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quinta-feira, 3 de maio de 2012

"RUMO A PAZ"

Se você retirar a sombra da tristeza que lhe cobre o olhar, observará que o Sol e o Tempo renasceram hoje a fim de que você possa refazer-se e recomeçar.
Não se sabe de ninguém que houvesse conseguido a restauração ou o êxito em clima de desabafo.
Sorrir atraindo dedicações e possibilidades ou mostrar a face agoniada da irritação, suscitando adversários ou problemas, dependerá sempre de você mesmo.
Ódio e medo, inveja ou ciúme, desespero ou ressentimento desajustam a mente, e a mente desequilibrada envenena o corpo.
Procure ver o melhor dos outros e dê aos outros o melhor de você, porque o pessimismo jamais edifica.
Você receberá auxílio e assistência na medida exata das suas prestações de serviço ao próximo, recebendo, ainda, por acréscimo, valiosas bonificações da Providência Divina.
Recordemos que situar-nos nas dificuldades dos outros, de modo a senti-las como se fossem nossas, para auxiliar aos outros, sem exigência ou compensação, é a maneira mais justa de garantir a paz.
Lembremo-nos sempre de que a criatura humana, seja qual for a condição em que se encontre, conquanto as imperfeições ou fraquezas que ainda carregue, é um anjo em formação, caindo às vezes para levantar-se e aprender as lições do bem com mais segurança.
E, segundo as leis da evolução, toda criatura, a fim de burilar-se, é chamada a esforço máximo, no qual a dificuldade e o sofrimento estão incluídos por ingredientes de progresso e sublimação.
Por isto mesmo, em quaisquer ocasiões, seja de alegria ou inquietação, fracasso ou refazimento, se aspiramos a seguir para as vanguardas de elevação e felicidade, amor e luz, só nos resta uma solução: trabalhar.
Espírito: André Luiz
Médiuns: Francisco Cândido Xavier e José Herculano Pires
Livro: Astronautas do Além

"RUMO A PAZ"

Se você retirar a sombra da tristeza que lhe cobre o olhar, observará que o Sol e o Tempo renasceram hoje a fim de que você possa refazer-se e recomeçar.
Não se sabe de ninguém que houvesse conseguido a restauração ou o êxito em clima de desabafo.
Sorrir atraindo dedicações e possibilidades ou mostrar a face agoniada da irritação, suscitando adversários ou problemas, dependerá sempre de você mesmo.
Ódio e medo, inveja ou ciúme, desespero ou ressentimento desajustam a mente, e a mente desequilibrada envenena o corpo.
Procure ver o melhor dos outros e dê aos outros o melhor de você, porque o pessimismo jamais edifica.
Você receberá auxílio e assistência na medida exata das suas prestações de serviço ao próximo, recebendo, ainda, por acréscimo, valiosas bonificações da Providência Divina.
Recordemos que situar-nos nas dificuldades dos outros, de modo a senti-las como se fossem nossas, para auxiliar aos outros, sem exigência ou compensação, é a maneira mais justa de garantir a paz.
Lembremo-nos sempre de que a criatura humana, seja qual for a condição em que se encontre, conquanto as imperfeições ou fraquezas que ainda carregue, é um anjo em formação, caindo às vezes para levantar-se e aprender as lições do bem com mais segurança.
E, segundo as leis da evolução, toda criatura, a fim de burilar-se, é chamada a esforço máximo, no qual a dificuldade e o sofrimento estão incluídos por ingredientes de progresso e sublimação.
Por isto mesmo, em quaisquer ocasiões, seja de alegria ou inquietação, fracasso ou refazimento, se aspiramos a seguir para as vanguardas de elevação e felicidade, amor e luz, só nos resta uma solução: trabalhar.
Espírito: André Luiz
Médiuns: Francisco Cândido Xavier e José Herculano Pires
Livro: Astronautas do Além

quarta-feira, 2 de maio de 2012

"ANTE O SEXO E O AMOR"

Como o fogo que necessita ser disciplinado para ser útil, o sexo deve ser dirigido pelo amor a fim de preencher a sua finalidade santificante.
A chama que a fornalha retém, aproveitando-lhe o calor, quando se movimenta a esmo alastra-se em incêndio destruidor.
O sexo, que perpetua a vida humana nos misteres procriativos quando bem conduzido, é o mesmo elemento que escraviza a alma quando transborda desgovernado.
Se te encontras em tormentos íntimos, açoitado pelo látego dos desejos infrenes, recorda o amor no seu roteiro disciplinante e corrige o desequilíbrio, imolando-o ao dever.
Não acredites que a emoção atendida nas fontes turbadas possa oferecer-te a tranqüilidade que almejas. Amanhã, retomarás voraz, novamente vencido. E enquanto não a submetas ao crivo rigoroso do teu comando, serás conduzido de forma impiedosa e aniquiladora.
Busca, assim, a linfa pura do amor, e, sacrificando o impulso momentâneo, lava as impurezas emocionais que te maculam.
Educa o pensamento por onde veiculam os primeiros gritos da emotividade desequilibrada.
Todo pensamento que se cultiva, transforma-se em ação que se aguarda.
Compreende que as exigências do desejo de agora nasceram ontem, no abuso da função sexual, quando o amor delinqüiu contigo, favorecendo os excessos prejudiciais.
Enquanto te inclinas sedento sobre as largas faixas do gozo animalizante, procurando as facilidadesque conduzem à lassidão e à morte, outros corações, marcados por sinais indefiníveis, arrastam os delitos do passado em alucinantes punições no presente, chorando em segredo, ao sorverem a taça de fel da correção expiatória.
Não convertas as sublimes experiências da continência sexual em favores degradantes que conduzem à loucura e ao crime.
Ausculta o coração dos favorecidos pelas concessões do impulso desgovernado e compreenderás o quanto são infelizes e insaciados.
Procura sondar a própria alma em rigorosa disciplina produtiva, fiel ao roteiro do dever mantenedor da vida, e, se encontrares ardência íntima, constatarás que ela prenuncia libertação consoladora que logo advirá. Por essa razão, a vitória sobre a carne não pode ser protelada com pretexto de “falta de forças”. Se na condição de amo não consegues dirigir, na posição subalterna mais difícil será a tua ordenação.
Os que atravessaram os portais do além-túmulo, vencidos pela lascívia e pelos desvios da função genésica, permanecem doentes pela emoção atormentada, transformados em párias sociais. Encontrá-los-ás no caminho das criaturas, envergando roupagens masculinas e femininas, retidos em invólucros teratogênicos, quais presidiários em cárceres estreitos e disciplinantes, em longos processos de reeducação.
Ama, portanto, embora não recebas a retribuição.
Ama o dever idealista, inspirado pelas Forças Superiores, oferecendo tuas energias à produção do bem que libertará o homem de todos os males.
Desenvolve a fraternidade no coração, deixando-a espraiar-se como bênção lenificadora, consoante nos amou Jesus Cristo, corrigindo a inclinação da mente em relação àqueles com quem podes privar da intimidade, libertando o espírito e enriquecendo os sentimentos.
Trabalha em favor dos outros, mesmo que estejas transformado em brasa viva, e vencerás a aflição, recebendo as moedas de luz qual salário em forma de serenidade.
No entanto, se apesar dos melhores esforços não conseguires a desejada paz, continuando aflito, não creias que, sorvendo a taça embriagadora, amainarás a tempestade. Logo cessando o efeito entorpecente, a sede devoradora retornará, agravando o processo liberativo.
O problema do sexo é do espírito e não do corpo, e só pelo espírito será solucionado.
Procura, antes de novos débitos, o amantíssimo coração de nosso Pai, através da oração confiante, entregando-te a Ele, para que a sua inefável bondade, que nos criou e dirige nos dê o indispensável vigor de conduzir o nosso sexo em direção do amor sublime que nos proporcionará a legítima felicidade.

Joanna de Ângelis

"ANTE O SEXO E O AMOR"

Como o fogo que necessita ser disciplinado para ser útil, o sexo deve ser dirigido pelo amor a fim de preencher a sua finalidade santificante.
A chama que a fornalha retém, aproveitando-lhe o calor, quando se movimenta a esmo alastra-se em incêndio destruidor.
O sexo, que perpetua a vida humana nos misteres procriativos quando bem conduzido, é o mesmo elemento que escraviza a alma quando transborda desgovernado.
Se te encontras em tormentos íntimos, açoitado pelo látego dos desejos infrenes, recorda o amor no seu roteiro disciplinante e corrige o desequilíbrio, imolando-o ao dever.
Não acredites que a emoção atendida nas fontes turbadas possa oferecer-te a tranqüilidade que almejas. Amanhã, retomarás voraz, novamente vencido. E enquanto não a submetas ao crivo rigoroso do teu comando, serás conduzido de forma impiedosa e aniquiladora.
Busca, assim, a linfa pura do amor, e, sacrificando o impulso momentâneo, lava as impurezas emocionais que te maculam.
Educa o pensamento por onde veiculam os primeiros gritos da emotividade desequilibrada.
Todo pensamento que se cultiva, transforma-se em ação que se aguarda.
Compreende que as exigências do desejo de agora nasceram ontem, no abuso da função sexual, quando o amor delinqüiu contigo, favorecendo os excessos prejudiciais.
Enquanto te inclinas sedento sobre as largas faixas do gozo animalizante, procurando as facilidadesque conduzem à lassidão e à morte, outros corações, marcados por sinais indefiníveis, arrastam os delitos do passado em alucinantes punições no presente, chorando em segredo, ao sorverem a taça de fel da correção expiatória.
Não convertas as sublimes experiências da continência sexual em favores degradantes que conduzem à loucura e ao crime.
Ausculta o coração dos favorecidos pelas concessões do impulso desgovernado e compreenderás o quanto são infelizes e insaciados.
Procura sondar a própria alma em rigorosa disciplina produtiva, fiel ao roteiro do dever mantenedor da vida, e, se encontrares ardência íntima, constatarás que ela prenuncia libertação consoladora que logo advirá. Por essa razão, a vitória sobre a carne não pode ser protelada com pretexto de “falta de forças”. Se na condição de amo não consegues dirigir, na posição subalterna mais difícil será a tua ordenação.
Os que atravessaram os portais do além-túmulo, vencidos pela lascívia e pelos desvios da função genésica, permanecem doentes pela emoção atormentada, transformados em párias sociais. Encontrá-los-ás no caminho das criaturas, envergando roupagens masculinas e femininas, retidos em invólucros teratogênicos, quais presidiários em cárceres estreitos e disciplinantes, em longos processos de reeducação.
Ama, portanto, embora não recebas a retribuição.
Ama o dever idealista, inspirado pelas Forças Superiores, oferecendo tuas energias à produção do bem que libertará o homem de todos os males.
Desenvolve a fraternidade no coração, deixando-a espraiar-se como bênção lenificadora, consoante nos amou Jesus Cristo, corrigindo a inclinação da mente em relação àqueles com quem podes privar da intimidade, libertando o espírito e enriquecendo os sentimentos.
Trabalha em favor dos outros, mesmo que estejas transformado em brasa viva, e vencerás a aflição, recebendo as moedas de luz qual salário em forma de serenidade.
No entanto, se apesar dos melhores esforços não conseguires a desejada paz, continuando aflito, não creias que, sorvendo a taça embriagadora, amainarás a tempestade. Logo cessando o efeito entorpecente, a sede devoradora retornará, agravando o processo liberativo.
O problema do sexo é do espírito e não do corpo, e só pelo espírito será solucionado.
Procura, antes de novos débitos, o amantíssimo coração de nosso Pai, através da oração confiante, entregando-te a Ele, para que a sua inefável bondade, que nos criou e dirige nos dê o indispensável vigor de conduzir o nosso sexo em direção do amor sublime que nos proporcionará a legítima felicidade.

Joanna de Ângelis

terça-feira, 1 de maio de 2012

"SENHOR..."


Sejam para o teu coração misericordioso, todas as nossas alegrias, esperanças e aspirações!
Ensina-nos a executar teus propósitos desconhecidos;
Abre-nos as portas de ouro das oportunidades do serviço e ajuda-nos a compreender a tua vontade!...
Seja o nosso trabalho a oficina sagrada de bênçãos infinitas; converte-nos as dificuldades em estímulos santos; transforma os obstáculos da senda em renovadas lições...
Em teu nome, semearemos o bem onde surjam espinhos do mal, acenderemos tua luz onde a treva demore, verteremos o bálsamo do teu amor onde corra o pranto do sofrimento, proclamaremos tua bênção onde haja condenações.
Desfraldaremos tua bandeira de paz junto às guerras do ódio!
Senhor...
Dá que possamos servir-te .
Com a fidelidade com que nos amas. E perdoa nossas fragilidades e vacilações na execução de tua obra.
Fortifica-nos o coração, para que o passado não nos perturbe e o futuro não nos inquiete;  a fim de que possamos honrar-te a confiança no dia de hoje, que nos deste para a renovação permanente até à vitória final.
Somos tutelados na Terra. Confundidos na lembrança de erros milenares; mas queremos, agora, Senhor, com todas as forças d’alma, nossa libertação em teu amor para sempre!
Arranca-nos do coração as raízes do mal. Liberta-nos dos desejos inferiores. Dissipa as sombras que nos obscurecem a visão de teu plano divino.
E ampara-nos para que sejamos servos leais de tua infinita sabedoria!
Dá-nos o equilíbrio de tua lei. Apaga o incêndio das paixões que, por vezes, irrompe, ainda, o âmago de nossos sentimentos, ameaçando-nos a construção da espiritualidade superior .
Conserva-nos em tua inspiração redentora, no ilimitado amor que nos reservaste; e que, integrados no teu trabalho de aperfeiçoamento incessante, possamos atender-te os sublimes desígnios, em todos os momentos, convertendo-nos em servidores fiéis de tua luz, para sempre!
Assim seja.
Chico Xavier.


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...