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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

"2012. FIM DE CICLO NA TERRA"

Um dos mais antigos povos da América Central, os maias se destacam até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como o fim de um ciclo, sendo um ano-chave para mudanças em nosso planeta. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.
Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.
Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.
As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.


As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.
A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.

O calendário é muito preciso

Nos últimos quatro anos, o colombiano Fernando Malkun Rojas apresentou workshops sobre ciência e espiritualidade, além de participar de conferências sobre a cultura maia em diferentes cidades da América. Foi nesse período que escreveu a obra Sak Balam, El Profeta Maia, que trata da civilização maia do período clássico. O tema também lhe rendeu um documentário, dentre tantos que realizou: Os Donos do Tempo, as Sete Profecias Maias, que trata, basicamente, da cultura daquele povo, seus livros sagrados, templos e calendários. Um dos maiores conhecedores do tema, ele falou, por telefone, com Amantino Freitas: A entrevista foi publicada na folha Espírita.
Fonte:
Giovana Campos.” Folha Espírita”.






"2012. FIM DE CICLO NA TERRA"

Um dos mais antigos povos da América Central, os maias se destacam até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como o fim de um ciclo, sendo um ano-chave para mudanças em nosso planeta. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.
Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.
Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.
As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.


As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.
A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.
A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.
A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.
A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.
A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.
A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.
A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.

O calendário é muito preciso

Nos últimos quatro anos, o colombiano Fernando Malkun Rojas apresentou workshops sobre ciência e espiritualidade, além de participar de conferências sobre a cultura maia em diferentes cidades da América. Foi nesse período que escreveu a obra Sak Balam, El Profeta Maia, que trata da civilização maia do período clássico. O tema também lhe rendeu um documentário, dentre tantos que realizou: Os Donos do Tempo, as Sete Profecias Maias, que trata, basicamente, da cultura daquele povo, seus livros sagrados, templos e calendários. Um dos maiores conhecedores do tema, ele falou, por telefone, com Amantino Freitas: A entrevista foi publicada na folha Espírita.
Fonte:
Giovana Campos.” Folha Espírita”.






terça-feira, 3 de janeiro de 2012

"ALÉM DA MORTE"





Cumprida mais uma jornada na terra, seguem os espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.
Os companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores.
Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal providência divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda.
Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.
Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso.

Livro: Além da Morte
Otília Gonçalves & Divaldo P. Franco


"ALÉM DA MORTE"





Cumprida mais uma jornada na terra, seguem os espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.
Os companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores.
Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal providência divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda.
Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.
Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso.

Livro: Além da Morte
Otília Gonçalves & Divaldo P. Franco


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

"A VIDA NÃO CESSA"

 A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões.O grande rio tem seu trajeto, antes do mar imenso. Copiando-lhe a expressão, a alma -percorre igualmente caminhos variados e etapas diversas, também recebe afluentes de conhecimentos, aqui e ali, avoluma-se em expressão e purifica-se em qualidade, antes de encontrar o Oceano Eterno da Sabedoria.Cerrar os olhos carnais constitui operação demasiadamente simples.Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas do destino e do ser.Oh! caminhos das almas, misteriosos caminhos do coração! É mister percorrer-vos, antes de tentar a suprema equação da Vida Eterna! É indispensável viver o vosso drama, conhecer-vos detalhe a detalhe, no longo processo do aperfeiçoamento espiritual!...Seria extremamente infantil a crença de que o simples "baixar do pano" resolvesse transcendentes questões do Infinito.Uma existência é um ato. Um corpo — uma veste. Um século — um dia. Um serviço — uma experiência. Um triunfo — uma aquisição. Uma morte — um sopro renovador. Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos trunfos, quantas mortes necessitamos ainda?E o letrado em filosofia religiosa fala de deliberações finais e posições definitivas' Ai! por toda parte, os cultos em doutrina e os analfabetos do espirito!É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo, ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira — ele só, na companhia do Mestre, efetuando o curso difícil, recebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas Muito longa, portanto, nossa jornada laboriosa. Nosso esforço pobre quer traduzir apenas uma idéia dessa verdade fundamental. Grato, pois, meus amigos!Manifestamo-nos, junto a vos outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal A existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade. Aliás, não nos interessaria, agora, senão a experiência profunda, com os seus valores coletivos. Não atormentaremos alguém com a idéia da eternidade. Que os vasos se fortaleçam, em primeiro lugar. Forneceremos, somente, algumas ligeiras notícias ao espírito sequioso dos nossos irmãos na senda de realização espiritual, e que compreendem conosco que "o espírito sopra onde quer".E, agora, amigos, que meus agradecimentos se calem no papel, recolhendo-se ao grande silêncio da simpatia e da gratidão. Atração e reconhecimento, amor e júbilo moram na alma. Crede que guardarei semelhantes valores comigo, a vosso respeito, no santuário do coração.
Chico Xavier Autor: André Luiz






𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...