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quinta-feira, 6 de outubro de 2016
"PODEMOS INTERFERIR NA VIDA UNS DOS OUTROS? - Divaldo Franco Responde.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
O CORPO PODE CONTINUAR VIVO MESMO APÓS O DESLIGAMENTO DO ESPÍRITO?
A separação
entre a alma e o corpo pode se dar antes que o corpo paralise suas funções
orgânicas, porém, isso é muito raro. Depende muito da situação psíquica do
Espírito. O mais das vezes, a chama espiritual permanece ligada ao fardo físico
por horas, dias ou meses e até anos, chumbada aos restos mortais por provas ou
por incapacidade de se libertar do próprio apego à vida física. Isto tem uma
variação muito grande. Pode-se dizer que é zero ao infinito.
Não existe
uma desencarnação igual a outra. Os processos de desligamento dos laços têm
variadas modalidades. Temos a dizer que, na arte de Deus, não existe violência.
Os meios de ligar-se à vida corporal e desligar-se dela são regidos por leis
que correspondem às necessidades da alma.
Sempre
falamos da necessidade dos homens se prepararem, no tocante à vida na Terra,
porque a verdadeira moradia é a espiritual. Quantos sofrem duras provas ligados
aos restos do corpo por muito tempo, por lhes faltar compreensão das leis
divinas!? Sofrem por ignorância. Não é por faltarem escolas; existem muitas que
levam as almas a despertar, educando a si mesmas. A vida é, pois, uma escola
onde todos devemos aprender como viver.
Os Espíritos
elevados descem de altas esferas, por misericórdia de Deus, no sentido de
ensinarem aos homens e Espíritos ainda humanizados nos seus instintos, a se
libertarem da inferioridade. Eles sabem esperar a maturidade de cada um,
entrementes, a melhor escola ainda é a dor. No estágio em que se encontra a
humanidade, sofrer é salutar remédio para desprender-se.
Assim, como
pode a alma desatar seus laços antes que cesse a vida orgânica, por evolução,
pode a vida orgânica cessar e o Espírito ficar ainda por muito tempo preso aos
restos carnais, de onde escapou toda a força vital dos órgãos. Assim como os
pais têm o dever de preparar seus filhos para a vida na Terra, dando-lhes
receitas que lhes possam assegurar uma existência melhor, o dever é o mesmo, ou
maior, de prepará-los ante a vida espiritual, diminuindo, portanto, seus
sofrimentos para o futuro, conscientizando-os da realidade da vida do Espírito.
O Espírito
encarnado está preso às grades da carne, sujeito a inúmeros problemas, que
antes eram chamados de castigo, e hoje, em certos meios, provações ou missões,
porém, é um aprendizado, onde gradativamente vão se despertando os valores da
alma. Essa poderá, com o tempo, ascender para regiões superiores, quando
compreender as leis de Deus e passar a vivê-las. A vida física é breve e cheia
de obstáculos, por ser o calvário de quem sustenta o corpo, e é nessa
engrenagem que aprendemos a escolher os nossos próprios caminhos e a corrigir
as nossas deficiências.
É bom que
saibamos que não há somente os laços espirituais que prendem a alma ao corpo;
há – e sim – os laços psicológicos, que por vezes são mais difíceis de serem
rompidos. A educação neste sentido é de grande valor. É por isso que o Espírito
renasce como membro de muitas famílias, participando de diversas nações, para
que surja o desprendimento e se liberte.
Filosofia
Espírita - Comentário de Miramez sobre a questão 0156 do Livro dos Espíritos.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
“CELIBATO E CASTIDADE.”
É possível
seguir Jesus, evidentemente nos limites que o nosso estágio evolutivo atual
permite, não sendo celibatário?
Perfeitamente,
por que não? Kardec, por exemplo, era casado. E muito bem-casado com Amélie
Boudet, o que não o impediu, mas, muito pelo contrário, o sustentou na luta
pela codificação e divulgação da Doutrina Espírita, revivendo o Cristianismo na
sua pureza doutrinária. Portanto, ele seguiu Jesus sem ser celibatário.
Mudemos o
enfoque. É possível seguir Jesus não sendo casto, considerando, da mesma forma,
os limites que nossa evolução atual nos enseja? Não. Não é possível. E não é
possível porque castidade, ao contrário do que muitos pensam, não se refere
simplesmente à ausência de relacionamento sexual, mas sim de uma pureza
interior que vai muito além da abstinência de sexo. Por essa pureza interior
passa o bom emprego do sexo, onde um não transforma o outro no objeto de
satisfação de seus instintos, mas onde uma pessoa se completa e completa a
outra dentro de um clima de bem-querer onde só é possível ser feliz mergulhado
na felicidade que emana do outro, e cujo autor somos cada um de nós.
Jesus, muito
além de celibatário, era casto. Sua pureza moral não pode ser seguida com uma
simples ausência da atividade sexual que muitas vezes leva o indivíduo ao
desequilíbrio emocional, a exemplo de uma gigantesca represa que, quanto mais é
contida, mais corre o risco de se romper na pedofilia, no estupro e tantos
outros crimes que o sexo reprimido e desequilibrado enseja.
Chico Xavier
e Divaldo Franco, para tomarmos exemplos dentro da Doutrina Espírita, optaram
pelo celibato, face aos inúmeros compromissos que trouxeram junto à família
espiritual de nosso planeta. Só que não ficaram apenas no celibato. Viveu o
primeiro e vive o segundo também a castidade que a evolução alcançada pelos
dois permite.
Albert
Schweitzer era casado e casto. E exatamente por ser casto foi capaz de se
entregar a tratar de leprosos no continente africano; a não pisar sobre uma
simples flor silvestre por respeitar-lhe a existência e o direito à vida; a
amar profundamente aos animais por entendê-los como criaturas de Deus e com o
direito a viver, enquanto presenciamos motoristas insensíveis direcionando o
veículo que dirigem, de forma irresponsável, para cima de uma pomba que busca o
seu alimento numa via pública ou em direção a um cachorro abandonado de rua
pelo simples prazer de tirar uma vida! Dia desses presenciei um motorista em
alta velocidade na área urbana gritando com um cachorro que quase foi atropelado
impiedosamente ao atravessar de um lado para o outro daquela via, como se o
animal tivesse consciência de que atravessava uma rua. Poderia muito bem ter
feito o mesmo com uma criança ou com um idoso com dificuldades de locomoção.
Esse último não tem a castidade para seguir Jesus, por enquanto.
Martin
Luther King Jr. era casado e casto para seguir Jesus a ponto de entregar a sua
própria vida defendendo os direitos de nossos irmãos de cor de pele diferente
da branca, como se esse tecido superficial que reveste nosso corpo não
estivesse destinado à morte como todos os outros, mais dia, menos dia! Ele teve
a castidade suficiente para seguir Jesus.
É impossível
falar sobre celibato ou castidade sem que o tema sexo nos venha à mente. O que
será que a Doutrina Espírita pode nos orientar a respeito? Vejamos as lições de
Emmanuel contida no livro O Consolador, questão 184:Não devemos esquecer que o
amor sexual deve ser entendido como o impulso da vida que conduz o homem às
grandes realizações do amor divino, através da progressividade de sua
espiritualização no devotamento e nos sacrifícios.
Haveis de
observar que Deus não extermina as paixões dos homens, mas fá-las evoluir,
convertendo-as pela dor em sagrados patrimônios da alma, competindo às
criaturas dominar o coração, guiar os impulsos, orientar as tendências, na
evolução sublime dos seus sentimentos.
Examinando-se,
ainda, o elevado coeficiente de viciação do amor sexual, que os homens criaram
para os seus destinos, somos obrigados a ponderar que, se muitos contraem
débitos penosos, entre os excessos da fortuna, da inteligência e do poder,
outros o fazem pelo sexo, abusando de um dos mais sagrados pontos de referência
de sua vida.
Depreende-se,
pois, que, ao invés da educação sexual pela satisfação dos instintos, é
imprescindível que os homens eduquem sua alma para a compreensão sagrada do
sexo.
Quando
tivermos conseguido essa compreensão sagrada, o celibato será uma condição
absolutamente dispensável em todo aquele que decidir seguir Jesus, pois que
terá se iniciado no estado da castidade indispensável para segui- lo.
RICARDO
ORESTES FORNI
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
“A VIDA CONTINUA…”
Somos
eternos! A morte é só uma mudança de estado. Depois dela, passamos a viver em
outra dimensão. Porém, continuamos a ser os mesmos, com as mesmas ideias,
afetos e sentimentos.
Aquela mãe
controladora que sempre dizia o que você deveria fazer, aquele marido ciumento
e mandão, aquele parente que não apreciava você – todos eles estão lá, na outra
dimensão, iguaizinhos como eles eram no mundo terreno. Se as leis que regem os
diferentes planos de vida não fossem tão rigorosas, talvez eles continuassem a
perturbar sua vida, mesmo depois de mortos.
E embora
alguns acreditem nisso, não é tão fácil assim. Os mundos são separados por
diferentes ondas de frequência, o suficiente para garantir o bem-estar de
todos.
Também
aqueles que você ama, os artistas que você admirava, o amigo que você não
esquece – todos continuam mais vivos do que nunca, fazendo parte de uma
sociedade organizada, onde podem desempenhar várias atividades: trabalhar, aprender,
experimentar. Outros mundos existem neste universo infinito. Já pensou como a
vida é extraordinária?
A vida
precisa ser renovada. A morte é a mudança que estabelece a renovação. Quando
alguém parte, muitas coisas se modificam na estrutura dos que ficam.
E, sendo uma
lei natural, ela é sempre um bem, muito embora não queiram aceitar isso. Nada é
mais inútil e machuca mais do que a revolta.
Lembre-se de
que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte. Ela é irremediável.
O
inconformismo, a lamentação, a tristeza e a dor podem alcançar a alma de quem
partiu e dificultar-lhe a adaptação na nova vida.
Ele também
sente a sensação de perda, a necessidade de seguir adiante, mas não consegue
devido aos pensamentos de tristeza e dor dos que ficaram.
Se ele não
consegue vencer esse momento difícil, volta ao lar que deixou e fica ali,
misturando as lágrimas, sem força para seguir adiante, numa simbiose que
aumenta a infelicidade de todos.
Pense nisso.
Por mais que esteja sofrendo a separação, se alguém que você ama já partiu,
liberte-o agora. Recolha-se a um local tranquilo, visualize essa pessoa em sua
frente, abrace-a, diga-lhe tudo que seu coração sente. Fale do quanto a ama e
do bem que lhe deseja.
Despeça-se
dela com alegria, e quando recordá-la, veja-a feliz, refeita.
A morte não
é o fim. A separação é temporária. Deixe-a seguir adiante e permita-se viver em
paz.
Zíbia
Gasparetto
domingo, 2 de outubro de 2016
“A IMPORTÂNCIA DE PERDOAR A SI PRÓPRIO: ”AUTO PERDÃO”
Toda vez em
que a culpa não emerge de maneira consciente, são liberados conflitos que a
mascaram, levando a inquietações e sofrimentos sem aparente causa.
Todas as
criaturas cometem erros de maior ou menor gravidade, alguns dos quais são
arquivados no inconsciente, antes mesmo de passarem por uma análise de
profundidade em tomo dos males produzidos, seja de referência à própria pessoa
ou a outrem.
Cedo ou tarde,
ressumam de maneira inquietadora, produzindo mal-estar, inquietação,
insatisfação pessoal, em caminho de transtorno de conduta.
A culpa é
sempre responsável por vários processos neuróticos, que deve ser enfrentada com
serenidade e altivez.
Ninguém se
pode considerar irretocável enquanto no processo da evolução.
Mesmo aquele
que segue retamente o caminho do bem está sujeito a alternância de conduta,
tendo em vista os desafios que se apresentam e o estado emocional do momento.
Há períodos
em que o bem-estar a tudo enfrenta com alegria e naturalidade, enquanto que,
noutras ocasiões, os mesmos incidentes produzem distúrbios e reações
imprevisíveis.
Todos podem
errar, e isso acontece amiúde, tendo o dever de perdoar-se, não permanecendo no
equívoco, ao tempo em que se esforcem para reparar o mal que fizeram.
Muitos males
são ao próprio indivíduo feitos, produzindo remorso, vergonha, ressentimento,
sem que haja coragem para revivê-los e liberar-se dos seus efeitos danosos.
Uma reflexão
em tomo da humanidade de que cada qual é possuidor, permitir-lhe-á entender que
existem razões que o levam a reagir, quando deveria agir, a revidar, quando
seria melhor desculpar, a fazer o mal, quando lhe cumpriria fazer o bem...
A terapia
moral pelo auto perdão impõe-se como indispensável para a recuperação do
equilíbrio emocional e o respeito por si mesmo.
Torna-se
essencial, portanto, uma reavaliação da ocorrência, num exame sincero e honesto
em torno do acontecimento, diluindo-o racionalmente e predispondo-se a dar-se
uma nova oportunidade, de forma que supere a culpa e mantenha-se em estado de
paz interior.
O auto
perdão é essencial para uma existência emocional tranquila.
Todos têm o
dever de perdoar-se, buscando não reincidir no mesmo compromisso negativo,
desamarrando-se dos cipós constringentes do remorso.
Seja qual
for a gravidade do ato infeliz, é possível repará-lo quando se está disposto a
fazê-lo, recobrando o bom humor e a alegria de viver.
Em face do
auto perdão, da necessidade de paz interior inadiável, surge o desafio do
perdão ao próximo, àquele que se tem transformado em algoz, em adversário
contínuo da paz.
Uma postura
psicológica ajuda de maneira eficaz e rápida o processo do perdão, que consiste
na análise do ato, tendo em vista que o outro, o perseguidor, está enfermo, que
ele é infeliz, que a sua peçonha caracteriza lhe o estado de inferioridade.
Mediante
este enfoque surge um sentimento de compaixão que se desenvolve, diminuindo a
reação emocional da revolta ou do ódio, ou da necessidade de revide, descendo
ao mesmo nível em que ele se encontra.
O célebre
cientista norte-americano Booker T. Washington, que sofreu perseguições
inomináveis pelo fato de ser negro, e que muito ofereceu à cultura e à
agricultura do seu país, asseverou com nobreza: Não permita que alguém o
rebaixe tanto a ponto de você vir a odiá-lo.
Desejava
dizer que ninguém deve aceitar a ojeriza de outrem, o seu ódio e o seu desdém a
ponto de sintonizar na mesma faixa de inferioridade.
Permanecer
acima da ofensa, não deixar-se atingir pela agressão moral, constituem o
antídoto para o ódio de fácil irrupção.
Sem dúvida,
existem os invejosos, que se comprazem em denegrir aquele a quem consideram
rival, por não poderem ultrapassá-lo; também enxameiam os odientos, que não se
permitem acompanhar a ascensão do próximo, optando por criar-lhes todos os
embaraços possíveis; são numerosos os poltrões que detestam os lidadores,
porque pensam que os colocam em postura inferior e se movimentam para
dificultar-lhes a marcha ascensional; são incontáveis aqueles que perderam o
respeito por si mesmos e auto realizam-se agredindo os lidadores do dever e da
ordem, a fim de nivelá-los em sua faixa moral inferior...
Deixa que a
compaixão tome os teus sentimentos e envolve-os na lã da misericórdia, quanto
gostarias que assim fizessem contigo, caso ainda te detivesses na situação em
que eles estagiam. Perceberás que um sentimento de compreensão, embora não de
conivência com o seu erro, tomará conta de ti, impulsionando-te a seguir
adiante, sem que te perturbes.
Sob o
acicate desses infelizes, aos quais tens o dever de compreender e de perdoar,
porque não sabem o que fazem, ignorando que a si mesmos se prejudicam, seguirás
confiante e invencível no rumo da montanha do progresso.
Ninguém
escapa, na Terra, aos processos de sofrimento infligido por outrem, em face do
estágio espiritual que se vive no planeta e da população que o habita ainda ser
constituída por Espíritos em fases iniciais de crescimento intelecto-moral.
Não te
detenhas, porque não encontres compreensão, nem porque os teus passos tenham
que enfrentar armadilhas e abismos que saberás vencer, caso não te permitas
compartilhar das mesmas atitudes dos maus.
Chegarás ao
termo da jornada vitoriosamente, e isso é o que importa.
O eminente
sábio da Grécia, Sólon, costumava dizer que nada pior do que o castigo do
tempo, referindo-se às ocorrências inesperadas e inevitáveis da sucessão dos
dias. Nunca se sabe o que irá acontecer logo mais e como se agirá.
Dessa forma,
faze sempre todo o bem, ajuda-te com a compaixão e o amor, alçando-te a
paisagens mais nobres do que aquelas por onde deambulas por enquanto.
Perdoa-te,
portanto, perdoando, também, ao teu próximo, seja qual for o crime que haja
cometido contra ti.
O problema
será sempre de quem erra, jamais da vítima, que se depura e se enobrece.
Pilatos e
Jesus defrontaram-se em níveis morais diferentes. A astúcia e a soberba num, a
sua glória mentirosa e a sua fatuidade desmedida. A humildade real, a grandeza
moral e a sabedoria profunda no outro, que era superior ao biltre representante
do poder terreno de César. Covarde e pusilânime, Pilatos não lhe viu culpa, mas
não o liberou, porque estava embriagado de ilusão sensorial, lavando as mãos,
em tomo da Sua vida, porém, não se liberando da responsabilidade na consciência.
Estoico e consciente Jesus aceitou a imposição arbitrária e infame, deixando-se
erguer numa cruz de madeira tosca, a fim de perdoar a todos e amá-los uma vez
mais, convidando-os à felicidade.
Perdoa,
pois, e auto perdoa-te
Joanna de Ângelis
Página
psico- grafada pelo médium Divaldo P. Franco, na sessão da noite de 4 de
janeiro de 2005, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
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