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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

“SINAIS DE QUE O ESPÍRITO DE ALGUÉM QUERIDO ESTÁ POR PERTO”.

É difícil perder alguém a quem nos sentíamos bastante chegados. Todos perdemos alguém em algum ponto de nossas vidas, é uma realidade da natureza e, infelizmente temos que encarar isso da melhor maneira possível.
No entanto, apesar de o corpo de alguma pessoa não estar mais entre nós, não significa que a pessoa tenha desaparecido para sempre de nossas vidas! Aqui estão alguns sinais que podem significar que os seus entes queridos que se foram não deixaram o seu lado definitivamente!
1. Você sente o seu cheiro
Quando o espírito de alguém querido está por perto, ele pode se manifestar de diversas maneiras. Uma das mais comuns é o olfato. O cheiro de uma pessoa é, frequentemente, uma das conexões mais fortes com ela. Pode ser o cheiro de tabaco do cigarro ou um perfume, ou até mesmo o aroma de sua comida preferida sendo preparada. Aprecie isso, é uma mensagem sendo enviada diretamente de seu amado falecido.
2. Eles aparecem nos seus sonhos
Essa é uma das maneiras mais comuns que os espíritos usam para interagir conosco. Nossas mentes subconscientes sempre são mais abertas ao mundo espiritual, frequentemente deixando ele entrar. Sonhos envolvendo espíritos são incrivelmente realísticos e nem um pouco como sonhos normais. Preste atenção ao que eles podem significar, pode ser uma mensagem.
3. Suas coisas somem
Você pode sentir como se tivesse se perdido quando percebe que itens do dia a dia somem dos locais usuais. Pode ser um parente ou amigo falecido brincando com você. Pode parecer bobo, mas não significa que eles perderam o desejo de brincar com você. Ria com eles!
4. Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.
5. Sinais no funeral
Segundo James Van Praagh, um renomado psíquico, os espíritos vão aos seus próprios funerais. Eles andam pela sala tentando confortar os seus amigos mais queridos e dar sinais de que está tudo bem. Frequentemente, por que as pessoas estão tão desconcertadas no luto, esses sinais passam desapercebidos. Quando for a um funeral fique aberto aos sinais que eles oferecem.
Autor: James Van Praagh

James Van Praagh é um medium, escritor e produtor de televisão. Ele já escreveu vários best-sellers e livros que tratam de espiritualidade, por intermédio da comunicação com espíritos, que foram traduzidos em mais de 50 línguas no mundo inteiro.

Autor: James Van Praagh

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

"VISÃO ESPÍRITA SOBRE O ADULTÉRIO"

No caso dos adultérios existe resgate ou reajuste dos espíritos?
Que informação tem o sentimento de culpa?
Qual o papel da vítima neste caso?
Se não houver escândalo é um mal menor?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

“ADVOGADO AMBICIOSO REENCARNA COM HIDROCEFALIA.”

Dr. Abelardo Tourinho era, indiscutivelmente, verdadeira águia de inteligência. Advogado de renome, não conhecia derrotas. Sua palavra sugestiva, nos grandes processos, tocava-se de maravilhosa expressão de magnetismo pessoal. Seus pareceres denunciavam apurada cultura. Abelardo se mantinha, horas e horas, no gabinete particular, surpreendendo as colisões das leis humanas entre si. Mas, seu talento privilegiado caracterizava-se por um traço lamentável. Não vacilava na defesa do mal, diante do dinheiro. Se o cliente prometia pagamento farto, o advogado torturava decretos, ladeava artigos, forçava interpretações e acabava em triunfo espetacular. Chamavam-lhe “grande cabeça” nos círculos de convivência comum. Era temido pelos colegas de carreira. Os assistentes se atropelavam a fim de atendê-lo no que desejasse. Muita vez, foi convidado a atuar, em posição destacada, nas esferas político-administrativas; entretanto, esquivava-se, porque as gratificações dum deputado eram singelas, perto dos honorários que recebia. Seus clientes degradantes eram sempre numerosos. Sua banca era frequentada por avarentos transformados em sanguessugas do povo, por negociantes inescrupulosos ou por criminosos da vida econômica, detentores de importante ficha bancária. Abelardo nunca foi visto lutando em causa humilde, defendendo os fracos contra os poderosos, amparando infortunados contra os favorecidos da sorte. Afirmava não se interessar por questões pequenas.
Mas, havia alguém que o acompanhava, sem tecer elogios precipitados. Era sua mãe, nobre velhinha cristã, que o alertava, de quando em quando, com sinceridade e amor. Dizia ela:
- Abelardo, não te descuides na missão do Direito. Não admitas que a ideia de ganho te avassale as cogitações. Creio que a tarefa da justiça terrestre é muito delicada, além de profundamente complexa. Ser advogado ou juiz é difícil ministério da consciência. Por vezes, observo-te as inquietações na defesa dos clientes ricos e fico preocupada. Não te impressiones pelo dinheiro, meu filho! Repara, sobretudo, o dever cristão e o bem a praticar. Sinto falta dos humildes, em derredor de teu nome. Ouço os aplausos de teus colegas e conheço a estima que desfrutas, no seio das classes abastadas, mas ainda não vi, em teu círculo, os amigos apagados de que Jesus se cercava sempre. Nunca pensaste, Abelardo, que o Mestre Divino foi advogado da mulher infeliz e que, na própria cruz, foi ardoroso defensor dum ladrão arrependido? Creio que o teu apostolado é também santo...
O eminente advogado balançava a cabeça, em sinal de desacordo, e respondia:
- Mãezinha, os tempos são outros. Devo preservar as conquistas efetuadas. Não posso, por isso, satisfazer-lhe as sugestões. Compreende a senhora que o advogado de renome necessita cliente à altura. Aliás, não desprezo os mais fracos. Tenho meu gabinete vasto, onde dou serviço a companheiros iniciantes, junto aos quais os menos favorecidos do campo social encontram os recursos que necessitam...
- Oh! Meu filho! Estimaria tanto ver-te a sementeira evangélica! ...
O advogado interrompia lhe as observações, sentenciando:
- A senhora, porém, necessita compreender que não sou ministro religioso. Não devo ligar-me a preceituação estranha ao Direito. E é tão escasso o tempo para a leitura e analise dos códigos que me não sobra ensejo para estudos do Evangelho. Além do mais – e fazia um gesto irônico -, que seria de meus filhos e de mim mesmo se apenas me rodeasse de pobretões? Seria o fim da carreira e a bancarrota geral.
A genitora discutia amorosa, fazendo-lhe sentir a beleza dos ensinamentos cristãos, mas Abelardo, que se habituara aos conceitos religiosos de toda gente, não se curvava às advertências maternas, conservando mordaz sorriso ao canto da boca.
A experiência terrestre foi passando devagar, como quem não sentia pressa em revelar a eternidade da vida infinita.
A Senhora Tourinho regressou à espiritualidade, muito antes do filho.
Abelardo, todavia, jamais cedeu aos seus pedidos.
E foi assim que a morte o recolheu, envolvido em extensa rede de compromissos (com a lei divina). Compreendeu, tarde demais, as tortuosidades perigosas que traçara para si mesmo. Muito sofreu (no umbral) e chorou nos caminhos novos. Não conseguia levantar-se, achava-se caído, na expressão literal. Crescera-lhe a cabeça enormemente, retirando-lhe a posição de equilíbrio normal. Colara-se à terra, entontecido e frequentemente atormentado pelas vítimas ignorantes e sofredoras (pessoas que ele prejudicou quando os fez perder a causa tornaram-se obsessores).
A devotada mãezinha visitou-o por anos, sem alcançar resultados animadores. Ele prosseguia na mesma situação de imobilidade, deformação e sofrimento. A mãe, reparando na ineficácia de seus carinhos, trouxe um elevado orientador de almas à paisagem escura (umbral).
Pretendia um parecer, a fim de traçar diretrizes de ação.
O prestimoso amigo examinou o paciente, registrou lhe as pesadas vibrações mentais, pensou, pensou e dirigiu-se à abnegada mãe, compadecido:
- Minha irmã, o nosso amigo padece de inchação da inteligência pelos crimes cometidos com as armas intelectuais. Seus órgãos da ideia foram atacados pela hipertrofia de amor-próprio. Ao que vejo, a única medida capaz de lhe apressar a cura é a hidrocefalia no corpo terrestre.
A nobre genitora chorou amargurada, mas não havia remédio senão conformar-se.
E, daí a algum tempo, pela inesgotável bondade do Cristo, Abelardo Tourinho reencarnou e podia ser identificado por amigos espirituais numa desventurada criança do mundo, colada a triste carrinho de rodas, apresentando um crânio terrivelmente disforme, para curar os desvarios da “grande cabeça”.
Observação: Se todos acreditassem na reencarnação, pensariam duas vezes antes de transgredir as leis de Deus. Saberiam que a lei é a de causa e efeito (o que causarmos de bom e de ruim a tudo que conviva conosco neste planeta, seja uma pessoa, um animal, a Natureza e a nós mesmos sofreremos as consequências); colheremos aquilo que plantarmos; seja nessa ou em outra encarnação, ninguém sofre a toa e, consequentemente, Deus é justo.

Escrito pelo espírito: Irmão X (Humberto de Campos)

Psicografia de: Chico Xavier-Livro: Pontos e Contos

"RESGATE DOS ESPÍRITOS VICIADOS PERDIDOS NO UMBRAL" POR WAGNER BORGES


"DIVALDO FRANCO- DESENCARNES COLETIVOS'


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...