Se você é
daquelas pessoas que está enfrentando difícil fase de sua existência, com
escassez de recursos financeiros, enfermidades ou complexos desafios pessoais
(na vida familiar ou não) e está se sentindo muito abatido, gostaria de
convidá-lo a uma grave reflexão.
Todos temos
visto a ocorrência triste e dramática daqueles que se lançam ao suicídio, das
mais variadas formas. A ideia infeliz surge, é alimentada pelo agravamento dos
problemas do cotidiano e concretiza-se no ato infeliz do autoextermínio.
Diante de
possíveis angústias e estados depressivos, não há outro remédio senão a calma,
a paciência e a confiança na vida, que sempre nos reserva o melhor ou o que
temos necessidade de enfrentar para aprender. Ações precipitadas, suicídios e
atos insanos são praticados devido ao desespero que atinge muitas pessoas que
não conseguem enxergar os benefícios que as cercam de todos os lados.
Mas é
interessante ressaltar que estes estados de alma, de desalento, de angústias,
de atribulações de toda ordem, não são casos isolados. Eles integram a vida
humana. Milhões de pessoas, em todo mundo, lutam com esses enigmas como alunos
que quebram a cabeça tentando resolver exercícios de física ou matemática. Mas
até uma criança sabe que o problema que parece insolúvel não se resolverá
rasgando o caderno e fugindo da sala de aula.
Sim, a
comparação é notável. Destruir o próprio corpo, a própria vida, como aparente
solução é uma decisão absurda. Vejamos os problemas como autênticos desafios de
aprendizado, nunca como castigos ou questões insuperáveis. Tudo tem uma
solução, ainda que difícil ou demorada.
O suicídio é
um dos maiores equívocos humanos, para não dizer o maior. A pessoa sente-se
pressionada por uma quantidade variável de desafios, que julga serem problemas
sem solução, e precipita-se na ilusão da morte. Sim, ilusão, porque ninguém
consegue matar-se. E o suicídio agrava as dificuldades porque aí a pessoa sente
o corpo inanimado, cuja decomposição experimenta com os horrores próprios,
pressionada agora pelo arrependimento, pelo remorso, sem possibilidade de
retorno imediato para refazer a própria vida. Em meio a dores morais intensas,
com as sensações físicas próprias, sentindo ainda a angústia dos seres queridos
que com ele conviviam, o suicida torna-se um indigente do além.
O suicídio é
uma epidemia silenciosa. Para pensar mais sobre isso, busque no site
www.idelivraria.com.br e clique em download para encontrar a cartilha de apenas
32 páginas, disponível gratuitamente para baixar em seu laptop ou celular, onde
há elementos valiosos para prevenção dessa grande ilusão. E também o estímulo
grupos de auxílio àqueles que se suicidaram.
Meu amigo,
minha amiga, pense no tesouro que é tua vida, de tua família! Jamais te deixes
enganar pela ilusão do suicídio. Viva! Viva intensamente! Com alegria! Que não
te perturbe nem a dificuldade, nem a enfermidade, nem a carência material.
Confie, meu caro, e prossiga!
Fonte: Portal
do Espírito.
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