Seguidores
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
“ALZHEIMER” -UM MAL ESPIRITUAL'
O mal de
“Alzheimer”, assim chamado por ter sido descrito, pela primeira vez, em 1906,
pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, é uma doença degenerativa com profundas
causas espirituais.
À semelhança
de outras patologias psiquiátricas – diria, com maior propriedade, espirituais!
–, como, por exemplo, a esquizofrenia, o mal de “Alzheimer”, cujo gene
desencadeante, mais cedo ou tarde, a Ciência terminará por descobrir, tem no
espírito a sua origem.
Ousaria
dizer, nesta rápida análise, que a referida enfermidade, que, sem dúvida, vem,
dia a dia, crescendo nas estatísticas médicas, longe de ser causa de prejuízo
para o espírito reencarnado, surge justamente em seu auxílio, neste período
decisivo para todos os que se encontram vinculados à Evolução do planeta.
Não mais se
constitui em novidade para os estudiosos do Espiritismo que muitos, de alguns
lustros para cá, estão tendo as suas últimas oportunidades sobre a Terra, aonde
vem ocorrendo o mesmo fenômeno que provocou em Capela o êxodo de milhões e
milhões de espíritos recalcitrantes.
Em maioria,
as vítimas do “Alzheimer” são espíritos vitimados por processos de “auto
obsessão”, necessitados de ajuste com a consciência em níveis que nos escapam a
qualquer tentativa de apreciação imediata.
Não fosse
assim, não se justificaria que o espírito reencarnado, por vezes, permanecesse
no corpo com as suas faculdades intelectuais suspensas por tempo indeterminado
– muitos enfrentam tal prova por mais de 10, 15 ou 20 anos! –, quais
mortos-vivos cuja existência carnal parece ter perdido o sentido.
Não vamos
aqui trazer à baila a questão das provas compartilhadas com os seus demais
familiares consanguíneos, mesmo porque, infelizmente, tais familiares (existem
exceções) costumam se livrar dos parentes atacados pelo “Alzheimer”,
confiando-os aos cuidados de uma clínica ou, simplesmente, trancafiando-os num
dos cômodos isolados da casa, insensibilizando-se.
O objetivo,
porém, destas nossas considerações, que muitos amigos vêm nos solicitando, é
dizer que o doente, total ou parcialmente, desmemoriado, está entregue a si
mesmo para um ajuste de contas com o cristalizado personalismo de outras eras –
às vezes, não tão distante assim –, com o seu despotismo inconsciente, com o
seu excessivo moralismo…
Temos, neste
Outro Lado da Vida, tido a oportunidade de acompanhar a muitos que se retiram
do corpo, pela desencarnação, que, sem que sejam considerados insanos, se
mostram completamente alheios a si mesmos, esquecidos do que foram e do que
são, à mercê de reencarnações à distância das situações
sócio-econômico-culturais, inclusive religiosas, em que se perderam do Cristo!
Estes
espíritos, por ação da Misericórdia Divina, mergulhados num esquecimento, que
não é o provocado pelo choque biológico da reencarnação, antes que, em
definitivo, entrem na lista dos desterrados, terão oportunidade de recomeçar
alhures, com a mente não mais obsessivamente fixada nas ideias equivocadas que
vêm ruminando a muitas existências, vivendo num círculo vicioso difícil de ser
rompido.
Portanto, a
nosso ver, o “Alzheimer”, é uma doença auxiliar do espírito, que se,
aparentemente, o desmorona intelectualmente, o faz ressurgir dos escombros de
si mesmo com uma nova perspectiva existencial – bênção diante do qual alguns
lustros de alienação do espírito, mergulhado em semelhante processo de
“reconstrução íntima”, nada significam!
INÁCIO
FERREIRA
Uberaba –
MG, 11 de junho de 2012.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
“EXCURSÃO DE DIVALDO FRANCO ÀS REGIÕES DE SOFRIMENTO NO PLANO ESPIRITUAL.
Deus me deu
trono para fazer a caridade…”
Divaldo,
certa feita, viu-se ao lado de Auta de Souza, que o convidava para uma excursão
promovida pela antiga rainha de Portugal, D. Isabel, conhecida pela sua bondade
e abnegada prática da caridade.
Oportuno
recordar que o rei, D. Diniz, não gostava das incursões da rainha, levando pão
e moedas para as populações necessitadas. Certa vez foi espreitá-la para
surpreendê-la em desobediência… Viu quando ela se dirigia à dispensa do palácio
e enchia o avental de alimentos. Ele se postou então à sua espera.
“- Onde vai
Senhora? O que leva aí em seu avental? – interpelou o rei quando D. Isabel saía
apressadamente.”
“- São
flores, Senhor meu! ”
“- Quero
vê-las! Flores em Janeiro?”
Quando D.
Isabel de Aragão, mãe do futuro rei de Portugal, D. Afonso, espanhola de
nascimento e portuguesa pelo coração, a rainha das rosas, também chamada de
Rainha Santa, mostrou o avental, caíram, num fenômeno maravilhoso de efeitos
físicos, rosas de diferentes cores… Consta que o rei nunca mais tentou impedir
a rainha de praticar a caridade.
Auta de
Souza avisa a Divaldo que pisasse nas pegadas da rainha durante a excursão. Eis
que chegaram a uma região em que se ouviam gritos de desespero. A caravana vai
passando e Divaldo, amparado por Auta de Souza, vê que equipes socorristas,
atendendo a ordens de D. Isabel, recolhem muitos dos que clamavam por socorro.
Eram os que se mostravam verdadeiramente arrependidos.
Recorda
Divaldo, entre outros detalhes da excursão, ter visto também que D. Isabel
lançava na direção dos aflitos uma rosa, da qual saíam, então, flocos de luz
que pareciam aliviar a angústia daqueles sofredores. Era quando os padioleiros,
sob as ordens diretas de D. Isabel, acorriam para recolherem os mais
arrependidos.
“-
Recordei-me até das descrições de Dante Alighieri sobre o Inferno”, diz
Divaldo. Tocado pelas cenas, indaga de Auta de Souza para onde iam aqueles
Espíritos recolhidos nas padiolas.
“- Muitos
são atendidos nos agrupamentos espíritas existentes na Terra, para que depois
possam ser levados a estâncias outras na Espiritualidade. ”
“- E quando
não havia ainda agrupamentos espíritas, antes do advento do Espiritismo?”
” – Os
médiuns eram levados, com a aquiescência deles, e com a permissão de Jesus, às
zonas intermediárias, onde colaboravam no socorro dos sofredores. Não te
esqueças, Divaldo, de que somos, todos nós, amparados pela Misericórdia do Pai
Celestial. ”
E Divaldo
concluiu dizendo que ficou, depois, e durante muito tempo, e ainda hoje,
meditando na responsabilidade dos médiuns, na necessidade do estudo permanente,
na dedicação devotada às tarefas; meditando também que devemos orar, sobretudo
antes do sono reparador, para que enquanto o corpo repousa, todos possamos
trabalhar na seara de Jesus.
Fonte:
Blog do
Bruno Tavares. POR ANA MARIA SPRANGER
terça-feira, 18 de outubro de 2016
“REENCARNAÇÃO: PROVA DA JUSTIÇA DE DEUS. ”
O ser humano
tem a curiosidade como uma de suas características básicas. Através dela é que
se faz o progresso, já que o interesse pelo desconhecido leva o homem a
pesquisar.
Dentro dessa
linha de raciocínio, vários são os porquês que ainda nos incomodam no
dia-a-dia, principalmente os relativos à vida. Muitos dos que creem em Deus não
conseguem entender o motivo de tantas desarmonias na sociedade. Por que haveria
pessoas que sofrem, que parecem ser perseguidas pelo azar, enquanto para outras
a vida se mostra mais fácil? Por que existem crianças que nascem doentes,
enquanto outras vêm ao mundo sadias? Por que muitas vezes o indivíduo
mal-intencionado tem mais oportunidades na vida do que aquele que parece ser
honesto?
Algumas
respostas surgem aqui e acolá: "Tudo é obra do destino de cada um";
"Saúde e doença são explicadas pela genética"; "É a vontade de
Deus, por isso fulano sofre". São opiniões válidas, porém, para aquele que
crê na justiça e bondade de Deus, elas são incompletas.
Se
acreditarmos na existência de um Deus, justo e superior a tudo e a todos, temos
que entender porque acontecem essas diferenças, sem que Ele esteja cometendo
injustiças. Somente afirmar que Deus é Pai e sabe o que faz, não satisfaz o
raciocínio do século XX. Deus não cria mistérios para seus filhos. Pelo
contrário, deu a eles a inteligência para discernir o certo do errado, tirando
as próprias conclusões.
Se
acreditarmos no "destino", este não poderia ser obra do acaso. Alguém
estaria pré-estabelecendo a vida. Fazendo uns bons e outros maus, Deus estaria
sendo autoritário, coisa inconcebível ao Criador do Universo.
Quanto ao
fator genético, sabemos cientificamente que ele influi na organização funcional
e anatômica do homem. Mas, não deixa de ser uma Lei da Natureza e, como tal,
também criada por Deus. O homem não cria nada. Só descobre as maravilhas do
mundo que o cerca.
Analisando
essas colocações, concluímos que Deus está por detrás de tudo o que acontece na
vida. Ele rege a atuação da justiça através de uma Lei superior, chamada Lei de
Causa e Efeito ou Ação e Reação. Ela é colocada em prática através das
reencarnações. Na visão espírita, a reencarnação é a oportunidade que Deus
concede aos seus filhos para que possam reparar seus erros, próprios da
imperfeição humana. Há religiões sérias que acreditam que depois da morte a
pessoa boa irá para o Céu, e a má para o Inferno, sofrendo penas ou gozos
eternos. Há outras, também respeitáveis, que creem que após a morte, a alma
permanecerá no túmulo, esperando o chamado Juízo Final, quando então será
julgada pelos bons ou maus atos praticados.
Mas, num
mundo como a Terra, onde o bem e o mal se confundem, devido à miserabilidade
cultural, como afirmar que uma pessoa é totalmente má? Ou então, quem de nós
ousaria, defronte ao espelho, dizer: não tenho pecados, nunca os cometi? Jesus
Cristo, nos Evangelhos, questionou-nos sobre isso na passagem da mulher
adúltera; e, segundo a história, ninguém teve a coragem de se dizer sem erros.
Portanto, é impossível que com uma média de 70 anos de vida, consigamos atingir
um estado tal de nos dizermos dignos do Céu.
Com relação
aos condenados ao Inferno, façamos uma comparação: se você é pai e seu filho
cometer um erro, você lhe chamará a atenção. Se ele persistir no erro, poderá
puni-lo. Não com o intuito de que ele sofra por sofrer, mas para que, através
da punição, aprenda o modo correto de viver. Como pai, você nunca o condenaria
para sempre, por ele ter cometido uma falha própria de sua inexperiência. Por
que, então, Deus daria só uma chance de iluminação aos seus filhos?
Lembremos
Jesus: Se vós, pois, sendo maus, sabei dar boas coisas aos vossos filhos,
quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?
(Mateus cap.7: vers.11).
Através da
reencarnação o Espírito vive muitas vidas, passando por provas e pagamentos de
erros cometidos no passado. Na Sua justiça, Deus não nos condena a sofrermos
eternamente por causa dos erros. Dá-nos a oportunidade de repará-los por nós
mesmos. Assim, entenderemos, com conhecimento de causa, que a prática do bem
nos traz felicidade; enquanto a do mal, com certeza nos levará, cedo ou tarde,
ao sofrimento. Deus nos dá a liberdade de agir como quisermos.
O destino
estará sendo traçado por tudo o que se fizer. Viveremos bem ou mal, sadios ou
doentes, felizes ou tristes, de acordo com nossas atitudes. A plantação é
livre; porém, a colheita obrigatória. Tudo em perfeita harmonia com a Justiça
Divina.
Por que não
nos lembramos de outras vidas? Dizem os Espíritos que a lembrança do passado,
durante nossa existência atual, poderia exaltar nosso orgulho, trazer-nos
humilhações ou mesmo cercear nossas atitudes. Deus apenas nos dá ligeiras
recordações das vidas anteriores, como: inclinações para tal atividade, gostos
apropriados, aptidões inatas e mesmo alguns lampejos de memória do pretérito.
Às vezes, ao encontrarmos alguém pela primeira vez, temos a impressão de
conhecê-lo há muito tempo, gerando uma simpatia ou antipatia instantânea.
A Doutrina
Espírita afirma que o Espírito nunca regride moral e intelectualmente. Ou
estaciona ou evolui. Portanto, basta vermos nossas atitudes atuais para termos ideia
do que fomos e tomarmos consciência do que precisamos ser. Ao desencarnarmos (a
morte do corpo material) e chegarmos no mundo espiritual - chamado por Jesus de
verdadeira vida -, nosso Espírito irá rever algumas de suas vidas passadas e
compreenderá o porquê das dificuldades da última existência. Absorverá toda a
experiência para chegar ao progresso almejado. Reencarnação, portanto, é
sinônimo de justiça e bondade de Deus.
Façamos
nossa parte, procurando sermos melhores hoje do que fomos no dia de ontem. Com
certeza, a vida nos sorrirá com mais frequência, abrindo-nos novos horizontes,
sem as dores e frustrações atuais.
Carlos
Alexandre Fett
Publicado no
Jornal Entenda a Vida, edição 1
Assinar:
Postagens (Atom)
𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.
Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...
-
Muita gente procura o centro espírita em busca de uma conversa direta com os guias espirituais. Talvez acreditem que, se tiverem oportun...
-
Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...