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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

"MEU ANIVERSÁRIO ESTE ANO."

Como você sabe, está chegando novamente a data de meu aniversário.
Todos os anos fazem festa em minha honra e creio que este ano acontecerá a mesma coisa.
Nesses dias as pessoas fazem muitas compras.
O rádio e a TV fazem centenas de anúncios.
Por todo canto não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia.
É bom saber que ao menos um dia por ano algumas pessoas pensam um pouco em mim.
Como você sabe, há muitos anos começaram a festejar meu aniversário.
No começo, pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas HOJE em dia, Ninguém sabe por que razão o celebram.
As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata...
Estou me lembrando do ano passado: ao chegar o dia do meu aniversário, fizeram uma grande festa em minha honra.
Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes... mas sabe de uma coisa?
Não me convidaram! Eu era o convidado de honra e ninguém se lembrou de me convidar!
A festa era pra mim e quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara.
Bem que eu queria partilhar a mesa com eles...
Na verdade não me surpreendeu, porque, nos últimos anos, muitos me fecham a porta.
Como não me convidaram, ocorreu-me entrar sem fazer ruído.
Entrei  fiquei num cantinho.
Estavam todos brindando, alguns já estavam embriagados, contando piadas, rindo, divertindo-se.
Aí chegou um VELHO GORDO, VESTIDO DE VERMELHO COM BARBA BRANCA E GRITANDO: HO!HO!HO!.
Parecia ter bebido demais...
Deixou-se cair pesadamente numa cadeira e todos correram para ele dizendo:
Papai Noel!Papai Noel! – como se a festa fosse para ele!
Quando chegou meia-noite, todos começaram a abraçar-se.
Eu estendi meus braços esperando que alaguem me abraçasse...
Quer saber?  Ninguém me abraçou.
De repente, todos começaram a entregar presentes. Um a um, os pacotes foram sendo abertos.
Cheguei perto para ver se, por acaso, havia algum  para mim e nada!
O que você sentiria se no dia de seu aniversário todos se presenteassem e não dessem nenhum presente pra você?
Compreendi, então, que estava sobrando na festa...
Saí sem fazer barulho, fechei a porta, fui embora..
Cada ano que passa é pior: as pessoas só se lembram da ceia, dos presentes, das festas....
De mim ninguém se lembra.
Gostaria que, Neste Natal, você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar minha vida na cruz e, assim, poder salvar você...
Hoje só quero que acredite nisso com todo seu coração...
Vou dizer-lhe uma coisa: já que muitos não me convidam para a festa que fazem, vou fazer minha própria festa – uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espetacular.
Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites.
Este é especial para você.
Só quero que você me  diga se quer vir: reservarei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram...
Os que não aceitarem, ficarão de fora.
Prepare-se porque quando tudo estiver pronto, quando menos se esperar, darei minha grande festa.
Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos..
SOMENTE  PARA OS AMIGOS ESPECIAIS.
Assim como você é especial para mim, com certeza, há vários amigos que são especiais para você.
Desta maneira, vamos fazer uma festa com os “especiais”, afinal “muitos serão os convidados, mas poucos serão os escolhidos”, sabe  por quê?
Porque poucos aceitarão o convite!
Nathália Silva

domingo, 20 de dezembro de 2015

“AMOR DE VIDAS PASSADAS.”

 Para se entender com maior profundidade a origem do amor é necessário contextualizá-lo dentro da teoria da palingenesia, ou reencarnação. Um amor não nasce de simples semelhanças de modos de ser e de interesses comuns, ele é o resultado de um longo processo de dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas em que duas almas conviveram juntas. Nestas experiências conjuntas, ambas foram passando por circunstâncias juntos, enfrentando desafios, superando obstáculos, atravessando todas as dificuldades, e envolveram-se em laços afetivos e amorosos um com o outro, brotando daí uma profunda identificação e um sentimento verdadeiro.
Muitas pessoas me perguntam como podemos descobrir se alguém que muito amamos fez parte do nosso passado de outras vidas. A resposta a essa pergunta é bem simples: se você ama verdadeiramente essa pessoa, e a conhece a pouco tempo, então vocês já viveram, sem sombra de dúvida, experiências mútuas em vidas passadas. Isso significa que o amor verdadeiro, aquele que reside numa esfera muito íntima do nosso ser, não pode ser desperto em apenas uma vida. Os laços do amor real são tão fortes, que apenas experiências milenares podem despertar em nós um amor que é quase divino, que nasce do infinito e que se manifesta no ser humano como a expressão do sentimento mais puro que o homem da face da Terra pode ter acesso: o amor incondicional.
Em nossos estudos com terapia de vidas passadas chegamos a conclusão, tal como centenas de terapeutas ao redor do mundo, que todos os seres se agrupam naquilo que se convencionou chamar de “família de almas” ou “grupo anímico”. Além de nossa família consangüínea, que forma indivíduos com laços de sangue comuns, todos os seres possuem uma família espiritual, que é bem maior do que a nossa família genética atual. Ela é composta por centenas de espíritos que tiveram milhares de experiências conosco em vidas passadas; são espíritos que nos conhecem há milênios, e todo esse arcabouço de experiências coletivas os liga por laços de amizade, carinho, amor, cooperação, compaixão, e outros. Como tudo na vida tem dois pólos, as experiências negativas também fazem parte destes laços, sendo comuns sentimentos de ódio, raiva, antipatias, rejeição, ojeriza, malquerença, amargor, mágoa, etc. Toda essa mistura de sentimentos, tanto os positivos quanto os negativos, podem se expressar em nossas relações, e na maioria das vezes nem desconfiamos que eles vêm de vidas passadas, e não da vida atual.
Dentre nossa família de almas, há aqueles espíritos que cada um de nós guarda uma afeição mais profunda. Esses geralmente oscilaram, nos diversos papéis de vidas passadas, sendo nossos filhos, amigos, marido, esposa, pai, mãe, avô, avó, irmão ou irmã. A proximidade do parentesco físico não é definitiva para indicar o grau de afeição entre duas almas. Por exemplo, um filho pode amar mais a avó do que a própria mãe, pois seus laços espirituais podem ter sido mais estreitos em diversas vidas passadas. Um pai pode amar mais um filho do que o outro: embora muitos pais neguem essa diferença afetiva, sabemos que isso existe e é perfeitamente normal, já que um pai pode ter mais experiências amorosas pretéritas com um filho do que com o outro.
Algumas vezes as experiências traumáticas do passado podem abafar um amor entre duas almas. Por exemplo: uma mãe que matou seu filho numa vida passada, quando eles eram irmãos que disputavam algo. O filho pode carregar essa recordação inconsciente dentro de si e expressa-la em forma de rejeições, afastamento, ojeriza e até uma raiva inconsciente pelo que foi feito. É preciso lembrar sempre que esses traumas, apesar de terem sido esquecidos entre uma vida e outra, não apagam os sentimentos, sejam eles positivos ou negativos. A falta de memória não destrói as emoções que guardamos dos espíritos que fizeram parte do nosso histórico encarnatório.
Dessa forma, a família de almas é nossa família espiritual e vale muito mais do que nossa família física. Um bom exemplo é observar o comportamento afetivo das pessoas. Algumas podem gostar mais de um amigo do que de um parente próximo, como pai, mãe ou irmão. Esse amigo, apesar de não fazer parte de sua família consangüínea, pode ser um membro próximo de nossa família espiritual, e um amor muito grande pode estar presente na relação de ambos. Assim, a família espiritual transcende nossa família de sangue e demonstra a existência de laços muito maiores, mais sutis e imensamente mais antigos do que os laços consangüíneos.
Cada família espiritual é parte de uma família ainda maior, que pode nem sequer viver atualmente no planeta Terra. Há pessoas que sentem internamente, com grande certeza íntima, de que seus amigos verdadeiros e sua família não são deste planeta. Esse é o caso de muitas pessoas que foram exiladas de seu planeta de origem e estão aqui na Terra há algumas vidas tentando transmutar uma parcela do karma que ainda as prende nos grilhões terrestres. Alguns sentem isso tão forte que sequer conseguem manter laços afetivos na Terra, tal é o seu grau de apego a sua família espiritual extraterrestre. Alguns podem imaginar que isso representa uma evolução e que é uma indicação de superioridade espiritual, mas não é bem assim. Essa recusa em se viver a realidade atual implica num forte apego a um estado arcaico de existência, e esse apego pode aprisionar o espírito muito fortemente dentro de limites muito reduzidos, o que abafa a natureza essencial daquela alma e pode degradar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. O apego é um sinal claro de atraso espiritual e deve ser objeto de um esforço no sentido da libertação do cárcere terrestre. Se estamos vivendo aqui na Terra, precisamos da Terra para atingir esse desprendimento; de nada adianta desejar sair daqui para uma condição externa melhor e mais elevada. O universo é perfeita harmonia e inteligência, e nada ocorre por acaso. Quem está aqui, precisa das experiências terrestres para seu desenvolvimento espiritual.
Um fenômeno interessante que pode ocorrer é a inversão de papel. Uma mãe, que teve experiências afetivas de marido-esposa muito fortes com seu filho atual, pode sentir desejos inconscientes de experimentar novamente o amor de marido-mulher. Alguns pais conseguem desapegar-se disso e viver a condição da atual encarnação dentro da função de pai e filho. Outros, no entanto, cedem a essas tendências e podem ser levados até mesmo, em última instância, a molestar seus filhos. Todo pai que sinta essa inversão de papel deve lutar contra essa tendência, esse apego, pois só assim poderá viver com mais intensidade a relação atual de pai-filho. Isso ocorre também entre irmãos, que no passado foram marido e mulher e hoje sentem vontade de ter carinhos mais próximos, que extrapolam a relação fraterna natural.
Outro exemplo são marido e mulher atual, que numa outra existência (ou existências) foram irmãos e acabam depois se tornando amigos, ou têm dificuldades de manter relações sexuais por conta das lembranças inconscientes de vidas como irmãos. Há muitos outros exemplos dessa inversão de papel; o mais importante aqui é entender que o passado não deve interferir em nossas relações atuais da forma que elas se apresentam hoje: se hoje sou pai da minha filha, devo trata-la como filha e deixar de lado os sentimentos típicos de marido e mulher que tivemos em vidas passadas.
Outro fenômeno que pode ocorrer, esse não muito comum, é quando duas almas muito próximas, e que se amam muito, se reencontram, querem viver juntas, mas ambas são do mesmo sexo. Eles podem viver como bons amigos, ou podem desejar, se o apego for grande, viverem juntas como companheiros. Se forem dois homens, podem ceder aos desejos sexuais e iniciarem uma relação que vai além da amizade, passando a viver como amantes; se forem duas mulheres, podem fazer o mesmo e até casarem. O mais interessante é que, mesmo sem existir um histórico de homossexualidade, essas almas podem decidir estreitar os laços dentro de um contexto amoroso e sexual. Já vi casos como esse, e as pessoas envolvidas me garantiram que nunca tiveram desejos homossexuais, e o que sentiam uma pela outra só servia para essa pessoa em específico, e para nenhuma outra.
Por exemplo, uma das meninas gosta de outra menina e quer ficar com ela, mas nunca havia se relacionado com outras mulheres e garante não sentir qualquer tipo de desejo sexual por outras mulheres, somente por aquela que se torna sua companheira. Esse é um caso típico de apego a condição anterior em vidas passadas. Ninguém pode julgar se isso é correto ou não; a escolha, neste caso, é da própria pessoa e só a ela compete avaliar a qualidade de suas relações. Repudiamos aqui o preconceito a homossexualidade e somos favoráveis a liberdade de expressão da sexualidade. Advertimos, porém, que qualquer excesso nessa área, seja com heterossexuais ou homossexuais, pode implicar em efeitos graves e num karma negativo, com severas complicações futuras, na vida atual ou em vidas futuras.
Quando duas almas que se amam muito estão em planos diferentes, isso pode se tornar um problema. É o caso de pessoas que nascem no plano físico, e que sonham ou sentem a presença de espíritos que não estão em corpo físico. Essa pessoa ama o espírito, e deseja ficar com ele, mas como essa alma não se encontra encarnada, ela nada pode fazer. É possível encontros em projeção astral, quando dormimos a noite e nosso corpo espiritual deixa o corpo físico e passa a interagir com outras dimensões. Nesses momentos, as duas almas podem se encontrar e ficar um tempo juntas. O encarnado pode ter vários sonhos com o desencarnado, mesmo sem saber quem ele é e nunca te-lo conhecido na vida atual. Mas intimamente ela sabe que o conhece, que o ama, e sente vontade de ficar com ele, como mostra esse exemplo de um breve relato que recebemos:
“Mais uma noite eu sonhei com aquela moça linda, ela me faz sentir uma forte emoção, uma saudade, eu a amo, eu acordo chorando, sempre, há anos.”
Os espíritos de luz que comandam o destino dos seres podem autorizar esta situação para estimular o desapego entre as duas almas.
O universo sempre conspira para que uma alma se desenvolva espiritual e passe a amar a todos, e não apenas uma só pessoa. Embora o amor entre nossa família física e espiritual seja um exercício do amor incondicional, a maioria dos espíritos que vivem na Terra ainda estão longe do amor incondicional a todos os seres. Por esse motivo, a inteligência divina cria circunstâncias que nos façam entender que o amor vale muito mais quando ele se expande para abraçar todos os seres do universo, e não apenas pessoas de nossa convivência. O amor universal é a meta sagrada de todas as almas que aspiram à perfeição. Quando acontece de duas almas que se amam estarem separadas, uma no plano físico e outra no plano espiritual, ambas devem exercitar o desapego e procurar outras pessoas para se relacionar.
Essa situação também pode ser problemática quando há muitas energias pendentes entre ambos. Pode acontecer, por exemplo, de o desencarnado desejar ficar junto do encarnado e começar a boicotar todos os seus relacionamentos. O desejo do desencarnado é que o encarnado seja só dele, e por conta disso ele poderá agir no sentido de isolar o encarnado de todos, desejando que fique sozinho. Como o encarnado sente um amor sincero pelo desencarnado, pode ceder a isso, e aceitar as sugestões de sempre permanecer sem se relacionar com outros. Quando esse tipo de assédio ocorre, é bem mais difícil de ser tratado num trabalho espiritual, pois há uma permissão inconsciente do encarnado diante da obsessão exercida pelo desencarnado. Neste caso, a melhor forma de agir é conscientizar o encarnado a se libertar desse apego e viver a vida física naturalmente, sem ficar esperando que o desencarnado venha a preencher um vazio que ficou das experiências “perdidas” de vidas passadas, quando ambos viveram juntos.
Outro fenômeno bastante interessante e inexplicável é o chamado “amor à primeira vista”. Esse fenômeno só é inexplicável quando não se leva em conta a teoria da reencarnação. O amor à primeira vista consiste no despertar de um sentimento tão logo vemos ou estamos na presença de uma pessoa desconhecida que nos desperta algo portentoso, excelso, superior, quase celeste e divino, e que é incompreensível. Há uma nítida impressão de que já conhecemos aquela pessoa. Alguns indivíduos, não muito versados na noção reencarnacionista, afirmam que não existe o amor à primeira vista, mas sim uma espécie de encantamento, de fascinação, de deslumbramento pela beleza do outro. Apesar de estes sentimentos estarem misturados no primeiro momento, não seria apressado dizer que há, de fato, um amor que pode estar sendo ressuscitado, reaceso, vindo à superfície e despertando, trazendo à tona um sentimento sublime e transcendente que até então estava meio apagado dentro de nós.
Esse amor pode ter sua origem em dezenas ou mesmo centenas de vidas passadas onde estas duas almas viveram juntas. Pode até mesmo ser anterior aos primeiros nascimentos terrestres. Esse reencontro faz ressurgir uma emoção, um envolvimento que já existia dentro da pessoa, mas que ainda estava disperso. O amor à primeira vista não deve ser confundido com maravilhamento pela beleza física. Ele é uma profunda identificação com alguém que já conhecemos há milênios e que reencontramos nesta vida. Esse pode ser o início de uma longa história de amor.
Para se diferenciar um amor verdadeiro e uma simples paixão é preciso notar se há um total desprendimento em relação a pessoa que amamos. O amor real é calmo, sereno, não se deixa influenciar por sentimentos de controle, posse, ciúme, e outras armadilhas inferiores. O amor verdadeiro deseja que o outro esteja bem, mesmo que ele não fique conosco. Ele é espontânea, livre e há desprendimento; só o que importa é o bem estar do outro. Fazemos de tudo para que o outro seja feliz.
A melhor forma que eu conheço para harmonizar o nosso passado e cuidar para que estes laços não se tornem disfuncionais e problemáticos na vida atual é a realização da terapia de vidas passadas. Através da regressão o passado pode ser revisto e os laços amorosos podem ser tratados, dissolvendo os resíduos de energias conflituosas, brigas, assassinatos, traumas, e qualquer situação negativa que tenha ocorrido em vidas passadas. Muitos afirmam que tratar o passado conjunto com nossos entes queridos pode reacender velhas mágoas, nos fazer lembrar de velhas disputas e ódios passados, e que isso inviabilizaria nossa convivência atual com eles.
Quem defende esta tese alega que uma mãe não poderia conviver bem com seu filho caso descubra que ele a torturou e matou em vidas passadas. A nossa experiência de mais de 2.000 regressões individuais prova que essa ideia é bastante equivocada. Jamais pude presenciar nenhuma relação que tivesse piorado após uma revisão de vidas passadas negativas entre membros de uma mesma família. Pelo contrário, as experiências negativas são tratadas e os laços de amor são purificados, o que torna a convivência atual muito melhor e mais satisfatória.
Já atendi dezenas de casos em que visitamos vidas passadas bastante duras entre familiares e o resultado sempre foi uma grande melhora na qualidade da relação atual. Os bloqueios caem, os conflitos são tratados, as disputas são harmonizadas e tudo passa a ser objeto de precioso aprendizado. Além disso, o esquecimento do passado não apaga os sentimentos negativos de vidas passadas, eles continuam existindo hoje, podem e devem ser tratados, para que as relações familiares melhorem e para que possamos viver bem com nossos familiares e com as pessoas que amamos.


Autor: Hugo Lapa

sábado, 19 de dezembro de 2015

"OBJETIVOS PARA VIVER”

Existir significa ter vida, fazer parte do Universo, contribuir para a harmonia do Cosmo.
Assim, a vida que pulsa na intimidade de cada um de nós é convite de Deus para nos integrarmos a Ele, ao Universo, visto sermos dele os filhos diletos.
E a busca por um sentido, por entender a vida com um significado especial, é a força propulsora para o progresso.
Todo aquele que encontra um objetivo para viver, sejam seus ideais, suas necessidades ou mesmo suas ambições, terá em sua vida um sentido maior.
Mesmo sob cruciais e pesadas tormentas, o objetivo a se alcançar será sempre a mola propulsora.
Afinal, quando se tem o porquê viver, a forma como se vive, até que se atinja o objetivo desejado, torna-se secundária.
Viktor Frankl, psiquiatra judeu, afirmou que somente venceu os suplícios dos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial porque conseguiu encontrar um nobre objetivo para quando saísse de lá.
Ele tinha três razões para viver: sua fé, sua vocação e a esperança de reencontrar a esposa. Ali onde tantos perderam tudo, Frankl reconquistou não somente a vida, mas algo maior.

Assim, enquanto tantos resvalavam na fuga pelo suicídio, nos dias de confinamento, ele superou as dores físicas e morais, ao se apoiar nos objetivos que se propôs alcançar.
Thomas Alva Edison, após mais de dois mil experimentos, mantinha o mesmo ânimo na busca de soluções para a criação da lâmpada elétrica, impulsionado que estava pelo objetivo da descoberta e da criação.
Muitos aposentados e idosos, depressivos diversos, que se neurotizaram, recuperam-se através do serviço ao próximo, da autodoação à comunidade, do labor em grupo, sem interesse pecuniário, reinventando razões e motivos para serem úteis, assim rompendo o refúgio sombrio da perda do sentido existencial.
Sem meta não se vive. Mas essa se trata sempre de um sentido pessoal, que ninguém pode oferecer e que é particular a cada qual.
Não por outra forma que, comumente, pessoas atuantes, vibrantes, quando perdem o objetivo pelo qual pautavam a vida, resvalam nos sombrios caminhos da depressão.
Assim, cabe a cada um de nós não se esquecer do significado maior da vida. Se os parâmetros externos modificam-se, se a vida se altera, é natural que nossos objetivos também sigam curso semelhante.
Porém, não esqueçamos que será sempre objetivo de todos nós a busca da construção íntima através do desenvolvimento intelectual e das conquistas morais.
Será a conjugação desses dois valores que proporcionarão bem-estar interior e plenitude.
Quem percebe a vida como uma oportunidade constante e inesgotável de progresso e conquistas, jamais deixará de possuir objetivos, pois terá como meta maior a construção da plenitude existencial na intimidade da alma.

Redação do Momento Espírita


“OS CONFLITOS CONJUGAIS NA VISÃO ESPÍRITA”

Se optamos pela separação, não estamos transferindo nossa missão para com nosso companheiro para outra época (vidas), ou seja, estamos deixando de lado nosso “carma” por utilizarmos nosso livre-arbítrio de forma equivocada, sem tentar solucionar os problemas mais caridosamente?
 Não deveríamos nos prender ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento isso na prática. Quando se usa o termo carma, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimização ou eliminação das ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem. Vamos esclarecer bem essa questão do divórcio: A separação e o divórcio possibilitam a resolução dos conflitos que se estabelecem na vida das pessoas que estão ligadas por compromisso formal ou vínculos legais, mas não mais se entendem, nem se amam. Na nossa cultura, essa opção é acompanhada de grande sofrimento. Parte desse sofrimento decorre do próprio processo de ruptura e parte resulta de questões culturais. Quando as pessoas se casam, geralmente, acreditam que estão dando um passo definitivo, pretendem viver juntas por longo tempo e realizam, por isso, grande investimento energético na relação, construindo elos fortes.
Na separação, esses laços energéticos se rompem, o que repercute dolorosamente sobre a alma. Esse sofrimento é inerente ao processo e, quando o casal se decide pela separação, não dá para fugir dele, é preciso enfrentá-lo com serenidade. Mas há ainda o outro sofrimento, que resulta do ideário cultural sobre a indissolubilidade do matrimônio. Podemos atenuar esse último, se desenvolvermos uma visão crítica da cultura em que vivemos. A Doutrina Espírita nos ensina a ver o divórcio de uma maneira mais adequada. Os Espíritos, ao falarem sobre o assunto, criticaram claramente as amarras culturais que dificultam a vida dos casais. Destacam eles que a determinação legal de indissolubilidade do casamento é um erro e perguntam: “Julgas, porventura, que Deus te constranja a permanecer junto dos que te desagradam?”(LE – q.940) Depreende-se dos ensinos deles que Deus determina a união dos seres pelo amor, para que se crie no lar uma psicosfera favorável ao desenvolvimento sadio dos filhos que porventura venham a ter. “No meio espírita, costuma-se dizer que as pessoas não devem optar pelo divórcio, porque estarão adiando o pagamento de uma dívida e terão no futuro, por isso mesmo, maior dificuldade para efetuar esse pagamento. Talvez isso se aplique ao indivíduo que é inconsequente e irresponsável no direcionamento de suas energias amorosas, mas não se pode generalizar e achar que em todas as situações esse critério seja adequado. Na verdade, há casos em que o mal maior seria as pessoas permanecerem vinculadas a um compromisso que não desejam mais e, por isso, perderem a alegria de viver e a possibilidade de realizações espirituais significativas para sua própria evolução.
 Somente aquele que está vivendo o problema poderá decidir, consultando sua própria consciência, qual o melhor caminho a seguir. “O conselho dos Espíritos é sempre no sentido de desenvolver as qualidades da alma para possibilitar um ajustamento harmonioso entre os componentes do grupo familiar e, quando se instala o conflito, a recomendação é de que se procurem todos meios de resolução do problema antes de optar pela separação. (Esse tema está mais desenvolvido no livro “Conflitos Conjugais” - edição FEEES/2002)
 Como entendeis o ciúme?
O ciúme é gerado em nós pelo egoísmo, que produz um impulso de dominar o outro, tomar posse dele, retê-lo apenas para atender às nossas necessidades. É preciso esforçar-se para superar essa manifestação que pode ser muito nociva à relação afetiva. Se você tem uma convivência harmoniosa com seu marido, lute para preservar isso. Evite manifestações de ciúme, controle seus impulsos. Procure entender as raízes da sua insegurança. O estudo espírita é precioso recurso, para que possamos nos educar emocionalmente. Não se acomode, acreditando que seu temperamento é assim mesmo, ou que é difícil mudar. As mudanças psicológicas só dependem de vontade firme. Ore, pedindo aos Mentores Espirituais a ajuda necessária, eles nunca se negam a amparar-nos, quando sentem em nós a sinceridade de propósitos. Uma terapia bem conduzida também pode ajudar bastante.
 Em uma relação conjugal, se um encontra-se insatisfeito, às vezes até frustrado em relação ao seu parceiro, pois é comum que prevaleça as vontades de um sobre as do outro, esta pessoa encontra-se “presa” a seu parceiro, tendo que resgatar futuramente pelo erro de se relacionar com alguém que não deu certo, ou a separação seria o caminho correto?
Neste caso, também haveria futuramente algum tipo de resgate?
Em resposta a uma questão a ele endereçada sobre o divórcio, Emmanuel afirmou: “Muitos dizem que o divórcio é válvula de escape para evitar o crime e não ousamos contestar. Casos surgem nos quais ele funciona, por medida lamentável, afastando males maiores, qual amputação que evita a morte, mas será sempre quitação adiada, à maneira de reforma no débito contraído. (1) “Percebe-se no texto a metáfora: casal em conflito é corpo doente. Quando uma pessoa adoece, deve buscar todas as formas de tratamento para obter a cura, mas há casos em que o órgão doente chega a comprometer todo o organismo e, antes que ocorra o óbito, apela-se para a cirurgia como recurso extremo, para salvar a vida do indivíduo. Assim também com o casal, é preciso tratar a relação, utilizando-se todas as formas possíveis: diálogo, terapia psicológica, terapia espiritual, mas, se a relação está tão doente, que compromete a saúde e o equilíbrio das pessoas, podendo levá-las a situações extremas que raiam pela destruição de si mesmas ou de outrem, o divórcio surge como a cirurgia que possibilita uma sobrevida para os dois, ainda que limitada algumas vezes pelos traumas e sofrimentos que produz.” “Talvez a inferência existente no meio espírita de que as pessoas não devem optar pelo divórcio, porque estarão adiando o pagamento de uma dívida e terão no futuro, por isso mesmo, maior dificuldade para efetuar esse pagamento, tenha nascido da leitura inadequada de textos como esse que transcrevemos, de Emmanuel, mas observemos: no texto dele, não se encontra a idéia de que, ao reformar o débito, o devedor venha a ter maior dificuldade de efetuar o pagamento. Não podemos nos esquecer de que o amigo espiritual está usando uma linguagem metafórica, não se pode interpretar isso dentro do contexto das dívidas que assumimos no mundo, em que o cobrador faz incidir juros sobre juros na cobrança. Em termos afetivos, o que ficamos devendo ao outro é o carinho, o amor, a atenção que não lhe pudemos dar na relação conjugal. Contudo, quem diz que não poderemos fazê-lo em funções afetivas diferentes: mãe/pai e filho, irmãos, amigos?” (Trecho de “Conflitos Conjugais” – publicação FEEES/2003) Pode-se acrescentar aqui que, na relação conjugal, não deve prevalecer a vontade de um em detrimento da vontade do outro. Ninguém deve abrir mão de si mesmo, silenciar sempre e reprimir seus desejos, anulando-se na relação. Isso inviabiliza a continuidade da vida a dois. Você faz isso por um tempo, mas não consegue fazer todo tempo. Uma vida é uma oportunidade ímpar de crescimento e o casamento é um exercício maravilhoso, para o desenvolvimento de nossas potencialidades. Anular-se não leva a essa realização, por isso, quando alguém se anula, mais cedo ou mais tarde, a relação se torna inviável. 1. EMMANUEL – Leis de Amor – cap. IV

Fonte: http://www.omensageiro.com.br/entrevistas/entrevista-70.htm

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

"PROCESSO REENCARNATÓRIO"

Quando ainda se encontra na condição de inquilino temporário das colônias espirituais, o Espírito se arrepende da falhas cometidas e, com o coração transbordando de boas intenções, solicita nova oportunidade reencarnatória  na qual propõe, por desejo legítimo, se recompor com desafetos do passado, reparar o mal praticado anteriormente, retomar o bem negligenciado no passado, ser bom, caridoso, paciente e compreensivo.
Neste breve espaço de tempo, entre uma existência e outra, em que  Espírito se encontra em estágio nas colônias de recuperação, sente-se fortalecido, porque as vibrações que envolvem a atmosfera dessas paragens espirituais são de amor, de equilíbrio, de bondade e compreensão.  Nessas condições, o espírito é o Juiz de si mesmo, porque é a própria consciência que identifica onde falhou, os erros cometidos, o bem que negligenciou e as oportunidades que desperdiçou.
Envergonhado, solicita a benção de mais uma experiência reencarnatória, e seu pedido será analisado cuidadosamente, planejado com muito critério para que o espírito reencarnante seja alertado para não assumir compromissos superiores às sua próprias forças. Assim funciona a misericórdia divina, pois o espírito infrator pode resgatar seu passado delituoso de forma suave, de acordo com as possibilidades de cada um.
Os instrutores encarregados do planejamento reencarnatório analisam cada petição e, juntamente com os mentores responsáveis, ponderam sobre a missão que cada um pode assumir, o que, via de regra, reduz drasticamente as pretensões das reencarnações . Porém, quando desperta na matéria, a maioria de nós tem dificuldade para cumprir o mínimo do que prometemos no plano espiritual.
As vibrações são heterogêneas e antagônicas, e, todos os dias, o espírito reencarnado é submetido a provas e tentações constantes. O benfazejo esquecimento do passado permite que possa retomar suas lições do zero e recomeçar, mas, em sua consciência, está gravado o sentimento do compromisso assumido e do dever a cumprir.
Contudo, na matéria, tudo é muito difícil, porque a maioria dos espíritos ainda não
Conseguiram se desprender as mazelas milenares que ainda se encontram arraigadas em nossos instintos adormecidos e, dessa forma, o comodismo e a indolência, a porta larga da vida, nos leva mais uma vez a negligenciar os compromissos assumidos na espiritualidade.
É muito triste verificar que existem muitos espíritos que só acordam após a visita da
dor ; que muitos de nós ainda esperem pela dor, quando muitos sofrimentos e dissabores poderiam ser evitados se nos dispuséssemos à pratica do amor, do perdão e da caridade.
Os amigos protetores no inspiram sobre a necessidade do bem, mas, na maioria das vezes, fazemos ouvidos surdos; insuflam-nos idéias felizes, mas simplesmente as dispersamos e, assim, diante das tentações da matéria, adiamos mais e mais até que chega o momento em que recebemos a visita da dor; nos resgates coletivos, nos acontecimentos dolorosos da perda de um ente querido na fatalidade de um trágico acidente, na doença incurável, para que, em espírito, possamos despertar para a realidade da vida, da evolução espiritual, que é o destino de todos nós, seja pelo amor ou pela dor.
Mensagem tirada do Livro: “O SÉTIMO SELO.”

Médium:”ANTONIO DEMARCHI”. Pelo Espírito:”IRMÃO  VIRGILIO”.

“PORQUE NÃO LEMBRAMOS DE VIDAS PASSADAS”?

Muitas vezes somos tomados pela curiosidade de saber sobre o que fizemos, ou o que fomos, em encarnações anteriores. Tenho certeza que um dos primeiros pensamentos que temos, ao estudar a reencarnação, é “quem será que fui? Em que época vivi?”. Eu, ao menos, passei muito tempo pensando nisso, quando era mais jovem, a ponto de considerar sessões de regressão.
Talvez queiramos saber que, em uma existência anterior, fomos diferentes, famosos, importantes. Que contribuímos, de alguma forma, para a evolução do planeta, na forma de pensadores, inventores, escritores, médicos. Nem tanto por vaidade, mas para chegar a uma espécie de paz: “ao menos”, podemos pensar, “eu já fiz algo de valor”.
Nos esquecemos, porém, que apenas começamos nossa escalada em direção ao Bem e que, mais provavelmente que não, cometemos erros, desperdiçamos oportunidades, magoamos aqueles que amávamos e que, muitas vezes, reencarnaram em nosso meio atual de convivência.
Nos sentiríamos humilhados, se nossos próximos soubessem de todos os erros que cometemos na presente encarnação; muitas vezes, nos sentimos humilhados ao ter de admiti-los até a nós mesmos. Convém então perguntar o que sentiríamos se adicionássemos as falhas do passado às falhas atuais? Naturalmente, nos sentiríamos bem mais desanimados, sabendo de todas as vezes que reincidimos nos mesmos erros.
Deus sabe o que faz. Se o esquecimento do passado é obrigatório, há razões para isso, até mesmo além das que conhecemos.
Não nos lembramos das vidas passadas e nisso está a sabedoria de Deus.
Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente.
Pois, muitas vezes, os inimigos do passado hoje são os nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais, nossos amigos, que presentemente se encontram junto de nós para a reconciliação. Por isso, existe a reencarnação.

Certamente, hoje estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as consequências de crimes perpretados, ou mesmo sendo amparados, auxiliados por aqueles que, no pretérito, nos prejudicaram. Daí a importância da família, onde se costumam reatar os laços cortados em existências anteriores.
A reencarnação, desta forma, é a oportunidade de reparação, como também, oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando nossa evolução espiritual.
Diversas vezes, em nossa vida, desejamos a chance de começar de novo, por diferentes razões: quando decidimos nos reorientar profissionalmente, procurando uma ocupação mais adequada às nossas aspirações; quando relacionamentos que acreditávamos indestrutíveis terminam, nos deixando desconfiados e magoados; quando, por qualquer motivo, nos sentimos enfraquecidos por um conjunto de experiências difíceis e precisamos de uma renovação de nossa esperança e de nossa fé.
Reencarnar é a chance desse novo início, em todos os sentidos. Ainda que voltemos, muito frequentemente, em meio aos mesmos espíritos que nos eram próximos em encarnações anteriores, nossa relação com eles é totalmente restaurada para que tenhamos nova chance de reparar o mal que a eles fizemos.
Não precisamos saber quem fomos ou como agimos no passado, para evoluirmos. Nossas tendências, para bem ou para mal, continuam as mesmas, pois o espírito é o mesmo. Através da observação dessas tendências, das pessoas e das situações que aparecem em nossa vida atual, é possível compreender o que temos de melhorar, quais qualidades precisamos desenvolver e o que ainda precisamos corrigir.
É claro que não nos tornaremos espíritos completamente puros em apenas uma encarnação. Mas um primeiro passo já é um passo, que nos levará ao passo seguinte e ao seguinte a este.
Podemos argumentar que, conhecendo ao menos aquilo que nos propomos a fazer, enquanto estávamos no plano espiritual, poderíamos cumpri-lo com maior facilidade. Talvez isso seja verdade. Mas seríamos realmente verdadeiros, se estivéssemos apenas cumprindo uma lista de afazeres? Estaríamos realmente nos empenhando em procurar caminhos, se já tivéssemos nas mãos um mapa?

Não precisamos, em verdade, de um mapa. Nossa consciência já atua como uma bússola, nos indicando sem cessar o caminho que nos convém seguir: é preciso, porém, aprender a escutá-la, pedindo sempre o auxílio dos espíritos superiores em nossas preces, e nos comprometendo a segui-la.

ANA BLUME

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...