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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

"DEUS CASTIGA????"

Acontece inúmeras vezes. A pessoa passa a ter dificuldades de variada ordem e se sente infeliz.
No âmbito familiar, os desentendimentos se tornam rotina. No ambiente de trabalho, um certo marasmo toma conta das ações e a pessoa não se sente mais estimulada a realizar o melhor.
Por causa disso, sucedem-se as chamadas de atenção dos superiores, as reclamações de clientes e a insatisfação íntima.
Acrescente-se a isso pequenas desavenças com um ou outro amigo, que deságuam em ruptura de relacionamentos de anos.
Então, a pessoa enumera todas as dificuldades, grandes e pequenas, e acredita que Deus a está castigando.
E não faltam os que fazem coro a essa afirmativa, dizendo-a verdadeira.
Deus castiga porque a pessoa foi desonesta em algum momento. Deus castiga porque a pessoa O desagradou, não Lhe prestando as homenagens devidas.
Deus castiga porque a pessoa não está vinculada a essa ou aquela denominação religiosa, para fazer o bem.
Deus castiga...
Que forma pequena de conceituarmos Deus! Deus, que é nosso Pai, soberanamente justo e bom, viveria a dar castigos aos filhos que Ele criou, por amor?
Deus, de quem Jesus afirmou que veste a erva do campo, que hoje se apresenta verde e amanhã já secou e é lançada ao fogo...
Deus, de quem Jesus nos cientificou que providencia o alimento para as aves que voam pelos céus, porque elas não semeiam...
Terá acaso Deus maior cuidado com a erva, os animais do que com os seres humanos?
Observamos que, no mundo, o homem tem graduações para o atendimento prioritário, onde o ser humano é mais importante do que o animal, por sua condição de ser moral, imortal.
Também observamos que, em casos de grandes comoções e necessidades, o homem salvaguarda os seres mais frágeis: idosos, crianças, mulheres.
Ora, será Deus menos sábio que nós mesmos?
Pensemos nisso. E abandonemos de vez essa ideia de que Deus castiga.
Se Deus regesse o Universo, ao sabor de paixões como as que temos nós, os humanos, viveríamos o caos.
Em certa manhã, Ele poderia estar de mau humor e, porque um número determinado de pessoas de um planeta O desagradasse, resolveria por eliminar aquele globo do conjunto universal.
Por ter preferências por uns seres em detrimento de outros, concederia bênçãos inúmeras àqueles, deixando de atender a esses, que não Lhe mereceriam melhor atenção.
Deus é soberanamente justo e bom. Tenhamos isso em mente.
Infinito em Suas qualidades, estende Seu amor a toda Sua criação, a quem sustenta com esse mesmo amor.
E, se as dores, os problemas e dificuldades se acumularem, verifiquemos até onde nós mesmos criamos todos esses entraves.
E, sempre, nos reportemos ao Pai amoroso e bom, suplicando nos auxilie a resolver os problemas, a modificarmos a nossa maneira de ser, a nos tornarmos criaturas melhores.
Com certeza, a pouco e pouco, veremos se diluírem, como névoa da manhã, o que hoje catalogamos como insolavel, extremamente doloroso ou amargo.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.

"A OUTRA JANELA."

A menina, debruçada na janela, trazia nos olhos grossas lágrimas e o peito oprimido pelo sentimento de dor, causado pela morte do seu cão de estimação.
Com pesar, observava atenta o jardineiro a enterrar o corpo do amigo de tantas brincadeiras. A cada pá de terra jogada sobre o animal, sentia como se sua felicidade estivesse sendo soterrada também.
O avô, que observava a neta, aproximou-se, envolveu-a num abraço e falou-lhe com serenidade: Triste a cena, não é verdade?
A netinha ficou ainda mais triste e as lágrimas rolaram em abundância.
No entanto, o avô, que sinceramente desejava confortá-la, chamou-lhe a atenção para outra realidade. Tomou-a pela mão e a conduziu até uma janela opostamente localizada na ampla sala.
Abriu as cortinas e permitiu que ela visse o imenso jardim florido à sua frente, e lhe perguntou carinhosamente: Está vendo aquele pé de rosas amarelas, bem ali à frente? Lembra-se de que me ajudou a plantá-lo? Foi num dia de sol como o de hoje, que nós dois o plantamos.
Era apenas um pequeno galho cheio de espinhos, e hoje... Veja como está lindo, carregado de flores perfumadas e botões como promessa de novas rosas!
A menina enxugou as lágrimas que ainda teimavam em permanecer em suas faces e abriu um largo sorriso.
Mostrou as abelhas que pousavam sobre as flores e as borboletas que faziam festa entre uma e outra e as tantas rosas de variados matizes, que enfeitavam o jardim.
O avô, satisfeito por tê-la ajudado a superar o momento de dor, falou-lhe com afeto: Veja, minha filha, a vida nos oferece sempre várias janelas. Quando a paisagem de uma delas nos causa tristeza, sem que possamos alterar-lhe o quadro, voltemo-nos para outra, e certamente nos depararemos com uma paisagem diferente.
Tantos são os momentos felizes que se desenrolam em nossa existência. Tantas oportunidades de aprendizado nos visitam no dia-a-dia, que não vale a pena chorar e sofrer diante de quadros que não podemos alterar.
São experiências valiosas das quais devemos tirar as lições oportunas, sem nos deixar tragar pelo desespero e pela revolta, que só infelicitam e denotam falta de confiança em Deus.
A nossa visão do mundo ainda é muito limitada, não temos a capacidade de perceber os objetivos da Divindade, permitindo-nos momentos de dor e sofrimento.
Mas Deus tem sempre objetivos nobres e uma proposta de felicidade a nos aguardar.
Se hoje você está a observar um quadro desolador, lembre-se de que existem outras tantas janelas, com paisagens repletas de promessas de melhores dias.
Não se permita contemplar a janela da dor. Aproveite a lição e siga em frente com ânimo e disposição.
O sofrimento que hoje nos parece eterno, não resiste a força das horas que a tudo modifica.
A luz sempre vence as trevas, basta que tenhamos disposição íntima e coragem de voltar-nos para ela.
Agindo assim, o gosto amargo do sofrimento logo cede lugar ao sabor agradável de viver, e saber que Deus nos ampara em todos os momentos da nossa vida.
Pense nisso!
Redação do Momento Espírita.

"EU SEI MAS NÃO DEVIA."

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostu
ma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.)
Marina Colasanti

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

"REFLEXÕES SOBRE O TERRORISMO."

Os fantasmas do medo, da revolta, das lutas sem quartel, corporificam-se nas massas alucinadas gritando por vingança, sem se importar com o número de vidas que sejam estioladas, nem com as formas cruentas a que sejam submetidas.
Os direitos do homem e da mulher, dolorosamente conseguidos ao largo da História, cedem lugar ao abuso do poder desenfreado, da loucura fanática de minorias infelizes, que acendem o estopim do barril de pólvora dos ódios malcontidos.
Entre as elevadas conquistas do desenvolvimento ético e moral da Terra, destaca-se a liberdade, representada nas organizações políticas pelos regimes democráticos, veladores da honra de bem viver e deixar que os demais também o vivam. Dentre esses direitos inalienáveis, a liberdade de expressão alcançou nível superior para o comportamento humano.
Não há, portanto, limite sagrado ou profano, proibido ou permitido, dependendo, exclusivamente, do estágio intelecto-moral da sociedade e dos seus cidadãos, que optarão pelo ético, pelo saudável e pelo favorável ao desenvolvimento espiritual da Humanidade.
Sofista por excelência e ético na sua essência, Sócrates defendia a liberdade de expressão num período de intolerância e de sujeição, de arbitrariedades, que ele condenava, havendo pago com a nobre existência a elevada condição de exaltar a beleza e a verdade.
Jesus, na Sua ímpar condição, respeitou essa gloriosa conquista – a liberdade de expressão - não se permitindo afetar pelos inditosos comportamentos dos seus opositores contumazes... E fez-se vítima espontânea da crueldade e do primarismo daqueles que O temiam e, por consequência, O odiavam.
Legou-nos, no entanto, no memorável discurso das bem-aventuranças as diretrizes éticas para a conquista da existência feliz através da aquisição da paz.
Em momento algum limitou, excruciou ou lutou contra o amadurecimento espiritual do ser humano.
Sua doutrina, conforme previra, foi submetida ao talante dos poderes temporais e transformada em arma terrorista esmagadora que dominou as massas humanas por longos séculos de medo e de horror.
Há pouco mais de duzentos anos, no entanto, a França e, logo depois, os Estados Unidos da América do Norte desfraldaram a bandeira dos direitos à liberdade, à igualdade e à fraternidade. E houve, desde então, avanços incontestes no comportamento dos povos, diversas vezes afogados no sangue dos seus filhos em insurreições internas, em guerras internacionais, embora muitos interesses subalternos, para que lhes fossem preservados esses soberanos direitos.
Os temperamentos primários, porém, ainda predominantes em expressivo número de Espíritos rebeldes, incapazes de compreender os valores humanos, têm imposto a sua terrível e covarde adaga em atos de terrorismo, tendo como pano de fundo as falsas e mórbidas confissões políticas e religiosas, que dizem abraçar, espalhando o caos, o terror, nos quais se comprazem.
A força das suas armas destrutivas jamais fixará os seus postulados hediondos, pois que sempre enfrentarão outros grupelhos mais nefastos e sanguinários que os vencerão. Após o triunfo de um bando de bárbaros por um tempo e ei-los desapeados da dominação por dissidentes não menos cruéis...
Assim tem sido na História em todos os tempos.
Os mongóis, por exemplo, conquistaram a Índia, embelezaram-na, realizaram esplendorosas construções como o Taj Mahal, pelo imperador Shah Jahan, a fortaleza dita inexpugnável guardando a cidade e as minas de diamantes da Golconda, enquanto se matavam para manter-se ou para conquistar o trono – filhos que assassinaram os pais ou os encarceraram, ou os enviaram para o exílio, como era hábito em outras nações – para depois sucumbirem sob o guante de outros voluptuosos dominadores mais hábeis e mais selvagens.
Criaram armas terríveis, como os foguetes com lâminas aguçadas e os imensos canhões, terminando vencidos, após algumas glórias, pelas tropas inglesas que invadiram o país, submetendo-o por mais de um século ao Reino Unido, desde o reinado de Vitória.
Mais tarde, a grandeza moral do Mahatma Gandhi, com a sua misericordiosa não violência, libertou-a, restituindo-a aos seus primitivos filhos. Nada obstante, após o seu assassinato, a Índia continuou e permanece até hoje vítima do terrorismo político e religioso desenfreado, sem a bênção da paz, a dileta filha do amor.
Somente quando o amor instalar-se no coração do ser humano é que o terrorismo perverso desaparecerá e os cidadãos de todas as pátrias e de todas as confissões religiosas se permitirão a vera liberdade de pensamento, de palavra e de ação.
Com efeito, esse sublime sentimento não usará da glória da liberdade para denegrir ou punir pelo ridículo, porque respeitará todos os direitos que a Vida concede àqueles que gera e mantém.
Para que esse momento seja atingido, faz-se urgente que todos, mulheres e homens de bem, religiosos ou não, mantenham-se em harmonia, respeitem-se mutuamente e contribuam uns para a plenitude dos outros.
Infelizmente, porém, na atualidade, em que predominam o individualismo, o consumismo, o exibicionismo, espúrios descendentes do egoísmo, facções terroristas degeneradas disseminarão na Terra o crime e o pavor, até que seus comandantes e comandados sejam todos exilados para mundos inferiores, compatíveis com o seu estágio de evolução.
Merece, igualmente, neste grave momento, recordar a frase de Jesus: Eu venci o mundo! (João, 16:33)
Todos desejam, por ignorância, vencer no mundo.
Ele não foi um vitorioso no cenário enganoso do mundo, mas o triunfador sobre todas as suas ainda perversas injunções.
O terrorismo passará como todas as vitórias da mentira, das paixões inferiores e da violência, porque só o amor é portador de perenidade.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica 
da noite de 7 de janeiro de 2015 (quando ocorreu o ataque terrorista 
em Paris), no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, 
Bahia.



"O PODER DO PENSAMENTO."

Estou convencido de que uma das formas mais eficientes de mudar nossa vida é mudando nossos pensamentos. Sei disso por experiência própria!
Qual é a atitude das pessoas que você conhece frente aos acontecimentos? Tenho certeza de que você vai se lembrar daquelas que tem uma atitude positiva, confiante, que vêem as coisas e as pessoas pelo seu lado melhor e 
que diante de um problema, sempre dizem:
- Vamos resolvê-lo!
- Existe um jeito para tudo!
São pessoas que nos fazem bem, com quem gostamos de conviver, que emanam uma energia positiva contagiante e por isso mesmo, enfrentam as dificuldades com mais força e coragem. Em contrapartida, temos as pessoas criadoras de dificuldades, as que colocam obstáculos em qualquer tarefa, as que desconfiam de tudo e de todos, imaginando as piores intenções nos atos daqueles com quem convivem.
Você percebe todo este contexto são exemplos de pensamentos que facilitam ou dificultam a vida, que geram medo ou confiança, indisposição ou garra para lutar, persistência ou sentimento prévio de derrota?
Pare um pouco e pergunte-se:
- Quais são os seus pensamentos dominantes diante dos acontecimentos?
Tendo consciência disso, não para se acusar, se culpar ou se julgar, mas simplesmente para tomar consciência dos próprios pensamentos, verificamos se eles ajudam-nos a viver feliz e harmonicamente. Tenha a absoluta certeza: Nós temos uma imensa capacidade de mudar o mundo e nossas vidas com os nossos pensamentos! Quando você limpa a mente de todos os pensamentos negativos e lança as sementes de pensamentos positivos, aquilo que você pensa germina com absurda magnitude. Quando entendemos que os nossos pensamentos controlam a nossa vida, e que precisamos aprender a controlar a nossa maneira de pensar, adquirimos um poder que transborda e emana energia. Esta consciência nos dá enormes possibilidades para melhorar a qualidade de nossas vidas.
Somos, sem dúvida, um produto de nossos pais, de nossas escolas e da sociedade. Com eles aprendemos a nos comportar e pensar. No entanto, não somos escravos de nossa formação, criação, nem tampouco da sociedade em que vivemos porque, lembrem-se, todas as coisas em que acreditamos são somente pensamentos, e pensamentos podem ser mudados.
Consciente do poder que você possui de mudar e criar seus pensamentos, definitivamente devemos mudar nossas afirmações, afirmar no presente o que pretendemos para nossas vidas, o que pretendemos para nossa qualidade de vida e bem estar espiritual!
Somos o que pensamos ser...
Autor desconhecido

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...