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domingo, 24 de dezembro de 2017
“ONDE E QUANDO NASCEU JESUS?
Perguntemos a Maria de Magdala, onde
e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
Jesus nasceu em Betânia. Foi certa
vez, que a sua voz, tão cheia de pureza e santidade, despertou em mim a
sensação de uma vida nova com a qual até então jamais sonhara.
Perguntemos a Francisco de Assis o
que ele sabe sobre o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Ele nasceu no dia em que, na Praça
de Assis entreguei minha bolsa, minhas roupas e até meu nome para segui-Lo
incondicionalmente, pois sabia que somente ele é a fonte inesgotável de amor.
Perguntemos a Pedro quando deu o
nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no pátio do palácio de
Caifas, na noite em que o galo cantou pela terceira vez, no momento em que eu o
havia negado. Foi nesse instante que acordou minha consciência para a
verdadeira vida.
Perguntemos a Paulo de Tarso, quando
se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu na Estrada de Damasco
quando, envolvido por intensa luz que me deixou cego, pude ver a figura nobre e
serena que me perguntava: Saulo, Saulo porque me persegue? E na cegueira passei
a enxergar um mundo novo quando eu lhe disse:
- Senhor, o que queres que eu faça?!
Perguntemos a Joana de Cusa onde e
quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que,
amarrada ao poste do circo em Roma, eu ouvi o povo gritar: -Negue! Negue! E o
soldado com a tocha acesa dizendo: -Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a
morrer?
Foi neste instante que, sentindo o
fogo subir pelo meu corpo, pude com toda certeza e sinceridade dizer:
- Não me ensinou só isso, Jesus
ensinou-me também a amá-lo.
Perguntemos a Tomé onde e quando
nasceu Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu naquele dia
inesquecível em que ele me pediu para tocar as suas chagas e me foi dado
testemunhar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus. Só então
compreendi o sentido de suas palavras:
Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Perguntemos à mulher da Samaria o que
ela sabe sobre o nascimento de Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu junto à fonte de Jacob
na tarde em que me pediu de beber e me disse:
- Mulher Eu posso te dar a água viva
que sacia toda a sede, pois vem do amor de Deus e santifica as criaturas.
Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe pedi:
- Senhor, dá-me desta água.
Perguntemos a João Batista quando se
deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que,
chegando ao rio Jordão, pediu-me que o batizasse. E ante a meiguice do Seu
olhar e a majestade da sua figura pude ouvir a mensagem do Alto:
- "Este é o Meu Filho Amado, no
qual pus a minha complacência! " Compreendi que chegara o momento de Ele
crescer e eu diminuir, para a glória de Deus.
Perguntemos a Lázaro onde e quando
nasceu Jesus?
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia, na tarde
em que visitou o meu túmulo e disse:
- Lázaro! Levanta. Neste momento
compreendi finalmente quem Ele era...
A Ressurreição e a Vida!
Perguntemos a Judas Iscariotes quando
se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que eu
assistia ao seu julgamento e a sua condenação. Compreendi que Jesus estava
acima de todos os tesouros terrenos.
Perguntemos a Bezerra de Menezes o
que ele sabe sobre o nascimento de Jesus.
E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que desci as
escadas da Federação Espírita Brasileira e um homem se aproximou dizendo:
- Vim devolver-lhe o abraço que me
deste em nome de Maria, porque renovei minha fé e a confiança em Deus. Foi
naquele instante que percebi a Sua misericórdia e o Seu imenso amor pelas
criaturas.
Perguntemos, finalmente, a Maria de
Nazaré onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
-Jesus nasceu em Belém, sob as
estrelas, que eram focos de luzes guiando os pastores e suas ovelhas ao berço
de palha. Foi quando segurei em meus braços pela primeira vez que senti se
cumprir a promessa de um novo tempo através daquele Menino que Deus enviara ao
mundo, para ensinar aos homens a lei maior do amor.
Agora pensemos um pouquinho: E para
nós, quando Jesus nasceu?
Pensemos mais um pouquinho: E se
descobrirmos que ele não nasceu?
Então, procuremos urgentemente fazer
com que ele nasça um dia destes, porque, quando isso acontecer, teremos
finalmente entendido o Natal e verdadeiramente encontrado a luz.
FONTE: Texto retirado da apostila de
Evangelização Infantil da Aliança Espírita Evangélica
“VOCÊ TEM MAGOA DE ALGUÉM QUE DESENCARNOU? ”
As emoções são propriedades físicas
geradas a partir do organismo corpóreo e da ligação à matéria que espíritos
imperfeitos ainda possuem. Raiva, tristeza, medo, dor, calor, frio; emoções
essas como a mágoa e o rancor.
Os aborrecimentos surgem de
experiências desagradáveis ou traumatizantes. O desgosto pelos obstáculos ou
desapontamentos da vida causados pelo outro deixa o espírito amargurado e
preenchido com o ódio irracional e os instintos primitivos que os distanciam da
elevação moral.
Nas relações entre os espíritos
encarnados, muitos das mesmas famílias, a mágoa é algo recorrente dentro do
plano de provas e expiações. É comum, inclusive, existir uma encarnação
dedicada para que ambos os espíritos reparem suas ligações buscando o perdão.
Lições de um espírito obsessor
O rancor pode ainda existir, tanto em
quem ficou no mundo físico, quanto aquele que está no plano espiritual. Não
deixa de ser descartados nesses casos a obsessão mútua. As emoções exacerbadas
perpetuam o ressentimento e formam uma ponte entre as consciências, uma
atrapalhando a outra.
Para a pessoa encarnada, a mágoa pelo
espírito desencarnado pode influenciar no controle de seus instintos, impedindo
o uso da razão e da liberdade com responsabilidade. O temperamento instituído
pelo condicionamento das emoções podem
alimentar prejudicialmente o rancor.
QUAL A VISÃO ESPÍRITA SOBRE RANCOR?
É necessário compreender o próximo e
sobrepor os sentimentos e a espiritualidade à mágoa que adquirimos. Apesar das
oportunidades de várias encarnações é fundamental aplicarmos o perdoar hoje.
Para a libertação de ambos, encarnado e desencarnado, a quebra das emoções
instintivas como o rancor proporcionará melhores aprendizados futuros.
Jesus nos deixou um valioso ensinamento,
perdoar setenta vezes sete, ou seja, incansavelmente, não importa os erros
cometidos. O perdão é nobre e libertador, pois é um sentimento descendente do
espírito e um valor preciso por ser uma prática de amor.
Qual a visão espírita da possessão?
Se a mágoa ou o rancor pelo irmão
espiritual desencarnado lhe aflige, ore por ambos. Peça a iluminação dos
mentores em busca da clareza dos sentimentos. Perdoe aquele que possa ter te
magoado no passado e que qualquer mal seja irrelevante diante do amor de Jesus.
Em prece, vibre amor e proteção pelo
desencarnado. Que a espiritualidade superior o receba e o preencha de luz.
Através de seus pensamentos perdoe todos os ressentimentos, seu recado chegará
até o plano espiritual, assim como o perdão e o amor emanado. Livre-se agora
das mágoas e rancores e viva com o amor de Jesus.
TV MUNDO MAIOR | Ricardo Guelfi de
Sousa
Fonte: Chico de Minas Xavier
sábado, 23 de dezembro de 2017
“MARCAS DE NASCENÇA NA VISÃO ESPÍRITA”
Muitas pessoas carregam marcas de
nascença, chegando a virar até uma identidade pessoal em alguns. E vem a
curiosidade sobre a marca, do por que dela. No entanto, a curiosidade é algo
inevitável para que tem marca de nascença. No entanto, será que estamos realmente
preparados para saber da sua origem?
Na visão espírita as marcas, os
sinais, as manchas de nascença, são indícios que evidenciam uma vida anterior,
à vida atual, ou seja, é uma evidência da reencarnação.
Quanto maior o trauma, ou ferimento
de grande intensidade, e pouco tempo antes da morte, ou qualquer outra causa
que afetou profundamente o emocional do indivíduo como uma queimadura, ou
ferida, ou determinados tipos de morte trágica, acidentais... Pode deixar
marcas que atingem de certa forma o corpo espiritual, isto é, o perispírito; a
intensidade emocional do acontecimento, cria uma marca semelhante no
perispírito; então as informações que o perispírito carrega, transmite para o
corpo que está se formando na gestação, dessa vez com a marca. Ou seja, o
Espiritismo nos esclarece que as marcas de nascença existem por causa de
experiências vivenciadas com muita intensidade emocional em alguma vida
passada, e tais experiências intensas ficam gravadas na consciência do
espírito, que não superou tal acontecimento, e assim quando tal espírito
reencarna novamente ainda carregando tais lembranças transporta para o corpo
físico em forma de marca tais experiências do seu passado na matéria, para
superar tais acontecimentos do passado com as experiências adquiridas na vida
atual.
Por que não lembramos do
acontecimento que causou tais marcas? Por que não lembramos das nossas vidas
passadas?
Deus, como um pai que protege os seus
filhos, e em Sua Infinita Sabedoria, sabendo que AINDA não somo capazes de
superar o nosso passado nem de aceitar o passados das outras pessoas, Lançou o
véu do esquecimento sobre nós; o fato de não lembrarmos do passado é porque não
seria interessante para nós. As lembranças do passado só vem quando
necessitamos realmente e quando Deus permite lembrarmos ou receber informações
do nosso passado para o nosso próprio bem, em que vai ter proveito para algum
entendimento que estejamos necessitados. E a espiritualidade benfeitora nos
informa que nem sempre estamos preparados para saber a origem de tais marcas,
que é melhor a vida seguir, e não dar tanta importância para as marcas, porque
algumas vezes podemos ficar abalados com tais informações da sua origem, e não
sermos maduros o bastante para saber administrar tais informes.
O que se tem a fazer é conviver com
tais marcas, no entanto, quando se estiver liberto do corpo físico pelo
desencarne, as marcas vão desaparecer do perispírito a medida em que o espírito
compreender os fatos e for se depurando, isto é, for removendo as suas
impurezas, as suas imperfeições, os seus erros; pois cada vida é uma história,
embora acontecimentos tenham marcado o individuo de tal forma que reflete no
corpo físico atual, estes fatos tem que ser superados, pois o passado existe
para ser aceitado e superado, existe para que o perdão seja exercido tanto para
com outros como a si mesmo. A curiosidade bate obviamente, mas é esta
curiosidade que diz: “É passado, estou em uma nova vida, em uma nova
oportunidade, em uma nova experiência. Isto passou”.
Nós espíritas sabemos que existe algo
muito mais importante do que um capricho de curiosidade, que é dedicarmos ao
nosso aperfeiçoamento com os ensinos de Jesus Cristo, e assim seguir cada vez
mais o caminho do bem, da caridade do amor ao próximo, é compreender a nós
mesmos para nos elevarmos e ir depurando, limpado o espírito das suas
imperfeições, dos seus erros, sabemos que devemos viver para nos aprimorar
sempre deixando para traz os traumas que o espírito carrega, para ir educando-o
para o autoprogresso. O que tem que ser motivo de nossa curiosidade é Jesus,
que os seus ensinamentos nos ensina a descobrir a nós mesmos, a nos superar, a
deslumbrar novos horizontes, a ter a vontade de fazer nossa própria luz brilhar
e assim desfazermos das nossas imperfeições e lembranças amargas do passado.
Lembrando que é apenas com a
permissão de Deus que podemos saber de algo do passado, ninguém está apto para
decifrar o passado de ninguém, apenas se Deus assim o permitir, e Deus só
permite quando é necessário. Pois, se for por termos de curiosidade, Ele sabe
que não é necessário. Precisamos nos aceitar. Deus sabe o que Faz. E Jesus é o
remédio para tudo, pois é com ele que tudo compreendemos.
Blog Jardim Espírita
Fonte: Mensagem Espírita
“COMO OS ESPÍRITOS VEEM AS BRIGAS POR HERANÇAS?”
Uma das maiores tristezas que pode
vivenciar o espírito que acabou de desencarnar é ver e sentir, do plano
espiritual, o que seus filhos ou parentes mais próximos fazem pela herança que
ele deixou.
Em O Livro dos Espíritos se diz que o
espírito desencarnado, que acabou de ascender à pátria espiritual, pode ver e
sentir claramente as ações e comportamentos dos seus parentes e das pessoas
mais próximas. O espírito pode não apenas ver tudo, como sentir tudo o que
acontece. Ele pode captar facilmente o sentimento daqueles que ficaram. Pode
sentir a emoção de cada um em seu próprio enterro; pode desvendar as intenções
mais ocultas de cada um dos presentes; pode perceber de forma transparente a
falsidade daqueles que antes lhe sorriam e agora agradecem sua partida; pode
entrever com exatidão o interesse mesquinho daqueles que ficaram na Terra e só
pensam em bens e dinheiro; pode também sentir o desprezo que cada pessoa tem
por ele, as más intenções e pode captar com clareza o desejo pelo desencarne
rápido para que assim o encarnado possa ter acesso a herança.
O recém-desencarnado finalmente
percebe as futilidades da vida humana; ele vê como é a vida espiritual e
entende como a vida na matéria era apenas um campo de miragens, de ilusão, onde
tudo passa e onde nada é eterno. Por isso, ele compreende dentro de si o quanto
as brigas terrenas pelo dinheiro, pelo poder, pelas posses, por estar certo,
por fazer tudo do seu jeito, pela fama, pelo sucesso, etc… o quanto tudo isso é
desnecessário e não traz nada de positivo ao espírito. Ao ter contato com a
realidade espiritual ele percebe um universo de infinitas possibilidades que se
descortina diante dele… Dessa forma, ele constata o caráter banal e pueril das
brigas pelos bens materiais.
O espírito toma consciência de um
reservatório infinito de bênçãos espirituais que existe a sua disposição…
aquilo que podemos descrever como a paz infinita e a felicidade infinita.
Apenas para efeito de comparação, é possível comparar a vida espiritual com um
oceano imenso… e as coisas que tanto valorizamos na terra como sendo apenas um
copinho de água. Esse copinho de água não mata nossa sede e mesmo depois que o
bebemos, após um tempo já estamos com sede novamente. O espírito que percebe
seus filhos e parentes brigando pela herança que ele deixou se entristece
muito, pois considera essa briga semelhante a duas pessoas se digladiando por
um pequeno copinho de água ao lado de um oceano sem limites. Como ainda não
percebem o oceano infinito ao seu lado, eles se matam pelo copinho de água que
não sacia sua sede. Ao invés de matarem sua sede com as águas sagradas da fonte
universal da vida, eles ficam brigando pelo copinho de água, que simbolizam os
bens materiais, o sentimento de posse, o egoísmo, o orgulho, a boa fama, o
desejo pelo elogio, o desejo pelo afeto, o apoio emocional em coisas e pessoas,
as brigas, disputas e exigências que o ego faz para se satisfazer, etc.
O espírito que agora compreende as bênçãos
infinitas de Deus vê tudo com tristeza, porém se é um espírito mais elevado,
não se deixa abalar por isso… Ele compreende que os encarnados enfurecidos
pelas disputas de herança ainda tem um longo caminho pela frente em sua
aprendizagem e quanto mais tempo demorarem para perceber a pequenez de tudo
isso… mais vão sofrer no vale da lágrimas da existência material. O espírito
finalmente consegue compreender o quão estéril são essas brigas… ele vê tudo
tal como o adulto percebe a briga de duas crianças que se batem para ver quem
vai ficar com o doce… Briga essa que não tem a menor importância diante de tudo
o que elas têm pela frente em suas vidas.
Não se esqueça que os espíritos
desprendidos da matéria podem ver e sentir tudo o que se passa conosco; eles
captam até mesmo nossas mais ocultas intenções. Eles enxergam com clareza
nossas falsidades, nossa ganância e o caráter medíocre de nossas disputas pela
herança e por todas as demandas da vida material. O que os espíritos costumam
dizer a esse respeito é que ninguém deveria se rebaixar por tão pouco… ninguém
deveria se materializar mais do que já está materializado… nenhum espírito
encarnado deveria se preocupar com questões tão pequenas e grosseiras… e se
desentender, se digladiar, se desrespeitar ou ficar aflito para receber os bens
daquele que se foi… Isso não apenas entristece o espírito que já não está mais
entre nós, como nos degrada moralmente e espiritualmente.
(Hugo Lapa)
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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.
Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...
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Muita gente procura o centro espírita em busca de uma conversa direta com os guias espirituais. Talvez acreditem que, se tiverem oportun...
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