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domingo, 29 de maio de 2016

“BAGAGEM PARA A MORTE”

Naqueles dias, as manchetes alardearam a morte de personalidade internacional famosa. Por quase uma semana, elas ocuparam as páginas dos principais jornais, estiveram nas rádios e nas emissoras de TV.
O mundo inteiro tomou conhecimento dos detalhes do funeral, amplamente coberto pela imprensa.
Uma das curiosidades registradas foi mencionada por um dos familiares do falecido, que informou que, a pedido dele, fora colocado nos bolsos do paletó que vestia ao ser enterrado, algumas moedas, um maço de cigarros de sua marca favorita, um isqueiro e uma garrafa de especial bebida alcoólica, de seu hábito.
Tais notícias nos levaram a pensar sobre o que realmente podemos levar conosco ao morrermos.
A citada personalidade não é a primeira a manifestar desejos  de levar objetos para o túmulo, nem foram os objetos almejados os mais estranhos.
O que causa estranheza é nos encontrarmos tão avançados em tecnologia e ciência, e tão ignorantes ainda da nossa condição de Espíritos.
Servimo-nos dos bens da Terra e nos vinculamos a eles de tal maneira, que os desejamos portar conosco para toda a eternidade.
Objetos de estimação. Imprescindíveis. Tais são as expressões como são referendadas as últimas vontades de jamais se separar deles. Nem na morte.
Contudo, a morte nos remete para outra realidade. O mundo espiritual, onde tais apetrechos materiais de nada servirão ao Espírito, senão para o manter aprisionado à carne, ao mundo que acabou de abandonar. Impedem-lhe, pois, a verdadeira libertação.
Quando se trata de objetos que traduzem os nossos vícios, cria-se um vínculo ainda maior, no sentido de que se parte para o mundo espiritual com a certeza de prosseguir nos mesmos desatinos da Terra.
O dito popular expressa que só se leva da vida a vida que se leva.
E tem razão. As únicas coisas que nos haverão de servir na Espiritualidade, finda a vida corpórea, serão as ações praticadas e as conquistas espirituais.
Somente elas partem conosco e se constituirão em nossas alegrias ou em nossas desditas, no mundo para o qual nos deslocamos ao morrer.
Na Grécia Antiga era costume se enterrarem os mortos com suas joias e vestimentas.
Os exageros eram tão grandes que um legislador estabeleceu que se reduzisse ao máximo de três o número de vestimentas a seguirem com o cadáver.
Na Roma Antiga era hábito se alimentar, periodicamente, os que haviam partido com leite, carne e frutas. Acreditavam então que o morto necessitaria de tudo aquilo na nova vida que iria viver.
Convenhamos que, após o advento de Jesus e Sua lição de Imortalidade, cabe-nos abraçar a verdade, abandonar a ignorância e viver como Espíritos imortais que somos, preparando-nos de forma digna para o retorno à pátria espiritual, quando soar a nossa hora. 

Redação do Momento Espírita, com base no artigo O que Sinatra levou consigo, publicado na Revista Isto é, nº 1496.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 17, ed. Fep.

Em 03.11.2010.

sábado, 28 de maio de 2016

“AS REENCARNAÇÕES DE JOANA DE ÂNGELIS”

Um Espírito que irradia ternura e sabedoria, despertando-nos para a vivência do amor na sua mais elevada expressão, mesmo que, para vivê-lo, seja-nos imposta grande soma de sacrifícios. Trata-se do Espírito que se faz conhecido pelo nome Joanna de Ângelis , e que, nas estradas dos séculos, vamos encontrá-la na mansa figura de Joanna de Cusa , numa seguidora de Francisco de Assis, na grandiosa Sóror Juana Inés De La Cruz  e na intimorata Joana Angélica de Jesus 
Conheça agora um pouco dessas personalidades que marcaram a história com o seu exemplo de humildade e heroísmo.
JOANA DE CUSA
Joana de Cusa, segundo informações de Humberto de Campos, no livro “Boa Nova”, era alguém que possuía verdadeira fé.
Narra o autor que: “Entre a multidão que invariavelmente acompanhava Jesus  nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas, na cidade onde se conjugavam interesses vitais de comerciantes e de pescadores”.
O seu esposo, alto funcionário de Herodes, não lhe compartilhava os anseios de espiritualidade, não tolerando a doutrina daquele Mestre que Joana seguia com acendrado amor. Vergada ao peso das injunções domésticas, angustiada pela incompreensão e intolerância do esposo, buscou ouvir a palavra de conforto de JESUS que, ao invés de convidá-la a engrossar as fileiras dos que o seguiam pelas ruas e estradas da Galileia, aconselhou-a a segui-lo a distância, servindo-o dentro do próprio lar, tornando-se um verdadeiro exemplo de pessoa cristã, no atendimento ao próximo mais próximo: seu esposo, a quem deveria servir com amorosa dedicação, sendo fiel a Deus, amando o companheiro do mundo como se fora seu filho.
Jesus  traçou-lhe um roteiro de conduta que lhe facultou viver com resignação o resto de sua vida.
Mais tarde, tornou-se mãe. Com o passar do tempo, as atribuições  foram se avolumando. O esposo, após uma vida tumultuada e inditosa, faleceu, deixando Joana sem recursos e com o filho para criar.
Corajosa, buscou trabalhar. Esquecendo “o conforto da nobreza material, dedicou-se aos filhos de outras mães, ocupou-se com os mais subalternos afazeres domésticos, para que seu filhinho tivesse pão”. Trabalhou até a velhice.
Já idosa, com os cabelos embranquecidos, foi levada ao circo dos martírios, juntamente com o filho moço, para testemunhar o amor por Jesus , o Mestre que havia iluminado a sua vida acenando-lhe com esperanças de um amanhã feliz.
Narra Humberto de Campos, no livro citado:
“Ante o vozerio do povo, foram ordenadas as primeiras flagelações. 
- Abjura!… – excalama um executor das ordens imperiais, de olhar cruel e sombrio.
A antiga discípula do Senhor contempla o céu, sem uma palavra de negação ou de queixa. Então o açoite vibra sobre o rapaz seminu, que exclama, entre lágrimas:
- “Repudia a Jesus , minha mãe!… Não vês que nós perdemos?!
- Abjura!… por mim, que sou teu filho!…”
Pela primeira vez, dos olhos da mártir corre a fonte abundante das lágrimas. As rogativas do filho são espadas de angustia que lhe retalham o coração.
Após recordar sua existência inteira, responde:
“- Cala-te, meu filho!
- Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!”
Logo em seguida, as labaredas consomem o seu corpo envelhecido, libertando-a para a companhia do seu Mestre, a quem tão bem soube servir e com quem aprendeu a sublimar o amor.
UMA DISCÍPULA DE FRANCISCO DE ASSIS
Séculos depois, Francisco, o “Pobrezinho de Deus”, o “Sol de Assis”, reorganiza o “Exército de Amor do Rei Galileu”, ela também se candidata a viver com ele a simplicidade do Evangelho de Jesus, que a tudo ama e compreende, entoando a canção da fraternidade universal. Torna-se então, uma das discípulas de Clara de Assis .
SÓROR JUANA INÉS DE LA CRUZ
No século XVII ela reaparece no cenário do mundo, para mais uma vida dedicada ao Bem.
Renasce em 1651 na pequenina San Miguel Nepantla, a uns oitenta quilômetros da cidade do México, com o nome de Juanna De Asbaje y Ramirez De Santillana , filha de pai basco e mãe indígena.
Após 3 anos de idade, fascinada pelas letras, ao ver sua irmã aprender a ler e escrever, engana a professora e diz-lhe que sua mãe mandara pedir-lhe que a alfabetizasse. A mestra, acostumada com a precocidade da criança, que já respondia ás perguntas que a irmã ignorava, passa a ensinar-lhe as primeiras letras.
Começou a fazer versos aos 5 anos. Aos 6 anos, Juana dominava perfeitamente o idioma pátrio, além de possuir habilidades para costura e outros afazeres comuns às mulheres da época.
Soube que existia no México uma Universidade e empolgou-se com a ideia de no futuro, poder aprender mais e mais entre os doutores. Em conversa com o pai, confidenciou suas perspectivas para o futuro. Dom Manuel, como um bom espanhol, riu-se e disse gracejando: 
-”Só se você se vestir de homem, porque lá só os rapazes ricos podem estudar.” Juana ficou surpresa com a novidade, e logo correu à sua mãe solicitando insistentemente que a vestisse de homem desde já, pois não queria, em hipótese alguma, ficar fora da Universidade.
Na Capital, aos 12 anos, Juana aprendeu latim em 20 aulas, e português, sozinha. Além disso, falava nahuatl, uma língua indígena. O Marquês de Mancera, querendo criar uma corte brilhante, na tradição europeia, convidou a menina-prodígio de 13 anos para dama de companhia de sua mulher.
Na Corte encantou a todos com sua beleza, inteligência e graciosidade, tornando-se conhecida e admirada pelas suas poesias, seus ensaios e peças bem-humoradas. Um dia, o Vice-rei resolveu testar os conhecimentos da vivaz menina e reuniu 40 especialistas da Universidade do México para interrogá-la sobre os mais diversos assuntos. A plateia assistiu, pasmada, àquela jovem de 15 anos responder, durante horas, ao bombardeio das perguntas dos professores.
E tanto a plateia como os próprios especialistas aplaudiram-na, ao final, ficando satisfeito o Vice-rei. Mas, a sua sede de saber era mais forte que a ilusão de prosseguir brilhando na Corte.
A fim de se dedicar mais aos seus estudos e penetrar com profundidade no seu mundo interior, numa busca incessante de união com o divino, ansiosa por compreender Deus através de sua criação, resolveu ingressar no Convento das Carmelitas Descalças, aos 16 anos de idade.
Desacostumada com a rigidez ascética, adoeceu e retornou à Corte.
Seguindo orientação de seu confessor, foi para a ordem de São Jerônimo da Conceição, que tem menos obrigações religiosas, podendo dedicar-se às letras e à ciência. Tomou o nome de Sóror  Juana Ignés De La Cruz .
Na sua confortável cela, cercada por inúmeros livros, globos terrestres, instrumentos musicais e científicos, Juana estudava, escrevia seus poemas, ensaios, dramas, peças religiosas, cantos de Natal e música sacra. Era frequentemente visitada por intelectuais europeus e do Novo Mundo, intercambiando conhecimentos e experiências.
A linda monja era conhecida e admirada por todos, sendo os seus escritos popularizados não só entre os religiosos, como também entre os estudantes e mestres das Universidades de vários lugares. Era conhecida como a “Monja da Biblioteca”.
Se imortalizou também por defender o direito da mulher de ser inteligente, capaz de lecionar e pregar livremente.
Em 1695 houve uma epidemia de peste na região. Juana socorreu durante o dia e a noite as suas irmãs religiosas que, juntamente com a maioria da população, estavam enfermas. Foram morrendo, aos poucos, uma a uma das suas assistidas e quando não restava mais religiosas, ela, abatida e doente, tombou vencida, aos 44 anos de idade.
SÓROR JOANA ANGÉLICA DE JESUS
Passados 66 anos do seu regresso à Pátria Espiritual, retornou, agora na cidade de Salvador na Bahia, em 1761, como Joana Angélica , filha de uma abastada família.
Aos 21 anos de idade ingressou no Convento da Lapa, como franciscana, com o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus , fazendo profissão de Irmã das Religiosas Reformadas de Nossa Senhora da Conceição. 
Foi irmã, escrivã e vigária, quando, e, 1815, tornou-se Abadessa e, no dia 20 de fevereiro de 1822, defendendo corajosamente o Convento, a casa do Cristo, assim como a honra das jovens que ali moravam, foi assassinada por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil.
Nos planos divinos, já havia uma programação para esta sua vida no Brasil, desde antes, quando reencarnara no México como Sóror Juana Inés de La Cruz. Daí, sua facilidade estrema para aprender português.
É que, nas terras brasileiras, estavam reencarnados, e reencarnariam brevemente, Espíritos ligados a ela, almas comprometidas com a Lei Divina, que faziam parte de sua família espiritual e aos quais desejava auxiliar.
Dentre esses afeiçoados a Joanna de Ângelis, destacamos Amélia Rodrigues, educadora, poetisa, romancista, dramaturga, oradora e contista que viveu no fim do século passado ao início deste.
JOANNA NA ESPIRITUALIDADE
Quando, na metade do século passado, “as potências do Céu” se abalaram, e um movimento de renovação se alastrou pela América e pala Europa, fazendo soar aos “quatro cantos” a canção da esperança com a revelação da vida imortal, Joanna de Ângelis integrou a equipe do Espírito de Verdade, para o trabalho de implantação do Cristianismo redivivo, do Consolador prometido por Jesus.   
E ela, no livro “Após a Tempestade”, em sua última mensagem, referindo-se aos componentes de sua equipe de trabalho diz:
“Quando se preparavam os dias da Codificação Espírita, que ando se convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas preditas, quando se arregimentavam seareiros para Terra, escutamos o convite celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesmos, a fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as sementes de luz do Evangelho do Reino.”
Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” vamos encontrar duas mensagens assinadas por “Um Espírito amigo”. A primeira, no Cap. IX, item 7 com o título “A paciência”, escrita em Havre, 1.862. A segunda no Cap. XVIII itens 13 e 15 intitulada “Dar-se-á àquele que tem”, psicografada no mesmo ano que a anterior, na cidade de Bordéus.
Se observarmos bem, veremos a mesma Joanna que nos escreve hoje, ditando no passado uma bela página, como o modelo das nossas atitudes, em qualquer situação.
No mundo Espiritual, Joanna estagia numa bonita região, próxima da Crosta terrestre.
Quando vários Espíritos ligados a ela, antigos cristãos equivocados se preparavam para reencarnar, reuniu a todos e planejou construir na Terra, sob o céu da Bahia no Brasil, uma cópia, embora imperfeita, da Comunidade onde estagiava no Plano Espiritual, com o objetivo de, redimindo os antigos cristãos, criar uma experiência educativa que demonstrasse a viabilidade de se viver numa comunidade, realmente cristã, nos dias atuais.
Espíritos gravemente enfermos, não necessariamente vinculados aos seus orientadores encarnados, viriam na condições de órfãos, proporcionando oportunidade de burilamento, ao tempo em que, eles próprios, se iriam liberando das injunções cármicas mais dolorosas e avançando na direção de Jesus. 
Engenheiros capacitados foram convidados para traçarem os contornos gerais dos trabalhos e instruírem os pioneiros da futura Obra.
Quando estava tudo esboçado, Joanna procurou entrar em contato com Francisco de Assis, solicitando que examinasse os seus planos e auxiliasse na concretização dos mesmos, no Plano Material.
O “Pobrezinho de Deus” concordou com a Mentora e se prontificou a colaborar com a Obra, desde que “nessa Comunidade jamais fosse olvidado o amor aos infelizes do mundo, ou negada a Caridade aos “filhos do Calvário”, nem se estabelecesse a presunção que é vérmina a destruir as melhores edificações do sentimento moral’.
Quase um século foi passado, quando os obreiros do Senhor iniciaram na Terra, em 1947, a materialização dos planos de Joanna, que inspirava e orientava, secundada por Técnicos Espirituais dedicados que espalhavam ozônio especial pela psicosfera conturbada da região escolhida, onde seria construída a “Mansão do Caminho”, nome dado à alusão à “Casa do Caminho” dos primeiros cristãos.  
Nesse ínterim, os colaboradores foram reencarnando, em lugares diversos, em épocas diferente, com instrução variada e experiências diversificadas para, aos poucos, e quando necessário, serem “chamados” para atender aos compromissos assumidos na espiritualidade.
Nem todos, porém, residiriam na Comunidade, mas, de onde se encontrassem, enviariam a sua ajuda, estenderiam a mensagem evangélica, solidários e vigilantes, ligados ao trabalho comum.
A Instituição crescendo sempre comprometida a assistir os sofredores da Terra, os tombados nas provações, os que se encontram a um passo da loucura e do suicídio.
Graças às atividades desenvolvidas, tanto no plano material como no plano espiritual, com a terapia de emergência a recém-desencarnados e atendimentos especiais, a “Mansão do Caminho” adquiriu uma vibração de espiritualidade que suplantas humanas vibrações dos que ali residem e colaboram.

Divaldo Pereira Franco e Celeste Santos “A Veneranda Joanna de Ângelis”.


sexta-feira, 27 de maio de 2016

“PREPARANDO CRIANÇAS PARA REENCARNAR!”

Existe na espiritualidade um local de amor dedicado ao preparo de espíritos que desencarnaram como crianças e adolescentes e que precisam reencarnar. Esse local é chamado de Lar da criança menino Jesus e está localizado junto à Colônia Esperança, coordenada por Eurípedes Barsanulfo.
Desde 2003 nosso grupo mediúnico tem tido o prazer de poder visitar esse local durante o desdobramento consciente, e temos aprendido muito, além de nos trazer um imenso prazer poder interferir positivamente de alguma forma na vida desses pequenos.
O espírito não tem idade, esse ensinamento é óbvio, mas esses irmãozinhos acolhidos naquela casa de luz, permanecem ainda muito ligados à materialidade do planeta, e a maioria conserva a forma do momento do desencarne. Na sua maioria passaram por processos dolorosos, que buscaram sozinhos, recalcitrando no erro e na dor, ou por processos expiatórios necessários ao desenvolvimento de aspectos específicos, sempre visando a evolução espiritual, nosso desiderato final comum.
Gostaria de trazer dois aspectos que observamos com frequência na assistência amorosa a esses irmãos. Os mentores nos orientam sempre a trabalhar neles a diminuição da culpa e do remorso. Durante o preparo reencarnatório, quando as provações são discutidas e implementadas, o excesso de culpa pode atrapalhar, impondo sofrimentos desnecessários, exatamente como fazemos aqui na Terra, já reencarnados.
Os mestres sempre nos lembram que Deus é um Pai amoroso, misericordioso, e não aquela figura soturna e vingativa apresentada no velho testamento. Aquela interpretação era necessária naquele momento histórico, não mais. Dessa forma, hoje mesmo podemos estar nos sabotando, exigindo de forma muito rígida, atitudes que virão com o tempo, com a perseverança, mas de maneira leve. Temos uma urgência desnecessária em nos corrigir, e nos transformamos nos nossos piores obsessores.
O trabalho no Lar da criança nos mostra que tudo deve ser feito dentro de um equilíbrio. Há tempo de cobrança, de planejamento, de aprendizado, de execução. É Eclesiastes sempre presente nas nossas vidas. Sabedoria de Salomão.
Outro aspecto digno de nota é que todas as crianças sem exceção nos pedem para auxiliá-las a não ter facilidades excessivas. Quando ouvimos isso e vemos como as crianças de hoje são tratadas, fica bem claro o paradoxo. Hoje, criamos crianças folgadas e sem compromisso com a espiritualidade. Porém é exatamente o contrário que elas estão nos pedindo.
Imagine-se como um Pai ou Mãe que permanecesse na espiritualidade enquanto o filho de coração reencarna. O que você desejaria a ela? Suplicaria aos futuros Pais que o orientassem na honestidade e na ética? Pediria que eles tivessem uma orientação religiosa qualquer, sabedores que a vida eterna é a vida espiritual?
Bom, aqui estamos! Cabe a nós fazermos isso no hoje, aqui e agora. Esse é o melhor momento para colocar em prática aquilo que as crianças nos pedem antes de reencarnar. Elas querem ser tratadas com amor, carinho e respeito, mas não pedem facilidades excessivas, ganho sem mérito. Não vamos estragar a programação da espiritualidade, colocando em nossos filhos, sobrinhos, netos e amigos, conceitos que não se coadunam com a vida espiritual.
Vivemos temporariamente na carne, mas com objetivos espirituais. Tudo passará, menos aquilo que conquistarmos em espírito. Quando a situação for boa, desfrute-a. Quando a situação for ruim, transforme-a. Quando a situação não puder ser transformada, transforme-se.
Nilza Garcia

FONTE: MEDICINA E ESPIRITUALIDADE

quinta-feira, 26 de maio de 2016

"AS DROGAS"

Não se pode levar adiante a ideia genérica de que não existe diversão sadia. Não é essa a questão. Porém, o que ocorre nos dias atuais, típicos desse período de transição que a humanidade atravessa, está relacionado às drogas.
Quando falamos em drogas, falamos também das bebidas alcoólicas, nas quais, infelizmente, nossos jovens se iniciam cada vez mais cedo. É o beber socialmente. É a cervejinha aparentemente inocente, a porta de entrada para drogas mais pesadas e perigosas.
A bebida funciona afrouxando a noção da sensibilidade que o individuo ainda mantém a respeito dos sinais de alerta. Propagandas maciças apregoam o prazer da bebida, com um discreto alerta que passa desapercebido: ”beba com moderação”.   Dir-se-ia que é até um contrassenso ou uma  ironia, pois a mensagem instigando o consumo já atingira o consumidor à exaustão, principalmente o jovem, que acredita que precisa beber muito com os amigos para se sentir parte do grupo. É símbolo de status a “latinha na mão” do jovem, ostentando que é “descolado “é “da hora”, bebendo até perder a noção da linha sutil que separa o lícito do ilícito.
O jovem alterado pela bebida, juntamente com seu grupo, sente-se corajoso, conquistador, torna-se audacioso, imprudente e, muitas vezes, irresponsável.  Nesta situação, a condição para o consumo de drogas ilícitas e pesadas está apenas a um passo, e então ele vai no embalo.
É o amigo que oferece, é o traficante sorrateiro, é a droga ministrada na bebida por mal-intencionados. Quando o jovem já tiver “passado da conta” para perceber o perigo, e os sinais evidentes da dependência química se manifestam, e então os pais percebem o que está ocorrendo, e via de regra já é tarde demais para medidas preventivas.
Não queremos dizer que as “baladas”, tão a gosto de nossa juventude, sejam locais perigosos. Certamente, muitos jovens também se divertem nestes ambientes sem, entretanto,  se envolver em perigosa sintonia, porque conseguem manter o campo vibratório mental da diversão saudável, permanecendo sem o exagero da bebida, a qual leva  individuo a perder o controle de si mesmo, vindo a ser presa fácil de irmãos menos felizes, encontrando neles a sintonia dos desejos libidinosos incontroláveis pela ação da bebida e das drogas, que afrouxam a retaguarda moral de cada um. 
Reconhecemos, entretanto, que a combinação de fatores como bebida, ritmo alucinante da musica e consumo de drogas funcionam  como um catalisador de sensações  agressivas e primitivas que afloram de forma incontrolável, escancarando as portas mentais para vícios perigosos, que trazem sempre em sua essência o componente da obsessão espiritual.
Nossos irmãos desencarnados elegem seus companheiros pela sintonia vibratória do desejo inferior, das sensações desenfreadas, e os acompanham, exigindo cada vez mais de seus eleitos, para que eles, sem o corpo físico, também possam encontrar a satisfação que procuram no mundo da matéria, ao qual não mais pertencem mais.
Dessa forma, aquele que imagina que está bebendo, é o bebido. Aquele que acha  que está “viajando” nas sensações do grande barato da droga, é o viajado.  Esse é um fator de extrema preocupação, pois o drogado não é apenas dependente químico-físico, mas também dependente químico-espiritual, pois tem, do lado de lá, um companheiro espiritual que se utiliza de seu corpo físico para satisfazer a própria dependência e angustia que se situa o campo mental espiritual.
Por essa razão, é extremamente difícil reverter quadros graves e crônicos. Na maioria das vezes, além de lutar contra a própria dependência, o dependente tem a vontade própria anulada pelo companheiro espiritual que o obsedia.
Muitos casos já ocorreram em que o dependente num ato de loucura, é capaz de assassinar a própria família, e cometer outros atos tresloucados, para  atender à vontade soberana que se impõe de forma avassaladora e incontrolável. E tudo isso começa de forma quase imperceptível, com a aparentemente inocente “cervejinha” com os amigos.
Trecho da Obra: “O SÉTIMO SELO”. Médium Antonio Demarchi.

Pelo Espírito:”IRMÃO VIRGILIO “.  

quarta-feira, 25 de maio de 2016

“VOCÊ É UM ADULTO ÍNDIGO?”

Os adultos índigo sentem e leem o campo energético das pessoas, eles são naturalmente leitores de manifestações energéticas. Estes adultos querem mais do que tudo aprender a equilibrar sua energia, assumir sua missão e dons, aprender a como se desenvolver e evoluir, ajudando os que seguem nascendo, as crianças e jovens.
A frequência índigo está disponível a todos os seres humanos e pode ser acedida na medida em que nossa consciência vai se expandindo mais e mais. Quanto mais conscientes, mais aptos nós nos tornamos a perceber e aceder outros diferentes tipos de realidades, que antes nem imaginávamos existir.
Na medida em que mais e mais seres humanos índigos existam e convivam entre si, mais rápido se dará nossa evolução, nosso processo de ampliação da consciência. Com esta convivência estaremos nos aproximando cada vez mais da quarta e quinta dimensões, já que a Terra é originalmente um planeta da terceira dimensão, devido às consciências predominantes.
Abaixo, cito algumas características de adultos índigos para uma melhor compreensão da temática:
São muito inteligentes, apesar de não terem tido as melhores notas na escola.
Tinham aversão ou detestavam grande parte dos trabalhos repetitivos e obrigatórios da escola.
Muitos experimentaram depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência ao decorrer de sua infância e adolescência.
Tem dificuldade com empregos supervisionados, os adultos índigos resistem à autoridade e ao sistema hierárquico de trabalho.
Tem problemas com sistemas que consideram falidos ou ineficazes, exemplo: sistema financeiro, político, médico, educacional.
Frustração ou rejeição do tradicional “sonho” de carreira, casamento, filhos.
Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo, porém podem demorar até reconhecer qual é a sua vocação para realizar este desejo.
Desde muito novos tem interesses por assuntos espirituais e esotéricos.
Possuem forte intuição.
Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ouvir e ver pessoas desencarnadas, experiências fora do corpo, etc.
Os índigos que hoje são adultos, especialmente aqueles que têm idade acima dos trinta anos, chegaram ao planeta em uma época em que ainda havia poucos índigos por aqui e, portanto, a energia era mais densa; os paradigmas eram outros e a consciência era ainda mais limitada. Os padrões eram mais rígidos e as mentes dos pais, professores e governantes era muito mais limitadas que hoje em dia.
Estes adultos índigo encarnaram na Terra em uma época em que a vida e a realidade eram totalmente enquadradas em alguns padrões socialmente aceites e tudo o que não fosse enquadrado nestes padrões era tido como inexistente.
Quando as crianças eram extremamente sensíveis, esta sensibilidade causou-lhes enormes dificuldades para adaptação. Eram crianças cuja essência apontava na direção de uma vida espiritual, uma vida guiada por valores mais elevados. Imagine o quão difícil é encarnar numa época e num contexto tão contrário à manifestação dos seus dons.
A missão destes seres na Terra está voltada para a produção de mudança, para a revisão de valores e paradigmas por onde passarem. Para sua missão se concretizar é preciso deixar velhos hábitos e pensamentos para que novos paradigmas possam ser estabelecidos, assim a unidade e o amor encontrarão espaço para se manifestar.
No processo de desenvolvimento os adultos índigo presenciaram um choque significativo entre as energias mais subtis e as mais densas, oriundas principalmente de seu universo familiar e do seu entorno. Poucas famílias estavam espiritualizadas suficientemente para recebê-los e compreendê-los. Estas atitudes causaram-lhes grandes dificuldades de adaptação por onde quer que fossem. Seus dons não eram aceites em suas famílias e muitos se desviaram do caminho espiritual por não ter tido a devida aceitação por seus pais e amigos à sua volta.
Eles foram chamados de hiperativos, loucos, bipolares, esquizofrênicos e muitos foram excessivamente medicados esquecendo-se de sua verdadeira essência.
Os índigos que compreendem sua missão sabem da importância de sua vinda a Terra, eles mantém a possibilidade de que a Terra continuará a evoluir. Tudo o que não serve à humanidade se desvanecerá com sua presença. Eles encarnaram para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações.
Os índigos não começaram a chegar a Terra somente nas últimas gerações; o que acontece é que o seu número está a aumentar cada vez mais para auxiliar o aumento vibracional da Terra, eles já são tantos que, finalmente, não podemos ignorá-los.
Por Carlos Torres

Fonte: https://www.facebook.com/geconsciencia/photos/a.250251318349726.57912.246689058705952/1139391822769000/?type=3&theater

terça-feira, 24 de maio de 2016

“O CÂNCER NA VISÃO ESPÍRITA”

Recentemente, na Califórnia, nos Estados Unidos, Hannah Powell-Auslam, uma menina de 10 anos de idade, foi diagnosticada com câncer de mama, um caso considerado, extremamente, raro (carcinoma secretório invasivo). Os médicos fizeram uma mastectomia, mas o câncer se espalhou para um nódulo e Hannah terá que passar por outra cirurgia, ou por tratamento de radioterapia.
Outro caso instigante é o das duas gêmeas idênticas britânicas, diagnosticadas com leucemia, com apenas duas semanas de intervalo.
O drama das meninas Megan e Gracie Garwood, de 4 anos, começou em agosto de 2009. "Receber a notícia de que você tem três filhos e dois deles têm câncer é inimaginável", afirmou a mãe das meninas. "Você fica pensando o que fez para merecer isso". Câncer é uma palavra derivada do grego “karkinos”, a figura mitológica de um caranguejo gigante, escolhida por Hipócrates, para representar úlceras de difícil cicatrização e que, ao longo do tempo, consagrou-se como sinônimo genérico das neoplasias malignas. Há mais de cem tipos diferentes de câncer, que variam, ao extremo, em suas causas, manifestações e prognósticos.
Diferentemente do câncer em adultos, em que se leva em conta aspectos do comportamento como fumo, alcoolismo, alimentação, sedentarismo e exposição ao sol, a medicina, ainda, não conseguiu estabelecer os verdadeiros fatores de risco do câncer pediátrico.
Os casos de Hannah Powell-Auslam, Megan e Gracie Garwood bem que podem entrar nas estatísticas brasileiras do câncer infanto-juvenil, que atinge crianças e adolescentes de um a 19 anos.
Segundo pesquisa divulgada pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) e pela Sobop (Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica), o câncer é a doença que mais mata os jovens, na faixa dos cinco aos 18 anos, no Brasil. Pesquisa indica o surgimento de, aproximadamente, 10 mil casos de câncer infanto-juvenil, a cada ano, no Brasil, a partir do biênio 2008/2009.
O agravante é que o câncer, nos adolescentes, costuma ser mais agressivo do que nos adultos, e é mais difícil de ser diagnosticado, segundo Luiz Henrique Gebrin, Diretor do Departamento de Mastologia do Hospital Pérola Biynton, em São Paulo (SP).
- Será o câncer, então, uma obra do acaso, uma “punição divina” ou um “carma” do espírito?
Hoje, à luz da Ciência médica, pode-se afirmar que o fator predominante da carcinogênese é, sem dúvida, o comportamento humano: tabagismo, abuso de álcool, maus hábitos alimentares e de higiene, obesidade e sedentarismo, os quais são responsáveis por quatro, em cada cinco casos de câncer e por 70% do total de mortes. Os cânceres por herança genética pura, ou seja, que não dependem de fatores comportamentais e ambientais, são menos de 5% do total.
A experiência corrobora, pois, que o câncer é uma enfermidade, potencialmente, “cármica”.
Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas ações.
A criança de hoje foi o adulto de antanho. “O corpo físico reflete o corpo espiritual que, por sua vez, reflete o corpo mental, detentor da forma”.
(1) “Os que se envenenaram, conforme os tóxicos de que se valeram, renascem, trazendo as afecções valvulares, os achaques do aparelho digestivo, as doenças do sangue e as disfunções endocrínicas, tanto quanto outros males de etiologia obscura; os que incendiaram a própria carne amargam as agruras da ictiose ou do pênfigo; os que se asfixiaram, seja no leito das águas ou nas correntes de gás, exibem os processos mórbidos das vias respiratórias, como no caso do enfisema ou dos cistos pulmonares; os que se enforcaram carreiam consigo os dolorosos distúrbios do sistema nervoso, como sejam as neoplasias diversas e a paralisia cerebral infantil; os que estilhaçaram o crânio ou deitaram a própria cabeça sob rodas destruidoras, experimentam desarmonias da mesma espécie, notadamente as que se relacionam com o cretinismo, e os que se atiraram de grande altura reaparecem, portando os padecimentos da distrofia muscular progressiva ou da osteíte difusa.” (2)
“A cura para o câncer não deverá surgir nos próximos dez anos” (3) é o que afirma o articulista da Revista Time, Shannon Browlee.
Talvez os cientistas nunca encontrem uma única resposta, um único medicamento capaz de restaurar a saúde de todos os pacientes com câncer, porque um tumor não é igual ao outro.
Os espíritas sabem que não existem doenças e sim doentes. Em verdade, "todos os sintomas mentais depressivos influenciam as células em estado de mitose, estabelecendo fatores de desagregação.”
(4) Apesar dos consideráveis avanços tecnológicos, em busca do diagnóstico precoce e do tratamento eficaz, a Medicina e a Ciência, em geral, estão, ainda, distantes de dominarem o comportamento descontrolado das células neoplásicas.
Obviamente, não precisamos insistir na busca de vidas passadas para justificar o câncer: As estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam na atual encarnação.
Muitas formas de cânceres têm sua gênese no comportamento moral insano atual, nas atitudes mentais agressivas, nas postulações emocionais enfermiças. “O mau-humor é fator cancerígeno que ora ataca uma larga faixa da sociedade estúrdia.”
(5) O ódio, o rancor, a mágoa, a ira são tóxicos fulminantes no oxigênio da saúde mental e física, consomem a energia vital e abrem espaços intercelulares para a distonia e a instalação de doenças. São “agentes poluidores e responsáveis por distúrbios emocionais de grande porte, são eles os geradores de perturbações dos aparelhos respiratório, digestivo, circulatório. Responsáveis por cânceres físicos, são as matrizes das desordens mentais e sociais que abalam a vida”
(6) Falando sobre doença cármica, “o câncer pode, até, eliminar as sombras do passado, mas não ilumina a estrada do porvir. Isso depende de nossas ações, da maneira como arrostamos problemas e doenças.
Quando a nossa reação diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro luminoso. "Quando nos rendemos ao desequilíbrio ou estabelecemos perturbações em prejuízo contra nós (...), plasmamos nos tecidos fisiopsicossomáticos determinados campos de ruptura na harmonia celular, criando predisposições mórbidas para essa ou aquela enfermidade e, conseqüentemente, toda a zona atingida torna-se passível de invasão microbiana.”
(7) Outra situação complicada é o aborto que “oferece funestas intercorrências para as mulheres que a ele se submetem, impelindo-as à desencarnação prematura, seja pelo câncer ou por outras moléstias de formação obscura, quando não se anulam em aflitivo processo de obsessão.”
(8)O conhecimento espírita nos auxilia a transformar a carga mental da culpa, incrustada no perispírito, e nos possibilita maior serenidade ante os desafios da doença. Isso influenciará no sistema imunológico.
Os reflexos dos sentimentos e pensamentos negativos que alimentamos se voltam sobre nós mesmos, depois de transformados em ondas mentais, tumultuando nossas funções orgânicas.
Para todos os males e quaisquer doenças, centremos nossos pensamentos em Jesus, pois nosso bálsamo restaurador da saúde é, e será sempre, o Cristo.
Ajustemo-nos ao Evangelho Redentor, pois o Mestre dos mestres é o médico das nossas almas enfermas.

CENTRO ESPÍRITA MÉDICO UBIRAJARA LARA, 30 de novembro de 2012.

Fontes:
(1) Xavier, Francisco Cândido. Evolução em Dois Mundos , ditado pelo espírito André Luis 15ª edição, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997.
(2) Xavier Francisco Cândido. Religião dos Espíritos, Rio de Janeiro: 11ª Edição Ed. FEB - (Mensagem psicografada por em reunião pública de 03/07/1959)
(3) Transcrita em um caderno especial na Folha de São Paulo de 4 de novembro de 1999
(4) Xavier, Francisco Cândido. Pensamento e Vida, ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2000
(5) Franco, Divaldo. Receita de Paz, ditado pelo espírito Joanna de Angelis, Salvador: Ed. Leal, 1999

(6) FRANCO, Divaldo Pereira. O Ser Consciente, Bahia, Livraria Espírita Alvorada Editora, 1993

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

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