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domingo, 12 de agosto de 2012

"O PODER DO SILÊNCIO"

Pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres do ser humano nas relações interpessoais.
Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossas vidas.
Falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais deveríamos expressar.
Nesse rápido intervalo de tempo, somos controlados pelas zonas de conflitos, impedindo o acesso de informações que nos subsidiariam a serenidade, a coerência intelectual, o raciocínio crítico.
Um médico pode ser muito paciente com as queixas de seus pacientes, mas muitíssimo impaciente com as reclamações de seus filhos.
Pensa antes de reagir diante de estranhos, mas não diante de quem ama.
Não sabe fazer a oração dos sábios, nos focos de tensão, o silêncio.
Se vivermos debaixo da ditadura da resposta, da necessidade compulsiva de reagir quando pressionados, cometeremos erros, alguns muito graves.
Só o silêncio preserva a sabedoria quando somos ameaçados, criticados, injustiçados.
Cada vez as pessoas estão perdendo o prazer de silenciar, de se interiorizar, refletir, meditar.
O dito popular de contar até dez antes de reagir é imaturo, não funciona.
O silêncio não é se agüentar para não explodir, o silêncio é o respeito, pela própria inteligência.
Quem faz a oração dos sábios, não é escravo do binômio do bateu-levou.
Quem bate no peito e diz que não leva desaforo pra casa, não pensa nas conseqüências de seus atos.
Quem se orgulha de vomitar para fora tudo que pensa, machuca quem mais deveria ser amado, não conhece a linguagem do auto controle.
Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações.
Nesse cardápio precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância.
Para conviver com máquinas não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres humanos elas são fundamentais.
Ambos são frutos nobres da arte de pensar antes de reagir. Preserva a saúde psíquica, a consciência, a tranqüilidade.
O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes, a reação impulsiva é a embriaguez dos fracos.
O silêncio e a tolerância são as armas de quem pensa, a reação instintiva é a arma de quem não pensa.
É muito melhor ser lento no pensar do que rápido em machucar,
É preferível conviver com uma pessoa simples, sem cultura acadêmica, mas tolerante, do que com um ser humano de ilibada cultura saturada de radicalismo, egocentrismo, estrelismo.
Sabedoria e tolerância não se aprendem nos bancos de uma escola, mas no traçado da existência.
Ninguém é digno de maturidade se não usar suas incoerências para produzí-la.
Todo ser humano passa por turbulências na vida. Para alguns falta o pão na mesa; a outros a alegria na alma. Uns lutam para sobreviver, outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da tranqüilidade e da felicidade.
Os milionários quiseram comprar a felicidade com seu dinheiro, os políticos quiseram conquistá-la com seu poder, as celebridades quiseram seduzi-la com sua fama, mas ela não se deixou achar. Balbuciando aos ouvidos de todos, disse: “...Eu me escondo nas coisas simples e anônimas...”.
Todos fecham os seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos. 

Código da Inteligência (Augusto Cury)

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"O PODER DO SILÊNCIO"

Pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres do ser humano nas relações interpessoais.
Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossas vidas.
Falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais deveríamos expressar.
Nesse rápido intervalo de tempo, somos controlados pelas zonas de conflitos, impedindo o acesso de informações que nos subsidiariam a serenidade, a coerência intelectual, o raciocínio crítico.
Um médico pode ser muito paciente com as queixas de seus pacientes, mas muitíssimo impaciente com as reclamações de seus filhos.
Pensa antes de reagir diante de estranhos, mas não diante de quem ama.
Não sabe fazer a oração dos sábios, nos focos de tensão, o silêncio.
Se vivermos debaixo da ditadura da resposta, da necessidade compulsiva de reagir quando pressionados, cometeremos erros, alguns muito graves.
Só o silêncio preserva a sabedoria quando somos ameaçados, criticados, injustiçados.
Cada vez as pessoas estão perdendo o prazer de silenciar, de se interiorizar, refletir, meditar.
O dito popular de contar até dez antes de reagir é imaturo, não funciona.
O silêncio não é se agüentar para não explodir, o silêncio é o respeito, pela própria inteligência.
Quem faz a oração dos sábios, não é escravo do binômio do bateu-levou.
Quem bate no peito e diz que não leva desaforo pra casa, não pensa nas conseqüências de seus atos.
Quem se orgulha de vomitar para fora tudo que pensa, machuca quem mais deveria ser amado, não conhece a linguagem do auto controle.
Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações.
Nesse cardápio precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância.
Para conviver com máquinas não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres humanos elas são fundamentais.
Ambos são frutos nobres da arte de pensar antes de reagir. Preserva a saúde psíquica, a consciência, a tranqüilidade.
O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes, a reação impulsiva é a embriaguez dos fracos.
O silêncio e a tolerância são as armas de quem pensa, a reação instintiva é a arma de quem não pensa.
É muito melhor ser lento no pensar do que rápido em machucar,
É preferível conviver com uma pessoa simples, sem cultura acadêmica, mas tolerante, do que com um ser humano de ilibada cultura saturada de radicalismo, egocentrismo, estrelismo.
Sabedoria e tolerância não se aprendem nos bancos de uma escola, mas no traçado da existência.
Ninguém é digno de maturidade se não usar suas incoerências para produzí-la.
Todo ser humano passa por turbulências na vida. Para alguns falta o pão na mesa; a outros a alegria na alma. Uns lutam para sobreviver, outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da tranqüilidade e da felicidade.
Os milionários quiseram comprar a felicidade com seu dinheiro, os políticos quiseram conquistá-la com seu poder, as celebridades quiseram seduzi-la com sua fama, mas ela não se deixou achar. Balbuciando aos ouvidos de todos, disse: “...Eu me escondo nas coisas simples e anônimas...”.
Todos fecham os seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos. 

Código da Inteligência (Augusto Cury)

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

"O ERRO"

Quem é que nunca fez nada de errado?
Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos erros, seja intencionalmente ou não.
O erro faz parte do aprendizado.
Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo.
O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.
O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas conseqüências sobre o indivíduo e a sociedade.
O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos malignos.
Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir.
Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os outros ou para nós mesmos.
Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um bom negócio.
Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele.
De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos nossos equívocos, tiremos algo de bom.
Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador.
No campo dos sofrimentos isto se chama expiação.
Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao arrependimento e à reparação.
Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um desatino.
Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando estão colhendo as conseqüências.
Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos.
O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal.
Mas nem todas as faltas implicam em prejuízos diretos e efetivos.
Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.
Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas.
Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.
Costuma-se dizer que errar é humano.
Nós poderíamos inverter o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em atitudes que somente o infelicitam.
Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que ele substitui seus defeitos por virtudes superiores.            
Os efeitos dos nossos atos se estendem, muitas vezes, para além da existência atual.
Isso explica os sofrimentos atuais, cujas causas não se encontram no presente.
Várias vezes estamos recebendo hoje os efeitos de nossos atos de vidas passadas.
Nenhum Espírito atinge a perfeição, sem antes reparar os erros do seu caminho evolutivo.
Por isso, hoje é o dia de fazer o melhor!
Redação do Momento Espírita


 
 

"O ERRO"

Quem é que nunca fez nada de errado?
Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos erros, seja intencionalmente ou não.
O erro faz parte do aprendizado.
Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo.
O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.
O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas conseqüências sobre o indivíduo e a sociedade.
O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos malignos.
Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir.
Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os outros ou para nós mesmos.
Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um bom negócio.
Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele.
De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos nossos equívocos, tiremos algo de bom.
Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador.
No campo dos sofrimentos isto se chama expiação.
Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao arrependimento e à reparação.
Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um desatino.
Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando estão colhendo as conseqüências.
Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos.
O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal.
Mas nem todas as faltas implicam em prejuízos diretos e efetivos.
Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.
Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas.
Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.
Costuma-se dizer que errar é humano.
Nós poderíamos inverter o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em atitudes que somente o infelicitam.
Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que ele substitui seus defeitos por virtudes superiores.            
Os efeitos dos nossos atos se estendem, muitas vezes, para além da existência atual.
Isso explica os sofrimentos atuais, cujas causas não se encontram no presente.
Várias vezes estamos recebendo hoje os efeitos de nossos atos de vidas passadas.
Nenhum Espírito atinge a perfeição, sem antes reparar os erros do seu caminho evolutivo.
Por isso, hoje é o dia de fazer o melhor!
Redação do Momento Espírita


 
 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

"ENCARNAÇÃO E REENCARNAÇÃO"




 
Quando o Espírito tem de encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu perispírito, o liga ao gérmen que o atrai por uma força irresistível, desde o momento da concepção. Á medida que o gérmen se desenvolve, o laço se encurta. Sob a influência do princípio vito-material do gérmen , o perispírito , que possui certas propriedades da matéria , se une, molécula a molécula, ao corpo em formação, donde se poder dizer-se que o Espírito, por intermédio de seu perispírito, se enraíza, de certa maneira, nesse gérmen, como uma planta na terra.
Quando o gérmen chega ao seu pleno desenvolvimento, completa é a união; nasce então o ser para a vida exterior. A encarnação em outras palavras é o estado em que os Espíritos estão quando se revestem de um envoltório corporal. Diz-se: Espírito encarnado em oposição a espírito errante. Os Espíritos são errantes nos intervalos de suas diferentes encarnações. A encarnação pode ocorrer na Terra ou em outro mundo.
A palavra encarnar significa nascer em um corpo de carne; quando um espírito vai encarnar, aproxima-se de sua mãe, unindo-se ao novo ser que se forma desde o instante da concepção. Vai gradativamente envolvendo-se com o processo de crescimento do embrião, do feto, até que eclode para a vida biológica, corporal, no momento em que nasce pelo parto. Aí se diz que ele está encarnado, Às sucessivas encarnações de um Espírito, através de sua jornada evolutiva , dá-se o nome de reencarnação. O termo desencarnação tem sido utilizado para designar a saída definitiva do Espírito do corpo, ou morte física ou biológica. A palavra encarne o mesmo que encarnação. O termo em alusão também é muito usado no de desencarnação.
Como foi dito no início desta matéria para existir a encarnação é necessária à existência de espíritos e a causa principal da dúvida sobre a exigência dos espíritos é a ignorância da sua verdadeira natureza. Imaginam-se os Espíritos como seres à parte na criação, sem nenhuma prova de sua necessidade.
Muitas pessoas só conhecem os espíritos através de estórias fantasiosas que ouviram em criança, mais ou menos como as que conhecem a História pelos romances. Não procuram saber se essas estórias, desprovidas do pitoresco, podem revelar um fundo verdadeiro, ao lado do absurdo que as choca. Não se dão ao trabalho de quebrar a casca da noz para descobrir a amêndoa. Assim, rejeitam toda a estória, como fazem os religiosos que, chocados por alguns abusos, afastam-se da religião.
Seja qual for à idéia que se faça dos espíritos , a crença na sua existência decorre necessariamente do fato de haver um principio inteligente no Universo, além da matéria.
Uma palavra usada aqui de nome erraticidade, se faz necessário que se dê à sinonímia dela: Estado dos Espíritos errantes, ou erráticos, isto é, não encarnados, durante o intervalo de suas existências corpóreas.
Erraticidade do francês: (erraticité), estado dos espíritos errantes ou erráticos como está acima exposto, isto é, não encarnados, que vivem durante o intervalo de suas existências corpóreas. Kardec escreveu o seguinte sobre erraticidade: “Estado dos Espíritos errantes, isto é, não encarnados durante os intervalos de suas existências corporais. A erraticidade não é um sinal absoluto de inferioridade para os espíritos> Há espíritos errantes de todas as classes, salvo os da primeira Ordem ou Espíritos Puros ou Puros Espíritos, que não precisam mais encarnar para aproximar-se, não podem ser considerados errantes.
Exemplo de um Espírito Puro: Jesus Cristo. Os Espíritos errantes são felizes ou infelizes segundo o grau de sua purificação. É nesse estado que o Espírito, sem o véu material do corpo que vestia, percebe suas existências anteriores e os erros que o afastam da perfeição e da felicidade infinita. É, então que escolhe novas provas , a fim de progredir mais rápido”. Sendo a Doutrina Espírita uma Ciência, uma filosofia e uma Religião quem quiser se aprofundar mais nos seus ensinamentos, terá que ler e aprender o que está implícito nas Obras Básicas. Não basta ler e aprender também é preciso compreender.
Pelo exposto, dá perfeitamente para entender o que seja encarnação, suas nuances e sua importância para toda a humanidade.
Espírito Puro no Orbe Terrestre, este mundo de provas e expiações, pois além destas provas e expiações fomos criados “simples e ignorantes”, estamos aqui em busca da evolução através das encarnações ou reencarnações sucessivas.
Reencarnação tema muito discutido por outros irmãos de crenças, que não a aceitam, e sim a ressurreição. A definição vem dirimir de uma vez todas as dúvidas existentes. É à volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo.
A ressurreição como frisa os que defendem se dá no mesmo corpo carnal, imaginem que já desencarnou a mais de 3000 anos, já virou pó, e esta afirmativa vem fortalecer o que disse o Pai maior: “Tu vieste de pó e ao pó tu voltarás”, e Jó uma figura bíblica afirma: “Nu nasci e nu voltarei”, Nicodemos disse a Jesus, mas Mestre como pode um velho como eu, entrar novamente no útero de minha mãe? E Jesus foi claro: Aquele que não nascer de novo, não entra no reino dos céus!
A doutrina da reencarnação, isto é, a que consiste em admitir para o espírito muitas existências sucessivas; é a única que corresponde a idéia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior ; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações. A razão no-la indica e os espíritos a ensinam.
A maioria das religiões admite a reencarnação desde os primórdios dos tempos. Foi  no ano de 526 depois de Cristo no concílio de Nicéia em Constantinopla que mudaram para ressurreição através de uma votação fraudulenta, já que existiam quatro pessoas para exercer o voto e no final o resultado foi três a dois, voto misterioso que a religião católica diz ser obra e graça do “Espírito Santo”.
A reencarnação é a esperança de todas as mães, cujos filhos se transviaram no mundo. Amiga de todos os que aspiram a elevar-se espiritualmente . Mestra dos que erram, por permitir-lhes que retornem, como criancinhas, aos mesmos lares que um dia atormentaram e destruíram.
.
(ANTONIO PAIVA RODRIGUES )
 OFICIAL SUPERIOR DA POLÍCIA MILITAR - GESTOR DE EMPRESAS - ESTUDANTE DE JORNALISMO DA FGF - BACHAREL EM SEGURANÇA PÚBLICA).






quinta-feira, 19 de julho de 2012

"TRANSIÇÃO PLANETÁRIA"




O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela desta constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
Descobriu-se também que Alcione tem em sua volta um gigantesco anel  ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas, (incluindo o nosso sistema solar) que foi chamado de cinturão de fótons. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm  Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de muitos estudos.
Um fótons consiste na decomposição do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons, marca o inicio de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem a lua, nos anos sessenta, simbolizou esta dimensão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão. 
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estava dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma. 
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.
Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. 
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalisada para toda a Via Láctea.
A tudo isso chamamos de transição planetária.
Mas afinal, o que   é essa Grande Transição?
Divaldo Franco através do Espírito Joana de Angelis no Livro “Transição Planetária”,nos orienta o seguinte:
É algo que não acontecerá da noite para o dia, mais durante muitos anos.
É a transformação do planeta Terra de mundo de expiações e provas, onde o mal impera, em mundo de regeneração onde há predominância do Bem.   Portanto, não é  o fim do planeta, mas o fim de uma era, a era na qual o mal predominava na Terra.
Como todo momento de transição há um tumulto previsto pelo próprio Cristo, relatado por Mateus em 24:21 – “Porque haverá então grande aflição como nunca houve desde o princípio do mundo até agora nem tampouco haverá jamais”. É este momento de aflições coletivas que estamos passando, onde a iniqüidade tem atingido o auge, gerando desesperança pela própria dor, e indiferença pela dor do próximo em muitas pessoas.
Todavia, é fundamental que estejamos atentos ao processo de transição, pois é um momento crucial em nossas vidas, e evitemos a desesperança e a indiferença. Jesus mesmo prediz isso em Mateus 24:12 – “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”.
Todos nós que estamos vivendo este momento somos convidados a buscar o Reino de Deus e a Sua Justiça, como nos ensina Jesus, de modo que cada um desenvolva o amor a si mesmo e ao próximo como a si mesmo, fazendo aos outros o que gostaria que fizesse a si.
Como a Terra deixará de ser um  planeta de expiações e provas, onde o mal predomina, aqueles que não estiverem dispostos a praticar o Amor e o Bem serão exilados em outro planeta, pois caso continuem a viver na Terra, devido à prática contumaz do mal e a capacidade tecnológica alcançada atualmente no planeta, essas pessoas, ainda voltadas ao mal, destruiriam o próprio planeta, fato também previsto por Jesus em Mateus 24:22 – “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias”.
Estes espíritos que se  recusam  a praticar a lei do amor  que tanto nos ensinou o Divino Mestre, não conseguirão ficar encarnados no planeta Terra. Após a morte. serão expulsos para outros mundos menos adiantados. Serão substituídos por outros, vindos de Alcione, Espíritos  evoluídos que aceitaram a  missão de encarnar no planeta terra para ajudar na evolução da raça humana.   É a separação do Joio do trigo. Ou o Juízo Final que tanto falam  as  Religiões..
Portanto, este momento de transição é muito importante para todos aqueles que desejam permanecer nos próximos milênios na Terra regenerada, onde não é o planeta que terá fim, e sim o mal.
A Terra, planeta de regeneração, comparada com o que ela é hoje se transformará em um verdadeiro paraíso, no qual todo avanço científico e tecnológico será utilizado exclusivamente para o Bem, fazendo com que as doenças, a miséria material e aniqüidade desapareçam do planeta, pois a miséria moral terá fim.
É fundamental, conforme orienta Jesus, que perseveremos na prática do Amor e do Bem para que possamos continuar a viver neste planeta abençoado, conforme Mateus 24:13 – “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo e Mateus 5:5 – bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra”.





𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...