Esse
é um fenômeno não muito frequente, mas que acomete um número
considerável de pessoas.
Trazer para si os sintomas de
outras pessoas é algo que gera muito sofrimento para aqueles que
sofrem esse problema. As pessoas costumam fazer o seguinte
relato:
"Quando algum parente ou amigo tem, por exemplo, uma dor de cabeça, eu também passo a sentir essa dor de cabeça; quando a pessoa tem dor de barriga, eu começo a ter a mesma dor de barriga; quando tem uma doença, eu passo a apresentar os mesmos sintomas dessa doença", e assim por diante.
Esse tipo de fenômeno ocorre com frequência em pessoas muito sensíveis, que sentem mais intensamente a energia de pessoas e lugares, como as chamadas “pessoas esponja”.
Céticos podem alegar que esse fenômeno nada mais é do que um processo puramente psicológico, onde a pessoa se impressiona com o sintoma alheio e se sente sugestionada a também apresentar a mesma dor, ou a mesma doença. No entanto, alguns casos que já tive a oportunidade de avaliar me mostram que apenas a sugestão mental não dá conta de explicar todas as variáveis envolvidas.
Há casos de pessoas que começar a apresentar uma dor de cabeça, por exemplo, sem saber que a outra pessoa também está com dor na mesma região. Isso demonstra que não se trata de um fenômeno psicológico ou sugestivo, mas de um fenômeno energético, onde a pessoa capta as vibrações de outrem e de alguma forma assimila seus sintomas.
"Quando algum parente ou amigo tem, por exemplo, uma dor de cabeça, eu também passo a sentir essa dor de cabeça; quando a pessoa tem dor de barriga, eu começo a ter a mesma dor de barriga; quando tem uma doença, eu passo a apresentar os mesmos sintomas dessa doença", e assim por diante.
Esse tipo de fenômeno ocorre com frequência em pessoas muito sensíveis, que sentem mais intensamente a energia de pessoas e lugares, como as chamadas “pessoas esponja”.
Céticos podem alegar que esse fenômeno nada mais é do que um processo puramente psicológico, onde a pessoa se impressiona com o sintoma alheio e se sente sugestionada a também apresentar a mesma dor, ou a mesma doença. No entanto, alguns casos que já tive a oportunidade de avaliar me mostram que apenas a sugestão mental não dá conta de explicar todas as variáveis envolvidas.
Há casos de pessoas que começar a apresentar uma dor de cabeça, por exemplo, sem saber que a outra pessoa também está com dor na mesma região. Isso demonstra que não se trata de um fenômeno psicológico ou sugestivo, mas de um fenômeno energético, onde a pessoa capta as vibrações de outrem e de alguma forma assimila seus sintomas.
É
muito comum de ocorrer que a pessoa sugue o sintoma para si mesma
enquanto a outra pessoa apresenta uma melhora no mesmo sintoma, ou
seja, enquanto uma fica com a dor da cabeça, a outra sente a dor ser
amenizada ou mesmo sumir completamente. Isso reforça a tese de que a
pessoa trouxe para si, ou sugou as energias que estavam gerando o
sintoma no outro.
Mas
qual seria a causa desse fenômeno? Em primeiro lugar, observamos
nesse tipo de pessoa vidas passadas de práticas mágicas ou
energéticas muito intensas e muitas vezes utilizadas para prejudicar
outros. Isso gera um desequilibro vibratório que passa de uma vida
para outra, tornando a pessoa muito vulnerável às energias.
Por outro lado, pessoas que extraem sintomas alheios geralmente querem ajudar o outro de todas as formas, querem “salvar” o outro de seus problemas e doenças, como por exemplo, uma mãe que quer preservar o filho de uma situação que poderia prejudica-lo. Esse instinto de “salvador” pode fazer com que a pessoa absorva a energia negativa do outro trazendo junto seus sintomas.
A melhor forma de evitar essa extração dos sintomas de outros é justamente trabalhar dentro de si essa ideia de que precisamos ajudar o outro a todo custo, tomando a sua cruz e evitando que ele sofra.
Não podemos sofrer no lugar do outro, pois em algum momento a outra pessoa terá que arcar com os efeitos de suas próprias ações que geram o sofrimento e os sintomas que ela experimenta.
Hugo Lapa pessoas sensitivas
Hugo LapaPor outro lado, pessoas que extraem sintomas alheios geralmente querem ajudar o outro de todas as formas, querem “salvar” o outro de seus problemas e doenças, como por exemplo, uma mãe que quer preservar o filho de uma situação que poderia prejudica-lo. Esse instinto de “salvador” pode fazer com que a pessoa absorva a energia negativa do outro trazendo junto seus sintomas.
A melhor forma de evitar essa extração dos sintomas de outros é justamente trabalhar dentro de si essa ideia de que precisamos ajudar o outro a todo custo, tomando a sua cruz e evitando que ele sofra.
Não podemos sofrer no lugar do outro, pois em algum momento a outra pessoa terá que arcar com os efeitos de suas próprias ações que geram o sofrimento e os sintomas que ela experimenta.
Hugo Lapa pessoas sensitivas
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