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sexta-feira, 5 de maio de 2017

“SENSAÇÕES ANTES E DEPOIS DO DESENCARNE”

Os laços que prendem o espírito ao corpo físico como se "afrouxam" durante doenças prolongadas que antecipam a morte do corpo físico, por isso, os moribundos desdobram com facilidade para a devida preparação junto à equipe responsável pelo seu desenlace.
Alguns espíritos que morrem em acidentes trágicos sentem antecipadamente o fim que os aguarda, sofrendo grande angústia no coração, muitas vezes inexplicáveis naquele momento, de alguma forma sabem o que os espera, contudo, nunca imaginam que um acidente os aguarda.
Sensações Durante o Desenlace:
As variações de sensações durante o desligamento são muitas, sempre vinculadas ao padrão espiritual do desencarnante e ao seu apego ao mundo material.
Muitos se despedem do mundo sem obstáculos e sem desagradáveis incidentes. Inúmeras almas dormem longuíssimos sonos, outras  nada percebem, na inconsciência infantil em que vazam as impressões.
Porém, para aqueles que já possuem uma certa evolução, as sensações são muitas e pouco agradáveis pelo que pude perceber nos livros.
O principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de desencarne é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte.
Primeiro são os choros, chamados, gritos, angustias, medo, saudade e etc...
Depois, além desses sentimentos, temos as conversas egoístas ou de baixo padrão vibratório.
É fato que a vibração energética emitida pelos entes encarnados é de profunda influência no espírito em libertação.
Estamos considerando o período de desenlace do seu início até o rompimento do cordão de prata.
Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espíritos de média evolução), sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne (caso não consiga manter o padrão vibratório superior).
Alguns que se encontram despertos são colocados para dormir para que o impacto das energias negativas não seja sentido, outros, são levados para a praia ou cachoeira para receberem as emanações positivas da natureza. Cada caso é um caso, onde o merecimento e o desprendimento são variáveis de grande peso.
Não podemos deixar de citar o exame imparcial que alma faz de todos os acontecimentos de sua vida, passando pela sua tela mental todos os acontecimentos. Retirei dois trechos muito interessantes sobre esse tema.
"Um fato digno de registro é que, no momento do desencarne, seja ele repentino ou não, a pessoa vê passar ante ela toda a vida que deixa, em seus mínimos detalhes, de trás para frente, isto é, do momento atual até quando a atual existência teve princípio. Processo automático em que o indivíduo em questão, como expectador, avalia, de forma crua, sem adornos, sem enganos, o que construiu de permanente para si mesmo, bem como o tempo malbaratado, gasto em ilusões."
Narcí Castro de Souza, Projetando Luz, Um Guia de Aprendizado Espiritual.
Também André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, nos fala sobre essa sensação.
"Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intrauterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo sutil, pela histogênese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro."
Sensações Após o Desenlace:
As variações de sensações após o desenlace são muitas e também estão diretamente vinculadas com a graduação espiritual e, com o estilo de vida que o espírito recém-liberto levou.
Todos os apegos, erros, divergências, prejuízos causados a outrem, vícios e etc, contribuem para "pesar" o corpo astral daquele que volta para os planos mais sutis de vida. O peso pode atrapalhar a ida para Colônias Espirituais ou Postos de Socorro, e dependo do erro pode impedir que as equipes desencarnacionistas encaminhem o recém-liberto, deixando-o ao léu.
Em casos mais graves os erros são tantos que ele acaba indo para subplanos inferiores, alguns se encontram abaixo da crosta .
Esses "charcos" como Ramatís chama tem a finalidade de ajudar o espírito a expurgar as toxinas aderidas ao corpo espiritual, funciona como um processo de filtragem/lição para o espírito desregrado. Falaremos mais sobre esses "lugares" mais tarde.
Todos aqueles que buscaram se melhorar e fizeram o possível para deixar marcas positivas no coração dos que o acompanharam, recebem o benefício dos seus atos e pelas preces dos que ficaram são auxiliados. Regressam para Postos de Socorro ou Colônias espirituais, onde receberam o auxílio inicial para a adaptação ao novo plano de vida.

FONTE: GRUPO PAS.

ÀS TRÊS REVELAÇÕES: MOISES, CRISTO E O ESPIRITISMO. ”

MOISÉS:
                2 – Há duas partes Distintas na lei mosaica: a de Deus, promulgada sobre o Monte Sinal, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. Uma é invariável, a outra é apropriada aos costumes e ao caráter do povo, e se modifica com o tempo.
                A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:
                I – Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu, e do que há embaixo na terra, nem de coisa que haja nas águas debaixo da terra. Não adorarás nem lhes darás culto.
                II – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
                III – Lembra-te de santificar o dia de sábado.
                IV – Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te há de dar.
                V – Não matarás.
                VI – Não cometerás adultério.
                VII – Não furtarás.
                VIII – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX – Não desejarás a mulher do próximo.
                X – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença.
                Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino. Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter pelo temor um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha de combater abusos arraigados e preconceitos adquiridos durante a servidão do Egito. Para dar autoridade às leis, ele teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A Autoridade do homem devia apoiar-se sobre a autoridade de Deus. Mas só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, em que o senso moral e o sentimento de uma estranha justiça estavam ainda pouco desenvolvidos. É evidente que aquele que havia estabelecido em seus mandamentos: “não matarás” e “não farás mal ao teu próximo”, não poderia contradizer-se, ao fazer do extermínio um dever. As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.
CRISTO:
                3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.
                Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.
                4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas ideias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas ideias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.
O ESPIRITISMO:
5 – O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Ele nos mostra esse mundo, não mais como sobrenatural, mas, pelo contrário, como uma das forças vivas e incessantemente atuantes da natureza, como a fonte de uma infinidade de fenômenos até então incompreendidos, e por essa razão rejeitados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo se refere em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse ficaram ininteligíveis ou foram falsamente interpretadas. O Espiritismo é a chave que nos ajuda a tudo explicar com facilidade.
6 – A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés, a do Novo Testamento, no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus. Mas não está personificado em ninguém, porque ele é o produto do ensinamento dado, não por um homem, mas pelos Espíritos, que são as vozes do céu, em todas as partes da Terra e por inumerável multidão de intermediários. Trata-se, de qualquer maneira, de uns seres coletivos, compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, cada qual trazendo aos homens o tributo de suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo e a sorte que nele os espera.
                7 – Da mesma maneira que disse o Cristo: “Eu não venho destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento”. Também diz o Espiritismo: “Eu não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe cumprimento”. Ele nada ensina contrário ao ensinamento do Cristo, mas o desenvolve, completa e explica, em termos claros para todos, o que foi dito sob forma alegórica. Ele vem cumprir, na época predita, o que o Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras. Ele é, portanto, obra do Cristo, que o preside, assim como preside ao que igualmente anunciou: a regeneração que se opera e que prepara o Reino de Deus sobre a Terra.
O Livro dos Espíritos- O Evangelho Segundo o Espiritismo.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

"COMPROMISSOS COM A CONSCIÊNCIA”

Você certamente já leu ou ouviu, algum dia, a notícia de roubo, incêndio, naufrágio ou explosão de algum bem móvel ou imóvel que pertencia a alguém, não é mesmo?
No entanto, ninguém jamais ouviu ou leu uma manchete com os dizeres:
Foi roubada a coragem dessa ou daquela pessoa. Foi extraviada grande porção de otimismo. Quem a encontrar favor devolver no endereço citado.
Ou então, Incêndio consumiu toda a fidelidade de Fulano ou Naufragou a honestidade de Beltrano.
Enfim, nunca se ouve falar que as virtudes de alguém tenham sofrido assaltos ou outro dano qualquer.
Todavia, isso acontece diariamente quando as negociatas indignas põe por terra a honestidade e a honradez deste ou daquele cidadão, que sucumbe ante grandes quantias em dinheiro ou favorecimentos de toda ordem.
No entanto, as virtudes que se deixam arrastar por interesses próprios, não são virtudes efetivas, são ensaios de virtudes.
Quem verdadeiramente conquista uma virtude, jamais a perde.
Contou-nos um amigo, jovem advogado que labora num órgão público que, em certa ocasião, estava com uma pilha de processos sobre a mesa, quando seu superior entrou na sala, tomou dois daqueles processos e pôs de lado, dizendo-lhe:
Quero que você arquive estes processos.
O advogado perguntou por que razão deveria arquivá-los e o diretor respondeu simplesmente: Porque os acusados são meus amigos e me pediram esse favor.
O moço, que tinha compromisso sério com a própria consciência, fez com que os processos seguissem seu curso, sem interferir.
Tempos depois, os acusados tiveram que arcar com as custas do processo e indenizar vários cidadãos, aos quais haviam prejudicado de alguma forma.
Quando questionado por seu superior sobre o ocorrido, o advogado argumentou que o fato de os acusados serem seus amigos não era suficiente para isentá-los da responsabilidade de seus atos.
Se o jovem advogado não tivesse firmeza de caráter poderia ter dado ocasião a que fosse registrada em sua ficha espiritual a seguinte anotação:
Este Espírito sofreu, em tal data, um assalto da corrupção e da prepotência e teve seus bens mais preciosos, que são a fidelidade e a honestidade, roubados.
Felizmente isso não aconteceu.
Toda vez que permitimos que nosso patrimônio ético-moral seja comprado ou roubado, ficamos mais pobres espiritualmente.
Quando aplaudimos a corrupção e a ganância dos outros, somos coniventes com essas misérias morais, e empobrecemos.
Pense nisso, e considere que vale a pena preservar esse bem tão valioso que é o seu patrimônio moral.
Redação do Momento Espírita, com base em fato.

Autor: Momento Espírita

“TODOS NÓS TEMOS DOIS LOBOS DENTRO DE NÓS”

Um dia, um velho avô foi procurado por seu neto, que estava com raiva de um amigo que o havia ofendido.
O sábio velhinho acalmou o neto e disse com carinho:
Deixe-me contar-lhe uma história.
Eu mesmo, algumas vezes, senti muito ódio daqueles que me ofenderam tanto, sem arrependimento. Todavia, o ódio corrói a nossa intimidade, mas não fere nosso inimigo.
É o mesmo que tomar veneno desejando que o inimigo morra.
Lutei muitas vezes contra esses sentimentos.
O neto ouvia com atenção as considerações do avô. E ele continuou: É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom. Não magoa ninguém. Vive em harmonia com todos e não se ofende.
Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta. Mas, o outro lobo, ah!, esse é cheio de raiva. Mesmo as pequenas coisas desagradáveis o levam facilmente a um ataque de ira!
Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. É tão irracional que nunca consegue mudar coisa alguma!
Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu Espírito.
O garoto olhou intensamente nos olhos de seu avô e perguntou:
E qual deles vence, vovô?
O avô sorriu e respondeu baixinho:
Aquele que eu alimento mais frequentemente.
E você, qual dos dois lobos tem alimentado com mais frequência?
A figura do lobo é significativa, uma vez que representa o grau de animalidade que ainda rege as nossas ações.
Enquanto o ser humano não desenvolver todas as virtudes que o elevarão à categoria de Espírito superior, sempre haverá em sua intimidade um pouco dos irracionais.
E essa luta interna é que irá definindo o nosso amanhã, de acordo com o lado que mais alimentamos.
Por vezes, um simples ato impensado, uma simples ação infeliz, pode nos trazer consequências amargas por longo tempo.
Paulo, o grande Apóstolo do Cristianismo, identificou muito bem essa luta íntima quando disse: O bem que eu quero, esse eu não faço, mas o mal que não quero, esse eu faço.
Indignado por algumas vezes ainda ser dominado pelo homem velho, em prejuízo do homem novo que desejava ser, Paulo desabafou e nos deixou esta grande lição: É preciso perseverar.
É preciso deixar que esse lobo sedento de vingança e obcecado pela ira, que ainda encontra vitalidade em nosso íntimo, não receba alimento e desapareça de vez por todas cedendo lugar ao homem moralmente renovado que desejamos ser.
Agindo dessa maneira poderemos um dia, não muito distante, dizer, como o próprio Apóstolo Paulo disse, depois de vencer a si mesmo: Já não sou eu quem vive, é o Cristo que vive em mim.
Mas, para que cheguemos a esse ponto, temos que travar muitas batalhas internas a fim de fazer com que os ensinamentos e os exemplos de Jesus, o Mestre por excelência, façam sentido para nós a ponto de se constituir em força motriz a impulsionar os nossos pensamentos e atos.
Paulo de Tarso renunciou a muitas coisas para seguir a Jesus.
Ele, que foi um dos primeiros perseguidores dos cristãos em nome da sua crença religiosa, depois que viu o Mestre às portas da cidade de Damasco, tornou-se Seu seguidor fiel até os últimos dias de sua vida.
Mas, para isso, foi preciso silenciar muitas vezes a fera interna que tentava falar mais alto.
Foi preciso renunciar a si mesmo, deixar o orgulho de lado, tomar da sua cruz e seguir os passos luminosos do Mestre de Nazaré.

Redação do Momento Espírita

“QUAIS SÃO OS PESADELOS MAIS COMUNS?

1. Estar nu em público.
Você se encontra em um lugar familiar, como, por exemplo, a universidade, o trabalho… definitivamente rodeado de gente. De repente, percebe que não está vestindo nenhuma roupa e as pessoas começam a olhar. Dada a situação, você começa a se sentir vulnerável e envergonhado. É possível que este medo pertença à necessidade de nos sentirmos bem integrados dentro de um grupo.
2. Alguém está perseguindo-o.
Você tenta correr e se move muito pouco, ou quase não sai do lugar, parece que você está num lugar que tem pouca gravidade. Geralmente, estes pesadelos ocorrem quando algo nos incomoda ou perturba, ou quando temos um certo remorso.
3. Sentir dor ou sofrer algum dano.
Estes danos podem estar sendo sofridos por você mesmo ou por uma pessoa pela qual você sente um carinho especial. Nestes sonhos alguém pode acabar ferido, ou até mesmo morto. Por exemplo, picadas de aranhas ou serpentes são muito recorrentes nestes casos. Indicam a vulnerabilidade da pessoa.
4. Cair.
Você pode cair de um lugar da altura de uma árvore ou de um prédio. Também é comum tropeçarmos ou cairmos num buraco quando começamos a caminhar. É possível que você se encontre nervoso, suportando situações de muito estresse ou que você esteja enfrentando momentos de problemas ou dificuldades.
5. Ficar preso.
Você se encontra num labirinto ou num lugar do qual desconhece a saída. Por mais voltas que dê, começa a se sentir impotente e com medo por não poder sair deste espaço. Costumamos nos levantar mais tarde com a sensação de inquietude ou com suores frios, pelos sentimentos negativos que vivemos durante momentos como estes.
Diversos autores indicam que sonhar que estamos presos significa que nos sentimos assim nesse momento de nossas vidas, em relação a diferentes âmbitos, sejam estes pessoais, profissionais, familiares, etc.
6. Gritar e a voz não sair.
Ocorre em situações de perigo, onde tentamos pedir socorro ou avisar alguém e não podemos emitir nenhum grito ou som. Costuma indicar situações de impotência.

Autor desconhecido

“O QUE FAZ O ESPIRITO ESCOLHER FICAR PRÓXIMO AO PLANO MATERIAL APÓS A MORTE DO CORPO? ”

"As motivações para o espírito ficar próximo ao plano material logo após a morte do corpo são todas negativas, pois o caminho natural do espírito é se afastar, distanciar. Portanto, a escolha da proximidade corresponde a um uso intensivo dos recursos negativos que um espírito cultivou ao longo do tempo. Este uso maciço de negatividades geralmente gera confusão mental, percepção fantasiosa da realidade e um grande número de sentimentos negativos. É um mergulho no “fundo do poço” que cobrará um grande esforço para o espírito se reerguer. (Este raciocínio não vale para os espíritos mais evoluídos.)"
O fluir natural dos acontecimentos que se sucedem à morte do corpo é o desligamento do perispírito e do espírito deste corpo. Esta separação física é seguida de uma separação espacial. Ou seja, o espírito desloca-se para outros lugares.
O encarnar é um momento especial, o desencarnar também o é. Em condições normais, o espírito aceita o auxílio de outros espíritos, o que facilita sua adaptação à realidade de espírito desencarnado. Esta readaptação inclui a retomada de memórias que estavam isoladas e sem ação no período encarnado. Esta retomada de memórias afeta profundamente sua identidade, ou seja, (em condições ideais) o espírito deixa de se identificar com a última encarnação e passa a se identificar com sua única vida, a vida do espírito.
Um espírito pode ter tido centenas de encarnações, com qual delas irá se identificar no plano espiritual? Com nenhuma. Ele irá identificar-se com a vida do espírito, a menos que esteja patologicamente apegado à uma encarnação qualquer. O espírito não é pai, não é irmão, não é homem, nem mulher. Não é rico ou pobre, feio ou bonito. Com o desencarne (morte) e a retomada das memórias muito amplas do espírito, a vida encarnada passa a ser como um barco que aos poucos vai sumindo no horizonte.
Portanto, o fluir de um desencarne é o desapego e a desidentificação. A vida continua em outras condições e com outras necessidades evolutivas imediatas. A vida do espírito torna a experiência encarnada recente uma entre centenas de outras encarnações. (Para o espírito a vida encarnada atual é importante; mas, é importante como as outras centenas.)
Quanto menos evoluído é o espírito mais difícil é ele se desapegar e se desidentificar. Espíritos atormentados, dominados pelas emoções e pelos traumas, costumam se agarrar ao máximo à vida que existia antes do fim do corpo. Chegam a viver uma vida de delírio, mantendo-se próximos fisicamente ou energeticamente e, ao mesmo tempo, delirando uma realidade que não existe.
Um pai que falece pode ter a necessidade compulsiva de proteger seus filhos. Seu esforço será por manter o máximo de proximidade, procurando influenciar suas vidas. O apego pode torná-lo um obsessor de sua família. Irá prejudicar seus familiares e pouco ajudará. Com o tempo terá que aprender a necessidade do desapego e a importância de deixá-los seguir suas próprias vidas.
Espíritos de luz costumam ajudar estes espíritos. Tentam resgatá-los para um bom caminho. Quando aceitam ajuda tudo fica mais fácil. Por outro lado, quando se revoltam, não aceitam e não se adaptam à nova realidade, tudo fica mais difícil.
A morte é, portanto, acompanhada de descobertas e desafios. A nova vida do espírito deve se impor. Esta vida continua em outras condições e em outros locais. Todos nós já fizemos esta transição do desencarne centenas de vezes. Não há porque ter medo. Somente não lembramos, pois estas lembranças estão protegidas e só devem ser acessadas através da ampliação da consciência ou como terapia.
Na realidade, quando o espírito encarnado evolui as memórias de encarnações passadas ficam MENOS protegidas. Milhões de pessoas, que estão evoluindo espiritualmente, estão tomando consciência de várias encarnações e de vários desencarnes. Sabemos mais sobre nós mesmos à medida que a consciência é ampliada.
Devemos nos preparar psicologicamente para aceitar o falecimento, seja nosso, seja de um membro querido. O processo de vida encarnada finalizou e não aceitar o que é real somente aumenta o sofrimento e dificulta a retomada/evolução da vida.
Deve-se cultivar a gratidão à todos os antepassados desencarnados. Ser grato facilita a transmissão de energia entre encarnados e desencarnados. Isto torna mais agradável a vida de todos.

Autor: Regis Mesquita

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...