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domingo, 30 de julho de 2017

“A MORTE É APENAS UMA ETAPA DA EVOLUÇÃO HUMANA.”

“Nascer, viver, morrer, renascer de novo e progredir continuamente, tal é a lei.” Esta a máxima que resume o Espiritismo, gravada no bordo frontal do monumento dolmênico erguido em memória  de Allan Kardec, no Cemitério do  Père -Lachaise, em Paris.
O primeiro conto épico de autoria do babilônico Gilgamesh, datado de 8.000 anos atrás, falava sobre a morte, e o primeiro conto lírico, de autoria de Safo, na Grécia, também tratava da morte, que faz parte da vida. Onde há vida, há morte.
Há morte no mineral, no vegetal, no animal, no hominal e nos seus reinos intermediários, como etapa necessária ao processo de evolução da vida. O amoroso e sábio Emmanuel define essa escala sublime de aprimoramento, no livro “O Consolador”, dessa forma: “O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”, e, as Entidades Sublimadas responderam a Allan Kardec, em “O Livro dos Espíritos”: “É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo. Admirável lei de harmonia, que o vosso acanhado espírito ainda não pode apreender em seu conjunto!”.
Tudo morre para renascer na transformação da vida, como afirmou o químico Antoine Lavoisier, após descobrir o oxigênio: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”.
O Espiritismo veio, no tempo certo, comprovar a imortalidade da alma, e os sábios mais ilustres do mundo, dentre eles os mais distintos físicos, químicos, matemáticos, astrônomos, fisiologistas, criminalistas, etc., pesquisaram os fenômenos espíritas e atestaram a existência da alma e a imortalidade, não por dogma de fé, mas porque puderam vê-la, tocá-la, conversar com ela e fotografá-la.
Todos iremos morrer. É só questão de tempo. Mesmo assim, apesar dessa certeza, tememos a morte e ficamos apavorados quando ela nos ronda os passos. Morre o corpo físico, mas o Espírito continua vivo, preservando sua individualidade.
Hoje, quando os âncoras dos telejornais noticiam a morte, dizem: Morreu o profissional fulano de tal; seu corpo está sendo velado no lugar tal. Já é feita a distinção entre  corpo e Espírito. O corpo está ali, porém a individualidade, que é o Espírito, vive. Uma vitória! O Espiritismo já está se tornando comum, fazendo parte do inconsciente da sociedade.
E por que tememos a morte? Porque não sabemos como e quando ela se dará. É a expectativa do desconhecido. Vivemos tão presos às ilusões materiais que passamos a gostar da existência, até esquecendo os dissabores e obstáculos que ela nos oferece,  sem distinção. Ninguém escapa. Não há quem não sofra, quem não chore a sua lágrima,  ainda que seja secreta.
Tememos também, talvez ainda mais, a morte dos nossos entes queridos. Tudo isso é natural. Porque a morte física é realidade. E a dor da saudade dos que partira nos machuca o  coração. É uma experiência muito dolorosa, como diz Emmanuel, no livro Religião dos Espíritos: “Nenhum sofrimento, na Terra, será talvez comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração regelado e querido que o ataúde transporta para o grande silêncio”.
Além da dor da partida, esse grande silêncio deixa-nos um vazio, um espaço aberto para sempre  em nossa alma, pela impossibilidade de tornar a vê-los. A certeza da imortalidade que o Espiritismo nos dá, consola. Sabemos que estão vivos, mas isso não é o bastante. Queríamos vê-los. Conviver com eles. Entretanto, isto é impossível num planeta de expiações e provas. Temos que aprender a conviver com a morte e aceitá-la como experiência evolutiva. A morte ainda não foi vencida, e os habitantes da Terra, com rara exceção, podem interagir com os entes queridos desencarnados.
Que nossas lágrimas não sejam de remorso pela falta da boa convivência com os nossos familiares, amigos e todos os que participam conosco, na vida de relação. Que nossa atitude seja de solidariedade para com todos e, sobretudo, amor a Deus, aceitando os Seus desígnios com submissão, como nos ensinou o Divino Mestre Jesus na prece dominical: Seja feita a tua vontade assim na terra como nos céus.
A espiritualidade conta um caso de um presidente de casa Espírita muito bondoso e solidário com todos. Conjugava o verbo amar de forma impecável. Devoto do Dr. Bezerra de Menezes, tinha-o como protetor daquela casa de fraternidade  e  oração.
Jonas de Vega, todos os dias, desde o despertar, tinha como roteiro levar a todos, no trabalho, na casa espírita e no relacionamento, seu carinho, sua paciência e  sua ajuda material, emocional, espiritual, com espontânea dedicação.
Viúvo, preenchia a existência no atendimento aos frequentadores do centro espírita, que se transformara num albergue aos cansados viajores da estrada que não possuíam um teto para abrigo, tampouco o  alimento necessário para a sobrevivência.
Ester, sua filha, de dez anos, era a alegria da sua vida. Fazia parte do seu roteiro. Ele dizia sempre: – Ela é a luz dos meus olhos!
Certo dia, quando distribuíam a refeição, notou uma palidez de cera em sua face, que era naturalmente rosada. Orou, pedindo ao Dr. Bezerra, com a permissão de Jesus, que lhe restituísse a saúde. Entretanto, ela se deitou e foi definhando. As bordas dos seus olhos incharam e arroxearam numa rapidez espantosa.
Naquela noite, Jonas  passou em claro, ministrando chás e unguentos em sua filha querida, conforme o seu conhecimento fitoterápico e homeopático, adquirido no tratamento diário aos necessitados.
Dias depois, apesar da luta incessante para debelar a doença  e das orações contínuas, Ester piorara, e os diagnósticos médicos não eram favoráveis. Uma virose desconhecida vencia os antibióticos.
Desesperado, o amoroso Jonas implorou ao Dr. Bezerra, dizendo-lhe que sua vida não mais teria sentido se Ester morresse. Ela era a sua luz. O Dr. Bezerra apareceu para ele, que possuía uma mediunidade ostensiva e lhe disse: – É necessário que ela desencarne  para  seu próprio bem; entretanto, devido aos seus créditos, pedirei à Providência Divina que atenda  seu insistente pedido. Mas, devo preveni-lo: você será responsável com o que vier  a acontecer.
Sem atentar para o que ouvia do sublimado Espírito, Jonas só queria uma coisa: ter a filha curada para acompanhá-lo em sua vida.
Agradeceu, de joelhos, ao Dr. Bezerra e, na cabeceira de sua filha, viu-a, aos poucos, abrir os olhos, que brilharam numa  demonstração de vida em abundância.
Com explosão de alegria, Jonas agradeceu a Deus, a Jesus e ao Dr. Bezerra, prometendo fazer ainda mais  para aplacar a dor alheia.
O tempo correu célere e o incansável Jonas era um campeão de bondade. Nada havia que o desagradasse, junto de Ester, agora já moça, mas sempre a seu lado, numa jornada de amor. Filha amorosa e dedicada aos estudos, facilmente entrou para a faculdade dando muita alegria ao pai.
Na faculdade, conheceu um rapaz, e, numa atração irresistível, engravidou.  Ele, que era tão apaixonado, quando soube da gravidez, desapareceu, sem jamais ser encontrado.
Ester, tomada de aflição, com receio de aborrecer o pai, ingeriu veneno e, em poucos minutos, a morte a arrebatara.
O que a Espiritualidade queria era evitar o encontro dela com seu afeto, devido à seus compromissos e às tramas do passado.
Jonas, tardiamente, entendeu o recado da Espiritualidade. A falta de submissão a Deus apenas adiou a dor da separação, adquirindo ainda  um compromisso maior com sua filha.
Muita paz!

Desconheço o autor

sábado, 29 de julho de 2017

A MORTE é DOLOROSA? LEIA AQUI E ACALME-SE DEFINITIVAMENTE. ”

Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem jovens e velhos, sadios e enfermos...
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com D. Morte: ela dói? O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto: é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à vida espiritual. As questões 149 a 165 esclarecem o assunto. Para não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos espíritos, fizemos breve resumo de forma didática para melhor entendimento do assunto. Mas remetemos o leitor à pesquisa direta às questões citadas.
No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos espíritos, pátria de origem;
Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua individualidade;
A separação da alma e do corpo não é dolorosa. O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
A alma se liberta com o rompimento dos laços que a mantinham presa ao corpo;
A sensação que se experimenta no momento em que se reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus, sentirão vergonha;
Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não reencarnaram;
A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração depende da elevação de cada um;
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno, também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais variadas condições evolutivas. O livro Depois da Morte, de Léon Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier também traz muitas explicações sobre o interessante tema. Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram. Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por Chico Xavier. O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo. Viva de maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu momento, vá sem medo. Mas nunca a busque ou a precipite. Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num tempo programado. Para aqueles que foram antes, guarde a convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles. Eles receberão a mensagem de seu coração.


Orson Peter Carrara

“DESENCARNE POR MORTE VIOLENTA - O QUE PODE OCORRER COM O ESPÍRITO? “

Cada caso de desencarne é um caso. No desencarne violento, podem ocorrer, dependendo do grau de espiritualidade do espírito:
1 - Não perceber que desencarnou, e continuar tentando viver como encarnado, até que no momento propício possa ter o esclarecimento (nunca ficamos sozinhos).
2 - Ficar psicologicamente preso ao momento de desencarne, ou seja, num grande sofrimento, por tentar evitar o que vai acontecer.
Neste caso ocorre como uma "fixação" do pensamento naquele momento, e o espírito fica preso, num processo de perturbação e sofrimento.
3 - Notar que desencarnou, e ficar confuso (perturbação normal no momento de desencarne). Tenta viver materialmente, mas já se reconhece espírito, até que a assistência espiritual seja possível.
4 - Adormecer e ser atendido diretamente em postos ou instituições de socorro no plano espiritual, e ser despertado suavemente e esclarecido.
Tem mais possibilidades, mas nos prendemos no geral. Todo desencarnado passa por um processo de perturbação espiritual, que pode durar minutos ou séculos, tudo dependendo da espiritualidade da criatura.
Em alguns casos, como nos suicidas, por ação da lei de causa e efeito, ele fica ainda muito impregnado entre o perispírito e o corpo físico, fazendo o espírito sentir com muita intensidade o processo de decomposição do corpo físico.
Existem também espíritos, ainda muito materializados que tentam vampirizar a energia dos encarnados, mas tudo depende da proteção espiritual que temos (André Luiz relata em suas

Fonte: Blog Grandes Médiuns

sexta-feira, 28 de julho de 2017

"PODEMOS ESCOLHER REENCARNAR EM UM CORPO DE HOMEM OU DE MULHER?"

Questão nº201: o espírito que animou o corpo de um homem pode animar o de uma mulher, numa nova existência, e vice-versa?
Resposta: “sim, pouco importa ao espírito; depende das provas que ele tiver de sofrer.”
Os espíritos não encontram nenhuma dificuldade para encarnar, ora em corpo de homem ora em corpo de mulher, em obediência ao fenômeno natural do processo reencarnatório. Não há obstáculo nenhum para o espírito tomar o corpo de homem ou corpo de mulher. É a lei natural que se cumpre para todos os espíritos no universo. Assim determina a lei magnânima de Deus, que orienta todos os espíritos (em todas as épocas da humanidade), a fim de exercitar e assimilar tudo que as sagradas funções dos dois sexos oferecem no campo do desenvolvimento e aprimoramento das potencialidades do espírito.
Há necessidade de todo o espírito aprender tanto as funções da masculinidade e da feminilidade, o que provocará mudanças consideráveis e permanentes na sua organização mental, ocorrendo fenômenos os mais estranhos e complexos na personalidade do espírito no percurso dos séculos. Reencarnar torna-se fácil, graças à ajuda amorosa, à proteção segura e à coordenação sábia dos benfeitores espirituais. Após a retomada de novos corpos a experiência na vida humana correrá por conta do livre arbítrio de cada espírito.
Cada um receberá uma existência de lutas e provações, dificuldades e facilidades, tudo condicionado às suas ações em vidas anteriores, no uso de seu próprio livre arbítrio. A pergunta que nós, estudiosos do espiritismo, devemos fazer será esta: como está a condição íntima do espírito reencarnado: sua vida mental? Os sentimentos? Desejos? Emoções? Instinto sexual? Paixões? Frustrações? Timidez? Remorsos? Consciência culpada? Os erros de amor sexual? Os adultérios praticados em vidas passadas? Os reflexos psíquicos de vidas passadas estão bem fortes e poderosos no inconsciente de cada espírito.
Reencarnar em corpo de homem é muito natural. Difícil mesmo será ser homem em espírito com suficientes características psíquicas masculinas guardadas na estrutura mental: ser marido fiel, ser parceiro sexual sincero, ser companheiro ideal, ser pai responsável e educador, ser irmão, ser amoroso, ser gentil, ser respeitoso com as qualidades e defeitos morais da companheira, ser amigo, ser humano, ser bom gerente da família.
Reencarnar em corpo de mulher é muito natural. Difícil mesmo será ser mulher em espírito com bastantes características psíquicas femininas guardadas na estrutura mental: ser esposa fiel, ser parceira sexual sincera, ser companheira ideal, ser mãe responsável e educadora, ser irmã, ser amorosa, ser delicada, ser respeitosa com as qualidades e defeitos do marido, ser amiga, ser humana, ser boa gerente da casa e da família.
Observemos com a razão iluminada pela fé raciocinada que as qualidades no homem e na mulher não são oferecidas pelo corpo físico (ele somente determina as funções especificas para atuação do espírito). Na verdade, são manifestações psicossexuais provenientes da mente do espírito reencarnado que assume corpo de homem ou de mulher. O sexo é muito mais mental, muito mais psicológico, em cada pessoa, pois é o próprio espírito que expõe seus recursos psíquicos adquiridos nas lutas e trabalhos através das sucessivas reencarnações nos séculos e milênios…..
O novo corpo adquirido pelo espírito ao reencarnar não acrescentará nada de novo em sua vida mental: somente sinaliza a especificidade de seus trabalhos no mundo, na união conjugal, na família e na sociedade. Os recursos psíquicos da mente em cada espírito é que determinarão como será usado o seu livre arbítrio, o seu instinto sexual, o seu desejo sexual, o seu amor sexual, a sua conduta afetivo-sexual…..
O corpo físico de homem e de mulher é simplesmente o maravilhoso e extraordinário instrumento para o espírito realizar suas atividades na vida corpórea. A atuação na vida corpórea dependerá exclusivamente dos recursos de seu mundo mental para “ser homem” e “ ser mulher”.

Fonte: Blog Vida depois da Vida

SINAIS DE QUE NOSSOS ENTES QUERIDOS FALECIDOS ENVIAM PARA SE COMUNICAR CONOSCO

 "Vários dias depois da minha avó morreu, eu tive um sonho sobre isso. No meu sonho, minha mãe e eu fomos para casa da minha avó para limpar seu armário. Quando chegamos em casa, minha avó estava sentada no sofá. Fiquei espantado porque ninguém mais podia ver. Corri para onde ela estava sentada e disse: "Eu pensei que você estivesse morta." Ela me envolveu em seus braços e disse: "Eu morri, mas eu não podia sair sem me despedir de você." Eu tinha apenas seis anos de idade, mas me lembro perfeitamente todo o sonho."
Nossos entes queridos já falecidos geralmente tentam se comunicar conosco através de mensagens para que possamos saber como eles se sentem, através de sonhos ou sensações.
Não necessariamente temos que ser médiuns para sentir a presença de um ente querido falecido. Estes sinais de comunicação podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, mas são mais comuns quando a pessoa está sozinha e ciente de seus arredores. A lista a seguir detalha as técnicas mais comuns utilizados pelos entes queridos falecidos para visitar-nos.
Visitas através dos sonhos
Esta é a forma mais comum usada por espíritos, tanto por entes queridos falecidos como por guias espirituais. Tais sonhos são muito diferentes de sonhos "normais". Geralmente, estas visitas começam com um tipo de luz. No sonho, o espírito pode nos pedir para entregar uma mensagem particular, falar algum conselho para aliviar nosso sofrimento, ou para avisar de um perigo iminente.
Sentir a sua presença
Muitas pessoas dizem que se sentem a presença dos entes queridos em torno de si após a sua morte. Neste caso, uma pessoa pode sentir uma mudança, seja uma energia, temperatura ou o movimento do ar. À noite, você pode sentir uma pressão do seu lado na cama, como se alguém estivesse presente e se sentasse ao seu lado.
Sentir o seu toque
Um abraço, um toque suave no seu cabelo, são algumas das formas mais gratificantes de conexão que podem acontecer. Sentir o seu toque ou uma carícia simples é a experiência comum nos dias após a morte de um ente querido. No entanto, alguns espíritos continuam a usar essa habilidade sobrenatural muitos anos após sua morte.
Sentir seu Cheiro
É possível que você sinta alguns cheiros que lembram o seu ente querido, como cheiros de perfume, flores ou comida. Se você sentir um cheiro de fumaça de cigarro, e ninguém fuma na casa, exceto o ente querido que morreu, provavelmente você ele quer que você saiba que ele está presente naquele momento.
Vozes
Isso se chama clarividência. Você pode ouvir a voz de um ente querido falecido como ele estivesse fisicamente ao seu lado, ou internamente, através do pensamento. Clarividência interna é a forma mais comum de "ouvir uma voz" porque acontece dentro da mente.
Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.

Autor desconhecido

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...