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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

“COMO IDENTIFICAR E SE LIVRAR DE UM RELACIONAMENTO ABUSIVO”

Alguns muitos relacionamentos já começam marcados para fracassar. Triste realidade. O fato pode ocorrer, pois há principalmente na maioria feminina uma pressa para iniciar um namoro ou casamento a qualquer custo, sem ao menos parar para fazer uma análise pessoal do futuro companheiro. Quando se percebe, acabamos nos metendo em um relacionamento infeliz, muitas das vezes, uma prisão. Os príncipes e princesas revelam-se verdadeiros sapos.
As vezes essas características podem até estarem salientes no companheiro, mas a pressa e a falta de atenção é tamanha, que terminamos por ignorar. Dessa forma, a máscara termina de cair quando já estamos nos relacionando com essas pessoas. E agora?! Muitas vezes, o homem é o sujeito mais controlador, que se possível usa da violência para manter o controle. Mas o que faz uma pessoa manter-se num relacionamento desses, que mais parece um inferno? Os motivos são muitos. Mas se tomarmos um exemplo de uma mulher, que sofre um tipo de relacionamento como esse, segundo especialistas, alguns dos motivos que a fazem permanecer nesse relacionamento, são:
baixa autoestima: por achar que ao abandonar o companheiro, não conseguirá mais se relacionar com ninguém, pois considera-se uma pessoa “travada”, introvertida ou até não se considera bonita o suficiente para chamar a atenção de outra pessoa. O pensamento mais comum que gera esse tipo de comportamento é:– “
Se eu terminar este relacionamento, nunca mais conseguirei outra pessoa e irei morrer solitária”
Frequentes promessas de mudanças: o companheiro promete, promete… tudo da boca pra fora, mas sua animalidade permanece, quando colocado à prova, ele recua, dizendo que:
– “Nasci assim e não vou mudar.”
Dependência emocional: infelizmente é um dos piores fatores, pois a pessoa dependente acaba sendo passiva de todas as formas de abuso sem ter coragem de tomar sérias atitudes. Algumas vezes a coragem vem, denuncia o companheiro, o que seria uma grande vitória. Mas a consciência pesa, a abstinência chega; a pessoa volta atrás e retira as queixas, reatam o relacionamento agora sob ameaças mais pesadas, pois o companheiro não quer voltar para a prisão e as ameaças de mais agressões e até de morte.
Dependência financeira: configura-se semelhante ao item anterior. Geralmente é a mulher a mais afetada. Para de trabalhar para tomar conta de casa e dos filhos, enfim, dedicar-se inteiramente ao casamento. As agreções começam, o companheiro não era aquilo que ela pensou e não há como se livrar, pois não teria como viver financeiramente sem o dinheiro do mês. Algumas vezes a coragem vem, denuncia o companheiro, o que seria uma grande vitória. Mas dessa vez é a necessidade que bate à porta. Daí já sabe, né? A pessoa volta atrás e retira as queixas, reatam o relacionamento agora sob ameaças mais pesadas, pois o companheiro não quer voltar para a prisão e as ameaças de mais agressões e até de morte.
A vítima não soube lidar com a manipulação do parceiro desde o início do relacionamento: saber identificar Resultado de imagem para lobo em pele de cordeiro uma pessoa com tendências manipuladoras é essencial para nosso bem-estar na sociedade. É importante distinguir a influência social saudável da manipulação psicológica. Na manipulação psicológica, uma pessoa é usada para o benefício de outra. O manipulador deliberadamente cria um desequilíbrio de poder, e explora a vítima para satisfazer a sua vontade. Um manipulador é o famoso “lobo em pele de cordeiro”. Pessoa afável, aquele tipo que sempre queremos ter por perto. Para ele, as pessoas são meras “pontes” que as levarão rumo aos seus objetivos. Muitas vezes, quando se percebe, a vítima já tem se tornado dependente emocional.
Aqui no Blog O Estudante Espírita, você encontra um artigo falando como identificar e conseguir se afastar de uma pessoa manipuladora.
1 – Quando a vítima é uma mulher: A mulher é direcionada seja por aspectos sociais, seja por aspectos culturais, a adotar o papel de submissão nos relacionamentos.  Assim, muitas preferem evitar os confrontos, aceitam as exigências do parceiro ou parceira ou desvia o problema através de racionalizações e outras formas de negação.
2 – A opinião das outras pessoas: É comum que os (as) parceiros (as) abusivos (as) manipulem a opinião das pessoas ao seu redor e com isso, sejam capazes de criar uma imagem de que ele (ela) é perfeito (a). Deste modo, estas pessoas não vão entender, validar e dar crédito para os sentimentos e relatos da vítima.
3 – A necessidade de negação: Devido a dolorosa e dura realidade, muitas vítimas enfrentam este tipo de relacionamento através da negação. Movidas por motivos sociais, psicológicos e financeiros, as vítimas temem um possível confronto e consideram que o (a) agressor (a) explodiria como uma bomba-relógio caso o assunto fosse discutido.
4 – A esperança de que o (a) agressor (a) mude Relacionamento Abusivo: A esperança de que algo aconteça e ele (ela) mude costuma fazer com que a vítima permaneça no relacionamento e fique numa posição vulnerável aos insultos, mudanças de humor e humilhações do (a) parceiro (a).
5 – A culpa é minha: Para muitas vítimas de relacionamentos abusivos, é mais fácil assumir a culpa pelo comportamento do (a) parceiro (a) do que encarar o parceiro como abusivo (a). Para isso, ela procura em si algo que tenha provocado o comportamento do (a) parceiro (a).
6 – Fisgadas (os) pelo amor: Por causa da intensidade de seus sentimentos amorosos, muitas mulheres toleram um relacionamento amoroso violento para experimentar bons momentos. Elas acreditam que o sofrimento emocional é um componente de qualquer relacionamento amoroso. Esta situação também pode ser encontrada em homens.
7 – O paradoxo do amor independente: Muitas mulheres acreditam que sua existência emocional está vinculada ao amor do parceiro. Seu senso de valor está atrelado à avaliação do parceiro e desconsidera todas as realizações que tenha feito na vida. Assim, para ela, a coisa mais importante é a necessidade de amor do parceiro.
8 – O medo: Este é o aspecto eminentemente encontrado quando as vítimas são mulheres. As aflições físicas e emocionais de mulheres envolvidas em relacionamentos abusivos podem fazer com que as mulheres não façam nada para evitar o parceiro e tolerem o comportamento do parceiro. Além de temer a perda do amor do parceiro, muitas temem do que ele pode fazer com elas ou mesmo as crianças. Quando mais desamparada se sente, mais opressores são seus medos.
Agora vamos identificar se você está entrando num relacionamento abusivo
1- Verifique se algum dos sinais de abuso ou manipulação estão presentes.
Para isso seria importante que você lesse o artigo falando como identificar e conseguir se afastar de uma pessoa manipuladora.
2- Fique atento a histórias ou rumores sobre o parceiro. Já ouviu várias versões da mesma história? Os Resultado de imagem para rumores amigos contam coisas sobre ele que você nunca tomou conhecimento ou que o parceiro sempre rejeitou? As “meias-verdades” e memórias seletivas geralmente significam que a pessoa está “modelando” a verdade para você, o que é um indicativo grave de manipulação; descubra o que é realmente mentira e o que é verdade.
3- Mantenha os amigos por perto, principalmente se o parceiro estiver tentando fazer com que você se distancie deles. O isolamento é uma tática para dominar você, e o parceiro abusivo buscará até uma maneira de fazer com que pareça que a decisão de ficar longe deles é sua. Verifique se o parceiro está sempre falando pelas costas dos amigos, fazendo piadas sobre sua família ou Resultado de imagem para possessivo discutindo com você em noites em que você for sair com amigos. Se for o caso, o relacionamento é nocivo e deve ser evitado a qualquer custo.
4- Dispense comportamentos excessivos de possessividade e ciúme. É legal quando o parceiro te protege, mas exageros são sempre assustadores e incômodos. Ele fica “interrogando” e perguntando onde você estava ao se atrasar cinco minutos por chegar em casa ou ao sair sem comunicar a ele? O manipulador pergunta com muita agressividade sobre o porquê de conversar com um certo indivíduo? Ou diz que você não se importa com ele só porque saiu uma vez com os amigos?
5- Ao se ver em situações em que você não leva vantagem, distancie-se. Por exemplo: o seu parceiro pode atrasar duas horas, mas você é “atacado” ao atrasar cinco minutinhos? Ou se o manipulador flertar com outro é “só uma brincadeira”, mas ao cumprimentar alguém, você é acusado de ser infiel? O manipulador reclama se você poupa dinheiro, mas também se o gasta? Ou seja, a culpa é sempre sua, o que é algo imperdoável e que não pode acontecer. São formas que esse indivíduo usa para mexer com sua cabeça, muito comuns em relacionamentos manipulativos. Como ele sempre tem razão e você está sempre errado, saia o quanto antes de perto dele!
6- Ignore as tentativas falsas do manipulador em ser “legal”. Isso acontece depois que a pessoa faz algo imperdoável e depois quer o seu perdão. Fique atento e verifique se o comportamento inadequado dele volta a acontecer assim que ele acredita que já o “fisgou” novamente e conta com sua “complacência”.
Agora vamos ver algumas dicas de como se livrar desse tipo de relacionamento
1- Seja honesto com você mesmo, ainda que seja doloroso. Não vai ser algo legal; afinal, relacionamentos manipulativos nunca são. Mas é necessário fazer uma “reciclagem” para saber quais são as preocupações e os sentimentos que nunca entenderá. Esse relacionamento é saudável ou não? Tente ser o mais objetivo possível, analisando como as coisas mudaram desde que conheceu a pessoa.
2- Pense em como ele faz você se sentir. A pessoa que mais deve ser valorizada em sua vida é você mesmo, não é? Não ache que seus sentimentos são exagerados, sem importância ou tendenciosos; ao não ficar à vontade no relacionamento, quer dizer que o outro indivíduo não está tratando você bem. Distancie-se dele e ponto final. Isso é ainda mais válido se ao identificar as seguintes situações:
Sentir-se assustado pela forma como parceiro vai agir ou reagir.
Sentir-se responsável pelos sentimentos do parceiro.
Arrumar desculpas para justificar o comportamento do manipulador a outras pessoas.
Acreditar que tudo é sua culpa.
Evitar qualquer coisa que possa causar conflito ou irritar o parceiro.
Sentir que o parceiro nunca está feliz com você.
Fazer sempre o que ele quer e nunca o que você deseja.
Ficar com o parceiro pois tem medo do que ele pode fazer ao terminarem o relacionamento.
3- Analise o resto dos seus relacionamentos. A relação que possui com parentes e amigos estão cada vez mais tensas sempre que o nome do manipulador é trazido à tona, ou quando você fala sobre amigos e família com o parceiro? Se todos que se importam com você demonstram preocupação quando o nome do sujeito é falado, algo está errado.
4- Ignore suas próprias desculpas, pois está sendo tendencioso devido ao amor. Apaixonar-se intensamente não é algo necessariamente ruim, mas não é saudável ter olhos apenas para essa pessoa por muito tempo, pois você poderá “fingir-se de cego” aos sinais de que algo está errado, mesmo quando amigos e familiares avisarem a mesma coisa. É importante ter momentos para refletir e saber o que é certo e o que é errado. Distancie-se do relacionamento durante alguns – da maneira que puder – e pergunte a si mesmo:
Está sempre se desculpando ou defendendo o comportamento do parceiro em relação a você? Em relacionamentos saudáveis, isso não deve ser algo normal, pois a outra pessoa deve ser boa o suficiente para mostrar que é óbvio o porquê de estarem juntos.
Você esconde coisas das pessoas? É necessário ter privacidade, claro, mas não “esconda o monstro” embaixo da cama. O problema não é ocultar fatos, mas sim que você está saindo com alguém que não é boa pessoa, exigindo que mantenha certos segredos.
Você faz sempre o que o parceiro quer? Com certeza você não está em um relacionamento sério para sofrer com outro “chefe” mandando também em sua vida, não é? Todos têm direito a dar uma opinião e que elas sejam respeitadas. Esqueça pessoas que não o levam em consideração.
Perdeu o contato com amigos e parentes? Independentemente da paixão que tiver pela pessoa, nunca perca o contato com grandes amigos e familiares por causa do namorado. Se for manipulador, ele tentará isolar você devido à facilidade de controlar suas ações, em especial se for do tipo que sempre falar mal de seus amigos e parentes.
5- Pare de odiar a si mesmo por amá-lo e termine o relacionamento o mais rápido possível. Reconheça que a pessoa é incrível – superficialmente – e que você não deve se punir por sentir atração por ela. É normal que os manipuladores tenham características de inteligência e charme, e é exatamente por isso que conseguem controlar outras pessoas. O melhor a se fazer é cortar as relações com esses indivíduos, pois são rasos e não merecem seu tempo. Além disso, a culpa disso é do manipulador, não do manipulado; isso só está ocorrendo é porque você é melhor que ele, o que é mais uma razão para deixá-lo a ver navios.
Fique atento a estas dicas adicionais, pois elas podem SALVAR A SUA VIDA:
Não seja ruim com o parceiro. Não é necessário ser igual a ele para fugir do relacionamento; apenas diga que não há compatibilidade e você não deseja continuar o namoro ou casamento. Ponto final. É desnecessário ficar explicando todos os “sinais de aviso” desse artigo, pois esse tipo de pessoa nunca vai reconhecer que está errada. É como ensinar um porco a cantar – você perderá seu tempo e o porco vai ficar mais nervoso ainda.
Se o manipulador já o ameaçou, leve isso a sério e tenha um plano de segurança. Nunca subestime o quão longe certas pessoas podem chegar para manter alguém sob seu poder. Não hesite em ligar para a polícia caso julgue necessário.
Confesse os erros aos amigos e famílias. Peça desculpas para para eles – nunca para o manipulador – por marginalizá-los e não considerar a opinião ruim que tinham sobre essa pessoa. Diga também que deveria ter dado ouvido a eles ao mesmo tempo em que externa toda a mágoa e raiva que sentiu, pois seus amigos e parentes ficarão felizes em compartilhar esse momento. Fale que cortou a relação com a pessoa e que o relacionamento acabou, para a felicidade de todos.
Não despreze as opiniões de amigos e parentes, pois eles apenas querem o seu bem. Uma pessoa pode ser ignorada, mas não todas; elas estão dizendo que seu comportamento está estranho ultimamente, ou que parece estar diferente, mas não de maneira positiva? Alguém que você ama já mostrou descontentamento com seu parceiro?
O estabelecimento de controle é sutil e geralmente ocorre com o passar do tempo. Todo o propósito do artigo é ajudar a examinar seu relacionamento e procurar sinais que indiquem que isso está acontecendo, já que eles podem ser sutis. Um sinal por si só pode não ser problema, mas vários deles já é motivo para conversar sobre o assunto com parentes e amigos. Caso eles afirmem que já perceberam esses indícios, pode ser hora de reavaliar a relação – se possível, fora do controle do parceiro.
Quando tais manipuladores parecem dizer uma coisa, mas fazem outra, abra os olhos e não ouça o que dizem. Decida-se com base no comportamento e a conduta dele em vez de ouvir o que ele fala. Muitas vezes, as desculpas não são sinceras – o que os controladores querem de fato dizer é “Desculpe por não gostar, mas eu farei isso de novo”.

Fonte: O Estudante Espirita
https://estudantespirita.com.br/

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

“CORDÕES ENERGÉTICOS. QUAL A NOSSA RESPONSABILIDADE PELAS COISAS RUINS QUE ACONTECE EM NOSSAS VIDAS? ”

E' comum, nos dias de hoje, as pessoas dizerem que estão "carregadas", com energias ruins em sua aura ou com o conhecido "mau olhado".
A procura por organizações que realizam trabalhos de limpeza cresce vertiginosamente e, de fato, o campo energético da grande maioria das pessoas está sendo invadido por múltiplas fontes de forças nocivas ao bem-estar.
Só lamento, nesse assunto, que isso venha sendo tratado, em muitos casos, como se a pessoa em si mesma nada tivesse a ver com aquilo que lhe acontece.
Tanto isso é verdade que essa procura por descarrego, exorcismos ou chame como desejar, quase sempre é feita liberando a pessoa de sua própria responsabilidade. E qual será a consequência disso? O trágico ciclo repetente das provas.
Sabe aquelas coisas que a gente sente e diz assim: "Não é a primeira vez que isso me acontece!" ? É o ciclo repetente, e vivê-lo é patinar no mesmo lugar; é não avançar em várias áreas da vida; é delegar ao outro o mal que nos acontece.
É muito fácil responsabilizar alguém ou alguma energia ruim por coisas que, antes de tudo, são geradas ou iniciadas em nós próprios. Difícil é assumir que na intimidade profunda de nosso ser estão as causas geradoras de tais infortúnios. Aliás, elas só podem ocorrer com consentimento de nosso ser. Por exemplo, os cordões energéticos. Muita gente procura a explicação para seus dissabores e aflições em presenças de espíritos do mal ou magias destrutivas. Tenho observado que, muito mais que tudo isso junto, os cordões energéticos que tecemos pesam contra nossa infelicidade.
E o que são cordões energéticos? São laços que criamos com pessoas que partilhamos afeto. Os cordões existem entre familiares, amigos, conhecidos e até com pessoas que passaram muito rapidamente pelas nossas vidas ou, também, com lugares e objetos. Esses cordões, quando são prejudiciais, adoecem as relações e causam prejuízos incalculáveis à saúde humana. A presença da mágoa, do ciúme, da ilusão, da inveja, da disputa, da posse, da superproteção e outras tantas atitudes na convivência prendem uma pessoa a outra, criando dependência, revanchismo, apego e muitas enfermidades energéticas e, posteriormente, doenças no corpo físico.
É comum entre mães e filhos que têm elos complicados, mesmo morando separados, um ter a doença do outro ou manifestar uma semelhança de situações desagradáveis, sem que saiba um o que está acontecendo com o outro. É a troca energética parasitária.
Não precisamos nem de espíritos, nem de magias para tornar nossa vida carregada, pesada. Os relacionamentos estão com elevado grau de toxicidade, causando danos muito maiores, seja pela dependência, seja pela traição ou outros comportamentos e emoções desgovernadas.
Minha tarefa consiste em orientar meus pacientes para que eles aprendam como transmutar esses cordões, descobrindo dentro de si mesmos o que os tornam cativos e retro alimentadores desse mau vínculo energético.
Cordões são sintomáticos, indícios de necessidades pessoais. Temos que investigar quais são os sentimentos que temos com aquela pessoa e descobrir por que estamos ligados a ela. Com técnicas próprias, procuro trabalhar a educação emocional que pode nos libertar dessas algemas enfermiças. É claro que tais técnicas só vão funcionar se também o paciente fizer a sua parte! Minha tarefa nesse sentido é orientar sobre o que e como fazer para se libertar dessas amarras e ter uma vida mais plena e leve.
Para quem desejar uma informação bem recente e mais completa sobre o assunto, leia o livro Quem Perdoa Liberta, do autor espiritual José Mário, Editora Dufaux (www.editoradufaux.com.br), no capítulo "Os Cordões Energéticos e a Depressão por Parasitismo", no qual são abordados, também, como os religiosos adoecem com uma espécie particular de depressão, em função destes cordões de energia.
Wanderley Oliveira é terapeuta practitioner em PNL, escritor, médium e palestrante espírita de Belo Horizonte.
Visite o seu trabalho no site: www.wanderleyoliveira.com.br ou escreva para: coachenergetico@wanderleyoliveira.com.br
"AS PESSOAS, QUANDO EDUCADAS PARA ENXERGAREM CLARAMENTE O LADO SOMBRIO
DE SUA PRÓPRIA NATUREZA, APRENDEM AO MESMO TEMPO A COMPREENDER E AMAR
OS SEUS SEMELHANTES. JUNG
REVISTA CRISTÃ DE ESPIRITISMO

Fonte: A Casa do Espiritismo
www.acasadoespiritismo.com.br/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

"INFLUÊNCIAS EXTERNAS DURANTE O DESENCARNE"

A principal dificuldade do recém-desencarnado é a adaptação ao impacto das energias astrais, o choque é muito forte e pensamentos e emoções dele ou de pessoas próximas o atingem com facilidade.
Essa fragilidade faz com que os irmãos que ficam aqui na Terra tenham grande importância na ajuda aos que voltam para o plano espiritual.
A fragilidade do espírito é maior até o momento em que o cordão de prata é rompido, e, infelizmente esse é o período de maior emissão de sofrimento pelos irmãos encarnados. Através desse último laço de união eles podem receber os choques desagradáveis das lembranças e das emanações de sofrimento dos que se encontram encarnados.
Além disso, muitos falam mal dos que se foram, relembrando acontecimentos de sua vida.
Essa é A PIOR POSTURA que qualquer um pode ter, se não tiver o que falar, FIQUE QUIETO, mas não fale sobre assuntos de baixo padrão vibratório, PRINCIPALMENTE se envolve o moribundo.
Duas coisas acontecem quando os INVIGILANTES decidem fazer a sua parte.
A primeira é o incômodo que começa a ser sentido pelo espírito, que mesmo quando possui merecimento para auxílio, não está isento das energias hostis enviadas pelos seus irmãos.
A segunda é a atração de espíritos de baixo padrão vibratório envolvidos nas conversas, que podem vir pedir perdão ou cobrar pelo erro do moribundo. Qualquer uma das opções é prejudicial para quem está preste a se libertar.
Sobre esse tema retiramos o seguinte trecho do livro Obreiros da Vida Eterna:
“As imagens contidas nas evocações das palestras incidem sobre a mente do desencarnado, mantido em repouso depois de rápido mergulho na contemplação dos fatos alusivos à existência finda. Não somente as imagens. Por vezes, nossos amigos presentes, fecundos nas conversações sem proveito. exumem, com tamanho calor, a lembrança de certos fatos, que trazem até aqui alguns dos protagonistas já desencarnados.”
A melhor postura durante o desencarne é a prece, o silêncio e assuntos que não comprometam o padrão vibratório do ambiente.
Após o Desencarne
Após o desencarne o espírito também fica suscetível às vibrações dos familiares. Quando estes, em desequilíbrio, ficam chamando por ele, ocorre uma atração muito forte e o espírito recebe esse impacto de forma violenta, porque ainda está em período de adaptação.
Diferente do que muitos pensam, se o espírito recém-liberto voltar para o lar ele sofrerá junto com os familiares e de forma inconsciente se tornará obsessor dos seus entes queridos. Nos casos de doença pode até acontecer de um dos encarnados começar a sentir as dores que o moribundo sofria. Nesse caso ele se torna obsessor.

Fonte: Verdade e Luz

“CORPO ESPIRITUAL OU PERISPÍRITO”

Os materialistas, em sua negação da existência da alma, muitas vezes têm apelado para a dificuldade de conceberem um ser privado de forma. Os próprios espiritualistas não sabem explicar como a alma imaterial, imponderável, poderia presidir e unir-se estreitamente ao corpo material, de natureza essencialmente diferente.
Essas dificuldades encontram solução nas experiências do Espiritismo.
Como precedentemente já o dissemos, a alma está, durante a vida material, assim como depois da morte, revestida constantemente de um envoltório fluídico, mais ou menos sutil e etéreo, que Allan Kardec denominou perispírito ou corpo espiritual.
Como participa simultaneamente da alma e do corpo material, o perispírito serve de intermediário a ambos: transmite à alma as impressões dos sentidos e comunica ao corpo as vontades do Espírito. No momento da morte, destaca-se da matéria tangível, abandona o corpo às decomposições do túmulo; porém, inseparável da alma, conserva a forma exterior da personalidade desta.
O perispírito é, pois, um organismo fluídico; é a forma preexistente e sobrevivente do ser humano, sobre a qual se modela o envoltório carnal, como uma veste dupla e Invisível, constituída de matéria quintessenciada, que atravessa todos os corpos por mais impenetráveis que estes nos pareçam.
A matéria grosseira, incessantemente renovada pela circulação vital, não é a parte estável e permanente do homem. É perispírito o que garante a manutenção da estrutura humana e dos traços fisionômicos, e isto em todas as épocas da vida, desde o nascimento até à morte. Exerce, assim, a ação de uma forma, de um molde contrátil e expansível sobre o qual as moléculas vão incorporar-se. Esse corpo fluídico não é, entretanto, imutável; depura-se e enobrece-se com a alma; segue-a através das suas inumeráveis encarnações; com ela sobe os degraus da escada hierárquica, torna-se cada vez mais diáfano e brilhante para, em algum dia, resplandecer com essa luz radiante de que falam as Bíblias (antigas) e os testemunhos da História a respeito de certas aparições. 
É no cérebro desse corpo espiritual que os conhecimentos se armazenam e se imprimem em linhas fosforescentes, e é sobre essas linhas que, na reencarnação, se modela e forma o cérebro da criança.
Assim, o intelecto e o moral do Espírito, longe de se perderem, capitalizam-se e se acrescem com as existências deste. Daí as aptidões extraordinárias que trazem, ao nascer, certos seres precoces, particularmente favorecidos. A elevação dos sentimentos, a pureza da vida, os nobres impulsos para o bem e para o Ideal, as provações e os sofrimentos pacientemente suportados, depuram pouco a pouco as moléculas perispiríticas, desenvolvem e multiplicam as suas vibrações. Como uma ação química, eles consomem as partículas grosseiras e só deixam subsistir as mais sutis, as mais delicadas.
Por efeito inverso, os apetites materiais, as paixões baixas e vulgares reagem sobre o perispírito e o tornam mais pesado, denso e escuro. A atração dos globos Inferiores, como a Terra, exerce-se de modo irresistível sobre esses organismos espirituais, que, em parte, conservam as necessidades do corpo e não podem satisfazê-las. As encarnações dos Espíritos que sentem tais necessidades sucedem-se rapidamente, até que o progresso pelo sofrimento venha atenuar suas paixões, subtrai-los às influências terrestres e abrir-lhes o acesso de mundos melhores. Estreita correlação liga os três elementos constitutivos do ser. Quanto mais elevado é o Espírito, tanto mais sutil, leve e brilhante é o perispírito, tanto mais isento de paixões e moderado em seus apetites ou desejos é O corpo.
A nobreza e a dignidade da alma refletem-se sobre o perispírito, tornando-o mais harmonioso nas formas e mais etéreo; revelam-se até sobre o próprio corpo: a face então se ilumina com o reflexo de uma chama interior. É pelas correntes magnéticas que o perispírito se comunica com a alma. É pelos fluídos nervosos que ele está ligado ao corpo. Esses fluídos, posto que invisíveis, são vínculos poderosos que o prendem à matéria, do nascimento à morte, e mesmo, nos sensuais, assim o conservam, até à dissolução do organismo. A agonia representa a soma de esforços realizados pelo perispírito a fim de se desprender dos laços carnais.
O fluído nervoso ou vital, de que o perispírito é a origem, exerce um papel considerável na economia orgânica. 
Sua existência e seu modo de ação podem explicar bastantes problemas patológicos. Ao mesmo tempo agente de transmissão das sensações externas e das impressões Íntimas, ele é comparável ao fio telegráfico, transmissor do pensamento, e que é percorrido por uma dupla corrente. A existência do perispírito era conhecida dos antigos.
Pelas palavras — Och.ema e Férouer, os filósofos gregos e orientais designavam o invólucro da alma “lúcido, etéreo, aromático”. Segundo os persas, assim que chega a hora da reencarnação, o Férouer atrai e condensa em torno de si as moléculas materiais que são necessárias à constituição do corpo, e, pela morte deste, as restitui aos elementos que, em outros meios, devem formar novos Invólucros carnais. O Cristianismo também conserva vestígios dessa crença. S. Paulo, em sua primeira Epístola aos Coríntios, exprime-se nos seguintes termos: “O homem está na Terra com um corpo animal e ressuscitará com um corpo espiritual.
Assim como tem um corpo animal, também possui um corpo espiritual.” Embora em diversas épocas tenha sido afirmada a existência do perispírito, foi ao Espiritismo que coube determinar o seu papel exato e a sua natureza.
Graças às experiências de Crookes e de outros sábios ingleses, sabemos que o perispírito é o instrumento com cujo auxílio se executam todos os fenômenos do Magnetismo e do Espiritismo.
Esse organismo espiritual, semelhante ao corpo material, é um verdadeiro reservatório de fluídos, que a alma põe em ação pela sua vontade.
É ele que, no sono natural como no sono provocado, se desprende da matéria, transporta-se a distâncias consideráveis e, na escuridão da noite como na claridade do dia, vê, percebe e observa coisas que o corpo não poderia conhecer por si. O perispírito tem, portanto, sentidos análogos aos do corpo, porém muito mais poderosos e elevados. Ele tudo vê pela luz espiritual, diferente da luz dos astros, e que os sentidos materiais não podem perceber, embora esteja espalhada em todo o Universo.
A permanência do corpo fluídico, antes como depois da morte, explica também o fenômeno das aparições ou materializações de Espíritos. O perispírito, na vida livre do espaço, possui virtualmente todas as forças que constituem o organismo humano, mas nem sempre as põe em ação. Desde que o Espírito se acha nas condições requeridas, isto é, desde que pode retirar do médium a matéria fluídica e a força vital necessárias, ele as assimila e reveste, pouco a pouco, as aparências do corpo terrestre.
A corrente vital circula, então, e, sob a ação do fluído que recebe, as moléculas físicas coordenam-se segundo o plano do organismo, plano de que o perispírito reproduz os traços principais.
Logo que o corpo humano fica reconstituído, o seu organismo entra em funções. As fotografias e os moldes obtidos em parafina mostram-nos que esse novo corpo é idêntico ao que o Espírito animava na Terra; mas essa vida só pode ser temporária e passageira, porque é anormal, e os elementos que a produzem, após uma curta condensação, voltam às fontes donde foram emanados.

Fonte - (Léon Denis, Depois da Morte, Cap.21)

“DIÁLOGO INTER RELIGIOSO. FRANCISCO DE ASSIS-KARDEC E GANDHI”

Dia 2 de outubro, comemora-se o aniversário de Gandhi; dia 3 de outubro o de Kardec e dia 4 de outubro é o dia de Francisco de Assis. O que pode haver em comum entre essas três pessoas, de épocas tão diferentes, de tradições espirituais diversas e que ficam tão próximas no calendário? Justamente é isso que o diálogo inter-religioso permite dizer – aliás é esse próprio diálogo o objeto desse artigo.
Sobre esse tema falei na Festa da Índia, no Palácio de Cristal em Petrópolis, que se deu nos dias 2, 3 e 4 de outubro. Falei bem no dia 3, o de Kardec – o mais desconhecido e mesmo silenciado dos três.
Para mim, entre as condições essenciais para um diálogo com o outro é reconhecer o valor intrínseco das diversas tradições espirituais, as verdades e as riquezas imanentes em todas elas. Não se trata apenas de “tolerar”, com um certo desdém, no fundo desqualificando o outro. Ou dizer: “respeito, cada um está num estágio evolutivo.” Nessa frase está implícita a ideia de que o outro está num estágio inferior.
Por outro lado, só se pode ir para o diálogo de fato, quem reconhece os problemas de sua própria religião. Todas as tradições têm abusos naturalmente humanos, têm fanatismos e posições a serem criticadas. Assim, o diálogo inter-religioso nos arranca da postura do fanatismo e do exclusivismo, reconhecendo valores alheios e fraquezas próprias. Mas, também, dialogar não é perder a sua identidade. Não significa sair de seu trilho, para percorrer outro.
E esses três personagens, o que fizeram?
Em plena Idade Média, quando os cristãos estavam promovendo as Cruzadas – leia-se guerras sangrentas – contra os muçulmanos, Francisco de Assis se dirigiu ao Sultão Al-Kamil e teve um diálogo amistoso com ele. Claro que isso se deu no contexto da época, em que um cristão como Francisco se sentia no dever de tentar convencer o outro a seguir o Cristo. Mas diante do antagonismo violento em que as religiões se digladiavam, a tentativa de diálogo de Francisco revela um passo à frente de seu tempo.
Ao mesmo tempo, sua vida inteira era um exemplo de vida cristã numa Igreja e num mundo que se diziam cristãos, mas viviam muito distantes dos ensinamentos de Jesus. Se este havia pregado fraternidade, desprendimento e paz, vivia-se em divisão, luxo, luxúria e guerras…
Então, já se destaca num Francisco medieval essa atitude que nos parece tão necessária à própria sobrevivência das diversas tradições espirituais – a salvação de sua essência, com a crítica aos abusos cometidos em seu nome. Francisco vivia a essência do cristianismo, criticando com seu exemplo os desvios dos ensinos de Jesus.
Já Kardec, que também tomava o exemplo de Jesus como modelo e inspiração para a moral espírita, não pretendia estabelecer uma nova religião, mas ajudar a todas através da demonstração científica de que a imortalidade da alma – comum a todas as tradições espirituais do planeta – era algo que poderia ser apalpado através dos fenômenos mediúnicos. Pensava com isso – talvez um pouco ingenuamente, porque todos se recusaram e se recusam a aceitar essa proposta – que as pessoas poderiam seguir cultivando sua fé católica, protestante, judaica, muçulmana… e serem ao mesmo tempo espíritas. Pregando uma ética cristã, que segundo ele estaria igualmente presente nas diversas religiões, uma ética de caridade, fraternidade, amor universal, haveria aí e na evidência da imortalidade pontos de encontro e de diálogo entre todas elas.
No Livro dos Espíritos, está escrito que a verdade está em toda a parte. E no Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec menciona essa ideia das pessoas serem espíritas sem abandonarem suas tradições. Isso não deu certo talvez por três motivos. As religiões não querem provas científicas de nada. Preferem o mistério. Segundo, houve tanta perseguição e oposição, sobretudo da Igreja Católica em relação ao espiritismo (isso hoje felizmente está superado), que se criou uma divisão e se empurrou o espiritismo a modelar uma identidade religiosa própria. Embora no Brasil hoje existam muitos espíritas-católicos ou muitos católicos-espíritas e o próprio Espiritismo brasileiro ser um sincretismo com o catolicismo. E terceiro, conforme Kardec foi avançando na configuração da visão espírita de mundo, essa visão foi incluindo algumas ideias contrárias aos dogmas estabelecidos de outras tradições. Sobretudo a reencarnação se mostrou como algo inaceitável pela maioria dos cristãos. Embora, para Kardec, a reencarnação fosse algo também demonstrável e teria assim a força de mudar dogmas estabelecidos. As pesquisas de Ian Stevenson e sua equipe e parceiros a partir da segunda metade do século XX, que fornecem robustas evidências da reencarnação, ainda não foram capazes nem de atingir os firmes dogmas materialistas da ciência oficial, nem os firmes dogmas das religiões não-reencarnacionistas. As tradições orientais – reencarnacionistas na sua quase totalidade – não se interessam pelo discurso racionalista de Kardec e olham com algum desdém para uma proposta tão nova, tão democrática, tão acessível, diante das milenares, iniciáticas e complexas heranças do Oriente.
Kardec assim é o que permanece mais rejeitado para um diálogo. Não fosse esse evento da Índia, organizado por um espírita, nosso amigo Sandro Rodrigues, não sabemos se os espíritas estariam representados. Tenho sido testemunha e vítima de inúmeros casos de silenciamento do espiritismo, no diálogo entre as religiões e entre as tradições espirituais constituídas. Pode-se alegar que o espiritismo não seja religião (para alguns espíritas é, para outros não), mas o mesmo acontece com o budismo, que se afirma muito mais uma filosofia. E no entanto, ele é chamado, respeitado e está sempre presente em todos os diálogos.
E Gandhi? Gandhi também repetia a mesma postura de Francisco e Kardec, criticando o criticável e salvando a essência. Dizia ele ser ao mesmo tempo hindu, muçulmano, judeu, cristão… e tinha essa frase que diz tudo: “Após estudos e muitas experiências, cheguei à conclusão que 1) todas as religiões são verdadeiras; 2) todas as religiões contêm em si alguma margem de erro; 3) todas as religiões são para mim quase tão queridas quanto o meu próprio hinduísmo, principalmente na medida em que todos os seres humanos deveriam ser para mim tão queridos quanto meus próprios parentes. Minha veneração pessoal por outros credos é a mesma que dedico à minha própria fé.”
Essa postura de Gandhi não é algo demagógico, mas sincero, profundo, vivencial.
O diálogo inter-religioso nos permite vivenciar experiências e manifestações de outras correntes, sem abdicar de nossa escolha do caminho, enriquecendo nossa espiritualidade de outros matizes. Assim, como espírita, nada me impede de fazer uma meditação budista, cantar um negro spiritual ou orar um poema sufi… Deus está em tudo.

Fonte: Universidade Livre-Pampédia.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...