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sexta-feira, 8 de junho de 2012

"PERDÃO E LIBERDADE"

Aprendamos a perdoar, conquistando a liberdade de servir.
E imprescindível esquecer o mal para que o bem se efetue.
Onde trabalhas, exercita a tolerância construtiva para que a tarefa não se escravize a perturbações...
Em casa, guarda o entendimento fraterno, a fim de que a sombra não te algeme o espírito ao desespero...
Onde estiveres e onde fores, lembra-te do perdão incondicional, para que o auxílio dos outros te assegure paz à vida.
É indispensável que a compreensão reine hoje entre nós, para que amanhã não estejamos encarcerados na rede das trevas.
A morte não é libertação pura e simples.
Desencarnar-se a alma do corpo não é exonerar-se dos sentimentos que lhe são próprios.
Muitos conduzem consigo, além-túmulo, uma taça de fel envenenado com que aniquilam os melhores sonhos dos que ficaram na Terra, e muitos dos que ficam na Terra conservam consigo no coração um vaso de fogo vivo com que destróem as melhores esperanças dos que demandam o cinzento portal do túmulo.
Não procures para tua alma o inferno invisível do ódio.
Acomoda-te com o adversário ainda hoje, procurando entendê-lo e servi-lo, para que amanhã não te matricules em aflitivas contendas com forças ocultas.
Transferir a reconciliação para o caminho da morte é atormentar o caminho da própria vida.
Desculpa sempre, reconhecendo que não prescindimos da paciência alheia.
Nem sempre somos nós a vítima real, de vez que, por atitudes imanifestas, induzimos o próximo a agir contra nós convertendo-nos, ante os tribunais da Justiça Divina, em autores, intelectuais dos delitos que passamos a lamentar indebitamente diante dos outros.
Toda intolerância é violência.
Toda dureza espiritual é crueldade.
Quase sempre, a crítica é corrosivo do bem, tanto quanto a acusação habitualmente, é um chicote de brasas.
E sabendo que encontraremos na estrada a projeção de nós mesmos, conservemos o perdão por defensor de nossa liberdade, ajudando agora para que não sejamos desajudados depois.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier

"PERDÃO E LIBERDADE"

Aprendamos a perdoar, conquistando a liberdade de servir.
E imprescindível esquecer o mal para que o bem se efetue.
Onde trabalhas, exercita a tolerância construtiva para que a tarefa não se escravize a perturbações...
Em casa, guarda o entendimento fraterno, a fim de que a sombra não te algeme o espírito ao desespero...
Onde estiveres e onde fores, lembra-te do perdão incondicional, para que o auxílio dos outros te assegure paz à vida.
É indispensável que a compreensão reine hoje entre nós, para que amanhã não estejamos encarcerados na rede das trevas.
A morte não é libertação pura e simples.
Desencarnar-se a alma do corpo não é exonerar-se dos sentimentos que lhe são próprios.
Muitos conduzem consigo, além-túmulo, uma taça de fel envenenado com que aniquilam os melhores sonhos dos que ficaram na Terra, e muitos dos que ficam na Terra conservam consigo no coração um vaso de fogo vivo com que destróem as melhores esperanças dos que demandam o cinzento portal do túmulo.
Não procures para tua alma o inferno invisível do ódio.
Acomoda-te com o adversário ainda hoje, procurando entendê-lo e servi-lo, para que amanhã não te matricules em aflitivas contendas com forças ocultas.
Transferir a reconciliação para o caminho da morte é atormentar o caminho da própria vida.
Desculpa sempre, reconhecendo que não prescindimos da paciência alheia.
Nem sempre somos nós a vítima real, de vez que, por atitudes imanifestas, induzimos o próximo a agir contra nós convertendo-nos, ante os tribunais da Justiça Divina, em autores, intelectuais dos delitos que passamos a lamentar indebitamente diante dos outros.
Toda intolerância é violência.
Toda dureza espiritual é crueldade.
Quase sempre, a crítica é corrosivo do bem, tanto quanto a acusação habitualmente, é um chicote de brasas.
E sabendo que encontraremos na estrada a projeção de nós mesmos, conservemos o perdão por defensor de nossa liberdade, ajudando agora para que não sejamos desajudados depois.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier

quinta-feira, 7 de junho de 2012

"O BÉM E O MAL"

 A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
 Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,   cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar.
Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para  nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário “O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

"O BÉM E O MAL"

 A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse:  “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é  como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não  fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos  que examinar sempre a nossa consciência., Não  faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que  não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se   temos vontade de fazer e não fazemos porque  achamos errado fazer mal aos outros, isto  mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
 Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos  praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos  por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa  posição futura, não basta que não praticamos  o mal,   cumpre-nos  fazer o bem no limite de nossas  forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar.
Basta que se estejamos  em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para  nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário “O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
Fonte: “O Evangelho Segundo o espiritismo.” “O Livro dos Espíritos”.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

" A ALMA DO MUNDO"



Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena. 
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
ChicoXavier



" A ALMA DO MUNDO"



Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga;a superior, alivia; a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena. 
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
ChicoXavier



𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...