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quinta-feira, 18 de maio de 2017

“VENCENDO O MEDO DA MORTE” Porque temos tanto medo da morte se morremos um pouco a cada dia."

Embora todos saibam que a finitude do ciclo da vida material seja inevitável e um acontecimento certo para todos, o temor da morte é um sentimento que acompanha o ser humano.
Mas o conhecimento a respeito do que existe além da matéria, pode nos oferecer  sem dúvida, maior compreensão e serenidade diante desse momento de passagem pelo qual teremos que vivenciar cedo ou tarde.
Vejamos o que diz Allan Kardec no livro O Céu e o Inferno– Cap. II – item 4: Temor da Morte.
4. Para se livrar do medo da morte, é preciso conseguir encará-la como é realmente, isto é, pelo pensamento, penetrar no mundo espiritual e assim compreendê-lo o mais exatamente possível. Isso dará ao Espírito encarnado certo desenvolvimento e certa aptidão para se separar da matéria.
Para aqueles que não estão suficientemente adiantados, a vida material tem mais importância que a espiritual. O homem que se apega às aparências só vê a vida do corpo, enquanto a vida real está na alma. Por esse ponto de vista, se o corpo morre, tudo está perdido e ele se desespera.
Se, em vez de se concentrar na aparência, ele se colocar diante da real fonte de vida, a alma, que a tudo sobrevive, se preocupará menos com corpo, fonte de tantas misérias e dor. Mas, para essa postura, é preciso uma força que o Espírito só adquire com o amadurecimento.
O medo da morte vem, então, da falta de conhecimento sobre a vida futura, mas é um sinal da necessidade de viver e do receio de que a destruição do corpo seja o fim de tudo. Esse medo é provocado pelo secreto desejo da sobrevivência da alma, ainda que velado pela incerteza.
O medo diminui, à medida que a certeza se forma, e desaparece, quando a certeza se completa.
Eis o lado providencial da questão: não deslumbrar o homem, cuja  razão não esteja suficientemente preparada para uma perspectiva muito positiva e muito sedutora no futuro, a ponto de fazê-lo negligenciar o  presente, necessário a seu progresso material e intelectual.
Fonte-Portal do Espírito


“A EUTANÁSIA NOS ANIMAIS. ”

Eutanásia deriva do grego,”eu”- bom e “thanatos”–morte, “boa morte”, porém dentro de uma filosofia espírita devemos1 compreender que nenhuma morte pode ser boa quando se trata de suicídio ou de eutanásia, que nada mais significa do que literalmente tirar a vida de outro. A eutanásia é vista por muitos como uma prática de alívio a dor e ao sofrimento diante de uma doença incurável pela medicina humana. Segundo a História, a “euthanasia” seria utilizada há séculos e muitos eram os doentes que procuravam com seus médicos o elixir da morte por estarem cansados de viver. No entanto, a Doutrina Espírita nos esclarece que os seres vivos são constituídos de um corpo físico e de uma alma – espírito encarnado – e que a dor e o sofrimento são mecanismos de resgates necessários à evolução do Espírito em seu caminho rumo a perfeição, tais sofrimentos seriam a depuração energética de cada um, todos frutos do mal uso do livre arbítrio, já que todos respondem dentro da Lei de Ação e Reação, ou seja, toda ação cometida corresponde a uma reação de igual intensidade e gravidade, só que agora na forma de doenças e sofrimentos, educando os espíritos no caminho do amor. Muitas doenças, portanto, têm sua origem nesse mecanismo de resgate devido à enorme gama de energias que foram condensadas no perispírito e que agora afloram no corpo físico, esclarecendo melhor, pode-se concluir que todas as doenças tem origem no Espírito.
Mas e os animais? Eles não possuem resgates cármicos como os seres humanos e sua senciência prova que eles sofrem tanto quanto os seres humanos, seria lícito então proporcionar a esses irmãos a eutanásia afim de livrá-los do sofrimento?
Normalmente para aceitar a eutanásia realizada num animal em fase terminal, busca-se os recursos da Lei de Ação e Reação, da Lei do Carma, porém é preciso nos atentarmos ao fato de que o animal ao qual nos referimos não é apenas o animal que vemos na forma física, mas que há nele um Princípio Inteligente Universal, uma alma que anima aquela matéria e que retornará ao Plano Espiritual em boa ou má condição, dependendo muito de como agiremos com ele enquanto encarnado. E como será o trabalho da espiritualidade se, com nossos recursos terrenos, levarmos para o Plano Espiritual um animal antes de seu momento derradeiro, afinal, qual de nós sabe com exatidão o que acontecerá dali a um minuto? Trazemos conosco essa imensa dificuldade de separação entre o que material e o que é espiritual. Acreditarmos que o animal se encontra em sofrimento sem qualquer justificativa, já que aprendemos que não possui carma e crer apenas nisto seria também acreditar que Deus houvesse criado tal sofrimento por puro capricho, já que como nos coloca Emmanuel , os animais estão isentos da Lei de Ação e Reação por não terem culpa a expiar, o que não significa que o sofrimento pelo qual passam em determinado momento não esteja lhe trazendo a evolução espiritual. André Luiz em seu livro “Libertação” coloca o seguinte : “O sofrimento é reparação ou ensino renovador” e Emmanuel novamente acrescenta o conceito de dor como aprendizado ao dizer que“…Ninguém sofre tão somente para resgatar o preço de alguma coisa.Sofre-se também angariando recursos preciosos para obtê-la. Assim é que o animal atravessa longas eras para instruir-se…para atingir a auréola da razão, deve conhecer comprida fieira de experiências”. .
“O sofrimento é reparação ou ensino renovador”, portanto, se os animais se encontram isentos da Lei de Ação e Reação, só nos resta crer que para eles tal sofrimento surge como grande aprendizado evolutivo, levando-nos a conclusão que para eles o sofrimento não teria a finalidade de punir ou resgatar, mas sim de educar para suas futuras reencarnações. Há, porém, um outro fato que não pode ser deixado de lado: E se a prova for para os tutores e não apenas um aprendizado para o animal? .
O que geralmente acaba ocorrendo nestes casos é que logo no momento em que mais precisam provar que amam esses pequenos irmãos os tutores desistem, na maioria das vezes não por verem o sofrimento do animal, mas por sua própria dor e fraqueza, e entregam-no a eutanasia. Quais aprendizados teriam retirado dali se não houvessem desistido antes da escolha da “boa morte”? Força.Dedicação. Amor, são alguns exemplos. .
É bem verdade que existem casos e casos, presenciamos certa feita o caso de um animal atropelado onde a matéria não poderia ser refeita pelos abnegados veterinários que o recolheram ainda com vida, neste caso contudo, ocorreu a misericórdia Divina ao ser solicitada a eutanásia, adormecendo a matéria, mas não o espírito, deixando o restante do trabalho e talvez o mais difícil para os irmãos zoófilos, que era o desligamento de todos os cordões fluídicos da matéria, já que a eutanásia havia tirado do animal seu último minuto de vida. Porém, na grande maioria dos casos e por pior que seja o sofrimento, cada tutor tem em suas mãos a capacidade de auxiliar seus tutelados a permanecerem no estágio de evolução onde se encontram até que a espiritualidade venha cortar os cordões fluídicos que os une à matéria e assim, recolhê-los com carinho e encaminhá-los ou a um tratamento no Plano Espiritual ou a uma nova reencarnação, dependendo do estado no qual se encontre.
A eutanásia, muito mais do que uma morte boa, pode ser considerada um atentado a vida, pois cada ser vivo que reencarna tem em si uma programação de vida feita pela Divindade, o que na visão humana se traduz apenas em sofrimento para o espírito é depuração e aprendizado, tirar dele seu derradeiro minuto é privá-lo desse aprendizado que lhe foi devidamente programado. Assim a eutanásia acaba se transformando numa fuga do tutor diante de um momento difícil e que como consequência impede que os cordões fluídicos se rompam normalmente, pois a matéria morre diante dos olhos, mas o espírito permanece vivo e ainda ligado a ela durante algum tempo, até que os irmãos zoófilos terminem de cortá-los um a um. Por isso, apesar de vermos , como seres encarnados, o sofrimento da matéria, é preciso pensar também que o espírito que anima aquele corpo necessita daquele aprendizado , que ao libertar-se normalmente poderá ser rapidamente levado para um tratamento ou  para uma nova roupagem carnal e que o carinho dos tutores , a água irradiada, os passes e as preces para que o animal se desligue naturalmente do corpo carnal sem maiores sofrimentos é que irá auxiliar a todos, tutores e tutelados,em seu caminho evolutivo.
Referências.
André Luiz, Libertação, Ação e Reação, Evolução em dois mundos. Emmanuel ,Chico Xavier-Ação e Caminho.




quarta-feira, 17 de maio de 2017

"SER DOENTE OU ESTAR DOENTE? EIS A QUESTÃO"

A busca pelo equilíbrio, pela saúde, domina o pensamento da humanidade desde a sua criação. A medicina avança a passos largos para cada vez saber muito de pouco, se especializando nos detalhes, mas uma boa parte dos profissionais da saúde já não aceita esse conceito reducionista e tenta lançar um olhar holístico sobre o dilema saúde-doença. Porém esbarramos aí em um atavismo, um padrão inadequado de comportamento que nos provoca o desequilíbrio, uma vez que fugimos da causa verdadeira das mazelas que nos afligem.
A definição de doença varia conforme a crença, a cultura, o entendimento e a época. Podemos defini-la como uma perda do equilíbrio das nossas estruturas físicas. Essa desarmonia pode ser fruto de uma inflamação, de uma infecção, de lesões degenerativas, etc. Baseado nisso o tratamento será feito com medicações alopáticas específicas, atuando nos sintomas.
Ao contrário, uma visão mais ampla pode nos sugerir que a doença física tenha causas variadas. Em algumas doenças temos o que Ramatís chama de "verter para a carne". Ao longo das nossas vidas sucessivas vamos acumulando energia negativa que acompanham nossos atos e pensamentos. Em alguns casos a doença é fruto da "drenagem" dessa energia dos corpos sutis para o físico.
Podemos ter na doença uma missão. Alguns espíritos já são suficientemente evoluídos para exemplificarem a outros um sofrimento produtivo, que se baseia no maduro vivenciar da dor, com a resignação ativa, ou seja, fazendo de tudo para melhorar, mas sem revolta, sem vitimização e sem deixar que isso atrapalhe o crescimento espiritual.
A expiação também é uma opção de causa de doença. Compulsoriamente somos chamados a resgatar atos pretéritos dessa forma, não como castigo, mas para nos mostrar onde erramos, e como devemos priorizar necessidades.
Independente da causa, da origem, do motivo, a forma correta de enxergar a doença é como uma oportunidade.
O sofrimento de uma forma geral não tem sentido nas nossas vidas se não nos leva a reflexões profundas. Não adianta passar pela vida nos enganando. Todos vamos desencarnar, vamos ter sofrimentos, adoecer, etc, isso faz parte da vida. A forma como enxergamos isso é que faz a diferença. Podemos ter um sofrimento que nos acompanha por toda a existência e desencarnarmos sem que ele tenha nos ensinado nada. A questão importante é porque as pessoas se recusam a encarar isso de frente?
A causa principal é o medo. Temos medo de sair da zona de conforto que criamos para nossas vidas, e nos acomodamos em situações absurdas de convivência que nos impedem de crescer, mas não aumentam o sofrimento temporário que provavelmente nos libertaria para voos mais altos e sadios. Outra causa é o orgulho. Como admitirmos que estamos errados? É mais fácil culpar outros e seguir em frente como se fossemos vítimas de tudo. E acima de tudo não mudamos porque dói. É doloroso crescer.
O problema de tudo isso é que mantemos um padrão de comportamento que mostra aos outros o que temos de pior. E na maioria das vezes os mais atingidos são justamente aqueles que mais gostamos.
Se mudássemos nossa forma de enxergar a doença e as dificuldades, com certeza a cura estaria mais perto. Não somos doentes. Estamos doentes! Somos filhos da perfeição, da luz. Somos luz! Mas porque nos prendemos a conceitos arcaicos de culpa e pecado nos vemos como devedores eternos e não entendemos que não é pelo sofrimento que cresceremos, mas pelo amor, pela transformação interior. Todo esse processo começa pela autoanálise e pelo auto perdão. Precisamos nos sentir merecedores.
O maior exemplo disso é a parábola do filho pródigo. O pai ao ver o filho retornando a casa, não o enxotou, não o reprimiu, mas saiu correndo e se lançou em seu pescoço, oferecendo a ele o que de melhor tinha. Assim é nosso Pai conosco. O seu amor nos constrange. É certo que alguns de nós preferem ser surrados, sofrer, chorar, ser tratados como empregado, mas a vida nos reitera a todo momento que do Pai só receberemos amor e oportunidades.
Não somos doentes. Vamos aproveitar nosso estado de saúde eterna, e concentrar nossas energias no necessário para nosso crescimento.

Fonte-Rede Amigo Espírita

“TER OU NÃO TER FILHOS E REENCARNAÇÃO”

O controle da natalidade vem sendo praticado desde os primórdios dos tempos. A civilização humana sempre encontrou raízes ou ervas com as quais feiticeiros ou médicos procuraram interferir no processo da concepção ou mesmo da gestação em curso.
Mesmo aqueles casais avessos aos processos artificiais frequentemente optam por “métodos naturais”, evitando relacionamento sexual nos dias férteis e objetivando o mesmo resultado: a limitação da natalidade.
Teoricamente, em todos os casais haveria uma possibilidade de número maior de filhos, caso não houvesse alguma forma de controle ou planejamento familiar. Esta constatação nos leva a crer que há, na quase totalidade dos casais, alguma interferência, por livre iniciativa, sobre a natalidade de seus filhos.
Em face do exposto, o bom senso nos leva a posicionar realisticamente, sem no entanto perdermos a visão idealística. Nós, seres humanos já conquistamos o direito da liberdade de decidir, evidentemente com a responsabilidade assumida pelo livre arbítrio. O Homo Sapiens já possui a possibilidade de escolher a rota de seu progresso, acelerando ou reduzindo a velocidade de seu desenvolvimento espiritual. Somos os artífices da escultura de nosso próprio destino.
Nas informações que são colhidas, psicográfica ou psicofonicamente, os espíritos nos expõem a respeito da planificação básica de nossa vida aqui na Terra, projeto desenvolvido antes de reencarnarmos. Se é verdade que os detalhes serão aqui por nós construídos, certamente o plano geral foi anteriormente elaborado no mundo espiritual, frequentemente com nossa aquiescência. Dessa planificação básica, consta o número de filhos.
Se um determinado casal deveria receber 4 filhos na sua romagem reencarnatória e não o fez, pelo uso das pílulas anticoncepcionais ou outro método bloqueador da concepção, ficará com a carga de responsabilidade a ser cumprida. Não se permitiu a complementação da tarefa a que se propôs antes de renascer.
A grande questão que surge é com relação às consequências advindas da decisão de limitar a natalidade dos filhos. Sabemos que há, frequentemente, uma transferência do compromisso estabelecido para outra encarnação.
Sucede muitas vezes que essa decisão de postergar compromissos determina a necessidade de um replanejamento espiritual com relação àqueles designados à reencarnação em um determinado lar. Podem os mesmos obter “novos passaportes” surgindo como netos, filhos adotivos ou outras vias de acesso elaboradas pela espiritualidade maior. Ocorrerá, nestes casos, a necessidade de um preenchimento da lacuna de trabalho que se criou ao se impedir a chegada de mais um filho.
O trabalho construtivo, consciente ou inconscientemente desenvolvido para a substituição do compromisso previamente assumido, poderá compensar pelo menos parcialmente a dívida adiada. Qualquer débito cármico poderá ser sanado ou apagado por potenciais positivos, às vezes bem diversos dos setores daqueles que originaram as reações. No entanto, o labor amoroso na área mais específica da maternidade e da infância carentes são naturalmente mais indicados para a harmonização das energias tornadas deficientes nessa área.
Se o ideal é que cumpramos o plano de vida preestabelecido, é também quase geral o fato de que neste planeta a maioria não logra êxito na execução total de suas tarefas. Resta-nos a necessidade de consultar honestamente a consciência, pois pela intuição ou sintonia com nosso eu interno encontraremos as respostas e dúvidas (ou dívidas) particulares nesse mister.
É constatação evidente o fato de, normalmente, não nos recordarmos dos planos previamente traçados, mas é verdadeiro também que frequentemente fazemos “ouvido de mercador” aos avisos que nosso inconsciente nos transmite. Não esperemos respostas prontas ou transferência de decisão para quem quer que seja, afinal estamos ou não lutando para fugir das mensagens dogmáticas, do “isto é permitido” e “isto não é”?. Cada casal deverá valorizar o mergulho em seu inconsciente, sentir, meditar, e das águas profundas de seu espírito, trazer à superfície a sua resposta...

Dr. Ricardo Di Bernardi-Medicina e Espiritualidade

"ABORTO E ESPIRITISMO" QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS PARA A MULHER QUE PRATICA ABORTO?"!


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...