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terça-feira, 17 de janeiro de 2017
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
“PODE O ESPÍRITO DE UMA CRIANÇA SER TÃO DESENVOLVIDO QUANTO DE UM ADULTO”?
O Espírito que anima o corpo de uma criança é tão desenvolvido quanto o de um adulto?
— Pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os
órgãos imperfeitos que o impedem de se manifestar. Age de acordo com o instrumento de que se serve.
Numa criança de tenra idade, o Espírito, fora do obstáculo que a imperfeição dos órgãos opõe à sua livre manifestação, pensa como uma criança ou como um adulto?
— Enquanto criança, é natural que os órfãos da inteligência, não estando desenvolvidos, não possam dar-lhe toda a intuição de um adulto: sua inteligência, com efeito, é bastante limitada, até que a idade lhe amadureça a razão. A perturbação que acompanha a encarnação não cessa de súbito com o nascimento e só se dissipa com o desenvolvimento dos órgãos.
Comentário de Kardec: Uma observação vem ao apoio desta resposta: é que os sonhos de uma criança não têm o caráter dos sonhos de um adulto; seu objeto é quase sempre pueril, o que é um indício da natureza das preocupações do Espírito.
Com a morte da criança o Espírito retoma imediatamente o seu vigor primitivo?
—Assim deve ser, pois que está desembaraçado do seu envoltório carnal: entretanto, ele não retoma a sua lucidez, primitiva enquanto a separação não estiver completa, ou seja, enquanto não desaparecer toda ligação entre o Espírito e o corpo.
O Espírito encarnado sofre, durante a infância, com o constrangimento imposto pela imperfeição dos seus órgãos?
— Não; esse estado é uma necessidade natural e corresponde aos desígnios da Providência. É um tempo de repouso para o Espírito.
Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?
— Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível durante esse tempo às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação.
Por que os primeiros gritos da criança são de choro?
— Para excitar o interesse da mãe e provocar os cuidados necessários. Não compreendes que, se ela só tivesse gritos de alegria, quando ainda não sabe falar, pouco se inquietariam com as suas necessidades? Admirai, pois, em tudo, a sabedoria da Providência.
Qual o motivo da mudança que se opera no seu caráter a uma certa idade, e particularmente ao sair da adolescência? É o Espírito que se modifica?
— É o Espírito que retoma a sua natureza e se mostra tal qual era. Não conheceis o mistério que as crianças ocultam em sua inocência; não sabeis o que elas são, nem o que foram, nem o que serão; e no entanto as amais e acariciais como se fossem uma parte de vós mesmos, de tal maneira que o amor de uma mãe por seus filhos é reputado como o maior amor que um ser possa ter por outros seres. De onde vêm essa doce afeição, essa terna complacência que até mesmo os estranhos experimentam por uma criança? Vós sabeis? Não; e é isso que vou explicar.
As crianças são os seres que Deus envia a novas existências e, para que não possam acusá-lo de demasiada severidade, dá-lhes todas as aparências de inocência. Mesmo numa criança de natureza má, suas faltas são cobertas pela não-consciência dos atos. Esta inocência não é uma superioridade real, em relação ao que elas eram antes; não, é apenas a imagem do que elas deveriam ser, e se não o são, é sobre elas somente que recai a culpa.
Mas não é somente por ela que Deus lhe dá esse aspecto, é também e sobretudo por seus pais, cujo amor é necessário à fragilidade infantil. E esse amor seria extraordinariamente enfraquecido pela presença de um caráter impertinente e acerbo, enquanto, supondo os filhos bons e ternos, dão-lhes toda a afeição e os envolvem nos mais delicados cuidados. Mas quando as crianças não mais necessitam dessa proteção, dessa assistência que lhes foi dispensada durante quinze a vinte anos, seu caráter real e individual reaparece em toda a sua nudez: permanecem boas, se eram fundamentalmente boas, mas se irisam sempre de matizes que estavam na primeira infância.
Vedes que os caminhos de Deus são sempre os melhores, e que, quando se tem o coração puro, é fácil conceber-se a explicação a respeito.
Com efeito, ponderai que o Espírito da criança que nasce entre vós pode vir de um mundo em que tenha adquirido hábitos inteiramente diferentes; como quereríeis que permanecesse no vosso meio esse novo ser, que traz paixões tão diversas das que possuís, inclinações e gostos inteiramente opostos aos vossos; como quereríeis que se incorporasse no vosso ambiente, senão como Deus quis, ou seja, depois de haver passado pela preparação da infância? Nesta vêm confundir-se todos os pensamentos, todos os caracteres, todas as variedades de seres engendrados por essa multidão de mundos em que se desenvolvem as criaturas. E vós mesmos, ao morrer, estareis numa espécie de infância, no meio de novos irmãos, e na vossa nova existência não terrena ignorareis os hábitos, os costumes, as formas de relação desse mundo, novo para vós, manejareis com dificuldade uma língua que não estais habituados a falar, língua mais vivaz do que o é atualmente o vosso pensamento.
A infância tem ainda outra utilidade: os Espíritos não ingressam na vida corpórea senão para se aperfeiçoarem, para se melhorarem; a debilidade dos primeiros anos os torna flexíveis, acessíveis aos conselhos da experiência e daqueles que devem fazê-los progredir. É então que se pode reformar o seu caráter e reprimir as suas más tendências. Esse é o dever que Deus confiou aos pais, missão sagrada pela qual terão de responder.
É assim que a infância é não somente útil, necessária, indispensável mas ainda a consequência natural das leis Deus estabeleceu e que regem o Universo.
Os pais e os professores espíritas devem ponderar sobre este item e os que se lhe seguem. O Espiritismo vem abrir um novo capítulo da psicologia infantil e da pedagogia, mostrando a importância da educação da criança não apenas para esta vida mas para a sua própria evolução espiritual. (N. do T.)
Fonte: O Livro dos Espíritos-Allan Kardec
domingo, 15 de janeiro de 2017
“LEMBRANÇA DA EXISTÊNCIA CORPÓREA”
É muito
comum, procurarmos saber o que acontece com nossas lembranças, uma vez desencarnados.
O espírito, na verdade, se lembra de sua existência terrena, na medida que
necessita da informação. Não há portanto, uma necessidade intrínseca das
informações como um todo , obtidas durante sua encarnação. Ele, pode-se lembrar
de detalhes minuciosos , inclusive pensamentos se isso lhe for de alguma
utilidade, mas comumentemente, o espírito busca lembranças que o façam sentir
bem ou que o ajude em sua atual condição a entender suas necessidades e razões
por estar na situação atual que se encontra. Ele vê e percebe a necessidade de
purificação para sua evolução , por isso compreende que evoluí a cada
existência.
As vidas
passadas do espírito podem se apresentar de duas formas: - Através de um quadro
diante de sua memória como se fosse na verdade filmes a serem transmitidos à
sua mente - ou através de sua imaginação.
Essas
lembranças são trazidas de acordo com o grau de importância para esse espírito.
Quanto mais evoluído estiver, menos se lembrará das coisas materias.
Ele somente
trará para si, lembranças que o farão progredir e continuar na escala
evolutória. As demais caem no esquecimento. Suas lembranças, vêm de todas as
suas vidas, não somente a última deixada . As primeiras , as quais podem ser
lembradas como a infância do espírito, perdem-se no vazio e desaparecem na
noite do esquecimento. O espírito sente-se feliz por encontrar-se na nova
situação. Pois a veste que nós encarnados aqui usamos , é na verdade uma veste
que nos embaraça e nos aprisiona. Uma vez, seu corpo em decomposição, o
espírito percebe-o como uma coisa normal e isso não agride seus olhos. Mesmo
após um certo lapso de tempo(1).Com relação as boas lembranças da vida, como os
prazeres terrenos, somente os espíritos inferiores a cultivam e sentem falta.
Os espíritos mais evoluídos valorizam a felicidade eterna . Pois já conseguem
compreender mais o amor verdadeiro. Ele é mais desprendido das coisas terrenas,
bens materiais e prazeres.
Normalmente,
o espírito quando deixa a terra, não sente falta das tarefas que vinha
executando, incluindo tarefas edificantes relacionadas a humanidade. Este, sabe
que suas obras continuarão, e que pode continuar influenciando de certa forma
para a boa continuidade. Os espíritos , dependendendo de seu grau evolutório e
de sua missão é simpático aos trabalhos na terra relacionados as ciências e
artes. O amor a sua pátria segue o mesmo principio, sabendo que a pátria é o
universo.
" As
condições dos Espíritos e as maneiras por que veem as coisas variam ao
infinito, de conformidade com os graus de desenvolvimento moral e intelectual
em que se achem. Geralmente, os Espíritos de ordem elevada só por breve tempo
se aproximam da Terra. Tudo o que aí se faz é tão mesquinho em comparação com
as grandezas do infinito, tão pueris são, aos olhos deles, as coisas a que os
homens mais importância ligam, que quase nenhum atrativo lhes oferece o nosso
mundo, a menos que para aí os leve o propósito de concorrerem para o progresso
da Humanidade. Os Espíritos de ordem intermédia são os que mais frequentemente
baixam a este planeta, se bem considerem as coisas de um ponto de vista mais
alto do que quando encarnados. Os Espíritos vulgares, esses são os que aí mais
comprazem e constituem a massa da população invisível do globo terráqueo.
Conservam quase que as mesmas ideias, os mesmos gostos e as mesmas inclinações
que tinham quando revestidos do invólucro corpóreo.
Metem-se em
nossas reuniões, negócios, divertimentos, nos quais tomam parte mais ou menos
ativa, segundo seus caracteres. Não podendo satisfazer às suas paixões, gozam
na companhia dos que a eles se entregam e os excitam a cultivá-las. Entre eles,
no entanto, muitos há, sérios, que veem e observam para se instruírem e
aperfeiçoarem. "
Quando o
espírito se encontra em sua nova situação, suas ideias também sofrem
modificações a medida que o espirito se desmaterializa. Numa vida
espiritualizada, ele aos poucos abandona os sentimentos ligado a matéria e
evolui. Quando ele reentra no mundo dos espíritos, ele se espanta, mas isso
ocorre somente no momento de perturbação. Aos poucos ele entende seu novo
estado e continua na busca de sua evolução.
Como diz
Emmanuel em O Consolador...
"
Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transfere de uma cidade para
outra sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples
modificação dos aspectos exteriores. Importa observar apenas a ampliação desses
aspectos, comparando-se o plano terrestre com a esfera de ação dos
desencarnados. Imaginai um homem que passa de sua aldeia para uma metrópole moderna.
Como se haverá na hipótese de não se encontrar devidamente preparado em face
dos imperativos de sua nova vida ? A comparação é pobre , mas serve para
esclarecer que a morte não é um salto dentro da Natureza. A alma prosseguirá na
sua carreira evolutiva, sem milagres prodigiosos. Os dois planos, visível e
invisível, se interpenetram no mundo, e, se a criatura humana é incapaz de
perceber o plano da vida imaterial, é que o seu sensório está habilitado
somente a certas percepções, sem que lhe seja possível, por enquanto,
ultrapassar a janela estreita, dos cinco sentidos. "
O Consolador
- Emmanuel.
“FONTE: O
LIVRO DOS ESPÍRITOS QUESTÕES 304 A 319”
sábado, 14 de janeiro de 2017
“O QUE AS PESSOAS FAZEM APÓS A MORTE? FICAM OCIOSAS OU TRABALHAM? ”
Ocupação dos
Espíritos - Os Espíritos se ocupam com as coisas deste mundo de acordo com o
grau de evolução em que se achem. Os superiores só se ocupam no que seja útil
ao progresso. Já os inferiores se sentem ligados às coisas materiais, e delas
se ocupam. As atribuições dos Espíritos são proporcionais ao seu progresso, às
luzes que possuem, às suas capacidades, experiências e grau de confiança
inspirada ao Senhor soberano. Nem favores, nem privilégios que não sejam o
prêmio ao mérito; tudo é medido e pesado na balança da estrita justiça.
Os Espíritos
encarnados têm ocupações inerentes às suas existências corpóreas. No estado de
erraticidade, ou de desmaterialização, tais ocupações são adequadas ao seu grau
de adiantamento.
Uns
percorrem os mundos, se instruem e se preparam para as novas encarnações.
Outros, mais
adiantados, se ocupam com o progresso, dirigindo os acontecimentos e sugerindo
ideias que lhe sejam propicias. Assistem os homens de gênio que concorrem para
o adiantamento da humanidade.
Outros
ainda, tomam sob sua tutela os indivíduos, as famílias, as reuniões, as cidades
e os povos, dos quais se constituem anjos guardiães, gênios protetores e os
Espíritos familiares. Outros, finalmente, presidem aos fenômenos da natureza,
de que se fazem agentes diretos.
Além do
trabalho de se melhorarem pessoalmente, incumbe-lhes executar a vontade de
Deus, concorrendo, assim, para a harmonia do Universo.
A ocupação
dos Espíritos é continua, contudo, nada tem de penosa, uma vez que não estão
sujeitos à fadiga e às necessidades próprias da vida terrena.
Os Espíritos
inferiores e imperfeitos também desempenham função útil no Universo, embora
muitas vezes não se apercebam disso, visto que todos têm deveres a cumprir.
Os Espíritos
devem percorrer todos os diferentes graus da escala evolutiva para se
aperfeiçoarem. Assim, todos devem habitar em toda parte e adquirir o
conhecimento de todas as coisas. Dessa forma, a experiência e o aprendizado
pelo qual um Espírito está passando hoje, um outro já passou e outro ainda
passará.
Existem
Espíritos que não se ocupam de coisa alguma, conservando-se totalmente ociosos.
Todavia esse estado é temporário e cedo ou tarde o desejo de progredir os
impulsiona para uma atividade, tornando-os felizes por se sentirem úteis.
O Espírito
se adianta conforme a maneira que desempenha sua tarefa. Mas algo muito
importante ensinada pelos Espíritos é que muito diferente umas das outras são
as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos
seus habitantes. Entre eles há os inferiores a terra, física e moralmente,
outros da mesma categoria que a nossa e outros superiores.
Nos mundos
inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões sendo
quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência
da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim
dizer toda espiritual.
Abaixo
informaremos as questões do Livro dos Espíritos que nos dão informações sobre
este assunto:
558 - Alguma
outra coisa incumbe aos espíritos fazer que não seja melhorarem - se
pessoalmente?
R. Concorrem
para a harmonia do Universo, executando as vontades de Deus, cujas eles são
ministros. A vida espírita é uma ocupação contínua, mas que nada tem de penosa,
como a vida na terra, porque não há a fadiga corporal, nem as angústias das
necessidades.
559 - Também
desempenham funções útil no Universo os espíritos inferiores e imperfeitos?
R. Todos tem
deveres a cumprir. Para a construção de um edifício, não concorre tanto o
último dos serventes de pedreiros como o arquiteto.
572 - A
missão de um espírito lhe é imposta ou depende da sua vontade?
R. Ele a
pede e ditoso se considera se a obtém.
- Pode uma
missão ser pedida por muitos espíritos?
R. Sim é
frequente apresentarem-se muitos candidatos mas nem todos são aceitos.
573 - Em que
consiste a missão dos espíritos encarnados?
R. Em
instruir os homens, em lhes auxiliar o progresso; em lhes melhorar as
instituições, por meios diretos e materiais. As missões, porém, são mais ou
menos gerais e importantes. O que cultiva a terra desempenha tão nobre missão,
como o que governa, ou o que instrui. Tudo na natureza se encadeia.
"A
felicidade dos Espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade
contemplativa, que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e fastidiosa
inutilidade."
Ä As missões
dos Espíritos - Têm sempre por objetivo do bem . Quer como Espíritos, quer como
homens, são incumbidos de auxiliar o progresso da humanidade, dos povos ou dos
indivíduos, dentro de um círculo de ideias mais ou menos amplas, mais ou menos
especiais e de velar pela execução de determinadas coisas.
Alguns
desempenham missões mais restritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente
locais, como sejam: assistir aos enfermos, aos agonizantes, aos aflitos, velar
por aqueles de quem se constituíram guias e protetores; dirigi-los, dando-lhes
conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos. Pode dizer-se que há tantos
gêneros assim no mundo físico, como no moral. O Espírito se adianta conforme a
maneira por que desempenha a sua tarefa.
As missões
mais importantes são confiadas somente àqueles que Deus julga capazes de as
cumprir e incapazes de desfalecimento ou comprometimento. E enquanto que os
mais dignos compõe o Supremo Conselho, sob as vistas de Deus, a chefes
superiores é outorgada a direção de turbilhões planetários, e a outros,
conferidos a mundos especiais . Vêm, depois, pela ordem de adiantamento e
subordinação hierárquica, as atribuições mais restritas dos prepostos ao
progresso dos povos, à proteção das famílias e indivíduos, ao impulso de cada
ramo de progresso, às diversas operações da natureza até aos mais ínfimos
pormenores da criação. Neste vasto e harmônico conjunto há ocupações para todas
as capacidades, aptidões e esforços; ocupações aceitas com júbilo, solicitadas
com ardor, por serem um meio de adiantamento para os Espíritos que ao progresso
que aspiram.
Ao lado das
grandes missões confiadas aos Espíritos Superiores, há outras de importância
relativa em todos os graus, concedidas a Espíritos de todas as categorias,
podendo mesmo afirmar-se que cada encarnado tem sua missão, isto é, deveres a
preencher a bem dos seus semelhantes, desde o chefe de família, a quem incumbe
o progresso dos filhos, até o homem de gênio que lança às sociedades novos
germes de progresso. É nessas missões secundarias que se verificam
desfalecimentos, prevaricações e renúncias que prejudicam o indivíduo sem
afetar o todo.
Todas as
inteligências concorrem, pois para a obra geral, qualquer que seja o grau
atingido, e cada uma na medida das suas forças, seja no estado de Espírito
Encarnado ou no plano espiritual. Por toda parte a atividade, desde a base ao
ápice da escala, instruindo-se, coadjuvando-se em mútuo apoio, dando-se as mãos
para alcançarem o zênite.
Ana Maria Teodoro Mmassuci
Fonte o Livro dos Espíritos. Allan Kardec
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