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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

“O QUE ACONTECE COM MÉDIUNS QUE USAM A MEDIUNIDADE PARA O MAL?”

Cada pessoa tem o seu livre-arbítrio. Na vida, vamos ganhando experiências e desenvolvendo nossas capacidades e temos a oportunidade de exercê-las de acordo com o nosso livre-arbítrio.
Podemos, aqui na terra, seguir carreiras profissionais, como médicos, enfermeiros, professores, juízes. Cada uma destas profissões pode ser usada para o bem ou para o mal.
Um simples objeto que podemos tomar em nossas mãos pode, se assim quisermos, tornar-se uma arma mortal. Tomemos o exemplo de uma simples caneta, que podemos usa-la para escrever um belo poema, mas que em mãos erradas podem assinar um documento, que no futuro venha a destruir a vida social ou financeira de uma pessoa, ou quem sabe até perfurar a pele da vítima com sua extremidade pontiaguda.
Quando falamos sobre mediunidade não é diferente. É uma capacidade inata do ser humano que pode ser usada de diversas formas, só depende da consciência daquele que a carrega.
Para exemplificarmos de forma mais lúdica, usaremos um trecho do livro Aruanda, do médium Robson Pinheiro e ditada pelo espírito de Ângelo Inácio:
(…) eu observava o que ocorria ao redor. Espíritos dementados, desequilibrados e que apresentavam visível sofrimento estavam deitados por todo lado. O ambiente parecia-se muito com um hospital da Terra. Era como uma enfermaria de proporções gigantescas. Foi o pai-velho amigo quem adiantou-se:
— Aqui se encontram alojados muitos espíritos que se especializaram na magia negra. Resgatados das regiões infelizes, foram para cá transferidos a fim de receber tratamento emergencial. Estagiaram por tanto tempo nas vibrações grosseiras e perniciosas que suas mentes se afetaram seriamente, comprometendo seu presente estágio evolutivo.
— Você falou magia negra? — Perguntei ao preto-velho.
— Exato, Ângelo. Ou você ignora que todos utilizamos dos recursos da natureza, colocados à nossa disposição pela divina sabedoria, de acordo com a ética que nos é peculiar? À manipulação desses recursos mentais, fluídicos, verbais ou energéticos é que denominamos magia. E, quando alguém se utiliza de maneira desequilibrada ou maldosa do depositário de forças sublimes, dizemos então que se concretiza a magia negra. São companheiros que se especializaram no mal, pelo mal.
— Eu pensei que, ao utilizar a expressão magia negra, você se referia a outra coisa mais perigosa.
— E o que há de mais perigoso que transformar o sagrado objetivo da vida, tentando prejudicar o próximo?
Desta vez foi a companheira Euzália, quem indagou. Ela prosseguiu:
— (…) em diversos lugares da Terra, alguns irmãos nossos se consorciavam com entidades perversas e se utilizavam de objetos, verdadeiros condensadores de energia, de baixa vibração, com o intuito de prejudicar as pessoas. Mais tarde, surgiram os magos negros, utilizando outros tipos de condensadores magnéticos, também vibrando a prejuízo do próximo. Aqui e acolá, surgem, de época em época, aqueles irmãos nossos que se colocam em sintonia com as trevas e, desse modo, tornam-se instrumentos de inteligências vulgares para irradiar o mal em torno de si. São os chamados magos negros, encarnados e desencarnados, grandes médiuns das sombras, com relação aos irmãos que você vê aqui, é que já esgotaram o fluido mórbido que traziam no perispírito, ainda que não totalmente, mas o suficiente para serem atendidos neste posto de socorro. Nem todos, infelizmente, se encontram em condições de serem auxiliados tanto quanto necessitam.
Aproximei-me de um espírito que se contorcia todo, em cima da cama, sem oferecer maiores recursos para ser auxiliado. De sua boca escorria um líquido ou gosma esverdeada, e ele demonstrava ser vítima de intenso pesadelo. Intensifiquei minha concentração sobre o companheiro infeliz e, aos poucos, pude penetrar em seu campo mental. A entidade estava demente. Parecia enlouquecida.
Desfilavam em sua memória espiritual cenas aterradoras, como se acometido de profunda tortura mental, provocada por um sentimento de culpa sem limites.
Observei que, na cena gravada em sua intimidade, destacava-se um homem de aspecto estranho, entre soturno e macabro, vestido com roupas de maior destaque que as outras, com referências claramente ritualísticas. No ritual um tanto assustador que eu presenciava, vi que o homem sacrificava um inocente animal, que não pude distinguir direito.
Senti que alguém me tocou de leve e, então, desliguei-me daquela cena mental, sem compreender inteiramente o que se passava. Catarina, então, explicou-me:
— Este companheiro está preso ao passado culposo e não consegue liberar-se do remorso pelos males que causou. Nosso irmão era pai-de-santo em um terreiro que se localizava no interior de Pernambuco. Foi-lhe permitida a condução de uma comunidade, que ele deveria levar ao esclarecimento espiritual. Médium de extensas possibilidades e faculdades notáveis, desviou-se desde cedo do propósito traçado pelo Alto e ligou-se propositalmente a entidades sombrias.
NOTA DE ESCLARECIMENTO: De forma nenhuma o texto se propõe a generalizar nossos irmãos de religiões de matriz africana. A mediunidade não é exclusividade de nenhuma religião. Dessa forma, exemplificamos no texto somente uma das inúmeras formas que um médium pode perder o rumo do trabalho no bem.
Estabelecendo-se definitivamente o processo de intercâmbio doentio, espíritos vampirizadores uniram-se à aura do infeliz, e ele, para satisfazer a sede de sangue das entidades do mal, entregou-se à magia de intensa manifestação de primitivismo. Sacrificava animais, bebia o sangue de suas vítimas inocentes. Dominou a comunidade que deveria orientar, baseado no terror.
Ao desencarnar, vítima do câncer no fígado e da cegueira, nosso irmão caiu nas mãos perversas de seus antigos comparsas. Os espíritos vândalos exigiram a satisfação de seus apetites desmedidos. Demandavam o sacrifício de novos animais. Entretanto, o companheiro não mais podia satisfazer-lhes a sede de fluidos grosseiros. Não obstante seus apelos, foi escravizado pelos tais espíritos durante cerca de 30 anos, até que se lhe esgotaram por completo as forças da alma.
Feito um trapo humano, vagou pelos recantos obscuros do vale sombrio, até que, em determinado momento, encontrou calor humano na aura de uma jovem imprevidente, que intentava evocar as forças do mal para satisfazer seus caprichos e conquistar um coração masculino. A pobre moça perdeu-se em meio às vibrações densas de nosso irmão, que, agora, transformado em vampiro, sugava-lhe a energia física.
Graças a Deus nossa menina era tutelada de um espírito mais esclarecido, que logo a induziu a procurar um centro espírita respeitável da capital fluminense. Desde então, o infeliz companheiro foi transferido para cá, não antes de ter prejudicado seriamente o sistema nervoso da moça, que no presente momento se encontra em tratamento espiritual.
— Mas ele não pode ser desligado de seu passado através de passes magnéticos? — Perguntei.
— Não, ainda — respondeu-me Wallace. — Nosso irmão ainda não se esgotou por completo. Permanece prisioneiro de suas recordações e, ainda hoje, recebe as investidas mentais de companheiros que participavam de sua comunidade religiosa. Fez várias vítimas, com o agravante de haver formado outros companheiros, que infelizmente lhe seguiram o exemplo. Necessita de tempo e muita oração para libertar-se do pesadelo em que se encontra.
Depois desse trecho da obra torna-se importante falar que nosso Deus misericordioso nunca iria desamparar nosso irmão, mesmo depois de todos os atentados infelizes. Não existem penas eternas. O irmão, antes dedicado ao mal, agora deverá passar por este longo período de turbulência para que numa próxima encarnação não torne a cometer os mesmos delitos.

Aruanda. Robson Pinheiro, ditado pelo espírito de Ângelo Inácio. Casa dos Espíritos Editora, 2004.



“COMO É A VIDA DE UM ESPÍRITO SEM RUMO QUE VAGA ENTRE NÓS? ”

Na revista espírita de 1859, há uma história de um espírito sem rumo que veio sem aviso prévio para uma reunião de médiuns.
O capítulo, que começa na página 201, discute a vida de um espírito desordeiro que vagueia pela terra. O espírito, que era um desocupado, morreu na idade de vinte anos. Na verdade, ele não era um espírito malvado, mas também não era bom.
Quando ele faleceu, ele não foi exilado para as piores seções das Zonas Umbralinas, ele foi “condenado” a ficar na superfície da Terra conosco.
Na página 205, foi perguntado mais ou menos assim:
Como você passa seu tempo?
— Não tenho outra preocupação senão me divertir e ser informado sobre os eventos que podem ter influência sobre o meu destino.
— Eu vejo muitas coisas. Passo parte do tempo nas casas dos meus amigos, no teatro … Às vezes acho coisas engraçadas … Se as pessoas só sabem que têm companhia quando pensam estar sozinhas! Finalmente, eu vou de modo a tornar a passagem do tempo tão leve quanto possível … Eu não saberia quanto tempo isso vai durar, no entanto, eu fui assim por um tempo … Você já viu muitos casos como esse?
Você está mais feliz do que quando estava vivo?— Não.
O que é que você está perdendo? Você não precisa de mais nada; Você já não sofre; Você não tem dificuldades de falência; Você vai a toda parte e vê tudo; Você não tem medo das preocupações ou doenças humanas, nem das doenças da idade. Não seria assim uma vida feliz?
— Falta a realidade dos prazeres. Não estou suficientemente elevado para desfrutar da felicidade moral. Desejo tudo o que vejo e esse é o meu próprio castigo; Eu fico entediado e tento matar o tempo do jeito que posso! E como isso dura …
— Prefiro sentir as misérias da vida do que essa ansiedade que me tortura.
Você disse que iria visitar seus amigos. Não é uma distração real?
— Meus amigos não conseguem sentir minha presença. Além disso, eles nem sequer se lembram de mim. Isso me machuca.
— Sem sentido e inúteis como eu; Isso me aborrece. A companhia deles não me é agradável. Aqueles que pensam e são felizes ficam longe de mim.
Um exemplo perfeito de sofrimento por uma pessoa que se tornou um espírito, que não possuía nenhuma bússola moral.
A pobre alma é condenado a viver no mundo espiritual como sem rumo, assim como viveu no mundo físico.
Você já parou para imaginar o número de espíritos que nos rodeiam, homens e mulheres, que morreram sem um objetivo maior em mente. Sem a ambição de melhorar espiritualmente. Esperemos que eles descubram como ascender no mundo espiritual.
Espíritos semelhantes ao jovem errante são uma das razões, enquanto o cuidado deve ser tomado.
Uma obra clássica do espiritismo, através dos ensinamentos de de Allan Kardec, é O Livro dos Médiuns, que nos ensina a discernir entre o espírito sério e o espírito desordeiro.

Fonte: O estudante Espirita- https://estudantespirita.com.br/

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

“PSICOGRAFIA DE UM DESENCARNADO QUE VAGAVA PERTO DO CEMITÉRIO, EM JAÚ/SP”

A psicografia a seguir foi obtida através dos trabalhos de socorro espiritual, que ocorrem no Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro. Sempre que podem, a equipe posta algumas destas psicografias na sua página do Facebook.
PSICOGRAFIA DO IRMÃO “ADRIANO”, DE JAÚ-SP., DESENCARNADO HÁ 13 ANOS, VAGANDO PELA AVENIDA, NAS PROXIMIDADES DO CEMITÉRIO, PEDINDO AJUDA A UMA DAS MÉDIUNS, QUE AINDA ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO, SOCORRIDO NOS TRABALHOS DA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA 13/10/2017.
– Eu vou bater nela, viu, ela vai apanhar de mim, eu fico perto dela, falo no ouvido dela, grito, peço ajuda e ela finge que não me ouve. Me ignora completamente. Aí, depois, se sente mal, chora, fica ruim, mas porque ela não atende o que eu peço? Não é ela que tem luz? Sempre eu escutava: “vai pra perto da luz”. Eu vou, chego lá e aí ela me ignora? Não pode ser isso, tem que fazer alguma coisa. (1)
Sabe, eu tenho certeza que ela escuta, porque eu falo muito alto, fico o tempo todo falando. Se fico triste, ela fica triste, se choro, ela chora, então eu não entendo porque ela não me ajuda. (2)
– Eles disseram que a paciência é uma virtude, que ela está se preparando para ajudar a mim e ajudar a muitos outros que necessitam. É pra agradecer a essa irmãzinha, que apesar de eu não perceber, já me ajudou sim, porque foi ela quem me trouxe. (3)
– De lá da avenida? Não, eu não estava no cemitério, não estou morto, eu estava só de passagem por lá. (4)
– Eles disseram que eu não estou morto mesmo, que a morte não existe, que agora vou seguir para melhorar e que para onde vou, todos vão poder me ouvir e me ajudar.
– Muito bom isso, não? Eles trabalham com isso? São psicólogos, porque eu tenho tantas coisas pra contar, tantas coisas pra perguntar, que bom.
– Eles disseram que trabalham sim com isso, ouvindo os irmãos, que tudo ficará bem, que pra seguir, é só agradecer a Deus.
– Graças a Deus, obrigado pra moça, eu já vou.
Adriano.
Explicação dos médiuns responsáveis:
“De Jaú, desencarnado há 13 anos. Vagando pela avenida, nas proximidades do cemitério, pedindo ajuda a uma das médiuns, que ainda está em desenvolvimento. Foi socorrido, Graças a Deus”.
(1) Explicação nossa: “Essa querida Irmã Médium, ainda em Desenvolvimento, com sua imensa Luz, ajuda Socorrer milhares de Irmãos Desencarnados. Pela sua atividade material, visita muito o cemitério, velórios, famílias que perderam seus Entes Queridos. Pela sua Mediunidade de Efeitos Físicos, acaba trazendo-os aos Trabalhos Mediúnicos da Mesa da Caridade, especialmente os que tem “Merecimento”, onde são Socorridos”.
(2) “Sintonia Espiritual, por isso os Médiuns devem diariamente ficar no Programa de Vigiar e Orar, além de Evangelho no Lar e Trabalho na Mesa da Caridade”.
(3) “Mesmo Ela não conseguindo dar “Passagem”, por estar em “Desenvolvimento” ainda, acaba prestando enormes serviços de Socorro, pela quantidade de Irmãos Desencarnados que traz aos Trabalhos”.
(4) “Infelizmente, a maioria de Irmãos Desencarnados, não tem noção que já deixaram o Corpo Físico, ficam vagando em busca de Socorro, ou realizando tudo que faziam quando Encarnados”.


Fonte: Equipe da página Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro.

“COMO SE COMPORTAM OS ESPÍRITOS NOS BORDÉIS? ”

Várias são as palavras que designam o mesmo lugar: lupanar, prostíbulo, alcoice, alcouce, conventilho, cabaré. São todos sinônimos para o bordel. Tal lugar é muito cobiçado por homens de todas as idades e por mulheres que precisam de dinheiro fácil e rápido, mas também por mulheres que não enxergam outra saída para o abismo financeiro e chegam até os bordéis para sair de um sufoco iminente, mas acabam ficando por um longo prazo, quando se dão conta, estão dependentes daquele serviço.
Umas imensidões de motivos podem ser listados para explicar o fato de mulheres procurarem este local para suprirem suas necessidades financeiras. Não podemos apontar o dedo nem julgar, não temos méritos para isso. Muitos citam a célebre frase:
“Muitas pessoas passam por dificuldades, mas não precisam apelar para a prostituição.”
Mas quem pensa em citar a frase acima, tem que pensar a universalidade dos fatos, que é impossível, pois não vive a intimidade social daquela pessoa. Não sabe os reais motivos, não sabe todas as variáveis.
A prostituição nos parece uma coisa sem garantias, pois quando o corpo perece, perde-se a fonte de renda. Fora dos bordéis, a prostituição pode resguardar, até certo tempo e dependendo da discrição de quem a faz, a confidencialidade íntima, não indo ao público sua identidade laboral, podendo iniciar e encerrar sua vida laboral sem sofrer grandes impactos sociais. Mas a mulher no bordel é como um manequim de vitrines. Está exposta ao público e tem que arcar com o peso da discriminação até mesmo se decide parar com a prática.
Um exemplo do impacto espiritual da vida nos bordéis
Como exemplo prático podemos citar a vivência retratada numa psicografia do autor Álvaro Basile, pelo espírito Euzébio, chamada Anjos de Bordel. O livro traz o personagem principal, Carlos, que ao ser alertado pelo amigo foi Resultado de imagem para anjos de bordel encontrar a noiva no interior de um bordel, quis matá-la, mas veio a desencarnar no auge de sua raiva. Daí passa a acompanhar, em espírito, as atividades daquele local, cheio de peculiaridades.
Quando os personagens da obra adentravam no bordel para realizar alguma tarefa, sempre tinham que ser rápidos e objetivos, pois tratava-se de um lugar com uma energia bastante densa e cheia de entidades trevosas. As entidades trevosas presentes no recinto tinham características animalescas, tanto na aparência perispiritual quanto no comportamento, sem falar no cheio árido que exalavam. Ora obsediavam os frequentadores, estimulando-os a consumirem os produtos que a casa oferecia, como bebidas, cigarros, comida e, obviamente, as mulheres.
As paredes dos quartos do bordel eram impregnadas de miasmas, que eram um prato cheio para aquelas entidades, que tateavam as paredes e encostavam o rosto e nariz afim de sugarem aquela gosma astral.
No bordel, além da administração física, exercida por um gigolô sem escrúpulos; existia também a administração do plano espiritual, que era exercida por um ser das trevas, como características animalescas e igualmente sem nenhum escrúpulo. Denominava-se Querubim (que de anjinho não tinha nada, obviamente). A entidade era perigosamente sistemática, e rigorosa na tarefa de administração do recinto. Ai daquele que o desafiasse, pois era trancafiado numa espécie de porão. Cada obsessor deveria obsediar somente uma pessoa, seja frequentador ou garota de programa do lugar, devendo também incentivar com todas as forças o consumo dos produtos disponíveis para a obtenção de lucros para os frequentadores.
Nota-se na leitura, que os frequentadores mais assíduos, independente da posição social, após o desencarne eram atraídos instintivamente para o local, onde começavam a trabalhar para aquelas entidades que antes o obsediavam. Este caso é retratado como exemplo por um empresário, que quando em vida não media generosidade no recinto, chegando até a distribuir maços de dinheiro e entregar-se à toda sorte de vícios que o lugar lhe proporcionava. Após sua morte as entidades do tal bordel não lhe deram escolha, pois foi colocado no quadro de “funcionários” trevosos. Quem antes mandava, agora era um subordinado.
Dessa forma a intenção do artigo não é dizer que: “prostituição é isso ou aquilo”, “quem se prostitui é isso ou aquilo”, e que acontece “isso ou aquilo” com quem gosta de frequentar prostíbulos. De maneira alguma!
A intenção é exemplificar como é, mais ou menos, o ambiente astral de um prostíbulo, citando possíveis ameaças energéticas que um local como esse pode oferecer. Certamente que o exemplo da psicografia acima é somente um exemplo prático, pois cada recinto desse ramo tem seu próprio modo de ser administrado por entidades do plano astral, podendo esses riscos serem maiores ou menores, porém nunca melhores.

Fonte: O Estudante Espirita 

“PSICOGRAFIA DE UM ESPÍRITO QUE VIVEU NUM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO – LOUCURA OU MEDIUNIDADE? ”

A psicografia obtida através dos trabalhos do Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro é mais um excelente relato do mundo espiritual. Desta vez, trazendo um relato de uma situação bastante corriqueira, mas que passa despercebido por muitas pessoas que ainda não compreendem os mecanismos da mediunidade.
Os trechos desta comunicação retratam o tema da mediunidade, as desordens psiquiátricas e a falta de orientação que, às vezes, infelizmente, acaba demorando para chegar nos ouvidos certos.
PSICOGRAFIA DO IRMÃO “FÁBIO”, DE JAÚ-SP., INTERNADO EM UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DEVIDO SUA MEDIUNIDADE, SUICIDOU-SE HÁ ALGUNS ANOS E FICOU VAGANDO, SOCORRIDO NOS TRABALHOS DA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA 27/10/2017.
Eu fecho os olhos e vejo, abro os olhos e vejo. Vocês não estão vendo? Só tem gente morta aqui, parece filme, muita gente aqui neste lugar, doentes, sem membros, desfigurados, enlouquecidos, sujos, feios, fedidos. Vou fechar os olhos bem forte e pedir pra Deus para fazer tudo isso sumir. (1)
Quando eu estava vivo, eu via essas coisas, aí eu fechava forte os olhos e sumia, agora que eu morri, isso continua? Está errado, não pode continuar, se eu já morri. (2)
Morri, mas não parece, porque eu tenho corpo e penso e falo e fico vendo essas pessoas desse jeito, será que isso nunca acaba? (3)
Já me tratavam de esquisito, me excluíam por causa disso, porque para mim, gente era alma e alma era gente, tanto faz, sempre foi assim, agora pelo menos eu sei que tudo é alma mesmo, porque até eu sou. (4)
Espera, então agora eu também vou ficar aparecendo para as outras pessoas, perturbando elas? Eu não quero nada disso. Não quero fazer outra pessoa passar por tudo o que eu passei.
Eles falaram para não me preocupar que tudo isso que eu sinto vai mudar, que em cada alma que eu via, era um irmão necessitado de ajuda, que eles vão explicar o que foi tudo isso.
Vai explicar? Mas eles vão sumir? Porque eu não quero mais ver e também não quero que ninguém me veja, sabe.
Eles disseram que é só agradecer a Deus e seguir com eles que tudo melhora.
Graças a Deus.
. Explicação dos médiuns responsáveis pelo trabalho:
Fábio.  De Jaú, estava no Hospital Psiquiátrico, cometeu suicídio anos atrás, tinha mediunidade, mas não sabia o que fazer, nem foi orientado, somente o internavam. Socorrido, Graças a Deus.
Explicação nossa:
(1)    “Núcleos Espíritas que desenvolvem “Trabalhos Mediúnicos da Mesa da Caridade”, tornam-se um imenso “Hospital Espiritual”, Socorrendo milhares de Irmãos Desencarnados, mostrando às cenas que o Irmãos estava presenciando na hora do seu Socorro”.
(2)   (2) “Mediunidade de Vidência. Como Ele contava e as Pessoas não acreditavam, como acontece ainda nos dias de hoje, internaram em um Hospital Psiquiátrico da nossa cidade, achando que tratava de um Irmão com portador de “Loucura”.
No Mundo Físico isso é tratado como “Loucura ou Psicose” como é chamada tecnicamente é quando se perde ou diminui de forma importante o contato com a realidade, ou seja os conteúdos da mente prevalecem sobre a capacidade de incorporar a realidade”.
 (3) “Como o que chamam de “Morte” ou “Desencarnação”, não existe, estão “Vivos”, a “Vida Continua”, sentem as mesmas reações de quando estavam no Corpo Físico. ”
(4) “Infelizmente, a Grande Maioria de Médiuns, mesmo com todas informações que dispomos, principalmente pelas “Redes Sociais”, continuam sendo tratados como “Pessoas Anormais”, ou seja, fora do convívio comum e alguns, internados em Hospitais Psiquiátricos, como é o caso deste Irmão.

Equipe de trabalho do Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro.


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...