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segunda-feira, 9 de maio de 2011

"REGRAS DE FELICIDADES"

 Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.
Todo solo responde não somente conforme a plantação mas também segundo os cuidados que recebe.
Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liquidar e esquecer.
Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.
Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom dos acontecimentos, pessoas e coisas.
Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.
Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.
Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.
Evitemos discussões.
Diálogo, na essência, é intercâmbio.
Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.
Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.
Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.
Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.
Você é uma instituição com objetivos próprios dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.
Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão você.
Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá se quiser.
A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar.
(Do livro "Na era do Espírito", André Luiz , Francisco Cândido Xavier (médium))






"REGRAS DE FELICIDADES"

 Lembre-se de que os outros são pessoas que você pode auxiliar, ainda hoje, e das quais talvez amanhã mesmo você precisará de auxílio.
Todo solo responde não somente conforme a plantação mas também segundo os cuidados que recebe.
Aqueles que renteiam conosco nas mesmas trilhas evolutivas assemelham-se a nós, carregando qualidades adquiridas e deficiências que estão buscando liquidar e esquecer.
Reflita nos arranhões mentais que você experimenta quando alguém se reporta irrefletidamente aos seus problemas e aprenda a respeitar os problemas alheios.
Pensemos no bem e falemos no bem, destacando o lado bom dos acontecimentos, pessoas e coisas.
Toda vez que agimos contra o bem, criamos oportunidades para a influência do mal.
Mostremos o melhor sorriso - o sorriso que nos nasça do coração - sempre que entrarmos em contato com os outros.
Ninguém estima transitar sobre tapetes de espinhos.
Evitemos discussões.
Diálogo, na essência, é intercâmbio.
Se você tem algo de bom a realizar, não se atrase nisso.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Estime a tarefa dos outros, prestigiando-a com o seu entusiasmo e louvor na construção do bem.
Criar alegria e segurança nos outros é aumentar o nosso rendimento de paz e felicidade.
Não contrarie os pontos de vista dos seus interlocutores.
Podemos ter luz em casa sem apagar a lâmpada dos vizinhos.
Você é uma instituição com objetivos próprios dentro da Vida, a Grande Instituição de Deus.
Os amigos são seus clientes e se você procura ajudá-los, eles igualmente ajudarão você.
Se você sofreu derrotas e contratempos, apenas se deterá se quiser.
A Divina Providência jamais nos cerra as portas do trabalho e, se passamos ontem por fracassos e dificuldades em nossas realizações, o Sol a cada novo dia nos convida a recomeçar.
(Do livro "Na era do Espírito", André Luiz , Francisco Cândido Xavier (médium))






quinta-feira, 5 de maio de 2011

"O QUE ACONTECE COM O ESPIRITO DE UMA CRIANÇA QUE MORRE PEQUENINA?


“Recomeça outra existência.”

Se uma única existência tivesse o homem e se, extinguindo-se-lhe ela, sua sorte
ficasse decidida para toda  a eternidade, qual seria o mérito de metade do gênero humano, da que morre na infância, para gozar, sem esforços, da felicidade eterna e com que direito se acharia isenta das condições, às vezes tão duras, a que se vê submetida a outra metade?
Quem merece mais o Paraíso: “Uma criança que morre ao cinco anos de idade ou um idoso que morre aos 85? Diria que a criança, pois morreu inocente. Mas inocente de que? Se não fez o mal também não fez o bem. Será que se tivesse vivido também até aos 85, não teria cometido os mesmos erros  de outros que viveram até esta idade?
Semelhante ordem de coisas não corresponderia à justiça de Deus. Com a reencarnação, a igualdade é real para todos. O futuro a todos toca sem exceção e sem favor para quem quer que seja. Os retardatários só de si mesmos se podem queixar. Forçoso é que o homem tenha o merecimento de seus atos, como tem deles a responsabilidade.
Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma
influência pode ter tido a educação? Alguns não há que parecem trazer do berço a astúcia, a felonia, a perfídia, até pendor para o roubo e para o assassínio, não obstante os bons exemplos que de todos os lados se lhes dão? A lei civil as absorve de seus crimes, porque, diz ela, obraram sem discernimento. Tem razão a lei, porque, de fato, elas obram mais por instinto do que intencionalmente. Donde, porém, provirão instintos tão diversos em crianças da mesma idade, educadas em condições idênticas e sujeitas às mesmas influências? Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que se revelam viciosas, é porque seus Espíritos muito pouco hão progredido. Sofrem então, por efeito dessa falta de progresso, as conseqüências , não dos atos que praticam na infância, mas dos de suas existências anteriores.
Assim é que a lei é uma só para todos e que todos são atingidos pela justiça de Deus.

Fonte; “O Livro dos Espíritos”

"O QUE ACONTECE COM O ESPIRITO DE UMA CRIANÇA QUE MORRE PEQUENINA?


“Recomeça outra existência.”

Se uma única existência tivesse o homem e se, extinguindo-se-lhe ela, sua sorte
ficasse decidida para toda  a eternidade, qual seria o mérito de metade do gênero humano, da que morre na infância, para gozar, sem esforços, da felicidade eterna e com que direito se acharia isenta das condições, às vezes tão duras, a que se vê submetida a outra metade?
Quem merece mais o Paraíso: “Uma criança que morre ao cinco anos de idade ou um idoso que morre aos 85? Diria que a criança, pois morreu inocente. Mas inocente de que? Se não fez o mal também não fez o bem. Será que se tivesse vivido também até aos 85, não teria cometido os mesmos erros  de outros que viveram até esta idade?
Semelhante ordem de coisas não corresponderia à justiça de Deus. Com a reencarnação, a igualdade é real para todos. O futuro a todos toca sem exceção e sem favor para quem quer que seja. Os retardatários só de si mesmos se podem queixar. Forçoso é que o homem tenha o merecimento de seus atos, como tem deles a responsabilidade.
Aliás, não é racional considerar-se a infância como um estado normal de inocência.
Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos, numa idade em que ainda nenhuma
influência pode ter tido a educação? Alguns não há que parecem trazer do berço a astúcia, a felonia, a perfídia, até pendor para o roubo e para o assassínio, não obstante os bons exemplos que de todos os lados se lhes dão? A lei civil as absorve de seus crimes, porque, diz ela, obraram sem discernimento. Tem razão a lei, porque, de fato, elas obram mais por instinto do que intencionalmente. Donde, porém, provirão instintos tão diversos em crianças da mesma idade, educadas em condições idênticas e sujeitas às mesmas influências? Donde a precoce perversidade, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que se revelam viciosas, é porque seus Espíritos muito pouco hão progredido. Sofrem então, por efeito dessa falta de progresso, as conseqüências , não dos atos que praticam na infância, mas dos de suas existências anteriores.
Assim é que a lei é uma só para todos e que todos são atingidos pela justiça de Deus.

Fonte; “O Livro dos Espíritos”

segunda-feira, 2 de maio de 2011

"CONSIDERAÇÕES SOBRE A COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS"

Muitas pessoas criticam o Espiritismo, dizendo não acreditar nesta doutrina porque não há uniformidade na comunicação dos Espíritos. Respostas diferentes para as mesmas perguntas. Dizem que há Espíritos que ensinam  a fazer o bem e outros ensinam a fazer o mal. Logo, não pode ser coisa de Deus; e sim do Demônio. 
Claro que estas pessoas  não estudaram a  fundo  a Doutrina Espírita. São como crianças que se recusam a comer determinado alimento sem ao menos  se dar ao trabalho de experimentar. Não se pode criticar algo que se conhece.  Afinal, quem são os Espíritos.?
Nosso Planeta Terra é uma cópia do mundo Espiritual. Tudo que tem aqui; com exceção da Matéria, também existe lá. Os Espíritos, nada mais são do que as almas das pessoas que um dia viveram aqui em nosso planeta, e com  certeza, aqui voltarão novamente para expiar suas faltas, até se desgarrar das impurezas da matéria e poder alcançar planos mais evoluídos e não ter mais necessidade da reencarnar.
Ora, em nosso planeta existem todos os tipos de pessoas.  Boas. Más. Egoístas. Orgulhosas. Zombeteiras, etc.etc.
Ninguém muda o caráter após a noite do tumulo. Ninguém se torna bonzinho só porque morreu.  Levamos para o mundo Espiritual todos os nossos valores morais. Todos os nossos  defeitos, todas as nossas qualidades. Todos os nossos vícios e paixões.
Como todos os espíritos, quando podem se comunica conosco, e sendo os Espíritos de diferentes qualidades morais, é natural que estas comunicações não sejam uniformes.     
No mundo espiritual, como na terra, existem sábios, idiotas, fanfarrões, egoístas, orgulhosos, e estes espíritos quando interrogados, respondem conforme  o  grau de conhecimentos que cada um tem. 
Um Espírito do bem, que já alcançou um certo grau de evolução, responde apenas aquilo que sabe. Se não sabe, simplesmente se cala. Se afasta, procura obter mais conhecimentos, e depois volta para responder corretamente.
Já os espíritos maldosos,  zombeteiros, respondem tudo que perguntar a eles. Se fazem passar por espíritos de personalidades importantes, assim como alguns homens, se comprazem em fazer o mal, ou enganar as pessoas, para depois rirem da decepção das mesmas. 
-Mas um motivo para não acreditar nos Espíritos dizem os críticos. Pois não sabemos quando estão falando a  verdade.
Disse Jesus: “Uma arvore boa não dá maus frutos, assim como uma arvore má não pode dar bons frutos”. Um bom médium saberá identificar um mal  espírito.  Nenhum espírito por mais evoluído que seja, é obrigado a responder de imediato tudo que se perguntar a ele.   Espíritos que sabem tudo, que respondem tudo com muita precisão, que não aceita contestação; geralmente não merecem credibilidade. Se interrogados a fundos, fatalmente caíram em contradição.
Mas, como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais; em todas as crenças, também existem  charlatões, e no Espiritismo não é diferente. Por  isso; é preciso ficar atento  aos bons e maus médiuns. Jesus  também disse:”Daí de graça aquilo que recebeis de graça.” Mediunidade é um dom e não pode ser vendido.
Além disso, existe a lei da atração; forças iguais se atraem,  enquanto às  forças opostas se repelem. Um bom Espírito, dificilmente se comunicara com um mal médium; pois não perdem tempo com perguntas fúteis. O Objetivo dos bons espíritos é ajudar na nossa evolução, e não ser interrogados sobre heranças, tesouros escondidos etc.etc.
Por isso, antes de  acreditar em determinadas comunicações espirituais, é preciso levar em conta a idoneidade, os valores morais do médium. Embora, isso não seja motivo para  se condenar  a doutrina.
Não se condena toda a classe médica por causa de um ou outro mal médico. Não se condena todo o Ministério Público por causa de alguns Magistrados corruptos.  Assim também, não se condena a Doutrina Espírita por causa de alguns maus médiuns.   

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...