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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"A POESIA SUAVE DE JESUS"




O evangelho de Jesus é um poema
à simplicidade. Não requer explicações
metafísicas nem elasticidade filosófica
para entendê-lo. 
Olhai as aves do céu; não semeiam nem
ceifam, mas nosso pai celestial as alimenta.
= É a lição do desprendimento = 
Aquele que põe a mão no arado e olha
para trás não está apto ao reino de Deus.
= É a lição da perseverança = 
Aquele que estiver sem pecado que atire
a primeira pedra.
= É a lição da auto-análise = 
Quando fordes convidados para um
banquete senta no último lugar.
= É a lição da humildade = Aquele que quer ser o maior que seja o que mais serve.
= É a lição da caridade = 
Vinde a mim todos vós que estás aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei.
= É a lição do acolhimento = 
Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.
= É a lição da delicadeza = 
Reconcilia-te com o teu inimigo enquanto estás a caminho.
= É a lição da paz = 
Saiu o semeador a semear sua semente.
= É a lição do trabalho = 
Para entrar no reino do céu é necessário nascer de novo.
= É a lição da volta = 
O filho do homem veio para servir e não ser servido.
= É a lição da nobreza = 
Seja o vosso falar sim, sim e não, não.
= É a lição da firmeza = 
Tratai a todos como gostarias de ser tratado.
= É a lição da justiça = 
Lázaro, levanta-te e anda!
= É a lição da fé = 
Procure Jesus nas coisas simples; na lágrima, no afago, na alegria pura, no trabalho honesto, no gesto fraterno, no poema à vida, enfim, em tudo que eleva e ilumina. Por isso é tão difícil para a ciência e para filosofia encontrá-lo.


(Luiz Gonzaga Pinheiro).

"A POESIA SUAVE DE JESUS"




O evangelho de Jesus é um poema
à simplicidade. Não requer explicações
metafísicas nem elasticidade filosófica
para entendê-lo. 
Olhai as aves do céu; não semeiam nem
ceifam, mas nosso pai celestial as alimenta.
= É a lição do desprendimento = 
Aquele que põe a mão no arado e olha
para trás não está apto ao reino de Deus.
= É a lição da perseverança = 
Aquele que estiver sem pecado que atire
a primeira pedra.
= É a lição da auto-análise = 
Quando fordes convidados para um
banquete senta no último lugar.
= É a lição da humildade = Aquele que quer ser o maior que seja o que mais serve.
= É a lição da caridade = 
Vinde a mim todos vós que estás aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei.
= É a lição do acolhimento = 
Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.
= É a lição da delicadeza = 
Reconcilia-te com o teu inimigo enquanto estás a caminho.
= É a lição da paz = 
Saiu o semeador a semear sua semente.
= É a lição do trabalho = 
Para entrar no reino do céu é necessário nascer de novo.
= É a lição da volta = 
O filho do homem veio para servir e não ser servido.
= É a lição da nobreza = 
Seja o vosso falar sim, sim e não, não.
= É a lição da firmeza = 
Tratai a todos como gostarias de ser tratado.
= É a lição da justiça = 
Lázaro, levanta-te e anda!
= É a lição da fé = 
Procure Jesus nas coisas simples; na lágrima, no afago, na alegria pura, no trabalho honesto, no gesto fraterno, no poema à vida, enfim, em tudo que eleva e ilumina. Por isso é tão difícil para a ciência e para filosofia encontrá-lo.


(Luiz Gonzaga Pinheiro).

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

"APRENDIZ DA VIDA"


Queria poder dizer que estou numa idade em que aprendi a viver.
Mas ainda não cheguei a este ponto.
Aprendi algumas coisas, sim.
Outras, trazem uma luta enorme dentro de mim,
e não sei quantas quedas e quantos levantares serão necessários para que eu aprenda.
Mas não desisto!
Parece que estou na idade da razão, mas percebo
que não existe idade para isso.
Nem sempre tenho razão.
Nem sempre sei o que fazer.
Sou e serei, até o último minuto,
Um aprendiz da vida.
Dizem que perdoar é esquecer e eu não sei ainda
onde encontrar esta borracha
que apaga vivências doloridas ou curativos
que cubram feridas que nunca se fecham.
No meu ver, perdoar é compreender,
aceitar, e seguir adiante. É poder olhar nos olhos daquela pessoa novamente, e se precisar, dar a mão
sem sentimento de sacrifício.
Raras são as pessoas que alcançam o dom do perdão,
mas não é impossível.
Quando pensamos que sabemos tudo, porque vivemos um certo número de anos, temos
que admitir que vivemos em outra época, com outros valores e que nossas certezas
de antes, nem sempre cabem nos dias de hoje.
Nossos filhos nos lembram disso a cada instante.
São eles nossos melhores mestres,
ao contrário do que se pensa.
Em tudo que fizemos ou dizemos, nosso exemplo
vale mais do que todas as palavras.
As crianças ouvem muito mais que parecemos,
que o que dizemos.
É assim também com os que precisam
de nosso apoio.
Cada um de nós absorve acontecimentos
de maneira diferente.
Porque não vivi algo de um jeito, não obrigo
ninguém a viver da mesma forma.
Aprender a respeitar a dor alheia, é respeitar
a individualidade do ser humano.
O medo do sofrimento do amor, nos afasta das
pessoas que mais nos amam.
Muito do que chamamos de imprevisto e coincidência,
é a mão de Deus interferindo
em nossas vidas.
Devemos pensar então, duas vezes antes de reagir
mal a algo que contraria nossos planos.
O passar do tempo nos traz a experiência, mas a sabedoria vem de maneira diferente.
Ela chega com a vivência, entendimento, compreensão e aceitação das adversidades.
Meu maior medo é acreditar sobre o que dizem a meu respeito. Isso me destruiria.
Devo sempre saber quem sou e nunca me esquecer
daquele que me criou.
Aprender a vida, é reconhecer-se aluno eterno,
com as somas, as diminuições
e ciências do dia a dia.
É chegar no fim do dia e fazer planos para o dia seguinte e, se preciso for, recalcular, rever,
repensar e recomeçar.”


Letícia Thompson

"APRENDIZ DA VIDA"


Queria poder dizer que estou numa idade em que aprendi a viver.
Mas ainda não cheguei a este ponto.
Aprendi algumas coisas, sim.
Outras, trazem uma luta enorme dentro de mim,
e não sei quantas quedas e quantos levantares serão necessários para que eu aprenda.
Mas não desisto!
Parece que estou na idade da razão, mas percebo
que não existe idade para isso.
Nem sempre tenho razão.
Nem sempre sei o que fazer.
Sou e serei, até o último minuto,
Um aprendiz da vida.
Dizem que perdoar é esquecer e eu não sei ainda
onde encontrar esta borracha
que apaga vivências doloridas ou curativos
que cubram feridas que nunca se fecham.
No meu ver, perdoar é compreender,
aceitar, e seguir adiante. É poder olhar nos olhos daquela pessoa novamente, e se precisar, dar a mão
sem sentimento de sacrifício.
Raras são as pessoas que alcançam o dom do perdão,
mas não é impossível.
Quando pensamos que sabemos tudo, porque vivemos um certo número de anos, temos
que admitir que vivemos em outra época, com outros valores e que nossas certezas
de antes, nem sempre cabem nos dias de hoje.
Nossos filhos nos lembram disso a cada instante.
São eles nossos melhores mestres,
ao contrário do que se pensa.
Em tudo que fizemos ou dizemos, nosso exemplo
vale mais do que todas as palavras.
As crianças ouvem muito mais que parecemos,
que o que dizemos.
É assim também com os que precisam
de nosso apoio.
Cada um de nós absorve acontecimentos
de maneira diferente.
Porque não vivi algo de um jeito, não obrigo
ninguém a viver da mesma forma.
Aprender a respeitar a dor alheia, é respeitar
a individualidade do ser humano.
O medo do sofrimento do amor, nos afasta das
pessoas que mais nos amam.
Muito do que chamamos de imprevisto e coincidência,
é a mão de Deus interferindo
em nossas vidas.
Devemos pensar então, duas vezes antes de reagir
mal a algo que contraria nossos planos.
O passar do tempo nos traz a experiência, mas a sabedoria vem de maneira diferente.
Ela chega com a vivência, entendimento, compreensão e aceitação das adversidades.
Meu maior medo é acreditar sobre o que dizem a meu respeito. Isso me destruiria.
Devo sempre saber quem sou e nunca me esquecer
daquele que me criou.
Aprender a vida, é reconhecer-se aluno eterno,
com as somas, as diminuições
e ciências do dia a dia.
É chegar no fim do dia e fazer planos para o dia seguinte e, se preciso for, recalcular, rever,
repensar e recomeçar.”


Letícia Thompson

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

"A BORBOLETA"


Ninguém passa pelo mundo sem um encontro com o sofrimento. A função deste incômodo companheiro é desgastar o corpo para abrilhantar a alma. O corpo é como umalagarta que se arrasta pelo pântano em busca de detritos.
A borboleta é a alma que busca o céu, pois tem sede de perfume e de liberdade. O sofrimento envolve o corpo com pesado manto de aflição deixando a alma aprisionada em um casulo.
No casulo opera-se a transformação do corpo, que perde camadas inúteis fazendo surgir uma pele brilhante e macia. Utilizando a resignação a alma vai construindo asas para que possa elevar-se aos planos sublimes.
E espera que o tempo opere o milagre da transformação. A vida do espírito é parecida com a vida da lagarta. Partindo da simplicidade e da ignorância, quase sempre com a ajuda do sofrimento, chega ao céu com suas próprias asas
Da alimentação grosseira chega ao néctar; do corpo feio atinge a beleza; da limitação do rastejo alcança o vôo livre. Temos a escolha de apressar ou não a nossa metamorfose.
Voar ou rastejar é uma decisão de cada um. Pisar na lama ou pousar em flores é uma decisão pessoal e intransferível, pois na estrada evolutiva cada um escolhe seu leito.
A vida é feita de escolhas; para ganhar algo perdemos alguma coisa. A sabedoria está em perder sempre aquilo que nos prende. A vida é uma batalha no casulo da eternidade.
A cada existência ficamos mais leves, pois a capa da lagarta vai se transformando nas escamas da borboleta. De repente não mais nos arrastaremos. Nossa leveza será surpreendida pelo vento que nos impulsionará para cima. E quais borboletas, teremos nosso encontro definitivo com Deus.
Luiz Gonzaga Pinheiro.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...