Seguidores

domingo, 22 de janeiro de 2017

“REVISTA ANALISA 3 CARTAS PSICOGRAFADA POR CHICO XAVIER. VEJA O QUE ELES DESCOBRIRAM.”

Na reportagem "3 cartas inacreditáveis que Chico Xavier psicografou", a revista Super Interessante analisou três cartas psicografadas por Chico Xavier em busca de elementos que o médium não poderia saber sobre os mortos.
Confira a reportagem.
Durante mais de 60 anos, Chico Xavier confortou pessoas desconsoladas de todo o Brasil em busca de notícias de seus parentes mortos. Teria mantido comunicação com milhares de espíritos e psicografado suas mensagens, recheadas de informações íntimas, nomes de parentes e condições da morte que só as famílias reconheciam.
Veja abaixo três cartas cheias de detalhes sobre a vida dos mortos, que o médium não teria como saber.
1ª Carta: O menino que se despediu da família
Morto aos 3 anos, depois de cair de bicicleta, o pequeno Rangel teria escrito uma carta à mãe, Célia, e ao pai, Aguinaldo, psicografada por Chico Xavier, um ano após sua morte. Como morreu antes de ser alfabetizado, sua carta traz uma caligrafia de traços infantis, de quem começa a desenhar as letras. A mãe lembra que, antes de Chico ler a carta de Tetéo, em uma reunião no Centro Espírita da Prece, em Uberaba, um médium ao seu lado lhe disse: “Seu filho está aqui, correndo, e a toda hora vem lhe abraçar. Agora, ele está escrevendo a carta com a ajuda do avô”, informação mencionada na mensagem escrita por Chico.
Trecho 1
Querido papai Aguinaldo e querida mamãe Célia, com vovó Lia. Sou eu o Tetéo (A) . Estou com o meu avô Lico (B) e com a minha tia Gilda (C). Vovô me auxilia a escrever porque estou aprendendo. Estou vendo a tia Lé (D)
Trecho 2
Eu estou vivo e vou crescer. Estou aprendendo a escrever só para dizer ao seu carinho e ao carinho da mamãe Célia que não morri (E).
Trecho 3
Vou aprender muitas coisas e muitas lições para saber escrever melhor. Mas já estou mais adiantado que a Mariana (F) e creio que o Aguinaldinho (G) ficará satisfeito. Papai, mamãe, Vó Lia e Tia Lé, não posso escrever mais porque fiquei cansado de fazer letras. Mas quando eu puder, voltarei. Estou com muitas saudades (…)
Informações que Chico desconhecia
A. O apelido do pequeno Rangel era Tetéo.
B. Vô Lico era como Tetéo chamava o seu avô materno, Manoel Diniz, morto em 1979, que presidiu o Centro Espírita Luiz Gonzaga, fundado por Chico, em Pedro Leopoldo.
C. Tia Gilda era uma tia do pai de Tetéo, Aguinaldo. Ela morreu em 1954. O próprio Aguinaldo se lembrava pouco da tia, que faleceu quando ele tinha apenas 4 anos. Tetéo, claro, não a conheceu. 
D. Tia Lé era uma amiga da família que estava na reunião no dia que supostamente o espírito de Tetéo teria escrito a carta.
E. Célia, a mãe de Tetéo, fazia perguntas a si mesma, no íntimo, sem compartilhá-las, sobre a morte do caçula. Uma delas era a dúvida se Tetéo continuaria seu desenvolvimento, interrompido tão precocemente – pergunta respondida na mensagem.
F. Mariana era a irmã de Tetéo. Chico podia até saber disso porque era amigo da família, mas Tetéo menciona uma característica da irmã só conhecida pelos mais próximos: que a garota não era tão aplicada nos livros.
G. Aguinaldinho era o irmão mais velho de Tetéo, conhecido por ser o CDF da família, com quem Tetéo se compara na carta.
2ª Carta: O professor influente
Nascido em 1862, Arthur Joviano foi um educador brasileiro conhecido no final do século 19 por ter liderado a primeira reforma no ensino primário de Minas Gerais. Era professor de português e autor de livros pedagógicos. Após sua morte em 1934, ele teria voltado a fazer contato com a família através de Chico Xavier que, na época, era subordinado de seu filho, Rômulo, no Ministério da Agricultura. As cartas de Arthur Joviano marcaram o início da psicografia do médium mineiro e resultaram no livro Sementeira de Luz, com 670 páginas. A mensagem abaixo é de 13 de janeiro de 1941.
Trecho 1
Meus caros filhos e queridos netos, seja a paz de Deus a alegria de vocês todos.Na visita afetuosa de sempre, renovo-lhes minha dedicação de cada dia. Durante quase todo o dia em que se comemorou seu aniversário, minha bondosa Maria (A), estive ao seu lado com os votos paternais de muito amor, pedindo a Deus por sua saúde e tranquilidade. À noite, sua e nossa amiga Helena (B) trouxe muitas flores. Você não as viu, mas recebeu-lhes o perfume no coração. (…)
Trecho 2
Agora que vocês se dispõem a viagens (C) novas, fiquem convencidos de que repartirei o tempo disponível entre as duas zonas opostas – norte e sul. Lembram nossa troca de ideias quando se organizavam para a primeira viagem à Fortaleza? Como veem, as experiências se repetem, apenas com a renovação dos detalhes. Estimo que Roberto (D)
Trecho 3
(…) aproveite bastante. Há sempre o que aprender no livro diário da experiência humana. Em face do “êxodo”, penso nas galinhas dele e recomendo não se esquecer de recordar os que ficam. Não preciso dizer da necessidade das aves na rotina habitual dos serviços da casa. Creio que, de todas as expressões domésticas, em nos referindo a animais menores, são as aves que mais falta sentem das mãos que as assistem. Relativamente a você, Wanda, não se inquiete com respeito ao rosto (E). Havemos de auxiliar a passar esta “ponte” de dificuldades naturais. Trate-se direitinho. (…)
Informações que Chico desconhecia
1. Maria é nora de Arthur, mulher de Rômulo, seu filho, e mãe de Roberto e Wanda. 
2. Helena era amiga de Maria e de suas irmãs e que morreu muito jovem.
3. Maria e Rômulo, que viviam em Pedro Leopoldo, estavam planejando ir ao Rio visitar a família Joviano que lá residia.
4. Roberto é neto de Arthur, filho de Rômulo e Maria.
5. Wanda é sua neta, irmã de Roberto, que na época estava com um problema de pele.
A assinatura feita por Chico bate com a assinatura de Arthur em documentos oficiais.
3ª Carta: O filho que não quis partir
Quarto filho de Aníbal e Adélia Figueiredo, William nasceu em Belo Horizonte, em 1924. Aos 17 anos, ingressou no Exército, quando ficou doente por causa de um calo infeccionado. Passou meses a fio no hospital, mas a infecção progrediu para uma gangrena irreversível que o levou à morte em setembro de 1941. Apenas um mês depois, supostamente, o espírito de William começou a enviar cartas psicografadas por Chico Xavier à sua mãe e não parou mais até a morte da matriarca, na década de 1980.
Trecho 1
Querida mamãe, peço ao seu bom coração me abençoe e, por minha vez, rogo a Deus que nos ajude a vencer suas lutas de sempre. Sua alma sensível continua atravessando o perigoso mar das provas e prossigo ao seu lado, somando, quando lhe faltam, forças no leme para a condução do barco, sei como lhe dói a tempestade dos últimos dias. Para o espírito materno, as nuvens do horizonte dos filhos são sempre mais pesadas e mais tristes. Multiplicam-se as dores, os receios, as aflições (A).
Trecho 2
Entretanto nesse pedido, eu desejo apelar para o Wilson (B) para que ele transforme o caminho, melhorando-o. Diga-lhe, em nome de minha dedicação fraternal, que a vida humana é um eterno aprendizado divino do qual não nos desviaremos sem graves consequências. Ele (Wilson) agora é casado, é esposo e é pai. O Divino Senhor, que eu percebo melhor presentemente, conferiu-lhe deveres verdadeiramente sagrados. Lourdes (C) e o filhinho constituem-lhe agora um sublime propósito ao qual está preso por laços sacrossantos. Não é justo que se perca...
Trecho 3
Através de aventuras, complicando o futuro (D) e perdendo os melhores anos da existência. (…) Como lhe acontece, estou também preocupado com ele. Quisera voltar aos nossos com a experiência que hoje possuo a fim de despertá-los para a senda leal do espírito (…)
Trecho 4
Estou ajudando na procura do caderno perdido (E). De qualquer forma, não se incomode. A maior mensagem que eu lhe posso dar é a do meu coração e esse está constantemente ao lado do seu. Agradeço pelas maravilhosas lembranças (…)
Informações que Chico desconhecia
1. Dona Adélia, mãe de William, estava preocupada com o futuro do primogênito Wilson, que era dado à boêmia e gostava de jogos. 
2. Irmão mais velho de William.
3. Mulher do irmão de William.
4. William menciona que sabe que o irmão está mesmo “se perdendo em aventuras”.
5. É o caderno no qual Chico Xavier escreveu as mensagens de uma tia da família, chamada Margarida. Foi nele que William teria escrito sua primeira carta à mãe, psicografada pelo médium na madrugada de 25 de setembro de 1942, primeiro ano da morte do jovem.
Fonte: http://super.abril.com.br/historia/3-cartas-inacreditaveis-que-chico-xavier-psicografou/

Chico Xavier   Carta Espírita  

sábado, 21 de janeiro de 2017

"OBSESSÃO E DEPRESSÃO"


"DEPRESSÃO NA VISÃO ESPÍRITA-POR DIVALDO FRANCO"


"INSÔNIA NA VISÃO ESPÍRITA-CAUSAS ESPIRITUAIS DA INSÔNIA."


TRAZENDO UMA ENORMIDADE DE SITUAÇÕES MAL
RESOLVIDAS, QUEREMOS QUE NOSSA NOITE SEJA
TRANQUILA...O QUE A DOUTRINA ORIENTA?
É cada vez mais comum ouvirmos no consultório a seguinte frase:
"Doutor, me receita um remédio para dormir!"
Alguns ainda exigem a prescrição de determinados remédios,
pois já experimentaram todos e sabem que, no caso deles, alguns
funcionam melhor.
Vivemos a época das pílulas milagrosas. Compramos milagres em
cápsulas, diariamente, e nosso limite é o Céu... Lutero teria de
encarnar novamente para lançar uma contra reforma.
Deixemos que a ciência oficial trate da insônia, mas seria interessante
abordar alguns aspectos do sono do ponto de vista espiritualista.
Allan Kardec nos diz em O Livro dos Espíritos, no capítulo que versa
sobre a emancipação da alma, que o espírito nunca está inativo e
aproveita as horas de sono para manter relação direta com o plano
espiritual, entratando em contato com espíritos encarnados e
desencarnados, e visitando lugares bons ou ruins de acordo com sua
evolução, de acordo com o que permite a sua própria energia. Isso
explica o motivo pelo qual podemos acordar completamente descansados
e inspirados e outros dias acordamos mais cansados do que nos
deitamos.
SINTOMAS OBSESSIVOS.
Não é incomum, durante os tratamentos no centro espírita, observarmos
que algumas pessoas simplesmente não conseguem dormir porque tem
sua casa repleta de espíritos desencarnados, que por algum motivo
querem prejudicar aquela família.
Se imaginarmos nossa noite de sono como uma viagem a ser empreendida,
facilmente compreenderemos que alguns sabotam seu próprio sono.
Qualquer viagem, por menor que seja, exige um preparo mínimo.
Verificamos o melhor caminho, a roupa que levamos, o dinheiro, o local
onde ficaremos etc... mas a maioria de nós não consegue nem fazer uma
prece antes de dormir. Para alguns não há antídoto melhor para insônia
do que iniciar uma prece ou uma leitura edificante. É fata! É começar e
cair no sono.
Deitamos na cama, nos preparamos para dormir, repletos de problemas,
trazendo uma enormidade de situações mal resolvidas, e queremos que
nossa noite seja tranquila. Jesus nos diz que onde estiver nosso tesouro
aí se encontrará nosso coração. Como esperar noites tranquilas,
acompanhadas pelo nosso anjo da guarda, nosso mentor espiritual se
passamos o dia de forma agitada, ansiosa, intranquila? Com certeza nosso
espírito estará junto daqueles e das coisas as quais voltamos nosso
sentimento
ESPIRITUALIDADE DIÁRIA.
Deixemos de ser "cristãos de templos", nos preocupando com
Jesus somente quando estamos na nossa casa religiosa, e com
certeza teremos noites tranquilas, de sono reparador. Refletindo
nisso, chegamos a conclusão de que dormimos com nosso
maior inimigo: nós mesmos.
Os livros de Divaldo Pereira Franco nos relatam inúmeros casos
de trabalhadores do bem, em noites de sono na continuação dos
trabalhos de ajuda espiritual iniciados durante o dia. Quantos
benefícios não colhem esses trabalhadores, aproveitando cada
minuto para sua evolução.
Cada um encontra o que busca. O que passa o dia acumulando
raiva, desentendimentos e estresse, com certeza terá uma noite
bem diferente daquele que tenta viver em paz consigo mesmo,
exercendo sua religiosidade de forma segura.
EMANCIPAÇÃO DA ALMA DURANTE O SONO.
400 - O Espírito encarnado permanece de bom grado no seu
envoltório corporal?
É como se perguntasse se ao encarcerado agrada o cárcere.
O espírito encarnado aspira constantemente à sua libertação
e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto
mais grosseiro é este.
401 - Durante o sono, a alma repousa como o corpo?
Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono afrouxam-se
os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então
da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação
mais direta com os outros espíritos.
402 - Como podemos julgar da liberdade do espírito durante o sono?
Pelo sonhos. Quando o corpo repousa, acredita-o tem o espírito
mais faculdades do que no estado de vigília. Lembra-se do passado
e algumas vezes prevê o futuro. Adquiri maior potencialidade e
pode pôr-se em comunicação com os demais espíritos, quer deste
mundo, quer de outro.
403 - Por que não nos lembramos sempre dos sonhos?
Em o que chamas sono, só há o repouso do corpo, visto que o espírito
está constantemente em atividade. Recobra, durante o sono, um pouco
da sua liberdade e se corresponde com os que lhe são caros, quer neste
mundo, que em outros. Mas, como é pesado e grosseira a matéria que
compõe, o corpo dificilmente conserva as impressões que o espírito
recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos órgãos
corporais.
412 - Pode a atividade o espírito, durante o repouso, ou o sono
corporal, fatigar o corpo?
Pode, pois que o espírito se acha preso ao corpo qual balão cativo
ao poste. Assim como as sacudiduras do balão abalam o poste, a
atividade do espírito reage sobre o corpo e pode fatigá-lo.
Dados bibliográficos - O Livro dos Espíritos Parte II. cap. VII -
Allan Kardec.
Revista Cristã de Espiritismo - nº 101
O QUE É INSÔNIA.
A insônia é o excesso de vigia, a incapacidade de começar a dormir ou
de manter o sono.
A insônia deve ser analisada sobre três aspectos: físico, psicológico e social.
Depressão, estresse, problemas familiares, financeiros e/ou espiritual
favorecer a insônia.
A ansiedade também pode gerar insônia e noites mal dormidas. Ela pode se manifestar de três formas: a demora para iniciar o sono, o acordar durante a
noite ou o despertar muito cedo. Quando a insônia persiste por mais de três semanas é denominada crônica. Não é uma doença e sim um sintoma de algum distúrbio orgânico e/ou psíquico.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO
• O mais importante é detectar a causa principal;
• Não deve ser tratada a insônia, mais sim a pessoa;;
• Criar hábitos constantes para dormir e acordar;
• Evitar dormir mais que o necessário;
• Crie um ambiente agradável e seguro antes de dormir;
• Procure dormir sempre no mesmo lugar;
• Evitar bebidas estimulantes (café e álcool) e fumo antes de dormir;
• Procure ler algo agradável antes de dormir;
• Evite refeições pesadas antes de dormir;
• Pratique atividades físicas onde se trabalha corpo, mente e
espírito como por exemplo: Tai Chi Chuan, Aikido, Yoga ou Meditação;
• O tratamento da insônia com medicamento deve ser feito com muito critério. Os medicamentos ditos soníferos ou reguladores do sono nada mais são que psicóticos (na sua maioria derivados dos benzoliazepínicos) que devido a sua ação depressiva sobre o Sistema Nervoso Central induzem ao sono. O uso regular destas drogas deve ser evitado, pois leva a dependência, distúrbios da coordenação motora e de comportamento, diminuição da memória e podem contribuir para a depressão, piorando ainda mais a insônia. Existem substâncias naturais dentro da homeopatia como os Florais de Bach e que são muito favoráveis.
É importante saber se desligar do cotidiano do dia-dia antes de dormir, pois sabemos que nem tudo pode ser resolvido em um dia apenas. O desligar não está relacionado só com os pensamentos, mas também da própria energia das pessoas e dos lugares em que temos contato.
Ao dormir, muitos de nós carregamos cargas energéticas densas, que ficam impregnadas no nosso campo áurico. Portanto, é muito importante mesmo antes de deitar na cama fazer uma limpeza energética geral.
Autora: Elaine Lilli Fong
Instituto União-http://www.institutouniao.com.


“O INSTANTE DO DESENCARNE”

Soçobra nas vestes translúcidas da pseud. análise humana, tormentos ainda
pouco estudados e analisados com o devido respeito pelos atuais e dignos estudiosos dos assuntos referentes ao instante da morte física.
Rumores assombram a multidão, com informações tão inconsistentes quanto o rastro que deixaram de suas queixas e insatisfações por suas curtas vidas.
Quando o turbilhão de sentimentos acumulados por tanto tempo é eclodido no ápice da passagem, o que de fato veremos? Sentiremos? Ouviremos?
Bastará uma frase sem sentimento o suficiente para produzir direito de inclusão na atmosfera celeste? ou mesmo ritos caríssimos e sustentados pela fé da massa que almeja jesus?
No fulcro da passagem, a sublime porta que se segue é simples, áurea ou enegrecida, pacífica ou tormentosa, e depende diretamente das escolhas e registros emocionais e da atitude que sob o exercício das experiências vivenciais lhe foram facultadas.
Aprendemos a falar outros idiomas, dissecamos o vaso somático, olhamos para
distâncias inacreditáveis pelo espaço, nos acostumamos com a verdade inexorável da micro visão dos seres milhares de vezes menores que nós... mas, ainda achamos que o universo foi feito só para nosso deleite.  
Criamos base sólida nas atividades da sobrevivência e manutenção do corpo doado por Deus, mas, pouco ainda estamos fazendo para alimentar a alma...  
Miríades em exemplares vivos da singela mudança interior pudemos divisar através dos tempos. Mas, sob a permissão de Jesus, vemos sentados em seus dignos lares, miríades de famílias envoltas na realidade dos produtos vendidos e análises vivenciais fortuitas e sem força no dia-a-dia dos mesmos que as compram como verdades.
O instante do desenlace é essencialmente a despedida do corpo físico e o encontro  de tudo que plantamos em vida.
Convido-vos a se entregarem ao sentimento cristão da caridade, ao ciclo vantajoso da troca de valores insubstituíveis oriundos dos exemplos sinceros.
Atentemo-nos a sermos melhores.
Elucubremos o amistoso convívio com os outros.
Arrojemos na labuta do bem.
Sociabilizemo-nos na arte da vigília contínua.
Preocupemo-nos em amar.
Amemo-nos, sempre !
Eis a bússola para um bom desencarne.


Autor(a): Aurora de Oliveira. Médium: Fernando Ben.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...