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terça-feira, 16 de outubro de 2012

"NO REINO DOS CÉUS"

 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus,Cap7, v.21)

Todos almejamos a felicidade, a paz e a harmonia. Ao atingirmos este estado d’alma, nos sentimos verdadeiramente nos céus, aliás, neste sentido, vale lembrar Jesus, o Divino Mestre, que nos ensina que o reino dos céus está dentro de nós. É preciso, portanto, descobri-lo, vivenciá-lo e, para tanto, necessitamos de um roteiro, de um caminho para conquistá-lo. Jesus, na citação de Mateus acima destacada, apresenta este roteiro, o caminho que devemos percorrer para adentrar no reino dos céus, e nos adverte contra a adoção de atitudes equivocadas. Não basta a nossa vinculação a determinados seguimentos religiosos, sem vivenciarmos a religiosidade. Nada adiantam atos religiosos, externos, sem comprometimento íntimo com Deus. É essencial, nos fala o Cristo, o cumprimento da vontade do Pai Celestial para adentrarmos no reino dos céus. 
Iludidos, muitos se rotulam religiosos e proclamam que Jesus é o Senhor de suas vidas, todavia, esta crença é contrariada pelos próprios atos, porque somente agem na conformidade de suas vontades, dominados pelo orgulho e egoísmo. São pessoas amargas, deprimidas, infelizes. Na verdade, são criaturas equivocadas e o que lhes falta é conseguir recursos para vencer a si mesmas e praticar a vontade do Criador. Deus, o nosso Pai Celestial, a Inteligência Suprema, nos criou para a perfeição. Sua vontade é que todos nós alcancemos esta plenitude, desfrutando da real felicidade, nos ofereceu um modelo e guia nosso paradigma, que é Jesus. A aquisição do reino dos céus, portanto, é obtida pelo cumprimento dos ensinamentos do Cristo. 
Alguns homens notáveis, como o grande Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios e divulgador do cristianismo para o mundo, o líder Mahatma Gandhi, que através do princípio da “não-violência libertou a Índia, a Madre Tereza de Calcutá, a missionária do amor, o médium espírita Chico Xavier, servidor do Cristo, já adentraram neste reino dos céus e são exemplos claros que esta conquista é possível. Conscientes desta verdade, nós devemos agir, aplicando em nossas vidas as lições do Evangelho de Jesus. O Senhor não nos pede muito, nos convida a amar ao próximo como Ele nos amou, nos diz que devemos exercitar o perdão incondicional, nos determina a caridade permanente, nos fala do desapego dos bens materiais e nos ensina a permanecer em comunhão com Deus através da prece, recurso incomparável da assistência espiritual em nossas vidas. Vivenciar Jesus é fazer a vontade do Pai que está nos céus. É o único caminho para o acesso ao reino dos céus, a forma ideal de nos sentirmos realmente ligados a Deus, é a verdadeira religião, a religião do amor, que nos religará ao Criador.
MARCO ANTONIO LELIS MOREIRA







"NO REINO DOS CÉUS"



 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus,Cap7, v.21)

Todos almejamos a felicidade, a paz e a harmonia. Ao atingirmos este estado d’alma, nos sentimos verdadeiramente nos céus, aliás, neste sentido, vale lembrar Jesus, o Divino Mestre, que nos ensina que o reino dos céus está dentro de nós. É preciso, portanto, descobri-lo, vivenciá-lo e, para tanto, necessitamos de um roteiro, de um caminho para conquistá-lo. Jesus, na citação de Mateus acima destacada, apresenta este roteiro, o caminho que devemos percorrer para adentrar no reino dos céus, e nos adverte contra a adoção de atitudes equivocadas. Não basta a nossa vinculação a determinados seguimentos religiosos, sem vivenciarmos a religiosidade. Nada adiantam atos religiosos, externos, sem comprometimento íntimo com Deus. É essencial, nos fala o Cristo, o cumprimento da vontade do Pai Celestial para adentrarmos no reino dos céus. 
Iludidos, muitos se rotulam religiosos e proclamam que Jesus é o Senhor de suas vidas, todavia, esta crença é contrariada pelos próprios atos, porque somente agem na conformidade de suas vontades, dominados pelo orgulho e egoísmo. São pessoas amargas, deprimidas, infelizes. Na verdade, são criaturas equivocadas e o que lhes falta é conseguir recursos para vencer a si mesmas e praticar a vontade do Criador. Deus, o nosso Pai Celestial, a Inteligência Suprema, nos criou para a perfeição. Sua vontade é que todos nós alcancemos esta plenitude, desfrutando da real felicidade, nos ofereceu um modelo e guia nosso paradigma, que é Jesus. A aquisição do reino dos céus, portanto, é obtida pelo cumprimento dos ensinamentos do Cristo. 
Alguns homens notáveis, como o grande Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios e divulgador do cristianismo para o mundo, o líder Mahatma Gandhi, que através do princípio da “não-violência libertou a Índia, a Madre Tereza de Calcutá, a missionária do amor, o médium espírita Chico Xavier, servidor do Cristo, já adentraram neste reino dos céus e são exemplos claros que esta conquista é possível. Conscientes desta verdade, nós devemos agir, aplicando em nossas vidas as lições do Evangelho de Jesus. O Senhor não nos pede muito, nos convida a amar ao próximo como Ele nos amou, nos diz que devemos exercitar o perdão incondicional, nos determina a caridade permanente, nos fala do desapego dos bens materiais e nos ensina a permanecer em comunhão com Deus através da prece, recurso incomparável da assistência espiritual em nossas vidas. Vivenciar Jesus é fazer a vontade do Pai que está nos céus. É o único caminho para o acesso ao reino dos céus, a forma ideal de nos sentirmos realmente ligados a Deus, é a verdadeira religião, a religião do amor, que nos religará ao Criador.
MARCO ANTONIO LELIS MOREIRA







segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"AMAR É O CAMINHO PARA A FELICIDADE"


Curar as doenças do ser humano é algo que desafia incessantemente os homens de ciência, levando o homem da ciência a buscar anos a fio por uma terapia adequada para os mais variados tipos de enfermidades existentes e que ainda estão por vir.
Isto se dá de forma permanente, porquanto ao lograrem bons resultados terapêuticos frente a esta ou àquela enfermidade, logo outra surge pondo à prova a inteligência e a persistência desses homens dedicados a minorar o sofrimento alheio.
Todavia, aparece em nossos tempos, não que outrora não existisse, mas descoberto por nós, e de forma bem categórica, o grande efeito curador do amor, tornando-se a exteriorização desse sentimento uma autêntica panaceia no meio científico
O mais interessante desse novo tipo de “medicamento terapêutico” é que ele não custa nada, pode ser ministrado por qualquer pessoa e se aplica com o paciente perto ou longe do seu curador. Já tendo sido realizado por médicos, a relação da enfermidade com a fé e a oração, que são cultivos do próprio potencial de amar de cada um.
Antes de curar com o amor, muitos médicos estudiosos do assunto chegaram à seguinte conclusão: quando se consegue que as pessoas curadoras amem a si mesmas, algumas coisas incrivelmente maravilhosas começam a acontecer, abrangendo não só o aspecto psicológico mas sobretudo o físico.
Ao tomar uma postura psicológica altamente positiva e altruísta, o mundo físico interior do paciente sofre também alteração semelhante, melhora, cura-se, reequilibra-se.
Necessário, assim, ao terapeuta induzir seus pacientes e a eles próprios a sentirem e expressarem o amor. Muito se tem visto a questão do relaxamento terapêutico que conduz o ser humano a esferas interiores, proporcionando a si mesmo momentos de tranqüilidade e de refazimento, moldando como conseqüência uma saúde mais plena, ou pelo menos o indício de tudo isso. E tem-se observado que o retorno do paciente após essas terapias, ele retorna bem mais tranqüilo, em comparação ao que havia iniciado. O seu tônus vibratório, pulsação, batimentos cardíacos são paulatinamente reequilibrados dando uma sensação de bem estar profundo.
Compete, antes de tudo, ao terapeuta, transmitir de forma persuasiva ao seu paciente que ele é amado pelo seu curador e que ele, doente, é criatura digna de ser amada, a atenção dada pelos profissionais da área de saúde será recurso imprescindível no tratamento.
O amor é importante na cura porque é o mais significativo elemento da vida humana, constituindo-se, sem embargo, como a síntese da vida em sua expressão holística. Sugerimos a leitura do capítulo 18 do livro “Nosso Lar”, da série André Luiz, psicografia de Chico Xavier, cujo título é “Amor – Alimento das Almas”, edição da FEB. Somo criados pelo Amor (DEUS), e cada um de nós é parte integrante desse amor, pena é que ainda não descobrimos ele inteiro.
O amor deve ser doado de forma espontânea, nunca compulsoriamente. Amar não se impõe, é um ato de livre escolha. Ninguém deve ser constrangido a amar, porque amar é movimentação energética do espírito que se transmite e somente assim o faz quem a tem; não se falsifica condição energética sem a ter. Tudo que é obrigado causa constrangimento e conseqüentemente superficialidade. Por isso, ame não finja, e não force ninguém a amá-lo.
Erroneamente se fala em o “amor verdadeiro”, o que levaria à suposição da existência de o “amor falso”. Dado, a várias interpretações erronias que existem sobre o amor.
Ora, amor é amor, sem gradação alguma, e nós aduzimos: não se conjuga, em essência, o verbo amar no passado ( eu amei ), porque quem ama nunca deixa de amar.
No presente e no futuro, tudo bem ( eu amo, eu amarei ) mas no passado, não. É uma heresia ao amor.
Várias são as formas de passarmos a nos amar. Podemos recorrer à meditação, à oração, utilizar a música em busca do bem-estar interior ou simplesmente nos colocarmos diante de um espelho e dizermos a figura ali refletida que a ama, a quer muito, que ela é muito bela e que tudo fará por amá-la para sempre, com total fidelidade. Pare, agora, e olhe para você mesmo, já viu o quanto és uma bela pessoa, olhe bem, não finja, você é belo, importante e merece ser amado, primeiramente por você mesmo, pois você é o próprio fulcro gerador desse amor.
O trabalho do terapeuta é o de colocar o paciente de novo no caminho reto, ou seja, aquele caminho que o levará a se valorizar, auto-perdoar-se e amar-se. Isto significa fazer com que o paciente se sinta capaz de contribuir para um mundo melhor, ofertando-lhe o seu amor.
O contato físico para a cura ( não é o sexual ) tem significativa importância, é conveniente. E quando se ama, não se deve alimentar o receio de abraçar o paciente, apertar sua mão, demonstrar carinho por ele através do afago.
A alimentação do ressentimento pode conduzir pessoas até mesmo ao crime. Aquilo que não se diz é, geralmente, o que mais dano provoca na criatura, doente ou candidata a adoecer. O ressentimento é um veneno que nós mesmos tomamos e esperamos que o outro morra.
Os nervos do ressentido se torna um gatilho prestes a disparar a exagerada sensibilidade, pronto a explodir por qualquer motivo insignificante, nessas horas apresentando um tipo de reação desproporcional ao fator desencadeador do ressentimento. Se nos víssemos diante de um espelho nesse momento do revide, verificaríamos uma transformação profunda em nossa entranhas até, mudança radical da fisionomia e expressões físicas, desastrosas.
Chegaram os estudiosos da terapia do amor à conclusão, até certo ponto já do conhecimento público, que o fundamental é se amar o que se está fazendo.
Por índole ancestral o ser humano somente valoriza o que perde. Quando a coisa perdida está à plena disposição pouco ou nada significa. Pois sem nos valorizar, dificilmente valorizaremos os outros.
A vida saudável e seu dinamismo pulsante dentro de nós não o percebemos quando estamos bem. Somente quando o véu da morte paira sobre a nossa cabeça nos chocamos com a possibilidade do seu envolvimento.
O que é a cura? É toda uma movimentação química que ocorre no interior das nossas células, conduzindo-nos à retomada da ligação com a vida na plenitude de nossa capacidade de ação.
Curar-se é alcançar maiores níveis de capacidade de amar a nós, ao próximo e à vida, é aquele estado que nos conduz à vida mais plena. Vamos, com isso, notando que curar-se é, em essência, um fenômeno espiritual, pelo fato de ter a sua gênese no espírito. A cura é, pois, espiritual. Corpo sadio é sintoma de espírito saudável, feliz, que se ama. Devemos buscar objetivamente a saúde do espírito, e não apenas do corpo, sendo esse procedimento o que os médicos mais atualizados estão fazendo.
A síntese da mensagem de Jesus é que chegássemos ao patamar da nossa cura espiritual, ao dizer que prosseguíssemos vivendo e que não continuássemos pecando.
No tratamento que conduz à cura existe um elemento que ultrapassa a técnica e que é fator vital unificador de todos os agentes e métodos de cura que só agora começa a ser explorado e utilizado – o amor.

O amor tem força curativa, porque leva ao relacionamento afetivo, a capacidade de nos fundir, de nos tornar unos, mesmo que seja por breves intervalos conosco mesmo, com o próximo, com a vida. “O amor é alimento das almas”.
Participação original e espontânea na vida, livre de julgamentos;
Perceber as profundezas de onde emana o nosso envolvimento com a vida; e,
Amar incondicionalmente.
Vale buscar a síntese do que acima acabamos de registrar, isto é, que amar é imprescindível e o maior amor que já esteve aqui chama-se Jesus. Urge vivermos seus ensinos como a única forma de curar e de nos curarmos. Quem se cura, pode curar. Agora, quem ainda não alcançou a própria cura... 

Aluney Elferr Albuquerque Silva



"AMAR É O CAMINHO PARA A FELICIDADE"


Curar as doenças do ser humano é algo que desafia incessantemente os homens de ciência, levando o homem da ciência a buscar anos a fio por uma terapia adequada para os mais variados tipos de enfermidades existentes e que ainda estão por vir.
Isto se dá de forma permanente, porquanto ao lograrem bons resultados terapêuticos frente a esta ou àquela enfermidade, logo outra surge pondo à prova a inteligência e a persistência desses homens dedicados a minorar o sofrimento alheio.
Todavia, aparece em nossos tempos, não que outrora não existisse, mas descoberto por nós, e de forma bem categórica, o grande efeito curador do amor, tornando-se a exteriorização desse sentimento uma autêntica panaceia no meio científico
O mais interessante desse novo tipo de “medicamento terapêutico” é que ele não custa nada, pode ser ministrado por qualquer pessoa e se aplica com o paciente perto ou longe do seu curador. Já tendo sido realizado por médicos, a relação da enfermidade com a fé e a oração, que são cultivos do próprio potencial de amar de cada um.
Antes de curar com o amor, muitos médicos estudiosos do assunto chegaram à seguinte conclusão: quando se consegue que as pessoas curadoras amem a si mesmas, algumas coisas incrivelmente maravilhosas começam a acontecer, abrangendo não só o aspecto psicológico mas sobretudo o físico.
Ao tomar uma postura psicológica altamente positiva e altruísta, o mundo físico interior do paciente sofre também alteração semelhante, melhora, cura-se, reequilibra-se.
Necessário, assim, ao terapeuta induzir seus pacientes e a eles próprios a sentirem e expressarem o amor. Muito se tem visto a questão do relaxamento terapêutico que conduz o ser humano a esferas interiores, proporcionando a si mesmo momentos de tranqüilidade e de refazimento, moldando como conseqüência uma saúde mais plena, ou pelo menos o indício de tudo isso. E tem-se observado que o retorno do paciente após essas terapias, ele retorna bem mais tranqüilo, em comparação ao que havia iniciado. O seu tônus vibratório, pulsação, batimentos cardíacos são paulatinamente reequilibrados dando uma sensação de bem estar profundo.
Compete, antes de tudo, ao terapeuta, transmitir de forma persuasiva ao seu paciente que ele é amado pelo seu curador e que ele, doente, é criatura digna de ser amada, a atenção dada pelos profissionais da área de saúde será recurso imprescindível no tratamento.
O amor é importante na cura porque é o mais significativo elemento da vida humana, constituindo-se, sem embargo, como a síntese da vida em sua expressão holística. Sugerimos a leitura do capítulo 18 do livro “Nosso Lar”, da série André Luiz, psicografia de Chico Xavier, cujo título é “Amor – Alimento das Almas”, edição da FEB. Somo criados pelo Amor (DEUS), e cada um de nós é parte integrante desse amor, pena é que ainda não descobrimos ele inteiro.
O amor deve ser doado de forma espontânea, nunca compulsoriamente. Amar não se impõe, é um ato de livre escolha. Ninguém deve ser constrangido a amar, porque amar é movimentação energética do espírito que se transmite e somente assim o faz quem a tem; não se falsifica condição energética sem a ter. Tudo que é obrigado causa constrangimento e conseqüentemente superficialidade. Por isso, ame não finja, e não force ninguém a amá-lo.
Erroneamente se fala em o “amor verdadeiro”, o que levaria à suposição da existência de o “amor falso”. Dado, a várias interpretações erronias que existem sobre o amor.
Ora, amor é amor, sem gradação alguma, e nós aduzimos: não se conjuga, em essência, o verbo amar no passado ( eu amei ), porque quem ama nunca deixa de amar.
No presente e no futuro, tudo bem ( eu amo, eu amarei ) mas no passado, não. É uma heresia ao amor.
Várias são as formas de passarmos a nos amar. Podemos recorrer à meditação, à oração, utilizar a música em busca do bem-estar interior ou simplesmente nos colocarmos diante de um espelho e dizermos a figura ali refletida que a ama, a quer muito, que ela é muito bela e que tudo fará por amá-la para sempre, com total fidelidade. Pare, agora, e olhe para você mesmo, já viu o quanto és uma bela pessoa, olhe bem, não finja, você é belo, importante e merece ser amado, primeiramente por você mesmo, pois você é o próprio fulcro gerador desse amor.
O trabalho do terapeuta é o de colocar o paciente de novo no caminho reto, ou seja, aquele caminho que o levará a se valorizar, auto-perdoar-se e amar-se. Isto significa fazer com que o paciente se sinta capaz de contribuir para um mundo melhor, ofertando-lhe o seu amor.
O contato físico para a cura ( não é o sexual ) tem significativa importância, é conveniente. E quando se ama, não se deve alimentar o receio de abraçar o paciente, apertar sua mão, demonstrar carinho por ele através do afago.
A alimentação do ressentimento pode conduzir pessoas até mesmo ao crime. Aquilo que não se diz é, geralmente, o que mais dano provoca na criatura, doente ou candidata a adoecer. O ressentimento é um veneno que nós mesmos tomamos e esperamos que o outro morra.
Os nervos do ressentido se torna um gatilho prestes a disparar a exagerada sensibilidade, pronto a explodir por qualquer motivo insignificante, nessas horas apresentando um tipo de reação desproporcional ao fator desencadeador do ressentimento. Se nos víssemos diante de um espelho nesse momento do revide, verificaríamos uma transformação profunda em nossa entranhas até, mudança radical da fisionomia e expressões físicas, desastrosas.
Chegaram os estudiosos da terapia do amor à conclusão, até certo ponto já do conhecimento público, que o fundamental é se amar o que se está fazendo.
Por índole ancestral o ser humano somente valoriza o que perde. Quando a coisa perdida está à plena disposição pouco ou nada significa. Pois sem nos valorizar, dificilmente valorizaremos os outros.
A vida saudável e seu dinamismo pulsante dentro de nós não o percebemos quando estamos bem. Somente quando o véu da morte paira sobre a nossa cabeça nos chocamos com a possibilidade do seu envolvimento.
O que é a cura? É toda uma movimentação química que ocorre no interior das nossas células, conduzindo-nos à retomada da ligação com a vida na plenitude de nossa capacidade de ação.
Curar-se é alcançar maiores níveis de capacidade de amar a nós, ao próximo e à vida, é aquele estado que nos conduz à vida mais plena. Vamos, com isso, notando que curar-se é, em essência, um fenômeno espiritual, pelo fato de ter a sua gênese no espírito. A cura é, pois, espiritual. Corpo sadio é sintoma de espírito saudável, feliz, que se ama. Devemos buscar objetivamente a saúde do espírito, e não apenas do corpo, sendo esse procedimento o que os médicos mais atualizados estão fazendo.
A síntese da mensagem de Jesus é que chegássemos ao patamar da nossa cura espiritual, ao dizer que prosseguíssemos vivendo e que não continuássemos pecando.
No tratamento que conduz à cura existe um elemento que ultrapassa a técnica e que é fator vital unificador de todos os agentes e métodos de cura que só agora começa a ser explorado e utilizado – o amor.

O amor tem força curativa, porque leva ao relacionamento afetivo, a capacidade de nos fundir, de nos tornar unos, mesmo que seja por breves intervalos conosco mesmo, com o próximo, com a vida. “O amor é alimento das almas”.
Participação original e espontânea na vida, livre de julgamentos;
Perceber as profundezas de onde emana o nosso envolvimento com a vida; e,
Amar incondicionalmente.
Vale buscar a síntese do que acima acabamos de registrar, isto é, que amar é imprescindível e o maior amor que já esteve aqui chama-se Jesus. Urge vivermos seus ensinos como a única forma de curar e de nos curarmos. Quem se cura, pode curar. Agora, quem ainda não alcançou a própria cura... 

Aluney Elferr Albuquerque Silva



sábado, 13 de outubro de 2012

"O VELHO PINHEIRO"



"Um dia, diante da velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que "conseguisse ver o pinheiro na posição correta".
Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria "enxergar o pinheiro na posição correta"?
O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista. Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso que, ver aquela árvore em sua posição correta, era "vê-la como uma árvore torta".
Só isso!
Nós temos, em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar as coisas, as pessoas, e tudo o mais" de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta, é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é.
Se você tentar "endireitar" a velha árvore torta, ela vai rachar e morrer, por isso é fundamental aceitá-la como ela é.
Nos relacionamentos, é comum um criar no outro expectativas próprias, esperar que o outro faça aquilo que ele "sonha" e não o que o outro pode oferecer.
Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão alcance dos outros. Porque temos essa visão de "consertar" o que achamos errado.
Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois, conhecendo-os, não colocariam expectativas, que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebeldes e até vazias. Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor.
O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.
Não crie mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.
E, para terminar, olhe para você mesmo com os "olhos de ver" e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e, isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você.
Pense nisso!"

Paulo Roberto Gaefke

"O VELHO PINHEIRO"



"Um dia, diante da velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que "conseguisse ver o pinheiro na posição correta".
Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria "enxergar o pinheiro na posição correta"?
O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista. Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso que, ver aquela árvore em sua posição correta, era "vê-la como uma árvore torta".
Só isso!
Nós temos, em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar as coisas, as pessoas, e tudo o mais" de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta, é extremamente importante enxergá-la como árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é.
Se você tentar "endireitar" a velha árvore torta, ela vai rachar e morrer, por isso é fundamental aceitá-la como ela é.
Nos relacionamentos, é comum um criar no outro expectativas próprias, esperar que o outro faça aquilo que ele "sonha" e não o que o outro pode oferecer.
Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão alcance dos outros. Porque temos essa visão de "consertar" o que achamos errado.
Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois, conhecendo-os, não colocariam expectativas, que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebeldes e até vazias. Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor.
O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer.
Não crie mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são, muitos dos nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.
E, para terminar, olhe para você mesmo com os "olhos de ver" e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e, isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você.
Pense nisso!"

Paulo Roberto Gaefke

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...