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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

“OBSESSÕES E POSSESSÕES”

Os maus Espíritos pululam ao redor da Terra, como consequência da inferioridade moral de seus habitantes. Sua ação malfazeja faz parte dos flagelos com os quais a humanidade se vê a braços aqui embaixo. A obsessão, que é um dos efeitos dessa ação, como as moléstias e todas as tribulações da vida, devem, pois, ser consideradas como uma prova ou uma expiação, e aceitas como tais.
A obsessão é a ação persistente que um mau Espírito exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, desde a simples influência moral sem sinais exteriores sensíveis, até à perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera todas as faculdades mediúnicas; na mediunidade auditiva e psicográfica, ela se traduz pela obstinação de um Espírito a se manifestar com exclusão de todos os outros.
Assim como as moléstias são o resultado das imperfeições físicas que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre a decorrência de uma imperfeição moral, que dá entrada a um mau Espírito. A uma causa física, opõe-se uma causa física; a uma causa moral, será preciso contrapor uma causa moral. Para se preservar das moléstias, fortifica-se o corpo; para garantir-se contra a obsessão, será preciso fortificar a alma; daí resulta, para o obsedado, a necessidade de trabalhar para sua própria melhoria, o que geralmente basta, na maior parte dos casos, para o desembaraçar do obsessor, sem o auxílio de pessoas estranhas. Tal socorro torna-se necessário quando a obsessão degenera em subjugação e em possessão, pois então o paciente perde por vezes a sua vontade e o seu livre-arbítrio.
A obsessão é quase sempre o fato de uma vingança exercida por um Espírito, e que mais frequentemente tem sua origem nas relações que o obsedado teve com ele, em uma existência precedente.
No caso de obsessão grave, o obsedado está como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso que neutraliza a ação dos fluidos salutares, e os repele. É do fluido que será preciso desembaraçar-se; ora, um mau fluido não pode ser repelido por um mau. Por uma ação idêntica à do médium curador no caso de moléstia, será preciso expulsar o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor.
Esta é a ação mecânica, porém que nem sempre basta; será preciso, também, e acima de tudo, agir sobre o ser inteligente ao qual é preciso ter o direito de falar com autoridade, e esta autoridade não é dada senão à superioridade moral; quanto maior é esta, maior a autoridade.
Mas nem tudo se resume nisso: para assegurar o livramento, será necessário levar o Espírito perverso a renunciar a seus maus desígnios; é preciso fazer nascer nele o arrependimento e o desejo do bem, com o auxílio de instruções habilmente dirigidas, em evocações particulares feitas com a finalidade de sua educação moral; então pode-se ter a doce satisfação de livrar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.
A tarefa se torna mais fácil quando o obsedado, compreendendo a situação, traz seu auxílio de vontade e de oração; não é assim quando o doente, subjugado pelo Espírito enganador, se ilude a respeito das qualidades de seu dominador, e se compraz no erro em que este o mergulhou; pois, então, longe de auxiliar, ele repele toda assistência. É o caso da fascinação, sempre infinitamente mais rebelde que a subjugação mais violenta. (O Livro dos Médiuns, cap. XXIII).
Em todos os casos de obsessão, a oração é o mais poderoso auxiliar para agir contra o Espírito obsessor.
Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do encarnado; este último se encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir contra sua vontade.
Na possessão, em lugar de agir exteriormente, o Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; faz domicílio em seu corpo, sem que todavia este o deixe definitivamente, o que só pode ter lugar na morte. A possessão é assim sempre temporária e intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do perispírito e do corpo não pode se operar senão no momento da concepção (Cap. XI, nº 18).
O Espírito, em possessão momentânea do corpo, dele se serve como o faria com o seu próprio; fala por sua boca, enxerga pelos seus olhos, age com seus braços, como o teria feito se fosse vivo. Já não é mais como na mediunidade falante, na qual o Espírito encarnado fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este último, mesmo, que fala e que se agita, e se o conhecemos quando vivo, reconheceríamos sua linguagem, sua voz, seus gestos e até a expressão de sua fisionomia.
A obsessão é sempre o resultado da ação de um Espírito malfeitor. A possessão pode ser o feito de um bom Espírito que quer falar e, para fazer mais impressão sobre seus ouvintes, toma emprestado o corpo de um encarnado, que este lhe cede voluntariamente tal como se empresta uma roupa. Isso se faz sem nenhuma perturbação ou incômodo, e durante esse tempo o Espírito se encontra em liberdade como no estado de emancipação, e com mais frequência se conserva ao lado de seu substituto para o ouvir.
Quando o Espírito possessor é mau, as coisas se passam por outro modo; ele não toma emprestado o corpo; ele se apodera dele, se o titular não tem força moral para resisti-lo. Ele o faz por maldade dirigida contra o possesso, a quem tortura e martiriza por todas as maneiras até pretender fazê-lo perecer, seja por estrangulamento, seja empurrando-o ao fogo ou outros lugares perigosos. Servindo-se dos membros e dos órgãos do infeliz paciente, ele blasfema, injuria e maltrata os que o rodeiam; entrega-se a excentricidades e atos que têm todos os caracteres da loucura furiosa.
Os fatos desse gênero, em diversos graus de intensidade, são muito numerosos, e muitos casos de loucura não têm outra causa senão essa. Muitas vezes, dão-se ao mesmo tempo desordens patológicas, as quais não são senão consequências, e contra as quais os tratamentos médicos são impotentes, enquanto subsistir a causa inicial. O Espiritismo, fazendo conhecer esta fonte de uma parte das misérias humanas, indica o meio de as remediar: este meio é agir sobre o autor do mal, que, sendo um ser inteligente, deve ser tratado pela inteligência. (1)
A obsessão e a possessão são mais frequentemente individuais, mas por vezes são epidêmicas. Quando uma nuvem de maus Espíritos se abate sobre uma localidade, é como quando uma tropa de inimigos vem invadi-la. Neste caso, o número de indivíduos atingidos pode ser considerável.

A GÊNESE de ALLANKARDEC

"ESQUECIMENTO DAS VIDAS PASSADAS E A MARAVILHOSA LEI DA REENCARNAÇÃO."

Examinando o esquecimento temporário do pretérito, no campo físico, importa considerar cada existência por estágio de serviço em que a alma readquire, no mundo, o aprendizado que lhe compete. Surgindo semelhante período, entre o berço que lhe configura o início e o túmulo que lhe demarca a cessação, é justo aceitar-lhe o caráteracidental, não obstante se lhe reconheça a vinculação à vida eterna. É forçoso, então, ponderar o impositivo de recurso e aproveitamento, tanto quanto, nas aplicações da força elétrica, é preciso atender ao problema de carga e condução.
Encetando uma nova existência corpórea, para determinado efeito, a criatura recebe, desse modo, implementos cerebrais completamente novos, no domínio das energias físicas, e, para que se lhe adormeça a memória, funciona a hipnose natural como recurso básico, de vez que, em muitas ocasiões, dorme em pesada letargia, muito tempo antes de acolher-se ao abrigo materno.
Na melhor das hipóteses, quando desfruta grande atividade mental nas esferas superiores, só é compelida ao sono, relativamente profundo, enquanto perdure a vida fetal. Em ambos os casos, há prostração psíquica nos primeiros sete anos de tenra instrumentação fisiológica dos encarnados, tempo em que se lhes reaviva a experiência terrestre.
Temos, assim, mais ou menos três mil dias de sono induzido ou hipnose terapêutica, a estabelecerem enormes alterações nos veículos de exteriorização do Espírito, as quais, acrescidas às conseqüências dos fenômenos naturais de restringimento do corpo espiritual, no refúgio uterino, motivam o entorpecimento das recordações do passado, para que se alivie a mente na direção de novas conquistas.
Como todo esse tempo é ocupado em prover-se a criança de novos conceitos e pensamentos acerca de si própria, é compreensível que toda criatura sobrenade na adolescência, como alguém que fosse longamente hipnotizado para fins edificantes, acordando, gradativamente, na situação transformada em que a vida lhe propõe a continuidade do serviço devido à regeneração ou à evolução clara e simples.
E isso, na essência, é o que verdadeiramente acontece, porque, pouco a pouco, o Espírito reencarnado retoma a herança de si mesmo, na estrutura psicológica do destino, reavendo o patrimônio das realizações e das dívidas que acumulou, a se lhe regravarem no ser, em forma de tendências inatas, e reencontrando as pessoas e as circunstâncias, as simpatias e as aversões, as vantagens e as dificuldades, com as quais se ache afinizado ou comprometido.
Transfigurou-se, então, a ribalta, mas a peça continua.
A moldura social ou doméstica, muitas vezes, é diferente, mas, no quadro do trabalho e da luta, a consciência é a mesma, com a obrigação de aprimorar-se, ante a Bênção de Deus, para a luz da imortalidade.

Fonte: Espiritbook

"CRIANÇAS QUEIMADAS EM CRECHE. ABSURDO! QUAL A EXPLICAÇÃO ESPIRITUAL PARA ESSA TRAGÉDIA ?"

9. Ensina o Espiritismo que, tal qual acontece com o Espírito de uma pessoa adulta, o Espírito de uma criança morta em tenra idade volta ao mundo dos Espíritos e assume sua condição precedente. Aliás, o Espírito de uma criança pode ser mais adiantado e bem mais experiente que o de um adulto, porquanto pode haver progredido em encarnações passadas.

10. A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava, o complemento de uma existência precedentemente interrompida antes da hora, e sua morte constitui, não raro, prova ou expiação para os pais.

11. O Espírito cuja existência se interrompeu no período da infância recomeçará uma nova existência, que ocorrerá na época que for julgada mais conveniente ao seu progresso. Se não tivesse ele oportunidade de reencarnar, ficaria estagnado, à margem do processo evolutivo, fato que não corresponderia à justiça de Deus. Com a possibilidade de nova encarnação, a possibilidade de progresso é real e igual para todos.

12. Com a experiência vivida pelo Espírito da criança morta em tenra idade, seus pais são também provados em sua compreensão acerca da vida ou, então, resgatam débitos contraídos no passado.

Fonte: EspiritBook

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

‘EMBRIÕES CONGELADOS NA VISÃO ESPÍRITA”

Qual a situação do Espírito que vai reencarnar, desde o momento da fecundação?
- Pelo que sabemos da ação dos Espíritos técnicos da reencarnação, pela resposta à questão n° 344 de "O Livro dos Espíritos", deduzimos que só após a formação do zigoto (ovo fecundado, mas ainda não dividido) é que se inicia a ligação do Espírito que deverá reencarnar. Inicia, mas não se completa. Isso só irá acontecer definitivamente quando a criança vier à luz. Durante a gestação, o Espírito permanece em estado quase igual ao sono do encarnado (questão n° 351 de "O Livro dos Espíritos").
Conforme seu estado evolutivo, terá relativa liberdade das faculdades, no Plano Espiritual.
 Se o embrião for congelado, qual a situação do Espírito ligado a ele?
- Essa questão é, talvez, a de maior alcance e interesse da genômica.
As considerações a respeito dos embriões congelados trilham sobre o fio da navalha de algo tão transcendental, já largamente sendo experimentado pelos geneticistas e embriologistas: manipulação, aproveitamento, armazenamento, descarte ...
O embrião manipulado em laboratório, poderá ter duas destinações: uma, para fertilização assistida, caso em que a ligação do Espírito ocorrerá da mesma forma como se dá ao natural; outra, para produção de células-tronco, para fins terapêuticos, sendo de supor que não haverá Espírito ligado a ele. Só suposição, pois certeza, só o Plano Maior tem ...
Na fertilização assistida, vários embriões são manipulados, dos quais, normalmente, quatro são implantados no útero e os demais, mantidos congelados, para eventual repetência da fertilização, caso não prospere a tentativa anterior (tem sido um problema ético mundial o descarte dos embriões congelados que já não mais interessam ao casal).
Mas também estão sendo manipulados embriões, para pesquisas, os quais permanecem congelados. Também há congelamento de células germinativas (gametas), óvulos e espermatozoides.
Vemos assim, que os embriões podem ter duas finalidades: uma reprodutiva, outra para pesquisas laboratoriais.
O nó górdio da questão é saber em qual embrião, seja para uma ou para outra destinação, há ou não Espírito a ele ligado, posto que em "A Gênese", cap. XI, item n° 18, consta que na fecundação ocorre uma expansão do períspirito daquele que irá reencarnar, atraindo-o, irresistivelmente. E à medida que o feto se desenvolve, esse laço espiritual se encurta. Repetindo o que já enfatizamos, homem algum do mundo tem conhecimento se no embrião há ou não um Espírito a ele ligado.
Se um embrião ao qual está ligado um Espírito for conduzido ao congelamento - seja para pesquisa ou para futura reencarnação - e assim permanecer por longo tempo, em demorado estágio, podemos aventar algumas hipóteses espirituais que justifiquem tal condição, certamente muito desconfortável, para não dizermos sofredora.
Na hipótese formulada pela pergunta, a de que há embriões congelados com ligação espiritual efetuada, imaginamos que podem ocorrer as seguintes situações:
a. ali está um Espírito que se ofereceu, voluntariamente, para participar do progresso da ciência terrena, por ser dela devedor, em vidas passadas. O período do congelamento (prisional), qual casulo impenetrável, o obrigará ao mutismo e às reflexões de ajustamento futuro, o que lhe é benéfico!
b- ali está um Espírito "semimorto" ("Nosso Lar", cap.27); ou um Espírito "paralítico, qual feto da espiritualidade" ("Os Mensageiros", cap.22); ou um Espírito mergulhado no mal, que passou pela "segunda morte" e se transformou em ovoide, qual feto ou ameba mental, passando a ser "hóspede" de outro Espírito ("Libertação", cap.VI).
Obs: André Luiz é o autor espiritual das três obras citadas e os Espíritos infelizes, nelas referidos, acham-se adormecidos há longo tempo, sofrendo pesadelos sinistros ou estão imantados a outros Espíritos, haurindo lhes a vitalidade. Inferimos que a transferência de alguns desses Espíritos para embriões congelados poderá representar um primeiro passo para futura reencarnação, vez que permaneceriam "num quase sono", vestibular para a gestação, similar descrito na questão nº 351 , "O Livro dos Espíritos";
c. ali está um Espírito que durante sua(s) existência(s) terrena(s) amealhou inúmeros inimigos, por causa do seu grande poder e procedimento cruel, que pode até ter causado milhares de vítimas, as quais, agora no Plano Espiritual, perseguem-no obstinadamente, com propósitos vingativos. Se esse Espírito for alocado num embrião congelado isso lhe proporcionará abrigo (esconderijo) indevassável, constituindo defesa contra tantos vingadores. Simultaneamente, receberá tratamento espiritual a cargo de enfermeiros espirituais, podendo arrepender-se e iniciar processo de reconstrução moral. Quanto mais tempo aí permanecer, maior a chance dos perseguidores evoluírem e abandonarem a ideia de vingança, ou, no mínimo, reencarnarem e temporariamente concederem trégua para esse Espírito, assim contemplado com bênção inapreciável.
Como entender uma gestação sem ligação espiritual?
- Vamos repetir: o embrião - ovo a partir da primeira segmentação - pode ter ou não um Espírito a ele destinado, segundo os Espíritos que, à questão 356 de "O Livro dos Espíritos", esclarecem que há casos de gestação nos quais não há um Espírito endereçado à vida no corpo em formação, que ao nascer, será natimorto ...
Isso quer dizer que há embriões em desenvolvimento, mas sem ligação perispiritual. E à questão n° 136, da mesma obra, a surpreendente hipótese de que em algumas gestações a vida orgânica pode arrimar um corpo sem alma (apenas massa de carne, sem inteligência).
A conclusão que podemos tirar é de que existem embriões sem nenhuma ligação espiritual.
Refletimos que devem ser casos raríssimos ... Ninguém conhece todas as leis de Deus. Podemos apenas lucubrar que nos casos - dolorosos para os pais - de embriões sem ligação espiritual, talvez haja algum Espírito, devidamente autorizado ou assessorado por Espíritos Siderais, agindo à distância, por caridade ou por tarefa voluntária de resgate, energizando o desenvolvimento embrionário, contudo sem a ele estar jungido para fins reencarnatórios.
Para nós, assim, é ponto pacífico que a humanidade não tem ainda condições de determinar em qual embrião não há ligação espiritual.
Mas o bom senso, a lógica e principalmente o respeito à vida, induzem-nos à afirmativa de que todos os embriões devem ser sagrados!
O que nós espíritas devemos ter presente é que desconhecendo os desígnios divinos, jamais poderemos concordar com o descarte de um deles.
Há consenso entre os espíritas de que a ligação perispiritual do reencarnante ocorre no momento da fecundação, mesmo se o embrião se destinar a ser congelado?
- Não, não há consenso: alguns autores espíritas manifestam seu pensamento de que no embrião congelado não há Espírito a ele ligado. Aliás, essa opinião vale para todos os casos, isto é, a ligação espiritual só acontece quando o embrião é implantado no útero materno, seja de forma natural ou de forma assistida ...
Essa é uma ideia que pode estar certa, mas também, pode incidir naquela questão do limite do conhecimento humano: voltamos a repetir que não há na Terra nenhum homem capaz de afirmar se, em qualquer embrião, há ou não essa ligação espiritual e muito menos ainda, no caso positivo, quando ela acontecesse na concepção ou na implantação no útero materno.
A favor da ligação espiritual se iniciar na concepção já citamos afirmação espiritual a respeito, como se vê na questão n° 344 de "O Livro dos Espíritos".
Para que não pairem dúvidas sobre o significado da palavra "concepção", que os dicionários traduzem por geração no útero, cabe acrescentar que quando essa significação foi feita, a genética ainda não havia realizado a fecundação "in vitro " , isto é, fora do útero.
No livro "Missionários da Luz", cap. 13,que já citamos, vemos detalhadíssima descrição da fecundação do óvulo, sob comando do Instrutor espiritual Alexandre, nas seguintes fases:
- é selecionado um espermatozoide, dentre milhões (!!!)
- esse gameta selecionado é energizado por Alexandre;
- tal gameta parte veloz rumo à célula feminina que o aguardava, com vibrante atração magnética, sendo acolhida por ela;
- nesse preciso momento, o Instrutor ajustou a forma reduzida do futuro reencarnante ao organissmo perispirítico daquela que lhe seria mãe e declara:
"Está terminada a operação inicial de ligação.
Que Deus nos proteja".
Em quanto tempo o embrião inicia a divisão celular e quando chega ao útero?
- Na pág. 197 da obra "O Livro da Saúde ˆEnciclopédia Médica Familiar", 8ª Ed., 1976, Seleções do Reader's Digest encontramos:
"( ... ) Pouco depois da fecundação do óvulo, o ovo começa a dividir-se (segmentação). A célula inicial divide-se primeiramente em duas células, que, por sua vez, dão Origem a quatro, e assim sucessivamente, formando-se rapidamente uma massa celular, semelhante a uma amora, a que se dá o nome de "mórula". Ao fim de cinco a sete dias, o embrião - designação de um novo ser (humano), desde a fase da divisão do ovo até o quarto mês de gestação - atinge o útero, aderindo fortemente à mucosa uterina".
Assim, sempre com Kardec, alocamos as opiniões daqueles autores no rol das "opiniões pessoais" e não como sendo ensino de vários Espíritos, de forma a consagrá-las e serem incorporadas às premissas do Espiritismo.

Eurípedes Kuhl

"QUANDO INGERIMOS BEBIDA ALCOÓLICA ATRAÍMOS ESPÍRITOS PERTURBADOS."

Quando ingerimos bebidas alcoólicas atraímos espíritos perturbados? Será que os espíritos podem influenciar nossos pensamentos ao ponto de nos fazer beber? Qual a intenção deles com essa interferência? Quais podem ser a consequências do poder desses espíritos sobre nós? Essas e outras questões no Sem Dúvida.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...