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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

PARA ONDE VAMOS DURANTE O SONO?

Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material? – É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio. O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo? – Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono? – Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono. Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer? Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos. É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos. As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos. Elas podem ser: uma visão atual das coisas, futuras, presentes ou ausentes; uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade. O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária. Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objetivos, ainda que não lícitos; e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafetos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos. O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro. O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror. É também uma experiência real, porém, penosa; o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de fato são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafetos desta ou de outras vidas.

Preparação para o Sono

Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências.
Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual – leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos.
Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.

Perispírito e Desdobramento

Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço.
(Allan Kardec , A Gênese, Cap. XIV, It 23).
Gabriel Delanne, em “O Espiritismo perante a Ciência”, conclui: A melhor prova de existência do perispírito é mostrar que o homem pode desdobrar-se em certas circunstâncias.


 

sexta-feira, 21 de maio de 2021

SE OS ESPÍRITAS SOUBESSEM O QUE É UM CENTRO ESPÍRITA...

 SE OS ESPÍRITAS SOUBESSEM O QUE É O CENTRO ESPÍRITA, QUAIS SÃO REALMENTE A SUA FUNÇÃO E A SUA SIGNIFICAÇÃO, O ESPIRITISMO SERIA HOJE O “MAIS IMPORTANTE MOVIMENTO CULTURAL E ESPIRITUAL DA TERRA. 


Temos no Brasil – e isso é um consenso universal – o maior, mais Ativo e Produtivo Movimento Espírita do Planeta. Os Estudos e Reflexões sobre a importância do Centro Espírita para a comunidade na qual ele se insere apontam para cinco principais vertentes, assim expressas: templo; lar; oficina; hospital; e escola.


TEMPLO


A Casa Espírita tem a primordial finalidade de abrigar e reunir aqueles que tencionam conectar-se com o Superior por meio da oração, que se constitui em instrumento de comunicação com Deus, nosso Pai. A Prece proporciona a melhoria do homem, ensejando àquele que ora pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.


LAR


O Centro Espírita deve receber seus frequentadores e colaboradores como o lar acolhe a família. É a oportunidade da congregação para o fortalecimento dos laços de amor. Nem sempre encontraremos facilidades, pois o reencontro se dá, por vezes, entre adversários do passado. Porém, é nesse lar que precisamos nos esforçar para a formação da família espiritual.


OFICINA


A oficina enseja o trabalho e a consequente aquisição de competências técnicas e humanas. Pelo serviço, somos capazes de desenvolver potencialidades e realizar feitos a serem creditados como mérito em nossa contabilidade espiritual, embora devamos trabalhar em benefício do semelhante desinteressadamente.


HOSPITAL


Outro dia ouvi de uma amiga; “na Terra, todos somos doentes da alma”. A necessidade de corrigenda moral é grande, daí a abençoada oportunidade que Deus nos concede de enfrentarmos doenças variadas para que passemos pelo processo de higienização perispiritual. “A enfermidade jamais erra de endereço”, ensina Emmanuel. Seja física ou moral, todos necessitamos de cura para a conquista da saúde integral. O Centro Espírita funciona como um hospital na medida em que busca oferecer atendimento aos carentes, sem jamais competir com a medicina terrena. É o apoio espiritual, o atendimento fraterno, a fluidoterapia, a desobsessão…


ESCOLA


Na vida, estamos sempre aprendendo e nunca deixaremos de aprender. Como escola de almas, a casa Espírita é roteiro que esclarece nossas mentes para as realidades espirituais, por meio dos estudos individuais e em grupo. As palestras públicas, o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (Esde), o Estudo Aprofundado (Eade), a Mediunidade: Estudo e Prática, a Evangelização da Criança e do Jovem, os estudos das obras básicas, da Coleção A vida no mundo Espiritual, da Série Psicológica Joanna de Ângelis, os cursos de capacitação a distância, são valiosos instrumentos de aprendizado que o Centro Espírita pode disponibilizar a seus frequentadores.


A FEB, no cumprimento de sua Missão de promover o estudo, a prática e a difusão do Espiritismo, oferece os materiais para a implantação do Esde, Eade e da Mediunidade: Estudo e Prática nas instituições Espíritas que desejarem, estimula a criação de grupos de estudos doutrinários e incentiva as atividades de evangelização infantojuvenil, compreendendo que o Centro Espírita é um ponto de luz na comunidade em que se insere e para a qual deve exercer a Caridade Material, Moral e Espiritual.

Antonio Carlos Piesigilli

quarta-feira, 5 de maio de 2021

A REENCARNAÇÃO DOS CÃES.

Os cães são animais em evolução, que necessitam de nossa ajuda nesse processo. E principalmente nos ajudam com a nossa evolução. Uma vez que eles tem mais a nós ensinar, do nós a eles. Quando eles morrem, o processo de reencarnação deles é muito rápido, pois trata-se de um ser que não carrega as mazelas que nós, humanos, levamos conosco.


Na grande maioria das vezes, os cães voltam para seu antigo dono, mas com formato, cor, tamanho, raças diferentes. Eu já vi casos de pessoas que adotaram um cão e o mesmo apresentava os mesmos hábitos e costumes do outro animal que a família possuía.

Os cães possuem uma missão espiritual fantástica, além de virem a esse mundo com a finalidade de evolução. Eles enxergam e ouvem o que não percebemos; eles captam nossos sentimentos; eles sentem a energia das pessoas, tanto boas como más; eles tem o poder de enxergar espíritos.

Eles são puro amor, a evolução que buscam não são referente a pecados, os mesmo não possuem pecado e é o único ser que sabe o verdadeiro significado da palavra perdão .

Já vi muitos casos de pessoas que perderam seus cães e dias ou semanas depois, surgiu no portão da casa um outro cão. Se você tem em sua casa um cão, gato ou qualquer animal de estimação, saiba que são criaturas de Deus, em processo de evolução, que conta com sua ajuda pra isso. Não foi você que escolheu eles.

Foi eles que escolheram ficar com você. Amemos os animais! Os cães nunca abandonam seus donos , algumas vezes, os donos abandonam seus cães.

Quando eles reencarnam, voltam sim para seus familiares porém existe uma certa evolução também que quando ocorre a última ele já encerra seu ciclo e o próximo é vir como humano, segundo a visão kardecista.


sábado, 6 de fevereiro de 2021

A GUERRA CONTRA O PARAGUAY. (O CARMA DO BRASIL)


O conflito militar ocorrido entre 1864-1870, que envolveu a tríplice aliança entre o Brasil, Argentina e Uruguai contra o caudilho Solano Lopez do Paraguai, foi a guerra mais sangrenta ocorrida na América do Sul. Entre os aliados mais de 80.000 soldados e civis perderam a vida, e do lado paraguaio, estima-se em 300.000 fatalidades. Mas a maior causa das mortes foram a fome e as enfermidades ocasionadas pelo clima insalubre e inóspito da região de conflito.

Para o Brasil, que perdeu o maior número de cidadãos, o custo deste conflito bélico arrasou a nossa economia por vários anos e o Paraguai, que teve talvez quase 40% de sua população dizimada, amargou por décadas uma recuperação extremamente difícil. Como em todas as guerras, as perdas foram enormes para todas as nações envolvidas. Não existiu nenhuma intervenção das nações mais desenvolvidas neste conflito, exceto como mediadores para que a paz fosse negociada de uma forma justa

Os historiadores divergem em suas interpretações, o que é compreensível devido à dificuldade em serem obtidos a comprovação das informações divulgadas. Em obra mediúnica (Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho), do autor Humberto de Campos através do médium Chico Xavier, é feito um breve relato da visão espiritual deste evento. Na verdade, o déspota Solano Lopez não era diferente da maioria dos caudilhos de sua época. A sua ação contra o Brasil e a Argentina foi motivada não só pela sua ambição, mas o desejo de negociar fronteiras (em litígio) e a navegação do Rio da Prata em condições mais favoráveis, pois não confiava em seus vizinhos, Brasil e Argentina

Já tinha um acordo com um dos caudilhos do Uruguai e preparou-se melhor para a guerra que os demais países daquela região (seu exército superava em três vezes as forças aliadas no início do conflito).

No passado já haviam ocorridos várias guerras naquela região, inclusive com o envolvimento de D. Pedro I. Mesmo a Argentina não estava totalmente unida, com regiões administradas por governos independentes. A desconfiança de nossos vizinhos com relação ao império brasileiro que já era grande, se potencializou com a intervenção militar do império do Brasil na Argentina e depois no Uruguai, depondo o caudilho aliado de Solano Lopez, sendo isto o estopim que deflagrou este conflito.

Com certeza teria sido muito difícil D. Pedro II evitar a guerra contra o Paraguai, não invadindo o Uruguai devido as convulsões políticas naquela região.  Existia grande pressão do R. G. do Sul, em favor da guerra e anos antes já havia deflagrado a revolta de farroupilha, custando muitas vidas e valores expressivos para o império. A região colonizada pela Espanha se fragmentara em vários países e existia um risco do mesmo ocorrer em nosso território. Para complicar, mais de 20% da população no Uruguai eram de brasileiros (principalmente gaúchos), que já estavam envolvidos no conflito armado que dividia aquele país em dois grupos antagônicos.

Mas é importante também considerar a forma de analisar as situações conflitantes segundo a ótica da época. Mesmo D. Pedro II, embora escolhido e preparado para esta tarefa designada por Jesus, tinha como principal referência na sua forma de analisar as situações conflitantes, os valores e a cultura europeia, sem atinar tão bem para as questões locais. E, na região sul do continente os países hoje existentes, estavam na época ainda em formação (Argentina, Uruguai, Paraguai), com questões limítrofes nas fronteiras não resolvidas. 

O envolvimento do império do Brasil, durante o primeiro reinado, na guerra que antecedeu o conflito bélico com o Paraguai, guardava reminiscências expansionistas da influência portuguesa. Entretanto, não constava nos planos do mundo espiritual incorporar ao império brasileiro as regiões existentes, além da marcação de nossas fronteiras como se encontra nos dias de hoje. Estas primeiras guerras foram infrutíferas e com certeza tiveram uma influência negativa na sequência de eventos que levaram a preocupação de nossos vizinhos com as pretensões territoriais e o belicismo do império brasileiro.

Interessante que antes de reencarnar, D. Pedro II conversou com Jesus sobre a tarefa a ser realizada. Nosso imperador já era uma alma de escol, que embora tivesse sido em existência pretérita um centurião romano (Longinus), presente na crucificação do Messias, recebeu do Mestre Nazareno uma tarefa que apenas almas realmente edificadas no bem poderiam empreender (D. Pedro II havia se preparado durante vários séculos em reencarnações que lhe conferiram a moral e intelectualidade necessárias para a tarefa). 

Entre as tarefas principais, que Jesus lhe solicitou estavam a de proporcionar o crescimento estável do Brasil, libertar os escravos e manter a prudência e a fraternidade com as nações vizinhas, sem conflitos bélicos. Realmente D. Pedro II foi o melhor governante que o Brasil teve em toda a sua história (58 anos de reinado). Mas poderia ter assimilado melhor a advertência de Jesus e evitado a guerra, ou pelo menos ter amenizado os seus efeitos buscando negociar a paz com Solano Lopez. Sessenta mil brasileiros perderam a vida, e a nossa economia ficou arrasada por várias décadas com os custos deste conflito bélico.

Em mensagem de Bezerra de Menezes através do médium Divaldo P. Franco,  é citado que o Carma da nação brasileira só foi quitado com a construção de represa de Itapu, resgatando assim o nosso débito pela destruição que causamos à aquela nação. O Brasil é um país pacífico, sem interesse em conquistas e sem litígios sérios com os nossos vizinhos. Felizmente o nosso país resgatou o seu único débito coletivo em termos de nação, preparando-se melhor para os adventos do terceiro milênio. Como todas as grandes nações do passado, o Brasil também terá de seu momento de maior glória, mas não através da expansão bélica ou econômica, mas através da divulgação do Cristianismo redivivo, a Doutrina Espírita.

Por Alvaro Augusto Vargas

UNIÃO ESPIRITA DE PIRACICABA

 

SOBRE A COLONIA ESPIRITUAL RANCHO ALEGRE.


 “Bem do ladinho do céu há um lugar chamado Rancho Alegre, uma das colônias espirituais para onde vão os animais quando desencarnam. Lá existem riachos e colinas para que todos os nossos amigos possam correr e brincar juntos. Tem muita comida, água e sol, e nossos amigos estão quentinhos e confortáveis. Todos os animais que estavam velhos e doentes voltaram a ter vigor e saúde; aqueles que estavam machucados ou aleijados estão inteiros e fortes novamente, exatamente como em nossas lembranças dos tempos que já se foram. Os animais estão felizes e contentes, não sofrem como nós pela dor da perda ou ausência de alguém muito especial, que teve que ficar para trás. (...) Muito mais do que supomos, os animais são assistidos em seu desencarne por espíritos que os recebem no plano espiritual e cuidam deles. (...) Estão bem vivos no plano espiritual, e, muitas vezes, sentem saudades de seus donos e surgem no ambiente onde viveram antes. Os animais também reencarnam e, no geral, retornam várias vezes ao mesmo lar, enquanto houver aprendizado para todos. A reencarnação favorece o reencontro afetivo entre animais e homens para continuarem juntos o aprendizado de amor.” -


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*O artigo foi baseado nas obras do escritor Marcel Benedeti: “Histórias animais que as pessoas contam”; “A espiritualidade dos animais”; “Todos os animais são nossos irmãos”; “Animais no mundo espiritual”; “Todos os animais merecem o céu”. 
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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...