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terça-feira, 12 de dezembro de 2017
“HISTÓRIOA DE OTÁVIO: UM ESPIRITO REENCARNADO NA COLONIA NOSSO LAR, QUE FRACASSOU EM SUA ULTIMA REENCARNAÇÃO. ”
De absoluto fracasso foi a
experiência que Otávio teve em sua última romagem terrena. Após contrair
dívidas enormes em outro tempo, ele fora recolhido por irmãos dedicados de
"Nosso Lar", que se revelaram incansáveis para com ele. Preparou-se,
então, durante trinta anos consecutivos, para voltar à Terra em tarefa
mediúnica, desejoso de saldar suas contas e elevar-se na senda da perfeição. O
Ministério da Comunicação favoreceu-o com todas as facilidades e, sobretudo,
seis entidades amigas movimentaram os maiores recursos em benefício do seu
êxito. O matrimônio não estava nas suas cogitações; seu caso particular assim o
exigia. Não obstante solteiro, deveria receber aos vinte anos os seis amigos
que muito trabalharam por ele em "Nosso Lar", que chegariam ao seu
círculo como órfãos. No início, deveria enfrentar dificuldades crescentes;
depois viriam socorros materiais, à medida que fosse testemunhando renúncia,
desprendimento, desinteresse por remuneração... Sua mãe era espiritista desde
moça. Aos treze anos de idade, Otávio ficou órfão de mãe e aos quinze começaram
os primeiros chamados da esfera superior. O pai casou-se segunda vez e, apesar
da bondade e cooperação que a madrasta lhe oferecia, Otávio se colocava num
plano de falsa superioridade em relação a ela, passando a viver revoltado,
entre queixas e lamentações descabidas. Levado a um grupo espírita de excelente
orientação evangélica, faltavam-lhe as qualidades de trabalhador e companheiro
fiel. Nutria desconfiança com relação aos orientadores espirituais e revelava
acentuado pendor para a crítica dos atos alheios. E tanto duvidou, que os
apelos espirituais foram levados à conta de alucinações. Um médico lhe
aconselhou experiências sexuais e, aos 19 anos, Otávio entregava-se
desenfreadamente ao abuso do sexo. Isso afastou-o gradativamente do dever
espiritual. O pai desencarnou quando ele contava pouco mais de vinte anos. Dois
anos depois, a madrasta foi recolhida a um leprosário, deixando na orfandade
seis crianças. Otávio afastou-se dos pequenos, tomado de horror, abandonando-os
definitivamente, sem refletir que lançava seus credores generosos de
"Nosso Lar" a destino incerto. Mais tarde, casou-se e recebeu como
filho uma entidade monstruosa ligada a sua mulher, criatura de condição muito
inferior à sua. Seu lar passou a ser um tormento constante até que regressou,
mal tendo completado 40 anos, roído pela sífilis, pelo álcool e pelos
desgostos, sem nada haver feito de útil para seu futuro eterno.
OS MENSAGEIROS-André Luiz (Espírito) Obra
psicografada por Francisco Cândido Xavier
Fonte: ESPIRIT BOOK www.espiritbook.com.br/
“RELATO DE UM ESPÍRITO OBSESSOR AO LADO DO BERÇO DE UM BEBÊ. ”
Geralmente quando pensamos em
mediunidade e em obsessão pensamos sempre no acometimento do indivíduo adulto.
A criança que nos chega aos braços
como pais ou educadores é um espírito imortal.
Os pais e os educadores, portanto,
são instrumentos que Deus se utiliza para o auxiliarem nessa nova experiência
na aquisição de valores novos e superiores da vida.
Geralmente chamamos de médiuns
somente quem tem a faculdade ostensiva, ou seja quem sente, ouve, vê de forma
mais clara a influência dos espíritos.
Mas de modo geral, todos somos
médiuns, pois, pelo menos pela faculdade da intuição todos nós colocamos em
contato com o mundo espiritual.
Espiritual pois é uma faculdade do
espírito, mas orgânica pois que quando exercida por encarnados necessita de
órgãos especiais no corpo físico para captar as informações que são
decodificadas.
André Luiz no livro Missionários da
Luz tem um capítulo intitulado a epífise, onde ele aborda a importância da
glândula pineal como o órgão sede da mediunidade no corpo biológico.
Sérgio Felipe de Oliveira,
psiquiatra, realizou uma pesquisa utilizando-se de equipamentos de microscopia
eletrônica e de ressonância magnética, onde concluiu que nos médiuns
ostensivos, ou seja, aqueles com mediunidade mais aflorada, na glândula pineal
destes há um número maior de cristais de apatita.
São estruturas funcionais que agiriam
como antenas capazes de captar estímulos eletromagnéticos e decodificá-los em
estímulos neuroquímicos, que são os que o cérebro seria capaz de compreender.
O Codificador adotou este termo pois
nenhum espírito entra no corpo do hospedeiro, o que ocorre é uma ligação de
mente a mente face a sintonia existente entre ambos.
A família que de alguma forma lhe
padece as dificuldades decorrentes da obsessão pode muitas vezes ter sido
partícipe do seu comprometimento ou mesmo estimuladora das imperfeições que
agora abrem campo ao processo obsessivo.
Podemos desta forma encontrar
sintomas associados a obsessão na infância como: Irritabilidade, agitação,
depressão, pesadelos, falta de concentração, dificuldades nas relações sociais,
agressividade, comportamentos excêntricos, acidentes, personalidade instável,
dificuldades de aprendizagem e medo injustificado.
Seu obsessor não está permitindo você
se casar?
Como tratamento proposto pela
Doutrina Espírita, encontramos o tratamento fluidoterápico como o passe
magnético e a água fluidificada em abundância, o culto do evangelho no lar, a
participação da criança nas aulas de evangelização infantil, a prece
intercessória em favor do pequeno paciente e a reunião de desobsessão sem a
participação da criança na mesma.
A mensagem da Doutrina Espírita é a
do Cristo, é a da renovação, da esperança, tendo-se em mente que realizado o
tratamento, a criança poderá levar uma vida completamente normal e feliz com um
futuro promissor rumo a Deus.
E quando se trate de Espírito
imaturo, desencarnado na infância, não seria interessante o esclarecimento que
poderia receber?
Geralmente o adulto
recém-desencarnado, sem nenhuma noção sobre a vida espiritual, enfrenta
dificuldades de
adaptação em virtude de seus
comprometimentos com os vícios, as paixões, as ambições do mundo.
Ao reencarnar o Espírito adormece e
somente começará a acordar para a vida física a partir dos sete anos, quando se
completa a reencarnação.
E o que acontece com as crianças
recém-desencarnadas?
São imediatamente recolhidas por
familiares ou mentores, que lhes darão ampla assistência.
Se de mediana evolução, conservam a
condição infantil, que será superada com o tempo, como ocorre com as crianças
na Terra.
Isso significa que crianças nunca se
manifestam em reuniões mediúnicas?
Um Espírito evoluído que desencarnou
em tenra infância, atendendo à sua programação evolutiva, já reintegrado na
vida
espiritual, poderá manifestar-se como
criança, com o propósito de consolar seus pais.
Como deve o doutrinador agir quando
lidando com suposta manifestação de criança?
Conversar normalmente, mas com a
sutileza de quem sabe que está lidando com uma das três situações a que nos
referimos, dispondo-se a abordar o assunto com o grupo, após a reunião, para os
esclarecimentos necessários.
APÓS ESSA EXPLICAÇÃO DA DOUTRINA
ESPÍRITA, OUÇA ABAIXO O RELATO DA PRESENÇA DE UM ESPÍRITO OBSESSOR AO LADO DO
BERÇO DE UM BEBÊ:
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
“ALMAS ENFERMAS. A REENCARNAÇÃO É DEFINITIVAMENTE O REENCONTRO DE ALMAS ENFERMAS. ”
Conta-nos Irmão X, pela psicografia
de Chico Xavier, comovedora história de uma mãe, na França do início do século
passado, a acalentar o filho, dotado de grave idiotia, ao relento da noite.
Narra-nos, o nobre amigo, que a mãe se utilizava de cobertores insuficientes,
em parca fogueira, para alimentar e acalentar o filhinho, na tentativa de
vencer a noite gélida.
O companheiro da espiritualidade
pensara no que teria feito a pobre mãe para destilar tal infelicidade.
Naturalmente, toda cena deste gravame merece a reflexão. Apesar das fortes
razões dos comprometimentos do passado, tal penúria dá-se, da mesma forma, pela
falta de caridade dos corações indigentes dos transeuntes a atravessar-lhe o
caminho, pois, nos ensinou o Mestre, a realização do bem sem questionamentos,
em especial na parábola do Bom Samaritano.
Retornando a conveniência do tempo,
através de indução magnética do mentor espiritual a acompanhá-lo, pode
presenciar luxuosa corte, onde o filho, hoje com as afetações mentais, era
belo, cruel e impiedoso príncipe, a cometer os desatinos sexuais e odiosos por
todo o reino, sob os olhares de proteção da mãezinha, que hoje o conduzia a
misérrima condição.
A reencarnação é, definitivamente, o
encontro de almas enfermas. Naturalmente, existem os casos extremos, como o
acima narrado, mas incidem, da mesma forma, os enredos menos trágicos do
cotidiano. Irmão contra irmão, pais em litígio com os filhos, cônjuges
adversários, todos pertencentes a caravana de estropiados terrena. Assim
devemos, com humildade e consciência, reportar a nós mesmos, pois, por estes,
os doentes, o Mestre afirma ter vindo.
O doente do espírito sabe de suas
limitações e recomendações, por isso reforça a atenção nas ações que lhe
conduziram a bancarrota. Percebe-se frágil diante dos vícios morais e atira-se
à reforma íntima, entende-se sob tratamento constante para a terapêutica
evangélica, como tônico fortalecedor da alma. Sabe-se das respectivas
fragilidades e, portanto, humildemente, coloca-se na posição de tolerância e
indulgência.
O que se percebe doente não acusa,
não profere sentenças, não lança anátemas aos companheiros de jornada,
compreende que o atual encontro, por mais que árduo, é a oportunidade no
formato do remédio.
Na atitude renovadora do amor,
admitir-se doente nos garantirá o trajeto para a cura. No trato com os irmãos
sob o disfarce de adversários, caberá a nós agir com ternura sempre, pois,
tendo a certeza dos respectivos valores em formação, resta-nos a dúvida: Diante
do enfrentamento promovido pelo encontro renovador de almas enfermas, quem
teria errado mais?
Fonte: Correio Espírita. Por: Pedro
Valiati
domingo, 10 de dezembro de 2017
“COMO DESENVOLVER MINHA MEDIUNIDADE SOZINHO?”
Se você já pensou na questão: como desenvolver minha
mediunidade sozinho, então você deve fazer algumas considerações.
Em primeiro lugar devemos parar para pensar a maneira como
você pretende desenvolver a mediunidade sozinho, em casa, por exemplo.
Como desenvolver minha mediunidade sozinho de uma forma
segura?
Isso em minha opinião é complicado de responder diretamente,
vejamos:
Hoje dispomos de vasto material na internet sobre o assunto
de “como desenvolver a mediunidade”, mas em verdade, você já parou para pensar
e tem maturidade e vivência o suficiente para selecionar o melhor material?
O material o qual você dispõe sobre como desenvolver a
mediunidade sozinho procede de fontes confiáveis?
Se você pensa em desenvolver a mediunidade sozinho, está
certo de que não precisará de nenhum auxílio durante esta jornada?
Em que patamar de conhecimento você está? Já é um estudante
avançado ou ainda tem muito a aprender?
Viu como é complicado? Não dá pra chegar a uma resposta,
pois cada um que responda essas e outras perguntas por si só e avaliem.
Como desenvolver minha mediunidade sozinho e obter todas as
vantagens de um estudo em grupo?
São muitos os questionamentos que podemos fazer sobre o
tema. Pessoalmente eu penso que há somente uma vantagem em como desenvolver a
mediunidade sozinho:
É que ficamos um pouco mais distante do orgulho. Sim! Quando
uma pessoa está certa de que sua mediunidade é mais aflorada que seus
companheiros, o orgulho pode lhe bater mais forte, deixando-o aflorar. E
desenvolver a mediunidade sozinho pode amenizar esse fator.
É importante deixar claro, que a comunicação espiritual é
cheia de melindres. Não são todas as pessoas que estão preparadas para lidar
com isso sem a ajuda de outras pessoas.
Um médium imaturo, no meio de seus estudos e desenvolvimento
solo, pode se deparar com espíritos de má índole e demorar para perceber, isso
se perceber? Sim, claro! É perfeitamente possível e este é uma das questões
mais importantes a se levar em conta: Achar que está fazendo tudo certinho.
E em certos tipos de mediunidades em que a consciência do
médium fica latente, ou melhor, chamada de mediunidade inconsciente? Após o
transe mediúnico, sem ninguém ali presente, teria como o médium, após o retorno
ao consciente, avaliar o que foi realizado?
E na chamada “mediunidade de incorporação”, qual seria o
sentido de desenvolvê-la sozinho, se o espírito comunicante não puder comunicar
aquilo para outras pessoas?
Mas não estamos aqui para lhes desencorajar. Cada um sabe o
que faz.
Se for mesmo este caminho que quer seguir, reúna o material
necessário para começar os estudos. Aconselho primeiramente à buscar em
primeiro lugar as obras básicas de Allan Kardec, mesmo se você não for adepto à
Doutrina Espírita.
As obras de Allan Kardec não tratam de religião,
especificamente. Trata-se muito além! São instruções técnicas sobre a vida dos
espíritos, como eles agem, para onde vão, de onde eles vêm e assim por diante.
Como desenvolver minha mediunidade sozinho usando os livros
de Allan Kardec?
Em primeiro lugar temos o O Evangelho Segundo o Espiritismo:
Quando falamos em Espiritismo aplicado ao evangelho não
pense no quesito religioso, mas sim em “instruções morais dos espíritos”.
E de onde vieram essas instruções morais? Vieram do Mestre
Jesus!
O Evangelho Segundo o Espiritismo vem esclarecer aquilo que
ficou incompreensível ou esquecido à muitos séculos atrás. Aquilo que a Bíblia
não pôde esclarecer com o máximo de exatidão de palavras, o Evangelho Segundo o
Espiritismo diz numa linguagem clara e objetiva. Com esta obra você poderá
guiar seus passos e arquitetar como desenvolver a mediunidade para o lado do
bem, podendo levar a melhor mensagem possível para as pessoas, minimizando os
riscos de se usar todo o conhecimento adquirido para o lado das trevas.
Em seguida temos O Livro dos Espíritos:
Essa obra é bem mais técnica do que o O Evangelho Segundo o
Espiritismo.
No O Livro dos Espíritos você aprenderá o básico sobre como
é a vida no plano espiritual, como os espíritos agem no plano espiritual e
também como conseguem atuar no plano material. Mas não só isso.
Você ficará sabendo sobre a vida e a graduação evolutiva em
outros planetas; em como podemos nos comunicar com o plano espiritual durante o
sono e através dos sonhos; além de inúmeras outras questões.
Além deles temos também O Livro dos Médiuns:
Eis a obra de Allan Kardec em que você terá a chance de
aprender ainda mais sobre a vida dos espíritos no plano espiritual e suas ações
no plano material, assim como deve ser a atuação mediúnica e o comportamento do
médium.
Estes acima eu considero os que você deveria ler primeiro!
Mas…
Não menos importante temos ainda O Céu e o Inferno, contendo
diversas histórias de comunicações com os espíritos tanto evoluídos quanto
ainda em estágios inferiores; e A Gênese, que mostra como foi o processo
espiritual e físico da formação do Universo, a Terra e os elementos que compõe
a criação de uma forma geral (em minha opinião é o livro de Allan Kardec com
linguagem um pouco mais densa que os outros).
Alerta! Os livros acima não lhe ensina como fazer para
desenvolver a mediunidade pura e simplesmente! Eles te darão as instruções
iniciais. Muitos médiuns relatam que a aprendizagem massiva vem da prática
constante e com propósito bem desenvolvido.
Estes são livros pioneiros de um estudo sério voltado para o
uso da mediunidade, com propósitos verdadeiros e guiados sobre uma moral
inquestionável.
O conhecimento que essas obras trazem, ainda é usado até
hoje em diversos centros espíritas e diversos outros templos de outras
doutrinas espiritualistas, que desfrutam da mediunidade e do conhecimento sobre
a vida no plano espiritual.
Conhecendo bem as leituras acima, você poderá selecionar
diversas outras leituras complementares, podendo discernir se as outras
leituras são sérias ou se são “abobrinhas”!
Não se engane! Tem muito material ruim, digo péssimo, sobre
este assunto.
Veja abaixo o que diz o médium Divaldo Franco sobre a
viabilidade de desenvolver a mediunidade sozinho.
Fonte: O Estudante Espírita.
https://estudantespirita.com.br/
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