Sempre
ouvimos comentários, na mídia, das chamadas Sete Maravilhas do Mundo. São obras
faraônicas, que marcaram a história das civilizações mundiais, e algumas delas
já nem existem… Perderam-se no tempo, ou foram destruídas em acidentes e
guerras.
Houve nova
eleição em 2007, sendo então eleitas as sete maravilhas do “mundo moderno”.
Para fins didáticos, nos referiremos às anteriores como referentes ao mundo
antigo, que são:
1. Pirâmide
de Quéops;
2. Jardins
Suspensos da Babilônia;
3. Estátua
de Zeus, em Olímpia;
4. Tempo de
Ártemis, em Éfeso;
5. Mausoléu
de Halicarnasso;
6. Colosso
de Rodes;
7. Farol de
Alexandria;
As eleitas
no ano de 2007, referentes aos tempos atuais foram:
1. As
muralhas da China;
2. Petra;
3. O Cristo
Redentor;
4. Machu
Picchu;
5. Chichén
Itzá;
6. Coliseu;
7. Taj
Mahal;
A Doutrina
Espírita, codificada por Kardec, transmite-nos inúmeras maravilhas! Porém,
tivemos o cuidado de escolher apenas sete, numa alusão ao tema. O critério de
escolha não foi a importância, sendo colhidas de forma aleatória:
1. DEUS
“Inteligência
suprema, causa primária de todas as coisas”, soberanamente justo e bom. Essas
informações já seriam suficientes, para nos fortalecermos na caminhada
evolutiva.
Podemos,
porém, usar como referência da grandiosidade do Pai, os dizeres de Francisco
Cândido Xavier, no capítulo 28 da obra “Na Era do Espírito”:
- (…) Porque
tudo está dentro da Ordem Divina. Cada mundo, cada sistema, cada galáxia,
orientados por Inteligências Divinas, e Deus para lá disso tudo, sem que
possamos fazer-lhe uma definição.
2.
IMORTALIDADE DO ESPÍRITO
Em sua
inteligência suprema e amor inigualável, criaria Deus seres perecíveis?
Os seres
criados por Deus são imortais! Momentaneamente, vestimos corpos físicos, pois
somos testados em nossas tendências, através do esquecimento de nossos atos
passados e daquilo que combinamos para essa encarnação. Mas jamais deixaremos
de existir!
3.
COMUNICABILIDADE
Em seu
infinito amor, Deus se fez Pai dos encarnados e também dos desencarnados.
Havendo duas dimensões (física e espiritual), perguntamos: Deus criaria dois
planos (ou dimensões) isolados?
A lógica nos
diz que deve haver comunicação entre os dois planos, ambos habitados por irmãos
nossos.
Esse
raciocínio nos leva a crer na comunicabilidade dos desencarnados com os
encarnados, através de uma ferramenta chamada mediunidade.
Fala-se
muito na transcomunicação instrumental. Mas a ferramenta mediúnica nos coloca
muito a frente desses aparelhos eletrônicos, pois o médium pode comunicar-se
com os espíritos diretamente pelo pensamento!
4.
REENCARNAÇÃO
Reflete o
retorno do espírito ao plano físico, para nova série de provas e a expiação dos
erros mais grotescos do seu passado.
Citada de
forma indireta por Jesus, e referida em inúmeras passagens do Antigo
Testamento, a pluralidade das existências nos possibilita o esquecimento do
passado, pela limitação vibratória imposta pelo corpo físico. Assim, sem a
lembrança dos erros passados e daquilo que combinamos para essa existência,
devemos analisar as tendências que portamos para nos conhecermos. É inegável
que o autoconhecimento é a primeira e maior ferramenta da reforma íntima.
5.
PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS
Nas notas do
evangelista João, o governador espiritual do orbe nos revela:
– Na casa do
meu Pai há muitas moradas…
Reflitamos:
onde fica a “casa do Pai”?
Será que a
morada divina restringe-se ao planeta Terra? Seria menosprezar a sabedoria e o
amor divino. Jesus nos revela, por essas palavras, que existe vida inteligente
fora do nosso orbe. Cada planeta do Universo infinito tem, teve ou terá
habitantes em vias de progresso.
6. LEI DO
PROGRESSO
Umas das
mais sublimes entre as Leis Morais (3ª parte de “O Livro dos Espíritos”)
possibilita-nos o crescimento mediante o esforço!
Hoje, melhores
do que ontem!
Amanhã,
melhores do que hoje!
Sempre
amparando e sendo amparado! (Vide questão 779 da mesma obra).
7. LEI DO
TRABALHO
Pois é
através do trabalho que se progride, e já sabemos que não se pode colher sem
plantar!
Bendita
Doutrina Espírita, que nos proporciona tanta iluminação!
André
Sobreiro
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