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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

“PORQUE DEUS PERMITE O MAL? ÀS TRAGÉDIAS? PORQUE DEUS PERMITE A DOR?

Por que Deus permite o mal? Essa questão inquieta o homem desde que ele desenvolveu o pensamento filosófico. Obviamente, ninguém tem uma resposta exata para isso. Mas podemos chegar próximo do entendimento da questão se revermos alguns velhos conceitos equivocados.
Escrevi sobre essa temática algum tempo atrás neste artigo: Por que Deus permite a dor e a maldade?
Um dia desses um amigo que acompanha o meu canal me perguntou:
– Por que Deus permitiu a 2º Guerra Mundial? Como Deus permitiu que tantas atrocidades fossem cometidas, que tantos crimes fossem perpetrados, que tantos milhões e milhões de pessoas se matassem umas às outras em nome sabe-se lá o que?
A questão é antiga. Equivale a perguntar por que Deus permite o mal; por que existe mal.
É claro que existe o mal. Negar o mal é uma insensatez. Filosoficamente nós dizemos que o mal é a ausência do bem, assim como a treva é a ausência da luz. Mas o fato é que o mal existe, assim como a treva existe.
E nós culpamos Deus por isso. Afinal, se existe Deus, e se foi Deus quem criou tudo, então foi Deus que criou o mal e a treva, ou, pelo menos, Deus permite a existência do mal e da treva.
Os espíritas dizem, então, que Deus deu ao homem o livre arbítrio e que o homem é que provoca o mal, por sua própria conta e risco. E, se o homem planta o mal, evidentemente ele vai colher o mal.
É uma meia-verdade. Nós vemos que na natureza já há dor, há animais que sofrem, há animais que perseguem e animais que são perseguidos; e se eu fosse um animal eu não gostaria de ser perseguido e devorado por uma fera. Se isso acontece com um homem, se um homem se aventura, por exemplo, na savana africana e é caçado pelos leões, nós podemos teorizar e dizer que ele está expiando um mal cometido no passado. Mas e o animal? O animal que é perseguido e devorado por outro, será que ele está expiando uma falta cometida numa outra existência? Mas o animal não tem livre arbítrio, ele não é responsável pelos seus atos – como é que se explica a dor, então?
Nós falávamos do mal, agora falamos da dor, e você talvez nem tenha notado. É que nós consideramos a dor como um mal. Sempre. Associamos uma coisa à outra. A dor é o mal e o mal é dor.
Não podemos negar a dor. Negar a dor é uma temeridade. A dor existe, isso é fato. Nenhum de nós está livre dela. Por que Deus fez a dor? Não sabemos. Quando eu tento explicar que o mal é um estágio necessário para o nosso desenvolvimento, alguém me pergunta: mas por que Deus não nos fez perfeitos?
Aí termina a conversa.
Termina a conversa, porque aí entramos no campo da infantilidade, aquele tipo de birra infantil: – “Mas por que é assim? Ah, mas não devia ser assim!”
Como não devia ser assim?! Nós não estamos tratando da Constituição de um país, nós não estamos tratando do sistema de produção de uma empresa. Nós estamos tratando de Leis universais, que abrangem tudo o que conhecemos, que inquietaram os homens desde que o homem desenvolveu o pensamento filosófico.
Não devia ser assim! É assim e pronto! Como é que nós vamos lamentar algo que é inevitável? Algo para o qual não há saída, não há alternativa, não há plano B?
Aí os espíritos infantes se revoltam contra Deus, acham que Deus está errado, porque não está bom. E se eles acham que não está bom, alguém está errado, nem que seja Deus!
Deus é a Lei. A Lei existe desde toda a eternidade, então não compete a nós, seres rastejantes, avaliarmos se a Lei está correta ou não. Somos nós que percebemos o mal e a dor, então somos nós que temos que procurar, dentro dos mecanismos da Lei, o meio de nos livrar o mais rápido possível do mal e da dor. Negar o mal e a dor não adianta. Eles existem e vão continuar existindo enquanto nós estivermos nesse estado evolutivo rasteiro. Por que eles existem mas são temporários – e se são temporários, em última análise, eles não são reais, assim como este mundo sólido não é real. É claro que neste momento ele é real, eu bato nesta mesa e ela é sólida.
Mas se nós nos lembrarmos que de que nós somos imortais – nós não teremos fim: veja que coisa fantástica, nós não termos fim! Nós, como individualidades que somos, não teremos fim. Analisando assim, esses milênios ou esses milhões de anos de mal e de dor, nós não sabemos há quanto tempo nós somos capazes de perceber o mal e a dor. Mas esse tempo de mal e de dor é passageiro – é, na verdade, uma fração de segundo na eternidade. Ou seja, no fundo, ele não é real. Só o que é real é o que permanece, e só o que permanece é a nossa essência divina.
Esse inconformismo com o mal e com a dor talvez seja fruto de um Cristianismo mal compreendido. Nossa cultura judaico-cristã construiu, com o tempo, um Deus 100% bom. Para isso inventaram o diabo. O mal e a dor existem; se eles existem, tem que haver uma causa – inventaram o diabo, então, para levar a culpa pela existência do mal e da dor.
O diabo não existe. O diabo, como ser, não existe. Mas mesmo que existisse – vamos supor que ele existe – se ele existe, ele foi criado por Deus. Se Deus permite a existência do diabo, Deus é, no mínimo, conivente com o mal e com a dor. Uma teologia de quinta categoria diz que Deus permite a existência do diabo para nos testar.
Numa boa, se Deus fosse um ser como pensam que ele é, um ser que permite a existência de um outro ser, como pintam o diabo, só para nos testar, Deus seria um velho muito sem vergonha!
Mas essa é a visão infantil popularizada pelo Cristianismo. As antigas religiões não veem Deus como totalmente bom. O budismo, por exemplo, nem fala em Deus, é uma religião que prescinde da ideia de Deus – mas prega a supressão de todos os desejos – para nós superarmos esse mundo de ilusão precisamos superar os desejos: os desejos são materiais, e é exatamente através dos desejos materiais que o diabo tenta Jesus no deserto.
O Baghavad Gita, que é o livro sagrado mais difundido do hinduísmo, aqui no ocidente, narra o diálogo do guerreiro Arjuna com Krishna. No capítulo 11 Arjuna insiste com Krishna para conhecer todas as suas formas, e então Arjuna fica apavorado ao reconhecer em Krishna formas terríveis. Porque se o mal existe, ele também está dentro de Deus.
O que nós conhecemos no ocidente é a Bíblia, e o que a Bíblia nos mostra, até o cativeiro persa, ou seja, os 60% iniciais da Bíblia, é um Deus bom, mas também terrível. O Deus do Antigo Testamento, principalmente no Pentateuco, era um Deus terrível – ele era bom para quem ele gostava, mas ele também mandava matar impiedosamente os que se atravessavam no caminho dos seus protegidos ou os que ousassem desobedecê-lo.
A partir do cativeiro persa, quando os israelitas tiveram contato com o zoroastrismo, a partir daí foi adotada a ideia de um ser responsável por todo o mal, um ser antagonista a Deus, que é o Diabo. A partir daí Deus deixa de ser o responsável pelo mal.
Neste sentido o ensinamento de Jesus é de um valor inestimável. Sabendo que Deus é a Lei, e que a Lei se apresenta tanto como aquilo que nós entendemos como bem quanto como aquilo que nós entendemos como mal, Jesus nos ensina a focar na luz. Jesus diz que Deus é luz, Jesus diz que ele é a luz do mundo e Jesus diz que nós somos a luz do mundo.
O aperfeiçoamento do entendimento da Lei feito por Jesus é muito maior do que parece à primeira vista. Jesus nos mostra a nossa responsabilidade, mostra que existe o bem e o mal, e nos ensina a focar no bem – focar na luz. Não mais medo, mas amor. Não mais proibições, mas ação benéfica. Não há um mal a ser combatido, há um bem a ser construído. E essa construção é construção nossa.
É claro que existe o mal. Existe a dor, isso faz parte do mundo em nosso estágio evolutivo. Nós fomos capazes de fazer uma coisa terrível, como foi a 2º guerra mundial, e fazemos coisas horríveis todos os dias. Mas também fazemos coisas boas, estamos cada vez mais ocupados em nos elevarmos, em progredirmos espiritualmente, em transformarmos a nós mesmos para que o mundo em que vivemos seja transformado. Só assim esse estágio evolutivo em que existe o mal e a dor será superado.  

Morel Felipe Wilkon

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

“DINHEIRO NÃO CORROMPE NINGUÉM. SÓ PIORA QUEM É RUIM E MELHORA QUEM É BOM!”

Ahh… como é fácil jogar a culpa no dinheiro, né? “Maldito vil metal!”, repetem aqui e ali. Segundo essa lógica infantiloide, superficial e fantasiosa, a vida só vai entrar nos eixos quando todo o dinheiro desaparecer do mundo.
A corrupção na política? “Só existe por conta das grandes cifras dando sopa!”
O casal que se divorcia e começa a brigar de verdade na hora de dividir os bens? “É porque são ricos. Fossem pobres, separavam e pronto!”
Os velhos amigos que rompem uma parceria comercial? “É porque começou a entrar dinheiro. Maldito dinheiro!”
Quanta balela! Será mesmo assim? Será verdade que o dinheiro nos transforma sempre para o mal? É certo que todos somos corruptos essenciais e só nos falta uma oportunidade para enriquecer de forma ilícita? Será mesmo que uma herança é capaz de separar irmãos? Terá a primeira mala de dólares em nossa frente o poder de nos tornar meros monstros egoístas?
Ou será que tudo já estava ali, predisposto, esperando sua chance de acontecer e o dinheiro era só o motivo que faltava?
Sei não. Mas eu tenho para mim que ninguém vira um canalha porque ganhou uma bolada. Não é verdade que o fulano se perdeu na vida porque ficou rico, que sicrana se tornou pessoa má depois de casar com um milionário e que beltrano maltrata os empregados porque é cheio da grana. Fulano, sicrana e beltrano serão ruins com ou sem uma fortuna no banco. O que passa é que com dinheiro fica mais fácil ser e mostrar o que a gente de fato é: patife ou benfeitor. Como também, dependendo do caso, com dinheiro fica mais fácil esconder, mascarar, dissimular e essas coisas que uma hora sempre aparecem.
Dinheiro e gente imbecil fazem uma combinação perigosa. Se o sujeito é sórdido, descarado, perverso, ter recursos financeiros só o torna mais calhorda ainda. Porque dinheiro é um negócio muito simples: piora quem já é ruim e melhora quem é bom.
Cheio da grana, quem é mau fica péssimo e quem é bom fica ótimo!
Dinheiro no bolso sem vergonha na cara é a pior pobreza que existe. Quem tem saldo bancário mas não conhece outros valores não vale nada. É tão simples!
Por outro lado, riqueza nas mãos de gente boa é o melhor negócio do mundo. Ajuda a concretizar grandes ideias, realiza projetos, multiplica recursos, divide com quem precisa! Dinheiro e gente decente é uma mistura poderosa. Uma das únicas capazes de transformar esse mundo tão tomado de seres mesquinhos concentrando renda.
Não, o dinheiro não corrompe ninguém. Quem se deixa estragar por ele já estava perdido. E quem tem bom coração só melhora quando enriquece.
Autor: ANDRÉ J. GOMES

Fonte: O Segredo.

“PORQUE ALGUNS ESPÍRITOS DEPOIS DE DESENCARNADOS FICAM VAGANDO? AS CHAMADAS ALMAS PENADAS! ”

ESTADO DE PERTUBAÇÃO
Um espírito não esclarecido, chega do outro lado praticamente sem consciência do que está acontecendo, não acredita já estar morto, continua a agir como se ainda estivesse vivo, assiste todo o funeral e acha que esta sonhando, fica ao redor do caixão com seu corpo ou entre os familiares. Depois do enterro, volta para casa e tenta se comunicar, como ninguém responde às suas perguntas fica desorientado, não aceita auxílio de outros espíritos que vieram para ajudar; como sempre lhe disseram que “os bons”, vão direto para o céu, e como uma pessoa nunca se julga má, ele fica esperando que os anjos venham buscá-lo. Como os anjos não aparecem, alguns ficam anos ou séculos na sua casa, no local da morte ou junto com os seus bens, tesouros ou pertences.
PRESOS A MATÉRIA
Pessoas que viveram aqui só voltados aos prazeres materiais, sem se preocupar com o seu futuro espiritual, geralmente demoram-se na crosta terrestre, buscando ainda os mesmos tipos de prazer que costumavam cultivar quando encarnados, acomodam-se junto aos encarnados que apreciam os mesmos vícios, induzindo as pessoas a prática, para usufruir dos fluídos. Ex: bebidas, cigarros, etc. Aprendem a se alimentar da energia dos vivos, se “encosta” como dizem, numa pessoa que lhe ofereça condições, e muitas vezes, mesmo sem saber que está prejudicando, suga a sua energia. Deixando-a, cada dia mais debilitada, começam a surgir às doenças.(...)
FALTA DE PREPARO PARA A MORTE
Tudo isso acontece porque as religiões não preparam as pessoas para essa passagem. Somente ensinam que o pecador, batizado, convertido ou morrendo sob confissão, extrema unção, encomendação do corpo ou tendo um funeral com os rituais religiosos, vai direto para o céu. As pessoas nasceram e são livres para fazerem o que quiserem inclusive o mal, aí entram as religiões cuja missão é conduzir o homem à prática do bem e da justiça e consequentemente prepará-lo para voltar melhor do que quando veio. Por não admitir o renascimento a maioria das igrejas não tem outra saída, a não ser ensinar que o morto deve aguardar de braços cruzados dentro do caixão até o momento em que as trombetas vão soar e todos ressuscitarão, para o julgamento coletivo do juízo final. Como nada prende um espírito, ele sai por aí para fazer o que quiser. Esse é o motivo que incontáveis irmãos se encontram nessa situação há muito tempo. É obrigação dos vivos auxiliarem com suas orações e atos aqueles que já se foram principalmente convencê-los do arrependimento. Daí a necessidade de se doutrinar e evangelizar esses espíritos para que no menor tempo possível lhes seja dado conhecer a Verdade que os libertará das falsas doutrinas e das falsas promessas.


Fonte: Blog Espiritismo amor e ciência

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

"SERÁ ÚTIL SABER QUEM FOMOS E O QUE FIZEMOS EM OUTRAS VIDAS."


Um dos tópicos que mais chamam o interesse do público quando se fala em reencarnação é a possibilidade de saber quem foi quem em existência pregressa, ou, ainda, identificar algumas experiências vividas no passado com os nossos entes da atualidade.
Natural a curiosidade da esposa que quer saber quem foi e o que representou em sua vida pregressa seu atual marido, ou mesmo a mãe que tem muitas afinidades com os filhos e quer saber de onde vem todo esse bem querer.
Aqueles que trazem consigo gostos requintados, não raro, desejam saber se usaram coroas ou foram nobres. Os que muito sofrem intentam desvendar as razões pelas quais a dor bate-lhes tão cruel à porta.
Esta curiosidade faz parte da condição de seres em progresso, o complicado é quando se torna uma fixação.
Conheço muita gente que daria esta vida para saber o que foi na outra e, por isso, procuram médiuns que infelizmente abrem o baú das revelações, como se tivessem uma lista completa do que fomos e o que fizemos em pregressas estadias por este mundo.
Esses médiuns revelam situações e casos, parcerias, romances vividos, assassinatos e intrigas.
Já vi muita gente desequilibrar-se e entrar em parafuso por conta dessas revelações.
Certa feita um médium disse ao esposo de uma amiga que o filho dela havia sido seu assassino em anterior existência.
O marido acreditou e a relação com o enteado estremeceu.
Quase colocou fim ao seu casamento por conta disto.
Após alguns entreveros o esposo desta amiga resolveu deixar pra lá a “suposta” violência do enteado.
Este caso teve final feliz, contudo, o desfecho poderia ter sido outro. 
O tema é tão palpitante que há muitos confrades estudando para saber as reencarnações de Chico Xavier, Allan Kardec e tantos outros.
Não sei se existe algum proveito real em sabermos se Chico foi Kardec ou não, como, também, não sei se há utilidade em identificarmos se fomos padres, coroinhas ou um operário.
Nosso foco não deve ser no passado, mas no presente.
Quê importa quem fomos?
O fundamental é como estamos.
E, como estamos?
Como anda nosso progresso?
Antes de buscar o passado vale viver o presente.
Farol seguro é o Espiritismo, e este diz que o esquecimento temporário do que fomos e o que fizemos em existências passadas é fundamental para que possamos agir sem as culpas do passado a inibir iniciativas no presente, ou criar entraves de relacionamento.
Kardec, aliás, ensina que ao estudarmos nosso próprio comportamento, tendências e aptidões, temos a intuição do que fizemos anteriormente.
Definitivamente não teríamos condições psicológicas de conviver com alguém que sabemos ter sido nosso algoz.
Esta, porém, é apenas uma das razões pelas quais nosso passado fica sob um véu, e penso ser bem forte para justificar tal regra imposta pela espiritualidade.
As revelações de outras existências, segundo os Espíritos, vêm apenas em situações especialíssimas.
Portanto, útil guardarmos serenidade ante ao passado.
Foco no presente, foco no hoje, no agora.
Nada nos importa mais do que saber como estamos.
E, repito a pergunta acima:
Como estamos?

 Wellington Balbo – Salvador BA 
Wellington Balbo (Salvador – SP) é membro da Rede Amigo Espírita

Wellington Balbo é professor universitário, escritor e palestrante espírita, Bacharel em Administração de Empresas e licenciado em Matemática. É autor do livro "Lições da História Humana", síntese biográfica de vultos da História, à luz do pensamento espírita.

“REENCARNAÇÃO DE UM FAMOSO POLITICO BRASILEIRO COMO MORADOR DE RUA”

O médium J. Raul Teixeira conta que certo dia ia a uma conferência numa cidade importante do Brasil, e ao dirigir-se para almoçar num restaurante, com os seus anfitriões, enquanto esperavam que o semáforo abrisse para atravessarem larga avenida, ele via uma mulher andrajosa ali ao lado, no caixote do lixo a procurar comida e a separar o lixo mais limpo do mais sujo. Tal cena causou-lhe tamanha impressão, que perdeu a vontade de almoçar, embora a necessidade de o fazer. 
Enquanto tentava se recompor mentalmente, já no restaurante, pensando naquele ser que nada tinha, e ele ali num restaurante com os seus amigos, apareceu-lhe, através do fenômeno da vidência espiritual, um espírito amigo que o acompanha na sua tarefa doutrinária, que o acalmou, referindo que mesmo que fosse dar comida àquela senhora ela recusaria. E o Espírito, em breves pinceladas contou a história daquela mulher, que nesta vida era a reencarnação de um famoso político brasileiro, ainda hoje muito conceituado, e que por ter prejudicado tanto o povo, tinha reencarnado numa condição miserável, devido ao mecanismo do complexo de culpa que fez, após a morte do corpo de carne, no mundo espiritual (onde não conseguimos esconder nada, nem de nós, nem dos outros), voltando numa condição miserável para aprender a valorizar aquilo que ele tanto desprezara na vida anterior: 
AS DIFICULDADES FINANCEIRAS DO PRÓXIMO. Curiosamente, o nome desse famoso político estava afixado nesse local, dando nome à avenida, e essa mulher, por um mecanismo de fixação inconsciente, não largava aquele local onde outrora lhe prestaram grandes homenagens. Não era um castigo divino, mas sim uma decorrência da Lei de Causa e Efeito, onde cada um colhe de acordo com os seus atos, pensamentos e sentimentos. 
"A SEMEADURA É LIVRE MAS A COLHEITA OBRIGATÓRIA" 
FRASE DE CHICO XAVIER: 
"Devemos orar pelos políticos, pelos administradores da vida pública. A tentação do poder é muito grande. Eu não gostaria de estar no lugar de nenhum deles. A omissão de quem pode e não auxilia o povo é comparável a um crime que se pratica contra a comunidade inteira. Tenho visto muitos espíritos dos que foram homens públicos na Terra em lastimável situação na Vida Espiritual . . ."

Caso contado por J. Raul Teixeira

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...