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segunda-feira, 7 de maio de 2012

"VÊ COMO VIVES."

 "E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)

Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado.
Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns
as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinha de Luz

"VÊ COMO VIVES."

 "E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)

Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o apostolado.
Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns
as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.
Chico Xavier. Emmanuel. Vinha de Luz

domingo, 6 de maio de 2012

"TEORIA E APLICAÇÃO"


O Evangelho de Jesus é, sem dúvida, roteiro seguro para qualquer situação na vida.
Quando se propôs vir até nós, Jesus tinha o claro objetivo de nos ensinar a amar. Assim, todas as situações que surgiam se tornavam aulas grandiosas a respeito das coisas de Deus.
Utilizou-Se de comparações, metáforas, histórias, como técnicas de ensino para cada um que O ouvia, e para aqueles que mais tarde o ouviriam.
Porém, a mensagem de Jesus sempre foi para ser aplicada no cotidiano, nunca uma tese filosófica, sem preocupação de uso prático.
Por este motivo Jesus utilizava conceitos simples e corriqueiros para ensinar as coisas da vida, para falar da lei de amor, para explicar o Reino de Deus.
Dessa forma, ao travarmos contato com a mensagem do Cristo é necessário o entendimento de que ela não deve permanecer somente na mente, mas deve ser transferida para nossas ações.
Isto é, que a cada conceito que consigamos entender, que a cada reflexão que façamos, o passo seguinte seja o exercício para sua aplicação.
Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, prestes a ser apedrejada em praça pública, ao se despedir, lembrou-a de seguir sua vida, sem tornar a pecar.
Era a lição para os apedrejadores, mas também para a acusada.
Dizia que, antes de buscarmos Deus pela oração, era necessário reconciliarmo-nos com nosso próximo, enquanto esse ainda estava conosco.
Ensinava assim que o perdão deve se constituir de atos e não de palavras ou de orações vazias.
Ter Jesus como referência nos templos de oração, sem conseguir vivenciar Seus ensinamentos no cotidiano, é a fé sem obras e vazia.
Por coerência, ao nos afirmarmos cristãos, devemos fazer com que nosso comportamento seja a prova de que efetivamente acreditamos que a proposta de Jesus vale a pena.
Se temos o Evangelho do Cristo como referência, nossa preocupação maior deve ser a de que nossas ações e valores reflitam efetivamente a mensagem do Cristo, a mesma que carregamos em nossa intimidade.
O conhecimento da mensagem de Jesus nos liberta da ignorância, mas somente sua aplicação nos libera do sofrimento.
Afinal, não basta conhecer.
É necessário utilizar o que se conhece.
Portanto, se nos afirmamos cristãos, é hora de utilizarmos do bojo de informações salutares e lúcidas que possuímos a fim de que as paisagens do nosso planeta se tornem mais suaves.
Assim agindo, estaremos dando o nosso contributo para que as propostas de Jesus sejam ferramentas de modificação das estruturas sociais, ainda carentes daqueles que, corajosamente, se propõem a vivenciá-las em plenitude.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17
do livro
Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de
Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
© Copyright - Momento


"TEORIA E APLICAÇÃO"


O Evangelho de Jesus é, sem dúvida, roteiro seguro para qualquer situação na vida.
Quando se propôs vir até nós, Jesus tinha o claro objetivo de nos ensinar a amar. Assim, todas as situações que surgiam se tornavam aulas grandiosas a respeito das coisas de Deus.
Utilizou-Se de comparações, metáforas, histórias, como técnicas de ensino para cada um que O ouvia, e para aqueles que mais tarde o ouviriam.
Porém, a mensagem de Jesus sempre foi para ser aplicada no cotidiano, nunca uma tese filosófica, sem preocupação de uso prático.
Por este motivo Jesus utilizava conceitos simples e corriqueiros para ensinar as coisas da vida, para falar da lei de amor, para explicar o Reino de Deus.
Dessa forma, ao travarmos contato com a mensagem do Cristo é necessário o entendimento de que ela não deve permanecer somente na mente, mas deve ser transferida para nossas ações.
Isto é, que a cada conceito que consigamos entender, que a cada reflexão que façamos, o passo seguinte seja o exercício para sua aplicação.
Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, prestes a ser apedrejada em praça pública, ao se despedir, lembrou-a de seguir sua vida, sem tornar a pecar.
Era a lição para os apedrejadores, mas também para a acusada.
Dizia que, antes de buscarmos Deus pela oração, era necessário reconciliarmo-nos com nosso próximo, enquanto esse ainda estava conosco.
Ensinava assim que o perdão deve se constituir de atos e não de palavras ou de orações vazias.
Ter Jesus como referência nos templos de oração, sem conseguir vivenciar Seus ensinamentos no cotidiano, é a fé sem obras e vazia.
Por coerência, ao nos afirmarmos cristãos, devemos fazer com que nosso comportamento seja a prova de que efetivamente acreditamos que a proposta de Jesus vale a pena.
Se temos o Evangelho do Cristo como referência, nossa preocupação maior deve ser a de que nossas ações e valores reflitam efetivamente a mensagem do Cristo, a mesma que carregamos em nossa intimidade.
O conhecimento da mensagem de Jesus nos liberta da ignorância, mas somente sua aplicação nos libera do sofrimento.
Afinal, não basta conhecer.
É necessário utilizar o que se conhece.
Portanto, se nos afirmamos cristãos, é hora de utilizarmos do bojo de informações salutares e lúcidas que possuímos a fim de que as paisagens do nosso planeta se tornem mais suaves.
Assim agindo, estaremos dando o nosso contributo para que as propostas de Jesus sejam ferramentas de modificação das estruturas sociais, ainda carentes daqueles que, corajosamente, se propõem a vivenciá-las em plenitude.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17
do livro
Momentos de felicidade, pelo Espírito Joanna de
Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
© Copyright - Momento


sábado, 5 de maio de 2012

"SEPARAÇÃO DA ALMA E DO CORPO"

154. A separação da alma e do corpo não é uma coisa dolorosa!?

  O corpo, freqüentemente, sofre mais durante a vida que no momento da morte; neste, a alma nada sente. Os sofrimentos que às vezes se provam no momento da morte são um prazer para o Espírito, que vê chegar o fim do seu exílio.
 Comentário de Kardec: 
Na morte natural, que se verifica pelo esgotamento da vitalidade orgânica em conseqüência de idade, o ser humano deixa a vida sem perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de energia.
A alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Os dois estados se tocam e se confundem, de maneira que o Espírito se desprende pouco apouco dos seus liames; estes se soltam e não se rompem.
Comentário de Kardec:   
Durante a vida, o Espírito está ligado ao corpo pelo seu envoltório material ou perispírito; a morte é apenas a destruição do corpo, e não desse envoltório que se separa do corpo, quando cessa a vida orgânica. A observação prova que no instante da morte o desprendimento do Espírito não se completa subitamente- ele se opera gradualmente, com lentidão variável, segundo os indivíduos. Para uns é bastante rápido, e pode dizer-se que o momento da morte é também o da libertação que se verifica logo após. Noutros, porém, sobretudo naqueles cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito mais demorado e dura, às vezes alguns dias semanas e até mesmo meses, o que implica a existência no corpo de nenhuma vitalidade, nem a possibilidade de retorno á vida. mas a simples persistência de uma afinidade entre o corpo e o Espírito, afinidade que está sempre na razão da preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É lógico admitir que quanto mais o Espírito estiver identificado com a matéria, mais sofrerá para separar-se dela. Por outro lado. a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida corpórea e quando a morte chega, é quase instantânea. Este é o resultado dos estudos efetuados sobre os indivíduos observados no momento da morte. Essas observações provam ainda que a afinidade que persiste, em alguns indivíduos, entre a alma e o corpo é às vezes, muito penosa, porque o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso é excepcional e peculiar a certos gêneros de morte, verificando-se em alguns suicídios.
Fonte; O Livro dos Espíritos. Allan Kardec  


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...