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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

"EM 1952 CHICO XAVIER PREVIU O SURGIMENTO DO JUIZ SÉRGIO MORO."

Há uma mensagem do espírito de André Luís, psicografada pelo médium Chico Xavier no ano de 1952, cujo teor é assustadoramente preciso sobre o cenário político brasileiro dos anos que se seguiriam.
A sucessão de fatos psicografados tem início e fim, deixando claro que o espírito de André Luis, de alguma forma, quis nos alertar sobre um tempo de transformação pelo qual nossa nação teria que passar para alcançar uma nova consciência política.
Ao que tudo indica, estamos vivendo este tempo.
A mensagem começa relatando que “no Brasil, um líder terá morte violenta, pois as forças espirituais que vivem no Cosmos pedem ao Supremo Criador justiça por tudo que foi feito de bárbaro em nome do Supremo Criador e da Pátria.” Pesquisadores atribuem este fato ao suicídio de Getúlio Vargas, em 1954 (lembrando que a mensagem foi psicografada dois anos antes da morte de Vargas).
“Com o desaparecimento deste, continua a mensagem, o Brasil vai passar por momentos difíceis. Diversos movimentos armados vão abalar a estrutura nacional. No meio a isto virá um homem da terra do Mártir Tiradentes e, apesar das pressões, muito fará pelo Brasil, inclusive que será o criador de uma cidade Jardim, tal qual o Éden, diferente de todas as cidades. (JUSCELINO?) Mas será substituído por outro que muita confusão irá criar e, na sua saída injustificada, (JANIO?) vai deixar a nação abalada; e deste abalo vai começar o período crítico, até que o homem de patriotismo, vindo também da terra de Tiradentes, irá cercar-se de outros e vão derrubar a viga mestra da confusão. (TANCREDO?) E então muita coisa nova vai acontecer…” 
A partir daí, André Luís narra um período de injustiças e erros onde homens, mulheres e crianças sofrerão. Saliente-se que será (ou está sendo) um momento da História mundial onde haverá fome e desespero, além de catástrofes naturais como enchentes e secas severas. E basta lembrar-se do drama dos refugiados na Europa ou da seca em São Paulo para compreender ao que André se referia.
Por fim, a psicografia diz que “vai aparecer um homem franco, sincero e leal que, montado em seu cavalo branco e com sua poderosa espada, dará uma nova dimensão e personalidade nos destinos do Brasil, corrigindo injustiças e fazendo voltar a confiança e esperança no futuro do Brasil.” (Sérgio Moro?)
“Será combatido e criticado por seu temperamento e atitudes, mas ele contará com a proteção das Forças Supremas que habitam o Cosmos, e o Brasil será verdadeiramente o coração do mundo e, apesar de crises e ameaças, internas e externas, que irão aparecer, ele será sempre o fiel da balança pela sua fé e a esperança no destino do Brasil a ele confiado.”
Ninguém precisa acreditar em mediunidade ou profecias, ainda que as psicografias de Chico Xavier já tenham sido aceitas até como prova inconteste em processos judiciais.
Enfim, o livre arbítrio de cada um entenda como melhor convier e o bom de tudo é saber que nada acontece em vão, que estamos caminhando para dias melhores.
Annavi Martins
Fonte: Via Agência
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domingo, 25 de setembro de 2016

“ESTAMOS EM TRANSIÇÃO PARA UM MUNDO DE REGENERAÇÃO.”

Conforme o entendimento espirita nosso planeta já passou por algumas categorias, como mundo primitivo, e de expiação e provas, e agora estamos em transição para mundo de regeneração.
Por ocasião da passagem de Jesus entre os homens, ele anunciou o final desta era e inicio de outra, com uma transição planetária, comparando essa como separação do joio e do trigo, quando o trigo e o joio estivesse do mesmo tamanho, para que não arrancasse o trigo junto que o joio.
Segundo o Espirito Emmanuel através de Francisco Candido Xavier em o livro, A caminho da luz, essa separação não era negativa para nenhum dos dois, pois como se referiu Jesus a cada um de nós, "que se uma ovelha, caso se perda o pastor coloca essas ovelhas no lugar seguro e vai em busca da desgarrada, para colocar junto as outras.
Essa separação ocorrida em outro planeta, trouxe para a Terra segundo Emmanuel, Espíritos que reencarnaram em nosso planeta somando conhecimento e incentivando o progresso em nosso mundo primitivo, de então, fazendo com que surgissem as lendas do anjos decaídos, ou seja, que viviam beneficiados pelo conforto da ciência, para junto a um planeta ensinar e utilizar as forças da natureza.
Hoje ficamos indignados quando falta energia elétrica em nossa casa mesmo que  por pouco tempo, ficamos indignados pela queda da internet em nossos computadores, a poucos anos atrás (somente a 23 anos) nem tínhamos computadores em casa, para ser auxiliar de escritório tínhamos que ter curso de datilografia, meu filho nunca viu uma maquinha de datilografia, a  quinze anos atrás celular era luxo que custava em torno de 30 salários mínimo.
E cada dia mais e mais estamos dependentes dos avanços da tecnologia, e de repente isso tudo pode mudar, e ficarmos sem, tornaremos os novos injustiçados falar que víamos na luz, e fomos expulso do céu para a terra. E este mundo tomara cara de perfeição, do céu, do paraíso, do Édem ?
Estamos nos tornando viciados em tecnologia para nos apartarmos dela?
Como irei comportar-me em um mundo primitivo?
Isso então seria um retrocesso ? Os Espíritos retrocedem ?
Do ponto de vista material seria um retrocesso tecnológico pois não teríamos a nossa disposição uma indústria, e um conjunto sucessivo de descobertas para assegurar  o conforto deste momento, mas levaremos conosco em nosso inconsciente todos as aquisições de nosso intelecto de forma a despontar intuitivamente e tendenciosamente, e nos impulsionara a superação, de forma que ao superarmos possamos ser colaboradores com o progresso no planeta que nos encontrar, deixando nossa marca como seus colaboradores, assim como outros o fizeram em nosso planeta, da mesma forma as aquisições morais, ai ao levaremos o conceito de religiosidade de acordo com o nosso conhecimento moral.
Nada se perde o que irá depurar-se será o nosso olhar, e dilatar-se-á em nós o nosso conceito de casa e lar, e entenderemos o conceito real de família universal.
Pois se ficarmos na Terra por termos nos tornado Espíritos Regenerados , mais deixaremos para trás os nossos amados e queridos que não se regeneraram?
Claro que não pois o amor une-nos e isso será um fato novo, teremos um novo lar, uma nova escola para trilhar, pois com certeza iremos imergir por amor e em nome do amor, para os nossos, e criaremos novos laços de que se reafirmaram, iremos cuidar nossos irmãos mais novos e seremos seus irmãos mais velhos, fundaremos novas colônias, pois assim se revela o plano divino em nossas vidas reencarnamos para que assumamos o papel na obra de criação, de evolução do universo.
Este momento ele é crucial para cada um de nós, pois precisamos aproveitar este celeiro de ensinos de tecnologia, assimilar os avanços da ciência e sobretudo equiparmos moralmente, pois se assimilarmos tudo que a tecnologia nos oferece e nos tornarmos dependente, deles nos legará ao apego, que nos entravará o crescimento onde quer que estejamos, e se não equiparamos em moral estaremos carimbando o passaporte para o exílio.
Abençoa este dia de hoje na qual está neste planeta azul nesta escola abençoada.
Aproveita e reconcilia-te com teu irmão enquanto está a caminho com ele, antes que ele te entregue ao juiz de sua consciência, e sua consciência o entregue a prisão, pois quem perdoa liberta-se, enquanto encarcera-se quem vive de rancor e magoa.
Ame a todos indistintamente.
Olhe a lição do dia o sol nasce para justos e injusto, iluminando-os , ilumine a todos com seu sorriso contagie o mundo com sua alegria.
No momento em que a noite é mais escura e fria é que desponta o novo dia, o amanhecer, neste momento em que vivemos os constantes escândalos de corrupção, de crimes, é o aviso de que chega o amanhecer...
Não percas tempo com o que ilusório e concentre-se no real e no ideal...
Este é o momento mais importante por isso ame.
Ame-se.
Kardeciano - Espiritismo com simplicidade

Publicado por Verônica D'amore.

sábado, 24 de setembro de 2016

“A VIDA NA TERRA”

Muitos irmãos de caminhada na atual existência, perguntam-se angustiados diante dos embates da estrada, qual o verdadeiro sentido da vida.
Até mesmos muitos dos cientistas, dos nossos dias, quando interrogados sobre o assunto, respondem que a vida é um ponto de interrogação, onde não se pode afirmar absolutamente nada.
Diversos poetas em se reportando ao tema, afirmam que a vida não passa de uma sucessão de despedidas.
Muitos indivíduos, ainda imaturos na compreensão dos desígnios superiores, interpretam a finalidade da vida como sendo a oportunidade que temos de aproveitar para desfrutá-la em festas sucessivas, no gozo dos prazeres imediatos da carne.
Alguns mais pessimistas asseguram que tudo na vida é regido pelo acaso, como se do acaso se pudesse esperar alguma coisa inteligente; Jogando sobre a responsabilidade da sorte as alegrias ou tristezas que o indivíduo terá durante sua vida física na Terra.
Nós, seguidores da doutrina espírita, sabemos que a Terra é na verdade uma escola de vida e, nas múltiplas classes em que se subdivide, cada aluno sendo um “espírito imortal” recebe um corpo físico com a finalidade de alcançar determinados fins.
Alguém nasceu para aprender ensinando; outro chegou para dirigir o trabalho; outro ainda se integra nos quadros da subalternidade a fim de burilar-se; aquele é repetente de lições nas quais faliu em outra época; outro é chamado à revisão do próprio comportamento; e aquele outro ainda é trazido ao reencontro de amigos que um dia transformou em adversários, a fim de rearticular com eles a harmonia necessária à construção do bem.
Assim sendo, procura entender, caro irmão, enquanto é tempo, que a reencarnação nos felicita com a oportunidade de refazer nossa história, diante das realidades que nos presidem os caminhos evolutivos e observarás a sabedoria que nos rege a existência em qualquer plano do Universo.
O lar é a tua casa de entrada no educandário em que chegas para estagiar, com o núcleo familiar que te fará dispor das oportunidades que necessitas para crescer e progredir, diante das pessoas certas, com os problemas que te dizem respeito.
Na comunidade social em que circulas tens a paisagem de serviço que te solicita demonstrações de vontade no aproveitamento e valorização das chances que te são oportunizadas para te reabilitar perante as Leis Divinas.
Nas provas e dificuldades do dia-a-dia está definido teu papel nas tarefas de melhoria e elevação, que somente tu podes empreender por serem de tua inteira responsabilidade.
Tens em tuas tendências e disposições, os sinais inequívocos dos teus sentimentos, e podes com clareza identificar que matéria te exige aplicação mais intensa.
Observa com atenção todos em tua volta e reconhecerás os verdadeiros amigos de tua caminhada, que quase sempre são os companheiros mais íntimos, com os quais deves construir e aprender, servir e trabalhar.
Encara a existência terrestre como sendo escola educativa, dentro da vida imperecível e, através dos obstáculos do cotidiano, perceberás que te vês em temporário curso de aprendizagem, a te credenciar através das experiências evolutivas comuns a todo ser humano, no caminho de regresso ao Lar Maior, onde te aguardam as luzes do Eterno Alvorecer.
Fonte: Rede Amigo Espírita.
Autor: Francisco Rebouças (Niterói/RJ)

Pós-graduado em Administração de Recursos Humanos, Professor, Escritor, Articulista de diversos órgãos de divulgação do espiritismo no Brasil. Presidente do Conselho Fiscal da UMEN - União da Mocidade Espírita de Niterói/RJ. Expositor espírita

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

"SUICÍDIO: QUANDO ALGUÉM SE MATA E PERCEBE QUE NÃO MORREU!"

A terra é o lugar onde se experimentam os elementos e aspectos da condição humana - que não podem ser vivenciados em nenhum outro lugar.
É um lugar de crescimento - e crescer não é fácil. A maioria das pessoas vivas hoje está constantemente pressionada por desafios de sobrevivência.
Somos bombardeados com preocupações de ordem financeira, profissional, emocional, por problemas de saúde. Muitas dessas preocupações estão associadas com sentimentos de autodestruição.
A certa altura, acreditamos: "Não posso suportar isso!" ou "É melhor morrer!".
A maioria das pessoas tem impulsos suicidas, pelo menos uma vez na vida. No entanto, esse tipo de impulso vem e vai embora, de acordo com a situação.
O tipo de personalidade obcecada com a ideia de autodestruição - pessoas que fazem várias tentativas de por fim à vida - pertence, geralmente, a uma das seguintes categorias :
1. Uma pessoa com uma personalidade controladora e que de repente perde o controle dos acontecimentos.
2. Uma pessoa abalada por uma autoimagem excessivamente negativa. Essa pessoa acha que não tem valor algum, nem contribui em nada para a sociedade. Ela chega a acreditar que planeta estaria melhor sem ela.
3. Aqueles que sofrem de uma enfermidade em estado terminal e não querem suportar mais sofrimento e dor, até a morte.
4. Aqueles que estão mentalmente doentes ou que sofrem algum desequilíbrio bioquímico.
É compreensível que, por conta de determinados sentimentos, circunstâncias e crenças, alguém encontre uma forte razão para se matar. Entretanto, do ponto de vista espiritual, isso não está certo.
Cada um de nós tem um destino para o qual nascemos. Nosso destino cármico pode durar um mês, apenas, ou trinta e cinco, ou mesmo oitenta anos.
Antes de retornarmos ao plano terreno, nos imbuímos de um fortíssimo desejo de nascer, de usufruir da experiência física, e entramos neste mundo com uma espécie de mecanismo de tempo instalado em nosso complexo psíquico.
Quando a vida é cortada, nosso corpo deixa de existir, mas restam sempre laços magnéticos, ainda ativos, de tudo o que deixamos no plano terreno.
Esses laços completam sua missão apenas quando percorremos integralmente o tempo predeterminado para nós no plano terreno. Como está escrito: Cada estação tem seu tempo.
Quando alguém se mata, uma das primeiras coisas de que se conta é que, na verdade, não está morto. Persiste na pessoa uma sensação pesada; porque os laços com o plano terreno continuam, como parte de sua natureza.
De certo modo, podemos dizer que essa alma não está totalmente livre. A personalidade mortal se vai, mas não a alma.
A alma imortal continua existindo, estacionada entre o mundo físico e o espiritual - viva, mas incapaz de comunicar-se com seus entes queridos ou com qualquer um.
A alma sente-se culpada, sofre, fica angustiada, depois de pôr fim à vida. Descobre que seu destino poderia ter sido significativo, que teria muito a dar ao mundo, se tivesse permanecido viva.
No estado espiritual, torna-se consciente de que deveria ter passado justamente por aquelas experiências que acabaram levando-a ao suicídio. E, ainda, pressente a dor e a raiva que deixou naqueles que ficaram.
O pior de tudo é que se encontra numa espécie de região do limbo. Não está apta a avançar para o reino eterno, nem pode retornar para o mundo físico.
Está parada, imobilizada numa espécie de terra-de-ninguém, atormentada incessantemente pela lembrança do terrível ato que cometeu. Revê sua morte, vezes sem conta, como se fosse um filme velho, um filme muito ruim. Está presa numa armadilha, não há como sair.
Alguns espíritos de suicidas têm consciência do que fizeram. Mas muitos outros podem não estar cientes do que ocorreu.
Por isso, revivem ininterruptamente seu momento de morte, como se fosse um círculo vicioso - que pode acabar tornando-se um tormento horrível.
Eventualmente, o espírito acaba por convencer-se de que não pertence mais ao plano terreno.

Postado por ANA MARIA TEODORO MASSUCI 

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

"A MORTE E/OU DESENCARNAÇÃO DOEM?"

O fenômeno da morte e/ou desencarnação constitui uma fatalidade da qual nenhum ser humano consegue escapar. A morte sobrevindo a cada instante nas células, que igualmente se revigoram, chega o momento em que a desoxigenação encefálica se incumbe de interromper as funções do tronco cerebral, obstruindo a ocorrência biológica da vida carnal.
No processo da morte pesquisadores afirmam que genes permanecem vivos nos defuntos. Asseguram que alguns genes humanos estão ativos por pelo menos 12 horas após a morte biológica. A descoberta deixa para a academia a definição de "morte física" mais emblemática. Cada vez fica mais claro que desencarnar e ou “morrer” é um longo processo, que começa bem antes da data da certidão de óbito e termina muito depois dela.
A certeza da vida além-túmulo não elimina as inquietações humanas quanto à morte e/ou desencarnação. Há muitos que temem não precisamente a vida futura, mas o momento da extinção do corpo. Será ele traumático? Em verdade a morte e/ou desencarnação não são iguais para todos, visto que ilimitados são os comportamentos adotados pelos encarnados.
Apesar de utilizarmos como sinônimos os termos morte e desencarnação, a rigor estes são fenômenos distintos. De fato, é rara a coincidência temporal das durações de ambos os processos. É muito mais frequente o processo de morte propriamente dita ser concluído muito antes da desencarnação.
A desencarnação para alguns poucos pode ser rápida, proporcionando uma certa liberdade, até mesmo antes da extinção corporal. Comumente, a separação da alma é feita gradativamente , pois o Espírito se desprende vagarosamente dos laços que o prendem, de forma que as condições de encarnado ou desencarnado, no momento do desenlace, se confundem e se tocam, sem que haja uma linha divisória entre as duas.
Porém, observando-se a tranquilidade de alguns moribundos e as comoções assombrosas de outros, pode-se de antemão ajuizar que as impressões experimentadas durante a morte e/ou desencarnação nem sempre são iguais.
Para as pessoas espiritualizadas a desencarnação se completa antes da morte, ou seja, tendo o corpo ainda vida orgânica, o Espírito já penetra na vida espiritual, ficando apenas ligado à matéria por elo tão tênue que se desata suavemente com o derradeiro pulsar do coração. Porém, para os algemados aos apelos carnais os laços materiais são vigorosos e quando a morte se aproxima o desprendimento demanda contínuos esforços. As convulsões da agonia são indícios da luta do Espírito, que às vezes procura romper os elos resistentes e outras vezes se agarra ao cadáver, do qual uma força irresistível o arrebata com violência, molécula por molécula.
No livro “Voltei”, Irmão Jacob (Espírito) descreve na condição de testemunha sobre tais situações, explicando que quando foi “cortado” o chamado “cordão prateado” entre o corpo e seu perispírito durante o seu velório, o impacto que ele (Jacob) sentiu foi tão intenso que achou que “estava morrendo por segunda vez”. E logo após esse processo de rompimento do “cordão prateado”, a deterioração do cadáver se acentuou significativamente, conta o autor.
Os religiosos ingênuos que creem poder comprar o ingresso no “reino celestial” à custa de dinheiro (dízimos), serão surpreendidos e ficarão decepcionados com realidade do além-túmulo que os aguarda. Da mesma forma os suicidas, considerando inclusive as atenuantes e agravantes do suicídio, depararão com imensa frustração por não lograrem matar a própria vida e sofrerão enormemente os efeitos inevitáveis da suprema rebeldia às leis do Criador. Nas mortes violentas, tais como nos acidentes, o desprendimento inicia após a morte biológica, e sua consumação não ocorre instantaneamente. O Espírito fica preso ao corpo aturdido, não compreende seu estado, permanecendo na ilusão de que vive materialmente por período mais ou menos longo, conforme seu nível de consciência espiritual.
Na maioria das vezes, tendemos a ignorar o fato de nossa mortalidade, e é somente quando um amigo próximo ou parente querido está morrendo que, intuitivamente, reconhecemos nosso próprio e inevitável roteiro em direção à morte. Há milhares de anos esse assunto tem sido uma questão central para o debate teológico e filosófico, mais do que para a exploração científica e objetiva; entretanto, como observamos acima, a ciência começou a ampliar a compreensão sobre o que acontece quando morremos, tanto no aspecto genético do cadáver quão do aspecto psicológico da alma enquanto mente humana.

Jorge Hessen

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...