demônio; de outro, era tachado de louco pelos seus parentes mais próximos.
Não é o que se dá em nossos dias com relação aos espíritas?
E deverão estes queixar-se de que os seus concidadãos não os tratem melhor do que os de Jesus o tratavam?
O que há de estranhável é que, em pleno  século vinte e no seio de nações civilizadas, se dê o que, há dois mil anos, nada tinha de espantoso, por parte de um povo ignorante.
Fonte.A Gênese. Allan Kardec

"NINGUÉM É PROFETA EM SUA TERRA"

Tendo vindo à sua terra natal, instruía-os nas sinagogas, de sorte que, tomados de espanto, diziam: Donde lhe vieram essa sabedoria e esses milagres? — Não é o filho daquele carpinteiro?
Não se chama Maria, sua mãe, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Suas irmãs não se acham todas entre nós? Donde então lhe vêm todas essas coisas? — E assim faziam dele objeto de escândalo. Mas, Jesus lhes disse: Um profeta só não é honrado em sua terra e na sua casa. — E não fez lá muitos milagres devido à incredulidade deles. (S. Mateus, 13:54-58.)
Enunciou Jesus dessa forma uma verdade que se tornou provérbio, que é de todos os tempos e à qual se poderia dar maior amplitude, dizendo que ninguém é profeta em vida.
Na linguagem usual, essa máxima se aplica ao crédito de que alguém goza entre os seus e entre aqueles em cujo seio vive, à confiança que lhes inspira pela superioridade do saber e da inteligência.
Se ela sofre exceções, são raras estas e, em nenhum caso, absolutas. O princípio de tal verdade reside numa conseqüência natural da fraqueza humana e pode explicar-se deste modo:
O hábito de se verem desde a infância, em todas as circunstâncias ordinárias da vida, estabelece entre os homens uma espécie de igualdade material que, muitas vezes, faz que a maioria deles se negue a reconhecer superioridade moral num de quem foram companheiros ou comensais, que saiu do mesmo meio que eles e cujas primeiras fraquezas todos testemunharam.
Sofre-lhes o orgulho com o terem de reconhecer o ascendente do outro.
Quem quer que se eleve acima do nível comum está sempre em luta com o ciúme e a inveja.
Os que se sentem incapazes de chegar à altura em que aquele se encontra esforçam-se para rebaixá-lo, por meio da difamação, da maledicência e da calúnia; tanto mais forte gritam, quanto menores se acham, crendo que se engrandecem e o eclipsam pelo arruído que promovem.
Tal foi e será a História da Humanidade, enquanto os homens não houverem compreendido a sua natureza espiritual e alargado seu horizonte moral.
Por aí se vê que semelhante preconceito é próprio dos espíritos acanhados e vulgares, que tomam suas personalidades por ponto de aferição de tudo.
Doutro lado, toda gente, em geral, faz dos homens apenas conhecidos pelo espírito um ideal que cresce à medida que os tempos e os lugares se vão distanciando.
Eles são como que despojados de todo cunho de humanidade; parece que não devem ter falado, nem sentido como os demais; que a linguagem de que usaram e seus pensamentos hão de ter ressoado constantemente no diapasão da sublimidade, sem se lembrarem, os que tal imaginam, que o espírito não poderia permanecer constantemente em estado de tensão
e de perpétua superexcitação.
No contacto da vida privada, vê-se por demais que o homem material em nada se distingue do vulgo.
O homem corpóreo, que os sentidos humanos percebem, quase que apaga o homem espiritual, do qual somente o espírito se percebe.
De longe, apenas se vêem os relâmpagos do gênio; de perto, vêem-se as paradas do espírito.
Depois da morte, nenhuma comparação mais sendo possível, unicamente o homem espiritual subsiste e tanto maior parece, quanto mais longínqua se torna a lembrança do homem corporal.
É por isso que aqueles cuja passagem pela Terra se assinalou por obras de real valor são mais apreciados depois de mortos do que quando vivos.
São julgados com mais imparcialidade, porque, já tendo desaparecido os invejosos e os ciosos, cessaram os antagonismos pessoais.
A posteridade é juiz desinteressado no apreciar a obra do espírito; aceita-a sem entusiasmo cego, se é boa, e a rejeita sem rancor, se é má, abstraindo da individualidade que a produziu.
Tanto menos podia Jesus escapar às conseqüências deste princípio, inerente à natureza humana, quanto pouco esclarecido era o meio em que ele vivia, meio esse constituído de criaturas votadas inteiramente à vida material.
Nele, seus compatriotas apenas viam o filho do carpinteiro, o irmão de homens tão ignorantes quanto ele e, assim sendo, não percebiam o que lhe dava superioridade e o investia do direito de os censurar. Verificando então que a sua palavra tinha menos autoridade sobre os seus, que o desprezavam, do que sobre os estranhos, preferiu ir pregar para os que o escutavam e aos quais inspirava simpatia.
Pode-se fazer idéia dos sentimentos que para com ele nutriam os que lhe eram aparentados, pelo fato de que seus próprios irmãos, acompanhados de sua mãe, foram a uma reunião onde ele se encontrava, para dele se apoderarem, dizendo que perdera o juízo. (S. Marcos, 3:20-21 e 31 a 35.)
Assim, de um lado, os sacerdotes e os fariseus o acusavam de obrar pelo demônio; de outro, era tachado de louco pelos seus parentes mais próximos.
Não é o que se dá em nossos dias com relação aos espíritas?
E deverão estes queixar-se de que os seus concidadãos não os tratem melhor do que os de Jesus o tratavam?
O que há de estranhável é que, em pleno  século vinte e no seio de nações civilizadas, se dê o que, há dois mil anos, nada tinha de espantoso, por parte de um povo ignorante.
Fonte.A Gênese. Allan Kardec

segunda-feira, 28 de maio de 2012

"MÁGOA"

Síndrome alarmante, de desequilibro, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha.
A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina. 
Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro. 
De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engendrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo. 
A mágoa, não obstante desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos morbíficos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento. 
Borra sórdida, entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo-lhe o ministério consolador. 
Hábil, disfarça-se, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis conseqüências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso... 
O homem é, sem dúvida, o que vitaliza pelo pensamento. Sua idéias, suas aspirações constituem o campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre. 
Estiolando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, a mágoa consegue isolar o ressentido, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas.
Caça implacavelmente esses agentes inferiores, que conspiram contra a tua paz. O teu ofensor merece tua compaixão, nunca o teu revide. 
Aquele que te persegue sofre desequilíbrios que ignoras e não é justo que te afundes, com ele, no fosso da sua animosidade. 
Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores. 
Através do cultivo de pensamentos salutares, pairarás acima das viciações mentais que agasalham esses miasmas mortíferos que, infelizmente, se alastram pela Terra de hoje, pestilenciais, danosos, aniquiladores. 
Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário. 
Se já registras a modulação da fé raciocinada nos programas da renovação interior, apura aspirações e não te aflijas. Instado às paisagens inferiores, ascendo na direção do bem. Malsinado pela incompreensão, desculpa. Ferido nos melhores brios, perdoa. 
Se meditares na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não terás outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da tua vida as balizas da sua província infeliz. 
"Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas". - Marcos: 11-25. 
"Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isto, meus caros filhos, prova melhor do que todos os raciocínios posíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". - Cap.V - Item 20.
Divaldo Pereira Franco.  Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.



"MÁGOA"

Síndrome alarmante, de desequilibro, a presença da mágoa faculta a fixação de graves enfermidades físicas e psíquicas no organismo de quem a agasalha.
A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina. 
Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro. 
De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engendrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo. 
A mágoa, não obstante desgovernar aquele que a vitaliza, emite verdadeiros dardos morbíficos que atingem outras vítimas incautas, aquelas que se fizeram as causadoras conscientes ou não do seu nascimento. 
Borra sórdida, entorpece os canais por onde transita a esperança, impedindo-lhe o ministério consolador. 
Hábil, disfarça-se, utilizando-se de argumentos bem urdidos para negar-se ao perdão ou fugir ao dever do esquecimento. Muitas distonias orgânicas são o resultado do veneno da mágoa, que, gerando altas cargas tóxicas sobre a maquinaria mental, produz desequilíbrio no mecanismo psíquico com lamentáveis conseqüências nos aparelhos circulatório, digestivo, nervoso... 
O homem é, sem dúvida, o que vitaliza pelo pensamento. Sua idéias, suas aspirações constituem o campo vibratório no qual transita e em cujas fontes se nutre. 
Estiolando os ideais e espalhando infundadas suspeitas, a mágoa consegue isolar o ressentido, impossibilitando a cooperação dos socorros externos, procedentes de outras pessoas.
Caça implacavelmente esses agentes inferiores, que conspiram contra a tua paz. O teu ofensor merece tua compaixão, nunca o teu revide. 
Aquele que te persegue sofre desequilíbrios que ignoras e não é justo que te afundes, com ele, no fosso da sua animosidade. 
Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores. 
Através do cultivo de pensamentos salutares, pairarás acima das viciações mentais que agasalham esses miasmas mortíferos que, infelizmente, se alastram pela Terra de hoje, pestilenciais, danosos, aniquiladores. 
Incontáveis problemas que culminam em tragédias quotidianas são decorrência da mágoa, que virulenta se firmou, gerando o nefando comércio do sofrimento desnecessário. 
Se já registras a modulação da fé raciocinada nos programas da renovação interior, apura aspirações e não te aflijas. Instado às paisagens inferiores, ascendo na direção do bem. Malsinado pela incompreensão, desculpa. Ferido nos melhores brios, perdoa. 
Se meditares na transitoriedade do mal e na perenidade do bem, não terás outra opção, além daquela: amar e amar sempre, impedindo que a mágoa estabeleça nas fronteiras da tua vida as balizas da sua província infeliz. 
"Quando estiveres orando, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que vosso Pai que está nos Céus, vos perdoe as vossas ofensas". - Marcos: 11-25. 
"Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isto, meus caros filhos, prova melhor do que todos os raciocínios posíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". - Cap.V - Item 20.
Divaldo Pereira Franco.  Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

"LEI DA SEMEADURA"

 Não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem  que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam às relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E a cada dia, a vida nos dá esta oportunidade. Basta não estar  cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as  vezes que a nossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Às  religiões ensinam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
Não basta  arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem.  Se  fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se  fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Alguém poderá perguntar: então, quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de ninguém sem uma razão. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros de outra existência sim, mas será que você não foi a pessoa que ela fez sofrer no passado?  Será que ela não está quitando seus débitos com você?  Será que a Providência Divina não estaria dando a ela a oportunidade  de pedir perdão a  você pelo erros cometidos, tendo que se humilhar e pedir a sua ajuda?e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação?. Pense nisso!
O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.
Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da rávida.
Fonte: ‘O LIVRO DOS ESPIRITOS”  e “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”.

"LEI DA SEMEADURA"

 Não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem  que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam às relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E a cada dia, a vida nos dá esta oportunidade. Basta não estar  cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as  vezes que a nossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Às  religiões ensinam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
Não basta  arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem.  Se  fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se  fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Alguém poderá perguntar: então, quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de ninguém sem uma razão. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros de outra existência sim, mas será que você não foi a pessoa que ela fez sofrer no passado?  Será que ela não está quitando seus débitos com você?  Será que a Providência Divina não estaria dando a ela a oportunidade  de pedir perdão a  você pelo erros cometidos, tendo que se humilhar e pedir a sua ajuda?e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação?. Pense nisso!
O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.
Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da rávida.
Fonte: ‘O LIVRO DOS ESPIRITOS”  e “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...