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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

ATORES ESPÍRITAS RELATAM SUA EXPERIÊNCIA DENTRO DA DOUTRINA

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o espiritismo tem hoje 20 milhões de adeptos - cresceu 40% em cinco anos, principalmente nos Estados mais ricos e escolarizados. Estes novos seguidores valorizam as explicações racionais para a vida após a morte.
Com a mudança de perfil e o sucesso do assunto na mídia, não é de espantar que mais celebridades estejam declarando sua crença em espíritos. É o caso de Juliana Paes, Raica Oliveira, Cléo Pires, Rosi Campos, Marcos Caruso, Carlos Vereza, Paola Oliveira e Samara Felippo. A casa Lar de Frei Luiz, no Rio, é uma das que recebem várias celebridades toda semana. "Carlos Vereza é um dos nossos conselheiros, e sempre vem aqui Elba Ramalho, Joanna, a Alcione, Toni Garrido, Cissa Guimarães", diz a presidente, Helena Mussi Gazolla.
CAROL CASTRO
Fui batizada, fiz a primeira comunhão, mas não frequento a Igreja Católica. Quando eu era pequena, fui muito a um templo budista. Minha mãe morou no Japão dos 4 aos 9 anos e tem uma relação forte com a religiosidade oriental, que ela me transmitiu desde pequena. Minha mãe é astróloga, taróloga e terapeuta corporal. Ela se comunica com espíritos, já psicografou um livro do escritor Camilo Castelo Branco. Sou budista. Acredito em uma força maior e tenho certeza de que todos nós reencarnamos; temos várias vidas após a morte.
Acredito que os espíritos voltam para ajudar ou atrapalhar as pessoas.
Quando eu era criança, eu via muitos espíritos. Aos 3 anos, cheguei a casa falando que tinha visto Jesus. Minha mãe ligou na escola para reclamar que a professora estava influenciando minha formação religiosa, mas ninguém tinha falado nada sobre Jesus para mim. Aos 6 anos, contei para a minha mãe que, em uma vida passada, eu morei em um castelo e tinha uma mãe que fumava. O nome dela era Marcela. Todos daquela minha família morreram de febre. Na mesma época, vi a avó da minha mãe e saí correndo, assustada. Depois contei para ela e descrevi o vestido que o espírito estava usando. E era o vestido favorito dela.
Com o tempo, você perde essa pureza de criança e deixa de ver coisas assim. Fui me desligando, mas ainda hoje valorizo muito a intuição, ela me ajuda a fazer as escolhas certas. Quero ser mãe, e vou respeitar e estimular os meus filhos a não perder esse contato com o espiritual. Bloquear as crianças nessa fase tão bonita da vida só vai atrapalhar o desenvolvimento delas."
MARCOS CARUSO                   
"Tenho uma formação inicialmente católica, mas eu me converti ao espiritismo. Passei a ter uma relação muito forte com a filosofia kardecista a partir dos 27, 28 anos. Pauto minha vida pelo que o Evangelho me ensinou. Durante um longo tempo, li O Evangelho Segundo o Espiritismo, ia às sessões espíritas, mas praticava a religião católica. Hoje sigo à risca a doutrina espírita, que é a favor da reencarnação. Peguei alguns pontos da filosofia kardecista e levei para a minha vida, como a fraternidade, a humanidade, saber pedir perdão, fazer com que o sucesso aumente minha responsabilidade e não a minha vaidade, essas coisas. Sei que evoluí, dos 27 aos 54 anos, pela filosofia espírita. Sou um devoto, acredito nas responsabilidades pelo que fazemos, que voltamos numa vida futura e eu posso voltar melhor ou pior, dependendo de como me comporto aqui. Assim, encaro melhor a minha presença nesta vida.
Não tenho medo da morte, ela é inevitável, temos de aceitá-la.
Eu só me preocupo com o possível sofrimento das pessoas quando elas se aproximam da morte. Nunca fiz regressão porque não me interesso pelo que passou. Tenho uma relação forte com o presente e o futuro."
JORGE LOREDO E ROSI CAMPOS
"Minha bisavó já era espírita, minha mãe se comunicava com entidades. Acredito que existem outras vidas e as pessoas se comunicam com muita força quando estão morrendo", diz o ator Jorge Loredo. Há ainda quem se declare médium. "Fui desenvolvendo a mediunidade de forma natural", afirma a atriz Rosi Campos, que interpreta uma cartomante em O Profeta. "Quando cheguei ao centro espírita, eu não sabia se iria conseguir essa conexão. As pessoas é que mitificam, mas, se você acredita, não tem nada de anormal."
CAIO BLAT
"Sou fã de Allan Kardec e Chico Xavier. Fiquei muito envolvido com o espiritismo porque minha ex-mulher (a cantora lírica Ana Ariel) era médium. Quando nós começamos a namorar, eu fiquei muito impressionado com os livros de Allan Kardec, com as apresentações lógicas e claras sobre a nossa evolução espiritual. Ele explica muito bem esse conceito tão antigo que é a reencarnação. Esta vida é só um pequeno momento que faz parte de um ciclo muito maior. Gosto também das ações sociais dos espíritas. Já fui ao Lar de Frei Luiz, que eu conheci por intermédio do Carlos Vereza. Antes de conhecer o espiritismo, eu já frequentava a Sociedade Taoísta.
A minha prática espiritual valoriza muito a meditação, o silêncio.
Sou seguidor de Lao Tsé, e tento conciliar o exercício espiritual do Oriente, a busca por ser zen, com a explicação racional de Kardec. A questão da comunicação com os espíritos não me atrai, prefiro desenvolver a minha intuição. E estou tentando desenvolver a telepatia. Se eu estou pensando em alguém, ligo para a pessoa na hora. Geralmente ela está mesmo precisando de apoio."
Carol Castro também pensa assim. "As crianças têm uma pureza muito grande e para elas o contato com os espíritos é espontâneo. Eu via muitos quando era criança. "Aos 6 anos, contei para a minha mãe que, em uma vida passada, eu morei em um castelo e tinha uma mãe que fumava. O nome dela era Marcela. Todos daquela minha família morreram de febre." Hoje, a atriz diz que não vê mais entidades, mas que sua mãe conseguiu desenvolver essa capacidade. "Ela se comunica com espíritos e já psicografou um livro do escritor Camilo Castelo Branco."
MAITÊ PROENÇA
"Não tenho religião. Tenho uma ligação com o divino, com aquilo que não se explica, mas que alguns sentem de forma intensa - é meu caso. Ao longo do dia me relaciono com isso muitas vezes e em alguns momentos de maneira mais solene.
Paro e rezo, medito, acendo velas, tenho meu ritual particular.          
Acredito em reencarnação. Acredito que nos transmutamos. Que esta vida é mais um rito de passagem (entre muitos) para algum lugar melhor e mais sublime, para um estado de êxtase permanente, para a integração com um estado de consciência perfeito. Acredito também na comunicação com espíritos. Se essas experiências são relatadas por pessoas é porque de alguma forma elas acontecem. Ninguém inventa nada, está tudo aí."

Fonte: Revista Quem - Edição 322

“PSICOGRAFIA DO MENINO JOÃO HÉLIO TRAZ FORÇAS PARA SEUS PAIS. AMOR ALÉM DA VIDA”

O menino João Hélio morreu de forma trágica em 2007, vítima da brutalidade de bandidos que o arrastaram por 7 km pelas ruas do Rio de Janeiro preso ao cinto de segurança.
Recentemente uma emocionante psicografia enviada pelo menino trouxe força para seus pais superarem o luto.
A MENSAGEM
"Nasci na Gália no ano 22 AC e desencarnei na Líbia no ano 20 da era cristã. Fui oficial da legião dos leões que estava na Líbia, Núbia.
Como governador de Al Katrim, me comprazia atrelar na minha biga, puxada por dois cavalos velozes, crianças, homens, mulheres, novos e velhos, que eram puxados através da estrada seca e pedregosa daquela região da África.
Os corpos se despedaçavam e eu era exaltado pelos meus pares... Morri em combate com tropas egípcias e me deparei em uma região de trevas profundas, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam.
Fui levado a um estado de total animalidade por mil e quinhentos anos, quando servos de Maria me resgataram.
Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo meu espírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza Deus!
Por trezentos anos permaneci em preparo para reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim aos outros.
No ano do Senhor de 2001, após busca incessante por quem me recebesse como filho, um casal tiranizado por mim aceitou.
Reencarnei.
Agora em comoção generalizada, como irmão Joãozinho, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido, dando destino igual ao que dei as minhas vítimas.
Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus!

TITUS AELIUS 

Mensagem psicografada de João Hélio no Centro Espírita Léon Denis-RJ, que êle frequentava com os pais.
"Lembremos sempre, que nada é por acaso"         

Rui Fernandes Morgado-Santo André-SP

"AMOR DE ALMAS NA ESPIRITUALIDADE"

Falando sobre o casamento, o codificador da doutrina espírita Allan Kardec foi um dos poucos filósofos de seu tempo a discorrer sobre o amor e suas implicações. Afirmou, à época, que “nem a lei civil, nem os compromissos que ela faz contrair podem suprir a lei do amor se esta lei não preside a união; disso resulta que, frequentemente, o que se une à força, se separa por si mesmo; infelicidade que se evitaria se, nas condições do casamento, não se fizesse abstração da única lei que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor”. 
Isso não determina um romance feliz ou não, mas um amor de almas. São laços fortes do passado. Pessoas que se reencontram após vidas sucessivas de paixão, ódio ou amor.
O destino pode aproximar duas pessoas, mas as escolhas, os comportamentos são determinados pelo livre arbítrio. 
Na luz do Espiritismo, há uma explicação para uma ligação tão forte: as vidas sucessivas. 
Certamente, este rapaz já tinha vivido uma história de amor com Maria. Mas não somos meros joguetes do destino, obras do acaso. Aceitamos ou não os caminhos que nos são postos a seguir. Certo, apenas é que é difícil fugir a um compromisso que selamos na Espiritualidade antes de reencarnarmos. 
Mesmo que você não acredite na reencarnação, o seu passado cármico está escrito no seu inconsciente. Durante o sono, seu espírito fica livre da matéria por algumas horas e relembra tudo. Você, conscientemente ou inconscientemente sabe porque sofre, porque atraiu ou não determinada pessoa. Só o amor deve unir. Mesmo que haja algo muito forte, você conta com o livre arbítrio. 
Escolha sempre o amor. Confundimos as paixões desenfreadas, o interesse material, as ilusões com o verdadeiro amor. O verdadeiro amor é o único que resgata, purifica e traz felicidade.

Fonte: Espirit book

terça-feira, 1 de agosto de 2017

“COMO TER TRANQUILIDADE NO DIA DO RETORNO À PÁTRIA ESPIRITUAL. ”

Somos Espíritos animando, temporariamente, corpos de matéria densa. Nosso corpo físico é instrumento importante para, vivendo na Terra, praticarmos o Bem a quem quer que seja e aprendermos importantes lições para nossa evolução moral e intelectual. Contudo, não somos nosso corpo, como nosso corpo físico não é a roupa que vestimos. Todos nós, um dia, teremos de deixar esse equipamento de matéria densa, por ocasião da morte do corpo físico.
Quanto mais cientes, no raciocínio e no sentimento, de que não somos nosso corpo, mas sim Espíritos imortais; e, principalmente, quanto mais tivermos praticado o Bem ao próximo — também aprendendo, por esse bom hábito, que as pessoas importam mais que as coisas —, mais breve e tranquilo será nosso período de adaptação à vida em ambiente de matéria quintessenciada.
E essa prática do Bem independe do credo que se professe, desde que essa crença tenha por princípio a caridade, ou seja, o amor ao próximo na prática, sem impor condições e sem esperar nada em troca.
Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, denominou esse período de adaptação, entre a saída da encarnação e o retorno à vida no mundo espiritual, de perturbação. O tema está abordado nas questões 163 a 165 de “O Livro dos Espíritos”. Kardec indaga os Espíritos da Falange do Consolador sobre se o conhecimento do Espiritismo auxilia nesta etapa de adaptação, obtendo as seguintes orientações:
O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influência sobre a duração, mais ou menos longa, da perturbação?
“Influência muito grande, por isso que o Espírito já antecipadamente compreendia a sua situação. Mas, a prática do bem e a consciência pura são o que maior influência exercem.” [1]
Considerando que o período de perturbação espiritual guarda estreita relação com o grau de adiantamento do Espírito (“O Livro dos Espíritos”, questão 164), pode-se evidenciar que a prática do Bem, ou seja, da caridade, é ainda mais importante que o saber apenas intelectual.
Observemos a situação dos Espíritos Benévolos (quinta classe, item 108 de “O Livro dos Espíritos”, na Escala Espírita, proposta pelo Codificador, entre os itens 100 e 113 de “O Livro dos Espíritos”). Esses Espíritos, classificados como de segunda ordem, ou seja, Espíritos Bons, apresentam como característica o maior desenvolvimento moral do que o intelectual.
Como exemplo, podemos citar o desligamento da personagem Adelaide, narrado por André Luiz no livro “Obreiros da Vida Eterna” [2], que demonstra o quanto a prática da caridade pode auxiliar neste momento:
“Felizmente, porém, nossa querida Adelaide não dará trabalho. O ministério mediúnico, o serviço incessante em benefício dos enfermos, o amparo materno aos órfãos nesta casa de paz, aliados aos profundos desgostos e duras pedradas que constituem abençoado ônus das missões do bem, prepararam-lhe a alma para esta hora… (…)
– Aliás, cumpre-nos destacar as condições excepcionais em que partirá nossa amiga. Em tais circunstâncias, apenas lastimo aqueles que se agarram em demasia aos caprichos carnais. Para esses, sim, a situação não é agradável, porquanto o semeador de espinhos não pode aguardar colheita de flores. Os que se consagram à preparação do futuro com a vida eterna, através de manifestações de espiritualidade superior, instintivamente aprendem todos os dias a morrer para a existência inferior.”
A Doutrina Espírita propõe desmistificar a morte do corpo físico, demonstrando que já passamos por essa experiência muitas vezes; e, periodicamente, por misericórdia de Deus, recebemos oportunidades de retornar à Terra para apreender lições e auxiliar o próximo, até completarmos nosso aprendizado neste planeta e seguirmos nossa caminhada evolutiva em mundos mais avançados.
Contudo, o Espiritismo não professa que só quem for espírita “será salvo”, ou seja, evoluirá.
Na Revista Espírita de outubro de 1866, no item denominado “Os Tempos São Chegados” (comentado na postagem “Amar o Próximo”, neste blog); bem como em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo XV (“Fora da Caridade não Há Salvação”), demonstra-se o entendimento da Doutrina Espírita a esse respeito. Kardec ressalta o caráter progressivo do Espiritismo (abordado na postagem “Hermenêutica, Exegese e Espiritismo”, neste blog), como o é a Ciência terrena. É preciso sejamos humildes e conscientes de não possuir o entendimento completo da verdade, da qual somente Deus é pleno possuidor. Devemos sempre buscar aprender e compreender melhor a vida e o Universo. Reproduzimos trecho do capítulo citado de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
“A máxima — Fora da caridade não há salvação consagra o princípio da igualdade perante Deus e da liberdade de consciência. Tendo-a por norma, todos os homens são irmãos e, qualquer que seja a maneira por que adorem o Criador, eles se estendem as mãos e oram uns pelos outros. (…)
O Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo a salvação para todos, independente de qualquer crença, contanto que a lei de Deus seja observada, não diz: Fora do Espiritismo não há salvação; e, como não pretende ensinar ainda toda a verdade, também não diz: Fora da verdade não há salvação, pois que esta máxima separaria em lugar de unir e perpetuaria os antagonismos.” [3]
O Codificador, questionando objetivamente os Espíritos Superiores acerca deste tema, foi assim esclarecido:
Será necessário que professemos o Espiritismo e creiamos nas manifestações espíritas, para termos assegurada a nossa sorte na vida futura?
“Se assim fosse, seguir-se-ia que estariam deserdados todos os que não creem, ou que não tiveram ensejo de esclarecer-se, o que seria absurdo. Só o bem assegura a sorte futura. Ora, o bem é sempre o bem, qualquer que seja o caminho que a ele conduza.” [4]
Concluímos com o comentário de Kardec sobre a questão acima mencionada, ressaltando a liberdade de consciência e foco no Bem, professados pela Doutrina Espírita.
“A crença no Espiritismo ajuda o homem a se melhorar, firmando-lhe as ideias sobre certos pontos do futuro. Apressa o adiantamento dos indivíduos e das massas, porque faculta nos inteiremos do que seremos um dia. É um ponto de apoio, uma luz que nos guia. O Espiritismo ensina o homem a suportar as provas com paciência e resignação; afasta-o dos atos que possam retardar lhe a felicidade, mas ninguém diz que, sem ele, não possa ela ser conseguida.”

Antonio Carlos Piesigilli

“COMO FICAM OS ESPÍRITOS QUE DESENCARNAM POR PROBLEMAS DE ALCOOLISMO”

Tirando uma pequena parte que deve ter morrido por doenças causadas pelo álcool há vários anos, mas que já haviam se recuperado do vício, a grande maioria morre em estado de absoluta dependência, ansiando por satisfazer o seu vício.
A maneira que estes espíritos encontram para satisfazer o seu vício é através do contato íntimo com os encarnados que fazem uso do álcool.
Não é possível generalizar e afirmar que todas as pessoas que bebem álcool atraem espíritos atrasados e viciados. Jesus bebia vinho. Há muitas pessoas equilibradas e moralmente elevadas que fazem uso moderado do álcool. Mas a maioria não tem essa elevação moral, e, ao fazerem uso do álcool, se tornam mais vulneráveis às companhias espirituais negativas. Estes espíritos que se sentem atraídos pelo álcool – ou por outras drogas – não são necessariamente mal-intencionados. Apenas querem satisfazer o seu vício.
Assim como há pessoas viciadas (muitas que fazem uso frequente do álcool e não exageram não percebem que são dependentes) também há espíritos que se tornaram dependentes enquanto estavam encarnados. Desencarnaram sem maiores esclarecimentos sobre a necessidade de elevação moral e desprendimento das coisas terrenas e continuam com as mesmas necessidades de sensações que tinham quando estavam encarnados.
A companhia deles, mesmo que não seja mal-intencionada, é perniciosa por influenciarem os encarnados a beberem cada vez mais (é preciso satisfazer os desejos) e com o tempo forma-se uma simbiose psíquica, os pensamentos e desejos de encarnado e desencarnado se confundem. Esta é a razão pela qual os que fazem uso do álcool durante muito tempo geralmente tornam-se decadentes moralmente.
A falta de domínio sobre os próprios pensamentos e sentimentos permite a influência dos espíritos desencarnados que encontram, no subconsciente do encarnado, fraquezas morais que facilmente vêm à tona. Antigas falhas de caráter, desta e de outras existências, que o encarnado vinha conseguindo superar, são revitalizadas e terão que ser vencidas novamente, mais tarde, com esforço redobrado.

MOREL FELIPE WILKON – SITE: ESPIRITOIMORTAL

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...