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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"IDOSOS E VELHOS'

Você se considera uma pessoa idosa, ou velha? Acha que é a mesma coisa? Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:
- Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.
- A idade causa degenerescência das células. A velhice causa a degenerescência do espírito. Por isso nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.
- Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.
- Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.
- Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.
- Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.
- Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. É velho quando todos os dias parecem o último da longa jornada.
- Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.
- O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram.
- Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.
- O idoso se renova a cada dia que começa; o velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.
- O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte.
- O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.
- O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.
- O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido. As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.
- Em resumo: idosos e velhos, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.

"IDOSOS E VELHOS'

Você se considera uma pessoa idosa, ou velha? Acha que é a mesma coisa? Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:
- Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.
- A idade causa degenerescência das células. A velhice causa a degenerescência do espírito. Por isso nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.
- Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.
- Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.
- Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.
- Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.
- Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. É velho quando todos os dias parecem o último da longa jornada.
- Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.
- O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram.
- Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.
- O idoso se renova a cada dia que começa; o velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.
- O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso curte o que resta da vida. O velho sofre o que o aproxima da morte.
- O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.
- O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.
- O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido. As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.
- Em resumo: idosos e velhos, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

"LEI DA SEMEADURA"

Todas as religiões cristãs afirmam que não devemos fazer o mal. O Espiritismo concorda e vai mais longe; não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam as relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E cada dia da vida da a oportunidade a quem não esteja cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as vezes que vossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Bendita era a Madre Tereza e Calcutá. Onde houvesse alguém necessitando de ajuda...lá estava ela. Terremotos...epidemias...guerras...ajudava somente por amor ao ser humano. Se quisesse, nem precisava rezar , sua rotina diária já era uma oração aos olhos de Deus.
Às religiões também afirmam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
A doutrina espírita nos ensina que não basta arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem. Se fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Algumas pessoas menos esclarecidas com relação a Doutrina espírita ficará pensando então: Quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros do passado, mas com certeza também você foi a pessoa que ela fez sofrer no passado e, esta situação, hoje, seria a oportunidade de pedir perdão a você pelo erros cometidos, e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação. Pense nisso!

O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.

Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da vida.

"LEI DA SEMEADURA"

Todas as religiões cristãs afirmam que não devemos fazer o mal. O Espiritismo concorda e vai mais longe; não basta não fazer o mal, é preciso fazer o bem. Um dia seremos julgados por todo o mal que praticamos ou provocamos e também pelo bem que não fizemos ou deixamos de fazer.
Não há ninguém que não possa fazer o bem.
Somente o egoísta nunca encontra ocasião. Bastam as relações sociais com outras pessoas para encontrar ocasião para fazer o bem.
E cada dia da vida da a oportunidade a quem não esteja cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é somente ser caridoso, é ser útil na medida certa todas as vezes que vossa ajuda se fizer necessária.
De que adianta uma vida de oração sem nenhuma obra? O próprio nome já diz: “Oração”.ORAI + AÇÃO. De que adianta ficar 24 horas trancado num mosteiro rezando enquanto lá fora milhões de seres humanos necessitam de ajuda?
Bendita era a Madre Tereza e Calcutá. Onde houvesse alguém necessitando de ajuda...lá estava ela. Terremotos...epidemias...guerras...ajudava somente por amor ao ser humano. Se quisesse, nem precisava rezar , sua rotina diária já era uma oração aos olhos de Deus.
Às religiões também afirmam que devemos nos arrepender dos pecados ainda em vida para alcançarmos a salvação;
A doutrina espírita nos ensina que não basta arrepender-se dos pecados: é preciso sofrer tudo o que fizemos os outros sofrerem. Se fomos duros e desumanos, poderemos ser tratados duramente e com desumanidade. Se fomos orgulhosos, poderemos nascer numa condição humilhante; se fomos avarentos, egoístas, ou se fizemos mau uso dos nossos bens, poderemos ser privados até do necessário. Se fomos maus filhos, poderemos sofrer com nossos próprios filhos.
Nem sempre seremos punidos ou completamente punidos nesta encarnação. Mas não escaparemos das conseqüências de nossas faltas. A prosperidade do mal é apenas momentânea; se não formos punido hoje, seremos amanhã; e, sendo assim, todo aquele que sofre está expiando os erros do seu passado.
Algumas pessoas menos esclarecidas com relação a Doutrina espírita ficará pensando então: Quando encontramos alguém sofrendo devemos ignorar.? Afinal ele está pagando os erros de outra encarnação.
Parece óbvio! Mas não é bem assim.
Ninguém cruza o nosso caminho por acaso. Esta pessoa que hoje está necessitando da sua ajuda, com certeza esta expiando os erros do passado, mas com certeza também você foi a pessoa que ela fez sofrer no passado e, esta situação, hoje, seria a oportunidade de pedir perdão a você pelo erros cometidos, e mais, dar a você a oportunidade de não cometer os mesmos erros e ter que pagar numa próxima encarnação. Pense nisso!

O plantio é opcional...mas a colheita é obrigatória. É a LEI DA SEMEADURA.

Quem planta vento colhe tempestade...quem planta amor colhe amor nos caminhos da vida.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"CONSIDERAÇÕES SOBRE RIQUEZA E POBREZA"

“É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos céus”. Mateus: 19, 16, 24;

Se a riqueza houvesse de constituir obstáculo absoluto à salvação dos que a possuem, conforme se poderia inferir de certas palavras de Jesus, interpretadas segundo a letra e não segundo o espírito, Deus, que a concede, teria posto nas mãos de alguns um instrumento de perdição, sem apelação nenhuma, idéia que repugna à razão. Sem dúvida, pelos arrastamentos a que dá causa, pelas tentações que gera e pela fascinação que exerce, a riqueza constitui uma prova muito arriscada, mais perigosa do que a miséria. É o supremo excitante do orgulho, do egoísmo e da vida sensual. E o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. Produz tal vertigem que, muitas vezes, aquele que passa da miséria à riqueza esquece de pronto a sua primeira condição, os que com ele a partilharam, os que o ajudaram, e faz-se insensível, egoísta e vão. Mas, do fato de a riqueza tornar difícil a jornada, não se segue que a torne impossível e não possa vir a ser um meio de salvação para o que dela sabe servir-se, como certos venenos podem restituir a saúde, se empregados a propósito e com discernimento.
Quando Jesus disse ao moço que o inquiria sobre os meios de ganhar a vida eterna: "Desfaz-te de todos os teus bens e segue-me", não pretendeu, decerto, estabelecer como princípio absoluto que cada um deva despojar-se do que possui e que a salvação só a esse preço se obtém; mas, apenas mostrar que o apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação. Aquele moço, com efeito, se julgava quite porque observara certos mandamentos e, no entanto, recusava-se à idéia de abandonar os bens de que era dono. Seu desejo de obter a vida eterna não ia até ao extremo de adquiri-la com sacrifício.
O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo, não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até à abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma aplicação do princípio: "Fora da caridade não há salvação".
A conseqüência dessas palavras, em sua acepção rigorosa, seria a abolição da riqueza por prejudicial à felicidade futura e como causa de uma imensidade de males na Terra; seria, ao demais, a condenação do trabalho que a pode granjear; conseqüência absurda, que reconduziria o homem à vida selvagem e que, por isso mesmo, estaria em contradição com a lei do progresso, que é lei de Deus.
Se a riqueza é causa de muitos males, se exacerba tanto as más paixões, se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. E a conseqüência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso intelectual.
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Fonte: "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO." ALLAN KARDEC"

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...