Um renomado Cientista, MD, teórico e
autor de um livro de sucesso, faz uma revelação fantástica: ''A morte é apenas
uma ilusão: nós continuamos a viver em um universo paralelo''.
O autor dessas revelações é Robert
Lanza, cientista que ficou famoso por suas pesquisas com células-tronco e
clonagem de seres vivos, em especial como meio de preservação em favor de
espécies ameaçadas de extinção.
O médico afirma que, como a própria
vida e a nossa consciência são as chaves para entender a verdadeira natureza do
Universo, há muitas razões pelas quais não vamos morrer.
Para ele, a morte não é o fim, como
muitos de nós pensamos. Acreditamos que vamos morrer, porque é o que nos foi
ensinado, mas, segundo ele, continuaremos a viver em um universo paralelo.
Todas essas descobertas se encontram
em um livro chamado Biocentrismo e, nele, o autor afirma que ”a vida e, mais
ainda, a consciência – que se expressa por meio da vida –tem a primazia
evolutiva e, com esta, estimula o desenvolvimento das manifestações físicas do
Universo.
William Crookes físico e químico
descobridor do elemento químico Tálio e da matéria radiante, fez pesquisas
pioneiras sobre o assunto. Assim como as médiuns na Inglaterra vitoriana e que
abriram caminho à Society for Psychical Resarch, fundada em 1882, o pesquisador
deixou muitos legados. No ano de 1870, Crookes decidiu que a ciência tinha a
obrigação de estudar os fenômenos associados com o espiritualismo e assim o fez
até sua morte.
Que bom que Doutrina Espírita e ciência
se completam. Para nós espíritas, a morte significa a libertação da alma, que,
após cumprir compromissos assumidos na espiritualidade, volta para casa.
Aprendemos através da palavra educativa do mundo espiritual, que quando nosso
corpo físico que nos foi emprestado pela misericórdia Divina não oferece mais
condições de evoluir e de adquirir nenhum aprendizado que venha a contribuir
para o nosso crescimento espiritual e moral, precisamos retornar à nossa
verdadeira vida, a fim de continuarmos a nossa educação e nos prepararmos para
uma nova etapa, a ser vivenciada através de uma nova encarnação.
Segundo nos ensinam os espíritos, são
as nossas ações aqui na terra que norteiam a nossa estada no plano espiritual e
se essa estada se torna sofrida, trata-se de um sofrimento moral. É a alma que
sofre, não o corpo, pois este transforma em matéria morta, entra em processo de
decomposição e volta à terra, de onde surgiu, a fim de contribuir com o
equilíbrio de toda uma existência.
Situação bem diversa acontece com o
espírito que durante uma vida enveredou por caminhos serenos, que viveu com
amplitude, mas sem ambições exageradas; que praticou a caridade, que cumpriu os
seus deveres familiares, profissionais e sociais, que procurou desenvolver
virtudes, combatendo imperfeições, através da “reforma íntima”.
Em nossa vida não existem “acasos!
Nos ensinam os espíritos que tudo acontece através da Lei de Ação e reação; é a
Lei circular, como diria o Mestre Léon Denis em seus escritos. Não existem
injustiças, nem injustiçados. Não existem situações favoráveis ou
desfavoráveis. Tudo se move e se completa a fim de permitir a todos nós
realizar o melhor, até chegar o momento de voltar para casa.
Eu não estou longe, apenas estou do
outro lado do caminho, afirmou Santo Agostinho.
Para nós espíritas, a morte não
existe e amigos e afeiçoados nos esperam no “mundo dos espíritos” para nos
abraçar ou encorajar em uma nova etapa.
Jovem, façamos o bem, vivenciemos o
bem enquanto o nosso espírito se prepara para a verdadeira vida, em um universo
paralelo de novas descobertas!
Fátima Moura-
Fonte: CORREIO ESPÍRITA
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