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sábado, 28 de janeiro de 2017
“CARTA PSICOGRAFADA AJUDA MÃE A LOCALIZAR FILHO MORTO. ”
Galdino
Alves Bezerra Neto, filho da técnica em enfermagem aposentada Maria Lopes
Farias, 75, de Fortaleza, estava desaparecido havia mais de cinco anos. Na
época do sumiço, avisara à mãe que iria para uma vaquejada em Canindé (115 km
da capital cearense), e nunca mais voltou. Tinha 47 anos na época.
Seus restos
mortais, porém, foram enfim localizados em uma lagoa na região metropolitana de
Fortaleza, e o exame de DNA confirmou sua identidade. Tudo graças a uma carta
psicografada.
Segundo a
mãe, Gaudino tinha o costume de passar longos períodos longe de casa, sem dar
notícias. Após entrar no quarto mês sem contato, porém, a aposentada se
desesperou. "Eu mandei imprimir mais de 200 fotos grandes dele, com
endereço e telefone", diz. E assim foi por cerca de dois anos, até ela se
convencer da morte do filho.
Nesse meio
tempo, ela passou a frequentar um centro espírita. Na segunda visita, o médium
Nilton Sousa psicografou uma carta do sogro da aposentada. Foi o avô do rapaz,
narra a mãe, que deu a indicação de um local que o médium afirmava desconhecer:
Lagoa do Juvenal.
Ocorre que a
tal lagoa existe. Fica a 35 km de Maranguape, na região metropolitana de
Fortaleza. No começo de 2013, de fato policiais já haviam localizado os restos
mortais de um homem acidentalmente, depois de um incêndio em uma mata ao lado
revelar parte de uma ossada humana.
Segundo o
inspetor Wellington Pereira, que atua na Delegacia Metropolitana de Maranguape,
na ocasião tentou-se identificar os restos mortais, mas, em virtude do estado
de decomposição, o trabalho não avançou e o caso foi arquivado. A ossada foi
enterrada no cemitério municipal como pessoa não identificada.
REVIRAVOLTA
No começo de
2014, após as sessões espíritas, Maria foi à delegacia questionando sobre a
ossada, que poderia ser do filho dela. Na época ela não mencionou a carta
psicografada à polícia. No decorrer daquele ano, ocorreu a exumação dos restos
mortais e, em outubro, o resultado do exame de DNA confirmou tratar-se de
Gaudino.
O caso veio
a público somente no começo deste mês, quando ela comentou com a polícia sobre
a carta psicografada.
O policial
ficou surpreso ao saber da carta. "É um caso que realmente chama
atenção". O próprio médium diz que ficou nervoso com conteúdo do documento
psicografado. "Eu fiquei preocupado. Como médium, eu posso errar",
diz. O resultado do exame de DNA foi o que acalmou Nilton, diz.
A Polícia
Civil, agora com a identificação da ossada, reabriu o caso. Pelo estado
avançado de decomposição, porém, policiais ainda não identificaram a possível
causa da morte.
O inspetor
Wellington Pereira, que em 2013 participou da localização da ossada e acompanha
o caso, diz não ver participação nem do médium nem da aposentada na morte. A
reportagem não conseguiu falar com o delegado responsável pelo caso.
Procurada, a
Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará não se manifestou
sobre a possível ajuda pela carta psicografada e afirmou não ser possível
apontar suspeitos até o momento.
Em nota, a
Polícia Civil do Ceará confirmou que a vítima teve parte de sua ossada
encontrada em 2013 e identificada por meio de exame de DNA. "O laudo
cadavérico afirma que não foi possível identificar a causa da morte, levando em
consideração o tempo que havia transcorrido do óbito até a data do exame".
A nota
confirma que a mãe esteve na delegacia para pedir exame de DNA na ossada
encontrada na Lagoa do Juvenal. "Com a conclusão do teste e o resultado
positivo, a Polícia Civil passou a ter novos elementos que contribuíram para o
aprofundamento das investigações.".
'ESTOU EM
PAZ'
Depois de
cinco anos de aflição, a sensação de Maria é de alívio. "Aconteceu o que
aconteceu, tudo bem. Mas eu sei que meu filho está bem melhor do que eu. Estou
em paz".
Agora, a aposentada
planeja recuperar os restos mortais de seu filho e cremá-los. "A gente vai
fazer uma caravana e soltar as cinzas em Canindé. Ele não gostava de aventura?
Então, eu vou deixá-lo solto".
Fonte: Folha
de São Paulo
“A VINGANÇA NA VISÃO ESPÍRITA”
Em mais uma
de suas esclarecedoras lições, trazidas ao nosso conhecimento a través da
psicografia de Divaldo Pereira Franco, a benfeitora Joanna de Angelis nos
instrui sobre a ação maléfica da vingança sobre nosso vaso físico, com
repercussão no espírito imortal que somos.
Começa
dizendo que quando algo perturbador acontece, gerando sofrimento ao indivíduo,
a sua imaturidade psicológica se sente ameaçada, por algo muito forte, que
mesmo raciocinando conscientemente, não consegue se desvincular das manifestações
desconhecidas que traz, armazenadas em seu inconsciente, a lhe exigir
reparação, desforra, e até mesmo a aniquilação do seu opositor.
Inicia-se
então neste instante, uma acirrada disputa entre o seu lado racional,
procurando resistir a esse tipo de atitude, por identificar essa falha do
caráter, e o seu lado irracional, revestido de toda sua bagagem sombria de
manifestações inesperadas, e inconsequentes, desconhecida da personalidade do
indivíduo que lhe aflora, armando verdadeiras ciladas, atirando o ser nos
despenhadeiros da vingança de consequências funestas.
Esses
impulsos doentios, emergem de áreas desconhecidas do ego, que não conseguem
identificação com o Ser espiritual e induze-o, a um trabalho de desenvolvimento
perseverante da odiosidade, instaurando-lhe no imo, a revolta e o desconforto
ante o opositor que se lhe apresenta como um perigo constante para sua
segurança, merecendo por isso ser destruído.
O fenômeno
ocorre, tanto individualmente com as pessoas como com as Nações, dando nesse caso
ensejo ao desencadeamento das guerras nefastas e hediondas, que prejudicam
gerações deixando sequelas lastimáveis em suas vítimas. No indivíduo, esse
comportamento provoca o perverso mecanismo conflitivo, que o leva ao desespero,
e mesmo quando o outro já não mais lhe representa perigo algum, mesmo depois de
se render ou ser aniquilado, os efeitos desastrosos da vingança não desaparecem
frustrando a quem aparentemente estaria vitorioso.
Ação danosa
da vingança:
Invariavelmente
neurótico, o enfermo indivíduo que assim age, vitimado quase sempre pela
repressão sexual infantil ou, dominado pela sede do poder e da ambição, vive a
competir com os demais, os quais passa a invejar por se encontrarem em melhores
situações psicológicas que a dele, podendo em certos casos até aceitá-los
enquanto os manipulam, tirando dessa forma proveito da situação, até que se
ergam, quando então mostram suas garras nas lutas com os recursos da tirania e
da insensatez. A vingança é transtorno neurótico soez, que liberta do inconsciente
as forças desordenadas que jazem aí adormecidas, irrompendo com ferocidade e
ligeireza sob o estímulo do aniquilamento do inimigo.
Curioso é
notar, que o inimigo não é aquele que se torna combatido, mas o inconsciente
transfere dos refolhos d’alma a inferioridade do seu Ser, que é inimigo do
progresso, do bem, da ordem, para atirar noutrem, em fenômeno de projeção e que
guarda internamente, detestando-o.
Ao armar-se
de calúnia e de outros mecanismos de perseguição, contra aquele a quem odeia,
está realizando uma luta inconsciente contra si mesmo, pois que está apenas
projetando o lado escuro e sombrio da sua personalidade que se lhe mantém preso
à ignorância.
Fixa-se no
adversário com implacável disposição de conseguir a sua extinção, do que para ele
dependerá sua liberdade a partir desse momento em diante. Assim transtornado
aplica-se com empenho em emitir ondas deletérias contra o outro, estabelecendo
uma comunicação psíquica, se encontra receptividade em quem lhe padece a
perseguição, que termina por minar as forças daquele que considera seu
opositor.
Além da
inferioridade moral que tipifica o vingador, o seu primarismo emocional elabora
razões ponderadas que são arquitetadas pala mente em desalinho, para justificar
o prosseguimento da façanha, nascidas no inconsciente pessoal profundo, que
remanescem de outras existências no Eu profundo do Ser, quando se desarmonizou
com o opositor que ora enfrenta e desafia para o duelo covarde.
Em outras
oportunidades, em que sua inferioridade se projeta, e não se sente devidamente
capaz de competir contra valores significativos que não possui, cultiva
internamente a antipatia que se avoluma a cada dia, transformando-se em fúria
incontrolável que somente se aplaca quando está lutando contra aquele que o
atormenta mesmo que este não saiba, que nada tenha contra ele, pois que até
ignora a situação infeliz de seu oculto adversário.
Se por
acaso, tiver a oportunidade de se harmonizar com o inimigo, não o perdoa
interiormente, embora, seja na verdade, o maior merecedor de perdão ruminando o
que considera sua derrota, até encontrar novos argumentos para dar
prosseguimento à sanha doentia de vingança, impelido pela sua libido
atormentada.
Aqueles que
se apoiam em mecanismos vingativos sempre foram vitimas de repressão infantil e
juvenil, sentiram-se desprezados pelo grupo social e transferem agora suas
frustrações para quaisquer outros, desde que isto lhes transformem em pessoas
portadoras de poder e ambiciosos dirigentes de qualquer coisa, em que a
personalidade doentia passa a ser homenageada, fruindo de destaque, embora a
conduta esquizoide, maneirosa, falsamente humilde, ou pretensiosamente
dominadora.
Consequências
prejudiciais da vingança:
Os
indivíduos que assim procedem, levados pelo sentimento desequilibrado e doentio
da vingança, estarão sempre sujeitos a esgares ou convulsões epilépticas, ou
mesmo a simples ausências, tornando-se personalidades psicopatas perigosos,
traiçoeiras, que sabem simular muito bem os sentimentos íntimos e urdem planos
macabros sob o açodar da psique ambivalente, doentia, e com predomínio da
faceta mórbida.
No Capítulo
XII do Evangelho Segundo o Espiritismo, Instruções dos Espíritos, item 9 A
Vingança, o Espírito Júlio Olivier, nos esclarece: “Ah! o covarde que se vinga,
é assim cem vezes mais culpado do que o que enfrenta seu inimigo o insulta em
plena face”.
E continua;
“Fora, pois com esses costumes selvagens! Fora com esses processos de outros
tempos! Todo espírita que ainda hoje pretendesse ter o direito de vingar-se
seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tem como divisa: Sem
caridade não há salvação! Mas, não, não posso deter-me a pensar que um membro
da grande família espírita ouse jamais, de futuro, ceder ao impulso da
vingança, senão para perdoar”.
José
Francisco Costa Rebouças-Portal do
Espírito
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
“A SÃO PAULO DE PAULO E DE EMMANUEL” Comemoramos nesta data 463 anos da fundação.
E voltando
atrás no tempo, lembramo-nos das palavras de Emmanuel, em A Caminho da Luz,
dizendo que o acaso inexiste, quando mencionamos as fundações de cidades e
Estados. Aliás, acaso, segundo Téophile Gautier, é o pseudônimo de Deus quando
Ele não quer assinar a sua obra. Há uma união de intenções entre “terra” e
“céu”, como se todos se reunissem para fazer cumprir propósitos superiores,
preparando a primeira para o advento das populações que lá habitarão, com
vistas ao desenvolvimento das leis de sociedade e progresso. É muito
interessante esta análise, para a qual convidamos os nossos caros internautas.
Vejamos a Lyon de Rivail e a Lugdunum de Ireneu, a Roma antiga e a atual, a
Nova York de 200 anos atrás e a de agora, e assim sucessivamente. Há um planejamento
realizado em outras esferas de existência e que muitas vezes escapa à nossa
compreensão.
O mesmo
livro citado, A Caminho da Luz, relata os bastidores da história, sob a análise
crítica e lúcida de Emmanuel.
Mas vejamos
a nossa querida São Paulo de Piratininga, inaugurada a partir de uma pequena
vila onde índios, padres e sentenciados portugueses constituíam a sua
população. Ainda hoje, na região da Sé, no Pátio do Colégio, a igreja de
Anchieta guarda um museu de peças e imagens sacras dos séculos XVI a XVIII,
seus objetos de uso pessoal bem como sua batina e terço, e a arquitetura da
época também preservada e restaurada, onde é interessante notar uma parede do
templo, antiquíssima, construída de barro, palha, areia, pedra e excremento de
gado para dar a liga, preservada até os nossos dias, e resguardada entre duas
outras paredes de vidro.
Contudo, o
que nos chama a atenção, da dupla Nóbrega-Anchieta, é a posição do primeiro
como educador, que à época se caracterizava como um misto de professor e catequizador
- lembremos que a Educação naqueles tempos estava a cargo da igreja católica,
que enviava seus representantes às terras recém-descobertas. Muito criticado
por seus meios rígidos e ortodoxos, mas que na verdade compunham normalmente o
procedimento dos membros do clero, e mais do que isso, dos homens e mulheres do
século em que viveram, Nóbrega, que não poderia fugir às circunstâncias
evolutivas, culturais, religiosas, antropológicas e psicológicas de sua época,
não deixou de cumprir a sua missão. A maior delas, a efetiva fundação de São
Paulo de Piratininga. E aí é que analisamos as circunstâncias.
Nóbrega é
considerado uma das reencarnações de Emmanuel, também Públio Lentulus Sura e
posteriormente Públio Lentulus, o escravo grego Nestório (veja-se as obras Há
Dois Mil Anos e 50 Anos Depois do autor espiritual) e ainda o padre Damiano, em
Ávila (veja-se o romance Renúncia), além de sua vida como o pensador e escravo
cristão Eusébio (não confundir com Eusébio de Cesaréa). Por que Nóbrega deu o
nome do querido Apóstolo à cidade?
Uma mensagem
íntima de Emmanuel recebida por Francisco Cândido Xavier, em Pedro Leopoldo, a
13 de março de 1940, nos relata um encontro do senador Lêntulus com Paulo em
Roma. A mensagem é a seguinte:
“Lede as
cartas de Paulo e meditai. O convertido de Damasco foi o agricultor humano que
conseguiu aclimatar a flor divina do Evangelho sobre o mundo. Muitas vezes foi
áspero. A terra não estava preparada e se em alguns pontos oferecia leiras
brandas e férteis, na maioria, era regiões em espinheiro e pedregulho.
Paulo foi o
lidador de sol a sol. Seu fervoroso amor foi a sua bússola divina. Sua paixão
no mundo, iluminada pela sua dedicação ao Cristo, transformou-se na base onde
deveria brilhar para sempre a claridade do Cristianismo. Conheci-o, em Roma,
nos seus dias de trabalho mais rude e de provações mais acerbas. Vi-o uma vez
unicamente, quando um carro de Estado transportava o senador Públio Lentulus,
ao longo da Porta Ápia, mas foi o bastante para nunca mais esquecê-lo. Um incidente
fortuito levara os cavalos a uma disparada perigosa, mas um jovem cristão,
atirando-se ao caminho largo, conseguiu conjurar todas as ameaças. Avistamos,
então, um pequeno grupo, onde se encontrava a sua figura inesquecível. Trocamos
algumas palavras que me deram a conhecer a sua inteireza de caráter e a
grandeza da sua fé. O fato ocorria pouco depois da trágica desencarnação de
Lívia e eu trazia o espírito atormentado. As palavras de Paulo eram firmes e
consoladoras. O grande convertido não conhecia a úlcera que me sangrava no
coração, todavia as suas expressões indiretas foram, imediatamente, ao fundo de
minha alma, provocando um dilúvio de emoções e esclarecimentos.
Luzeiro da
fé viva, Paulo não pode ser esquecido em tempo algum. Seu vulto humano é o de
todo homem sincero que se toque de amor divino por Jesus. Lede-o sempre e não
vos arrependereis”. (O grifo é nosso)
Tudo se
assemelha ao coração imenso da cidade de São Paulo - a cidade de Paulo.
Conta-nos o
Espírito Cneio Lucius (50 Anos Depois), que Paulo, no plano espiritual, sempre
se dedicou a auxiliar “as grandes inteligências afastadas do Cristo,
compreendendo-lhes as íntimas aflições e o menosprezo de que se sentem objeto
no mundo, ante os religiosos de todos os matizes, quase sempre especializados
em regras de intolerância”. E foi com esse sentimento de compreensão e bondade
que fez com que o grande Apóstolo da gentilidade estendesse as suas preces e
auxílio ao culto senador romano, quando de sua desencarnação na tragédia de
Pompéia, continuando a ampará-lo espiritualmente em suas posteriores
existências terrenas.
Emmanuel
nunca mais o esqueceu, e na personalidade de Nóbrega, adia a inauguração do
Colégio de Piratininga, a que dá o nome de São Paulo, para o dia da comemoração
da conversão do Apóstolo, fixada em 25 de janeiro. Essa afirmação não é somente
de Cneio Lucio. É mencionada pelos biógrafos do padre Nóbrega, entre eles
Serafim Leite, José Mariz de Morais, e Melo Pimenta.
Em outro
momento, já como o grande pensador cristão encarregado das diretrizes
ético-morais do Espiritismo em terras brasileiras, como continuidade ao
trabalho que ajudou a realizar há centenas de anos, surge, através da
psicografia do não menos ilustre missionário da Bondade e da Humildade, Chico
Xavier, a grandiosa obra “Paulo e Estêvão”.
E
compreendemos a grande destinação desta que é considerada a maior cidade da
América Latina. Hoje, no século 21, uma megalópole que abriga em seu coração,
centenas de “gentios” oriundos de todas as terras, brasileiras ou estrangeiras.
Tal como Paulo, que abrigou em seu imenso coração amoroso, os corações da
gentilidade em sua época. Foi através deles que o cristianismo do Cristo
cresceu e se espalhou pelo mundo.
E é em São
Paulo hoje, que brasileiros e estrangeiros tomam um primeiro contato com a
Doutrina da Paz, da Concórdia, do Conhecimento Transcendente e a levam em suas
atitudes e consciências tornadas espíritas.
Cumpriu-se a
grande missão compartilhada.
Sonia Theodoro
da Silva
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