Seguidores

sábado, 29 de julho de 2017

A MORTE é DOLOROSA? LEIA AQUI E ACALME-SE DEFINITIVAMENTE. ”

Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte: ela dói? O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto: é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual. As questões 149 a 165 esclarecem o assunto. Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didática para melhor entendimento do assunto. Mas remetemos o leitor à pesquisa direta às questões citadas.
No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
A separação da alma e do corpo não é dolorosa. O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas. O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também traz muitas explicações sobre o interessante tema. Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram. Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier. O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo. Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo. Mas nunca a busque ou a precipite. Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado. Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles. Eles receberão a mensagem de seu coração.


Orson Peter Carrara

“DESENCARNE POR MORTE VIOLENTA - O QUE PODE OCORRER COM O ESPÍRITO? “

Cada caso de desencarne é um caso. No desencarne violento, podem ocorrer, dependendo do grau de espiritualidade do espírito:
1 - Não perceber que desencarnou, e continuar tentando viver como encarnado, até que no momento propício possa ter o esclarecimento (nunca ficamos sozinhos).
2 - Ficar psicologicamente preso ao momento de desencarne, ou seja, num grande sofrimento, por tentar evitar o que vai acontecer.
Neste caso ocorre como uma "fixação" do pensamento naquele momento, e o espírito fica preso, num processo de perturbação e sofrimento.
3 - Notar que desencarnou, e ficar confuso (perturbação normal no momento de desencarne). Tenta viver materialmente, mas já se reconhece espírito, até que a assistência espiritual seja possível.
4 - Adormecer e ser atendido diretamente em postos ou instituições de socorro no plano espiritual, e ser despertado suavemente e esclarecido.
Tem mais possibilidades, mas nos prendemos no geral. Todo desencarnado passa por um processo de perturbação espiritual, que pode durar minutos ou séculos, tudo dependendo da espiritualidade da criatura.
Em alguns casos, como nos suicidas, por ação da lei de causa e efeito, ele fica ainda muito impregnado entre o perispírito e o corpo físico, fazendo o espírito sentir com muita intensidade o processo de decomposição do corpo físico.
Existem também espíritos, ainda muito materializados que tentam vampirizar a energia dos encarnados, mas tudo depende da proteção espiritual que temos (André Luiz relata em suas

Fonte: Blog Grandes Médiuns

sexta-feira, 28 de julho de 2017

"PODEMOS ESCOLHER REENCARNAR EM UM CORPO DE HOMEM OU DE MULHER?"

Questão nº201: o espírito que animou o corpo de um homem pode animar o de uma mulher, numa nova existência, e vice-versa?
Resposta: “sim, pouco importa ao espírito; depende das provas que ele tiver de sofrer.”
Os espíritos não encontram nenhuma dificuldade para encarnar, ora em corpo de homem ora em corpo de mulher, em obediência ao fenômeno natural do processo reencarnatório. Não há obstáculo nenhum para o espírito tomar o corpo de homem ou corpo de mulher. É a lei natural que se cumpre para todos os espíritos no universo. Assim determina a lei magnânima de Deus, que orienta todos os espíritos (em todas as épocas da humanidade), a fim de exercitar e assimilar tudo que as sagradas funções dos dois sexos oferecem no campo do desenvolvimento e aprimoramento das potencialidades do espírito.
Há necessidade de todo o espírito aprender tanto as funções da masculinidade e da feminilidade, o que provocará mudanças consideráveis e permanentes na sua organização mental, ocorrendo fenômenos os mais estranhos e complexos na personalidade do espírito no percurso dos séculos. Reencarnar torna-se fácil, graças à ajuda amorosa, à proteção segura e à coordenação sábia dos benfeitores espirituais. Após a retomada de novos corpos a experiência na vida humana correrá por conta do livre arbítrio de cada espírito.
Cada um receberá uma existência de lutas e provações, dificuldades e facilidades, tudo condicionado às suas ações em vidas anteriores, no uso de seu próprio livre arbítrio. A pergunta que nós, estudiosos do espiritismo, devemos fazer será esta: como está a condição íntima do espírito reencarnado: sua vida mental? Os sentimentos? Desejos? Emoções? Instinto sexual? Paixões? Frustrações? Timidez? Remorsos? Consciência culpada? Os erros de amor sexual? Os adultérios praticados em vidas passadas? Os reflexos psíquicos de vidas passadas estão bem fortes e poderosos no inconsciente de cada espírito.
Reencarnar em corpo de homem é muito natural. Difícil mesmo será ser homem em espírito com suficientes características psíquicas masculinas guardadas na estrutura mental: ser marido fiel, ser parceiro sexual sincero, ser companheiro ideal, ser pai responsável e educador, ser irmão, ser amoroso, ser gentil, ser respeitoso com as qualidades e defeitos morais da companheira, ser amigo, ser humano, ser bom gerente da família.
Reencarnar em corpo de mulher é muito natural. Difícil mesmo será ser mulher em espírito com bastantes características psíquicas femininas guardadas na estrutura mental: ser esposa fiel, ser parceira sexual sincera, ser companheira ideal, ser mãe responsável e educadora, ser irmã, ser amorosa, ser delicada, ser respeitosa com as qualidades e defeitos do marido, ser amiga, ser humana, ser boa gerente da casa e da família.
Observemos com a razão iluminada pela fé raciocinada que as qualidades no homem e na mulher não são oferecidas pelo corpo físico (ele somente determina as funções especificas para atuação do espírito). Na verdade, são manifestações psicossexuais provenientes da mente do espírito reencarnado que assume corpo de homem ou de mulher. O sexo é muito mais mental, muito mais psicológico, em cada pessoa, pois é o próprio espírito que expõe seus recursos psíquicos adquiridos nas lutas e trabalhos através das sucessivas reencarnações nos séculos e milênios…..
O novo corpo adquirido pelo espírito ao reencarnar não acrescentará nada de novo em sua vida mental: somente sinaliza a especificidade de seus trabalhos no mundo, na união conjugal, na família e na sociedade. Os recursos psíquicos da mente em cada espírito é que determinarão como será usado o seu livre arbítrio, o seu instinto sexual, o seu desejo sexual, o seu amor sexual, a sua conduta afetivo-sexual…..
O corpo físico de homem e de mulher é simplesmente o maravilhoso e extraordinário instrumento para o espírito realizar suas atividades na vida corpórea. A atuação na vida corpórea dependerá exclusivamente dos recursos de seu mundo mental para “ser homem” e “ ser mulher”.

Fonte: Blog Vida depois da Vida

SINAIS DE QUE NOSSOS ENTES QUERIDOS FALECIDOS ENVIAM PARA SE COMUNICAR CONOSCO

 "Vários dias depois da minha avó morreu, eu tive um sonho sobre isso. No meu sonho, minha mãe e eu fomos para casa da minha avó para limpar seu armário. Quando chegamos em casa, minha avó estava sentada no sofá. Fiquei espantado porque ninguém mais podia ver. Corri para onde ela estava sentada e disse: "Eu pensei que você estivesse morta." Ela me envolveu em seus braços e disse: "Eu morri, mas eu não podia sair sem me despedir de você." Eu tinha apenas seis anos de idade, mas me lembro perfeitamente todo o sonho."
Nossos entes queridos já falecidos geralmente tentam se comunicar conosco através de mensagens para que possamos saber como eles se sentem, através de sonhos ou sensações.
Não necessariamente temos que ser médiuns para sentir a presença de um ente querido falecido. Estes sinais de comunicação podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, mas são mais comuns quando a pessoa está sozinha e ciente de seus arredores. A lista a seguir detalha as técnicas mais comuns utilizados pelos entes queridos falecidos para visitar-nos.
Visitas através dos sonhos
Esta é a forma mais comum usada por espíritos, tanto por entes queridos falecidos como por guias espirituais. Tais sonhos são muito diferentes de sonhos "normais". Geralmente, estas visitas começam com um tipo de luz. No sonho, o espírito pode nos pedir para entregar uma mensagem particular, falar algum conselho para aliviar nosso sofrimento, ou para avisar de um perigo iminente.
Sentir a sua presença
Muitas pessoas dizem que se sentem a presença dos entes queridos em torno de si após a sua morte. Neste caso, uma pessoa pode sentir uma mudança, seja uma energia, temperatura ou o movimento do ar. À noite, você pode sentir uma pressão do seu lado na cama, como se alguém estivesse presente e se sentasse ao seu lado.
Sentir o seu toque
Um abraço, um toque suave no seu cabelo, são algumas das formas mais gratificantes de conexão que podem acontecer. Sentir o seu toque ou uma carícia simples é a experiência comum nos dias após a morte de um ente querido. No entanto, alguns espíritos continuam a usar essa habilidade sobrenatural muitos anos após sua morte.
Sentir seu Cheiro
É possível que você sinta alguns cheiros que lembram o seu ente querido, como cheiros de perfume, flores ou comida. Se você sentir um cheiro de fumaça de cigarro, e ninguém fuma na casa, exceto o ente querido que morreu, provavelmente você ele quer que você saiba que ele está presente naquele momento.
Vozes
Isso se chama clarividência. Você pode ouvir a voz de um ente querido falecido como ele estivesse fisicamente ao seu lado, ou internamente, através do pensamento. Clarividência interna é a forma mais comum de "ouvir uma voz" porque acontece dentro da mente.
Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.

Autor desconhecido

quinta-feira, 27 de julho de 2017

“RELACIONAMENTO DE VIDAS PASSADAS”

Você acredita que o seu relacionamento pode ser de vidas passadas? Você sente que já conhecia o seu parceiro (a) antes da existência atual?
Grande parte dos brasileiros acredita em reencarnação. De acordo com uma pesquisa do Datafolha, 37% dos brasileiros acredita totalmente em reencarnação. Somando os que têm certeza e os que apenas admitem a hipótese da reencarnação, esse número ultrapassa os 50%.
Isso é muita gente. A maior parte não tem ideia de como se processa a reencarnação. São pessoas que sentem que tiveram outras vidas e que vão continuar a ter outras vidas depois dessa. Mas nunca pararam para se questionar como isso acontece, o que exatamente determina o meio em que nós reencarnamos, as pessoas no meio das quais nós nos desenvolvemos e com quem, possivelmente, podemos nos relacionar.
Existe uma farta literatura espiritualista que trabalha com essa ideia de reencarnação de uma maneira mais popular, mais romântica.
O maior exemplo, provavelmente, é a Zíbia Gasparetto. O trabalho da Dona Zíbia merece todo o respeito. Tem espírita que execra os livros dela – não sei porque, já o que o seu trabalho não é espírita, é espiritualista.
Os livros da Zíbia são importantes porque dão uma ideia, mesmo que superficial, de alguns princípios básicos como a reencarnação, a comunicação e influenciação entre os encarnados e os desencarnados e a Lei de causa e efeito.
Mas esses romances água com açúcar dão margem a muita fantasia. Temos que considerar que a maior parte dos leitores desses livros são pessoas que não estudam a Doutrina – são simpatizantes do Espiritismo, católicos, evangélicos, umbandistas, não são pessoas versadas na Doutrina Espírita.
E, principalmente entre os mais jovens, forma-se uma tendência de acreditar em almas gêmeas, ou de achar que a pessoa com quem se está relacionando é um amor de outras vidas, ou que é um carma, um relacionamento de resgate.
Muitas pessoas já me escreveram dizendo-se muito temerosas de terminar um relacionamento com medo de que terão que voltar de novo com essa mesma pessoa, porque isso é um carma que elas têm que resgatar.
E muitas pessoas, inclusive no meio espírita, acham que, se agora é difícil conviver com essa pessoa, na próxima vida iria ser mais difícil ainda.
É verdade que nós reencarnamos próximo daqueles com quem nós temos afinidade. Quem são as pessoas com quem nós temos afinidade? São aquelas pessoas com quem nós temos vínculos de amor ou de ódio – ou um pouco dos dois.
Então acontece de nós reencontrarmos alguém com quem nós já convivemos em outra existência, alguém por quem nós nutrimos afeto ou desafeto.
Mas isso não é uma regra. A vida é movimento, nós estamos sempre diante de situações novas, de novos aprendizados e de novos seres em nossa vida.
Nem faria muito sentido nós circunscrevermos o nosso círculo de convívio e influência aos mesmos seres de sempre. Nós convivemos com alguns seres que são velhos conhecidos de outras existências, mas também estamos sempre entrando em contato com outros seres pela primeira vez.
Hoje nós vivemos um fenômeno nunca antes experimentado na História da humanidade: Nós temos a possibilidade de nos relacionar com várias pessoas. É verdade que isso nem sempre é conveniente – mas não estamos aqui para dar lição de moral.
O fato é que nós experimentamos muito. E é um equívoco acreditar que todas essas experimentações são repetições de relacionamentos anteriores.
Algumas pessoas têm uma sensibilidade especial para reconhecer, até certo ponto, seres com quem conviveu em outras existências. Mas, de um modo geral, não há como saber.
E muitas pessoas (principalmente mulheres) têm uma enorme curiosidade de saber se a pessoa com quem estão se relacionando é um amor de outras vidas ou não.
Não tem como saber isso. A pessoa pode especular, pode fazer regressão para tentar lembrar. Mas temos que respeitar a Lei que rege o nosso plano. Se nós não sabemos, e se não há motivo para saber, por que se incomodar com isso?
Não há motivo nenhum apara sabermos se um relacionamento começou nessa existência ou se ele já existia antes. De que nos serviria isso? Será que iríamos mudar nossas atitudes por causa disso?
Temos que agir do modo como sabemos ser o certo, sempre. Se fizermos isso, não há com que se preocupar. Conhecer alguém é uma oportunidade de aprendizado com esse alguém e de acrescentar algo na vida desse alguém. Se não está bom, a decisão de continuar a relação ou terminar a relação vai ter que ser tomada de qualquer jeito.
Esse medo de que o relacionamento pode ser um carma não ajuda em nada. A nossa responsabilidade é a mesma, sempre.
Tem pessoas que transformam a sua própria vida ou a vida do seu cônjuge num verdadeiro inferno. E sentem um ódio e uma aversão tão grandes que acham que isso deve ser de “outras vidas”. Por que teria que ser de outras existências? Todo ódio, toda aversão começa um dia, não importa em que existência.
Grande parte dos relacionamentos, talvez a maioria, começa por atração sexual. Simples desejo. Não tem nada unindo o casal além do desejo. Não tem afinidade de gostos, de ideais, de pensamentos. Não tem nada a ver com carma.
Às vezes pode haver um planejamento pré-reencarnatório, pode haver alguém no nosso caminho com quem nós temos muita afinidade – mas nós nos perdemos no meio do caminho por causa de tesão.
A verdade é que, se sempre formos corretos, respeitarmos e ajudarmos a pessoa com quem nos relacionamos, não há o que temer; nós só temos a ganhar – independentemente de sermos reconhecidos ou correspondidos. O bem que fazemos estamos fazendo, em primeiro lugar, a nós mesmos.

Morel Felipe Wilkon

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...