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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

" A SOCIEDADE HUMANA"

A sociedade humana pode ser comparada a imensa floresta de criações mentais, onde cada espírito, em processo de evolução e acrisolamento, encontra os reflexos de si mesmo.
Aí dentro os princípios de ação e reação funciona exatos.
As pátrias, grandes matrizes do progresso, constituem notáveis fulcros da civilização ou expressivos redutos de trabalho, em que vastos grupos de almas se demoram no serviço de auto-educação, mediante o serviço à comunidade, emigrando, muita vez, de um país para outro, conforme se lhes faça precisa essa ou aquela aquisição nas linhas da experiência.
O lar coletivo, definindo afinidades radicais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam.
Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
Atingida a época da aferição dos próprios valores, quando a morte física determina a extinção da força vital corpórea, emprestada ao espírito para a sua excursão de desenvolvimento e serviço, reajuste ou elevação, na esfera da carne, colhemos os resultados de nossa conduta e, as vezes, é preciso recomeçar o trabalho para regenerar atitudes e purificar sentimentos, na reconstrução de nossos destinos.
Dessa forma, os corações que hoje oprimem o próximo, a se prevalecerem da galeria social em que se acastelam, na ilusória supremacia do ouro, voltam amanhã ao terreno torturado da carência e do infortúnio, recolhendo, em impactos diretos, os raios de sofrimento que semearam no solo das necessidades alheias,.
E se as vítimas e os verdugos não souberem exercer largamente o perdão recíproco, encontramos no mundo social verdadeiro círculo vicioso em que se entrechocam, constantemente, as ondas da vingança e do ódio, da dissensão e do crime, assegurando clima favorável aos processos da delinqüência.
Sociedades que ontem escravizaram o braço humano são hoje obrigadas a afagar, por filhos do próprio seio, aqueles que elas furtaram à terra em que se lhes situava o degrau evolutivo.
Hordas invasoras que talam os campos de povos humildes e inermes, neles renascem Como rebentos do chão conquistado, garantindo o refazimento das instituições que feriram ou depredaram.
Agrupamentos separatistas, que humilham irmãos de cor, voltam na pigmentação que detestam, arrecadando a compensação das próprias obras.
Citadinos aristocratas, insensíveis aos problemas da classe obscura, depois de respirarem o conforto de avenidas suntuosas costumam renascer em bairros atormentados e anônimos, bebendo no cálice do pauperismo os reflexos da crueldade risonha com que assistiram, noutro tempo, à dor e à dificuldade dos filhos do sofrimento.
Em todas as épocas, a sociedade humana é o filtro gigantesco do espírito, em que as almas, nos fios da experiência, na abastança ou na miséria, na direção ou na subalternidade, colhem os frutos da plantação que lhes é própria, retardando o passo na planície vulgar ou acelerando-o para os cimos da vida, em obediência da evolução.

Pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Pensamento e Vida,
Médium: Francisco Cândido Xavier

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"DEUS"

Quem é Deus????


Pergunta intrigante esta não?

Se partimos do principio de só acreditar nas coisas que vemos, seria difícil acreditar na existência de Deus pois não podemos vê-lo. Mas se partimos do principio de que não há efeito sem causa, fica mais fácil. Se não podemos ver Deus podemos ver a sua obra; e se do nada,nada se cria, toda obra tem que ter um autor. Daí concluímos que Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Para acreditar em Deus basta lançarmos nossos olhos sobre à sua criação O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pode fazer alguma coisa.
A Biblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Deduziram-se então que DEUS tinha forma humana. Logo deram forma a ele: Um senhor barbudo, sentado num trono, dando ordens aos seus súditos. Ridículo, não? Como se fosse possível dar forma a algo que não podemos ver.
Na bíblia está escrito: "Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás." — Êxo. 20:4-6.
Dar forma a Deus seria como dar forma ao vento que sopra nosso rosto, ao ar que respiramos. Impossível né!!!
Podemos comparar Deus como um fluido universal; invisível aos nossos olhos mas que está em todos os lugares ao mesmo tempo.
Em cada átomo existente no universo, por menor que seja, Deus esta presente.
Deus é eterno. Se ele tivesse tido um começo teria saído do nada ou teria sido criado por um ser anterior. É imutável. Pois se estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.
É imaterial. Ou seja. Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo não seria imutável porque estaria sujeito as transformações da matéria.
É único. Pois se houvesse vários Deuses não haveria unidade de desígnios nem unidade
de poder na ordenação do universo.
É todo poderoso porque é único. Se não tivesse o soberano poder haveria alguma coisa mais ou tão poderosa quanto ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seria obra de um outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça e de sua bondade.
A imagem de um Deus vingativo, cruel que manda para o inferno todos aqueles que não concordam com ele foi criada por Moisés. E ele tinha suas razões. Moisés era líder de um povo naturalmente turbulento e indisciplinado no qual tinha que combater os abusos e os preconceitos enraizados adquirido durante o período de escravidão no Egito. Para dar autoridade as suas Leis, ele atribuiu-lhes origem divina, assim como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava se apoiar sobre a autoridade de Deus. Mas apenas a idéia de um Deus terrível poderia impressionar homens ignorantes nos quais o sentido moral e o sentimento de uma delicada justiça ainda estavam pouco desenvolvidos.
A Lei de Moisés é composta por duas partes distintas: A Lei de Deus recebida no Monte Sinai; que foi o primeiro livro psicografado na historia da humanidade, e a Lei civil ou disciplinar, estabelecida pelo próprio Moisés. A Lei de Deus é inalterável; a Lei de Moisés, apropriada aos costume e ao caráter de cada povo. Pode ser modificada com o tempo.
Jesus não veio destruir a Lei de Moises, mas modificou-a profundamente . Tanto no conteúdo quanto na forma. Combateu constantemente os abusos das praticas exteriores e as falsas interpretações, e não lhes podia ter dado uma reforma mais radical do que reduzindo-as a estas palavras:” Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. E acrescentou: Está aí toda a Lei e os profetas.
Deus não um Juiz é um legislador. O Juiz condena o legislador faz as leis. Quando alguém comete um atentado contra a vida humana é levado a júri popular. Quem o julga é o conselho de sentença. Quem o condena é o Juiz. Mas condena baseado em que? Baseado num código de leis feitas por um legislador. Assim é Deus. Sua leis são imutáveis por toda eternidade, e quem infringir uma virgula destas leis sofrerá as conseqüências por esta desobediência.
Jesus disse: “Não farás aos outros o que não queres que te faças. Pois toda ação provoca uma reação. Impossível plantarmos joio e colhermos trigo...odiarmos alguém e sermos amados...dar um murro numa parede sem ferir a nossa mão. A parede pode até cair mas a nossa mão ficará ferida .
Portanto, Deus não tem culpa dos nossos sofrimentos. Sofrimentos que as vezes não encontramos explicação nesta existência. Talvez a explicação esteja em vidas passadas.
Deus nos fez livres. Deu-nos o livre arbítrio. Podemos seguir o caminho que quisermos. Mas as vezes tomamos o caminho errado e quando percebemos já é tarde; só nos resta pagar o preço da nossa ignorância, da nossa teimosia.
Mas Deus que não é vingativo, que não condena ninguém; está sempre nos esperando de braços abertos. Sabe que nos criou, não para sermos eternamente maus, mas para sermos santos. Pode demorar muito tempo. Centenas de anos talvez. Pode custar-nos muitas encarnações...muitos sofrimentos; mais um dia compreenderemos o que Deus quer de nós; compreenderemos o significado da sua criação. E neste dia, como o filho pródigo, arrependido, voltaremos a casa do Pai; que estará de portas abertas nos esperando e com certeza fará uma grande festa para nos receber.

Fonte:  " O LIVRO DOS ESPIRITOS e O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO"
ALLAN KARDEC

"DEUS"

Quem é Deus????


Pergunta intrigante esta não?

Se partimos do principio de só acreditar nas coisas que vemos, seria difícil acreditar na existência de Deus pois não podemos vê-lo. Mas se partimos do principio de que não há efeito sem causa, fica mais fácil. Se não podemos ver Deus podemos ver a sua obra; e se do nada,nada se cria, toda obra tem que ter um autor. Daí concluímos que Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Para acreditar em Deus basta lançarmos nossos olhos sobre à sua criação O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pode fazer alguma coisa.
A Biblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Deduziram-se então que DEUS tinha forma humana. Logo deram forma a ele: Um senhor barbudo, sentado num trono, dando ordens aos seus súditos. Ridículo, não? Como se fosse possível dar forma a algo que não podemos ver.
Na bíblia está escrito: "Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás." — Êxo. 20:4-6.
Dar forma a Deus seria como dar forma ao vento que sopra nosso rosto, ao ar que respiramos. Impossível né!!!
Podemos comparar Deus como um fluido universal; invisível aos nossos olhos mas que está em todos os lugares ao mesmo tempo.
Em cada átomo existente no universo, por menor que seja, Deus esta presente.
Deus é eterno. Se ele tivesse tido um começo teria saído do nada ou teria sido criado por um ser anterior. É imutável. Pois se estivesse sujeito a mudanças as leis que regem o universo não teriam nenhuma estabilidade.
É imaterial. Ou seja. Sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo não seria imutável porque estaria sujeito as transformações da matéria.
É único. Pois se houvesse vários Deuses não haveria unidade de desígnios nem unidade
de poder na ordenação do universo.
É todo poderoso porque é único. Se não tivesse o soberano poder haveria alguma coisa mais ou tão poderosa quanto ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seria obra de um outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis divinas se revela nas menores como nas maiores coisas, e essa sabedoria não permite duvidar de sua justiça e de sua bondade.
A imagem de um Deus vingativo, cruel que manda para o inferno todos aqueles que não concordam com ele foi criada por Moisés. E ele tinha suas razões. Moisés era líder de um povo naturalmente turbulento e indisciplinado no qual tinha que combater os abusos e os preconceitos enraizados adquirido durante o período de escravidão no Egito. Para dar autoridade as suas Leis, ele atribuiu-lhes origem divina, assim como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava se apoiar sobre a autoridade de Deus. Mas apenas a idéia de um Deus terrível poderia impressionar homens ignorantes nos quais o sentido moral e o sentimento de uma delicada justiça ainda estavam pouco desenvolvidos.
A Lei de Moisés é composta por duas partes distintas: A Lei de Deus recebida no Monte Sinai; que foi o primeiro livro psicografado na historia da humanidade, e a Lei civil ou disciplinar, estabelecida pelo próprio Moisés. A Lei de Deus é inalterável; a Lei de Moisés, apropriada aos costume e ao caráter de cada povo. Pode ser modificada com o tempo.
Jesus não veio destruir a Lei de Moises, mas modificou-a profundamente . Tanto no conteúdo quanto na forma. Combateu constantemente os abusos das praticas exteriores e as falsas interpretações, e não lhes podia ter dado uma reforma mais radical do que reduzindo-as a estas palavras:” Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. E acrescentou: Está aí toda a Lei e os profetas.
Deus não um Juiz é um legislador. O Juiz condena o legislador faz as leis. Quando alguém comete um atentado contra a vida humana é levado a júri popular. Quem o julga é o conselho de sentença. Quem o condena é o Juiz. Mas condena baseado em que? Baseado num código de leis feitas por um legislador. Assim é Deus. Sua leis são imutáveis por toda eternidade, e quem infringir uma virgula destas leis sofrerá as conseqüências por esta desobediência.
Jesus disse: “Não farás aos outros o que não queres que te faças. Pois toda ação provoca uma reação. Impossível plantarmos joio e colhermos trigo...odiarmos alguém e sermos amados...dar um murro numa parede sem ferir a nossa mão. A parede pode até cair mas a nossa mão ficará ferida .
Portanto, Deus não tem culpa dos nossos sofrimentos. Sofrimentos que as vezes não encontramos explicação nesta existência. Talvez a explicação esteja em vidas passadas.
Deus nos fez livres. Deu-nos o livre arbítrio. Podemos seguir o caminho que quisermos. Mas as vezes tomamos o caminho errado e quando percebemos já é tarde; só nos resta pagar o preço da nossa ignorância, da nossa teimosia.
Mas Deus que não é vingativo, que não condena ninguém; está sempre nos esperando de braços abertos. Sabe que nos criou, não para sermos eternamente maus, mas para sermos santos. Pode demorar muito tempo. Centenas de anos talvez. Pode custar-nos muitas encarnações...muitos sofrimentos; mais um dia compreenderemos o que Deus quer de nós; compreenderemos o significado da sua criação. E neste dia, como o filho pródigo, arrependido, voltaremos a casa do Pai; que estará de portas abertas nos esperando e com certeza fará uma grande festa para nos receber.

Fonte:  " O LIVRO DOS ESPIRITOS e O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO"
ALLAN KARDEC

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

NASCER...MORRER...RENASCER NOVAMENTE...TAL É A LEI"

Todas as religiões inclusive o espiritismo acreditam na existência de um único Deus. Um ser que não teve principio nem terá fim. Criador de tudo que existe no Universo. Material ou imaterial. Visível ou invisível.

Um ser infinitamente sábio, justo, bom e misericordioso.
Porém as religiões afirmam que existe um Céu e um inferno. Lugares destinados as almas quando deixam este mundo. Quem foi bom, gozará eternamente as delicias do Céu ou paraíso. Quem foi mau queimará eternamente nas labaredas do Inferno.
O Espiritismo não nega a existência do Céu ou inferno, mas não concorda com a forma como as religiões ensinam. Vejamos:
Se tudo que existe é obra de Deus, então o inferno também é obra dele, de outra forma Deus não seria único. Um Deus bom. Um Deus de amor não poderia ter criado um lugar tão ruim assim. E mais. Se após a morte vamos viver eternamente em algum lugar é porque somos eterno. Aí eu pergunto: “ O QUE É A VIDA DIANTE DA ETERNIDADE”????. Alguns segundos talvez? 50, 100 anos não significam nada diante da eternidade.
Lógico que não podemos mandar para o Céu alguém que cometeu graves desvios de conduta durante sua vida terrena. Mas também não é justo castiga-lo para toda a eternidade por alguns segundos de bobeira, alguns segundos de imprevidência em razão da ignorância humana. Logo concluímos que Céu e inferno não são lugares definitivos, mas sim; transitórios. Se assim fosse; Deus não seria justo. Pois quando nos criou sabia exatamente como seria nossa vida na terra. Pois ele conhece o nosso passado, presente e futuro; de outra forma não seria infinitamente sábio. Sabia que se nos desse o livre arbítrio poderíamos nos perdes nos caminhos da vida. Mesmo assim ele não fez nada para impedir. Deixou que nos afastássemos dele para depois nos mandar para o inferno para sempre.
Este não me parece um Deus justo e misericordioso.
Mas as religiões contestam! A palavra de Deus está aí para todos. Quem não segue a palavra de Deus merece mesmo ser castigado.
Se assim fosse, Deus seria um ditador. Ou você me obedece ou será castigado! Ou está do meu lado ou está contra mim.
Jesus disse a Pedro que deveríamos perdoar setenta vezes sete. E disse também: “O bom pastor conhece suas ovelhas e nenhuma das minhas ovelhas se perderão”.
Quer dizer: Deus também nos perdoará e nos dará tantas quantas forem as oportunidades para nos redimir. Não fomos criados para sermos eternamente maus, nem predestinados a sofrer eternamente.
Por mais turrão, por mais teimoso que seja o doente, um dia ele percebe que se não tomar remédio, se não procurar a cura poderá morrer; assim também um dia sentiremos necessidade de melhorarmos, de evoluirmos espiritualmente. Se não melhorarmos por amor...melhoraremos pela dor. E quando o arrependimento nos tocar... bater à nossa porta...quando sentirmos o firme propósito de mudança...onde quer que estejamos...”inferno ...purgatório...umbral..”.seremos arrebatados pelos anjos de Deus; espíritos de luz que nos levarão para planos intermediário, onde seremos tratados e preparados para uma nova encarnação; pois é na matéria que vamos saldar os débitos passados para podermos evoluir e um dia alcançarmos o Céu.
Mas o Céu também pode não ser um lugar definitivo.
Embora os santos, os espíritos de luz não tenham mais necessidades de se encanarem, nem sempre é isto que acontece.
Nas nossas várias encarnações, tivemos pai...mãe...filhos...irmãos...fizemos vários amigos; e se um dia conseguirmos evoluir e nos tornamos santos, não quer dizer que estes espíritos a quem aprendemos a amar também conseguirão.Muitos ficaram para traz...não conseguiram acompanhar a nossa evolução.
Assim, não nos sentiríamos felizes no céu vendo estes nossos irmãos sofrendo aqui no planeta ou perambulando pelo Umbral.
Com certeza pediremos ao Pai uma nova oportunidade. Uma oportunidade de reencarnar novamente entre estes espíritos queridos para ajuda-los a evoluir espiritualmente.
É por isso que de vez em quando aparecem um..São Francisco de Assis...Uma sta Rita de Cássia. Uma madre Tereza de Calcutá...uma irmã Dulce...um Chico Xavier... outro dia um programa de televisão mostrou uma viúva já de certa idade que tem 25 filhos adotivos. Trata todos com igual carinho, só com ajuda da comunidade. Não recebe nenhuma ajuda governamental. Porque será que ela faz isso?
O próprio CRISTO, nosso mestre e irmão maior, apiedando-se da nossa ignorância, fez-se humano e se encarnou entre nós. Sofreu todas as dores possíveis. Após crucificado e morto apareceu palogspot.comra os seus amigos com o seu corpo intacto. Quis mostrar a eles que a vida não termina na sepultura...vai muito além da noite do tumulo.

“NASCER...MORRER...RENASCER NOVAMENTE...TAL É A LEI”

NASCER...MORRER...RENASCER NOVAMENTE...TAL É A LEI"

Todas as religiões inclusive o espiritismo acreditam na existência de um único Deus. Um ser que não teve principio nem terá fim. Criador de tudo que existe no Universo. Material ou imaterial. Visível ou invisível.

Um ser infinitamente sábio, justo, bom e misericordioso.
Porém as religiões afirmam que existe um Céu e um inferno. Lugares destinados as almas quando deixam este mundo. Quem foi bom, gozará eternamente as delicias do Céu ou paraíso. Quem foi mau queimará eternamente nas labaredas do Inferno.
O Espiritismo não nega a existência do Céu ou inferno, mas não concorda com a forma como as religiões ensinam. Vejamos:
Se tudo que existe é obra de Deus, então o inferno também é obra dele, de outra forma Deus não seria único. Um Deus bom. Um Deus de amor não poderia ter criado um lugar tão ruim assim. E mais. Se após a morte vamos viver eternamente em algum lugar é porque somos eterno. Aí eu pergunto: “ O QUE É A VIDA DIANTE DA ETERNIDADE”????. Alguns segundos talvez? 50, 100 anos não significam nada diante da eternidade.
Lógico que não podemos mandar para o Céu alguém que cometeu graves desvios de conduta durante sua vida terrena. Mas também não é justo castiga-lo para toda a eternidade por alguns segundos de bobeira, alguns segundos de imprevidência em razão da ignorância humana. Logo concluímos que Céu e inferno não são lugares definitivos, mas sim; transitórios. Se assim fosse; Deus não seria justo. Pois quando nos criou sabia exatamente como seria nossa vida na terra. Pois ele conhece o nosso passado, presente e futuro; de outra forma não seria infinitamente sábio. Sabia que se nos desse o livre arbítrio poderíamos nos perdes nos caminhos da vida. Mesmo assim ele não fez nada para impedir. Deixou que nos afastássemos dele para depois nos mandar para o inferno para sempre.
Este não me parece um Deus justo e misericordioso.
Mas as religiões contestam! A palavra de Deus está aí para todos. Quem não segue a palavra de Deus merece mesmo ser castigado.
Se assim fosse, Deus seria um ditador. Ou você me obedece ou será castigado! Ou está do meu lado ou está contra mim.
Jesus disse a Pedro que deveríamos perdoar setenta vezes sete. E disse também: “O bom pastor conhece suas ovelhas e nenhuma das minhas ovelhas se perderão”.
Quer dizer: Deus também nos perdoará e nos dará tantas quantas forem as oportunidades para nos redimir. Não fomos criados para sermos eternamente maus, nem predestinados a sofrer eternamente.
Por mais turrão, por mais teimoso que seja o doente, um dia ele percebe que se não tomar remédio, se não procurar a cura poderá morrer; assim também um dia sentiremos necessidade de melhorarmos, de evoluirmos espiritualmente. Se não melhorarmos por amor...melhoraremos pela dor. E quando o arrependimento nos tocar... bater à nossa porta...quando sentirmos o firme propósito de mudança...onde quer que estejamos...”inferno ...purgatório...umbral..”.seremos arrebatados pelos anjos de Deus; espíritos de luz que nos levarão para planos intermediário, onde seremos tratados e preparados para uma nova encarnação; pois é na matéria que vamos saldar os débitos passados para podermos evoluir e um dia alcançarmos o Céu.
Mas o Céu também pode não ser um lugar definitivo.
Embora os santos, os espíritos de luz não tenham mais necessidades de se encanarem, nem sempre é isto que acontece.
Nas nossas várias encarnações, tivemos pai...mãe...filhos...irmãos...fizemos vários amigos; e se um dia conseguirmos evoluir e nos tornamos santos, não quer dizer que estes espíritos a quem aprendemos a amar também conseguirão.Muitos ficaram para traz...não conseguiram acompanhar a nossa evolução.
Assim, não nos sentiríamos felizes no céu vendo estes nossos irmãos sofrendo aqui no planeta ou perambulando pelo Umbral.
Com certeza pediremos ao Pai uma nova oportunidade. Uma oportunidade de reencarnar novamente entre estes espíritos queridos para ajuda-los a evoluir espiritualmente.
É por isso que de vez em quando aparecem um..São Francisco de Assis...Uma sta Rita de Cássia. Uma madre Tereza de Calcutá...uma irmã Dulce...um Chico Xavier... outro dia um programa de televisão mostrou uma viúva já de certa idade que tem 25 filhos adotivos. Trata todos com igual carinho, só com ajuda da comunidade. Não recebe nenhuma ajuda governamental. Porque será que ela faz isso?
O próprio CRISTO, nosso mestre e irmão maior, apiedando-se da nossa ignorância, fez-se humano e se encarnou entre nós. Sofreu todas as dores possíveis. Após crucificado e morto apareceu palogspot.comra os seus amigos com o seu corpo intacto. Quis mostrar a eles que a vida não termina na sepultura...vai muito além da noite do tumulo.

“NASCER...MORRER...RENASCER NOVAMENTE...TAL É A LEI”

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"PEQUE A SUA CRUZ...E SIGA-ME"

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva. Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!
Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO os ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

"PEQUE A SUA CRUZ...E SIGA-ME"

Todas as religiões cristãs, afirmam que Jesus veio a mundo para nos salvar. Que Deus sacrificou seu único filho para salvação do mundo... para salvação da humanidade. Mas salvar de quê???
Se o mundo tivesse mudado; se a humanidade tivesse melhorado; se justificaria este pensamento. Mas...o mundo continua o mesmo. Calamidades. Epidemias. Terremotos. etc. E a humanidade? Melhorou muito. Tanto cientifica quanto moralmente; mas ainda estamos muito longe de pelo menos chegarmos perto dos pensamentos do Cristo.
Além disso eu pergunto a você caro leitor. Se você tivesse vários filhos, e entre entre eles um que fosse realmente santo. Um homem de bem. Os outros todos de idoneidade duvidosa. Você sacrificaria seu filho bom para salvar os demais?? Tenho certeza que não. Se nos que somos humanos não faríamos isso, porque Deus o Faria.?
Logo...Jesus não veio para nos salvar! Veio para nos ensinar como se salva. Veio nos mostrar o caminho da salvação.
“EU SOU O CAMINHO...A VERDADE E A VIDA. NIGUÉM VAI AO PAI SE NÃO POR MIM”. Quer dizer: “Ninguém chega até ao meu Pai se não seguir os meus exemplos. Se não viver como eu vivi. “ Se queres a salvação: Pegue a tua cruz e siga-me! Mas carregue-a com dignidade...sem lamentações; morra abraçado com ela se preciso for.
Jesus não deixou nada escrito. Tudo que sabemos sobre ele, foi escrito pelos seus amigos. Mas nos deixou uma ética de vida.
Quando lhe perguntaram qual era o maior mandamento; foi claro:
“ Ame ao senhor teu Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo.” Eis aí toda a lei e os profetas”! E disse mais: “ Nunca faças ao outros aquilo que não queres te façam; pois tudo que fizerdes ao teu próximo, é a mim que o fazes.”
Quer dizer: É impossível amar a Deus se não amarmos o nosso próximo!
Jesus não fundou nenhuma religião. Quando disse: Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Ele disse Igreja. Não disse religião. A Igreja Une. Às religiões segregam, separam. Divaldo Franco sempre diz nas suas palestras: “ As religiões são o ópio das massas”. Pois, ao invés de unir as pessoas elas segregam, separam as pessoas.
O Espiritismo não é religião, é Doutrina. Também não é contra nenhuma religião. Apesar de muitos donos de Igrejas aproveitarem da ignorância das pessoas para ganhar dinheiro, o espiritismo acha que toda religião tem o seu lado bom. Elas aproximam as pessoas de Deus, e isso é bom. O que é lamentável, é o pensamento: “Fora da Igreja não há salvação.” Veja bem. Se eu sigo esta, ou aquela religião, no meu modo de pensar, só as pessoas que seguem a minha religião serão salvas. Mas e as pessoas que seguem outras religiões?. Elas acreditam no mesmo Deus que eu acredito; porque não seriam salvas????
O ESPIRITISMO os ensina que todos podemos ser salvos independente da religião que seguimos. Quando entendermos que só o CRISTO salva.

Se queres a salvação... pegue a sua cruz...e siga-o!

domingo, 26 de dezembro de 2010

"O CRISTO INCONFUNDIVEL"

Jesus assinala a sua passagem pela Terra com o selo constante
da mais augusta caridade e do mais abnegado amor. Suas parábolas e
advertências estão impregnadas do perfume das verdades eternas e
gloriosas. A manjedoura e o calvário são lições maravilhosas, cujas
claridades iluminam os caminhos milenários da humanidade inteira, e
sobretudo os seus exemplos e atos constituem um roteiro de todas as
grandiosas finalidades, no aperfeiçoamento da vida terrestre. Com esses
elementos, fez uma revolução espiritual que permanece no globo há dois
milênios. Respeitando as leis do mundo, aludindo à efígie de César,
ensinou as criaturas humanas a se elevarem para Deus, na dilatada
compreensão das mais santas verdades da vida. Remodelou todos os
conceitos da vida social, exemplificando a mais pura fraternidade.
Cumprindo a Lei Antiga, encheu-lhe o organismo de tolerância, de piedade e de amor, com as suas lições na praça pública, em frente das criaturas desregradas e infelizes, e somente Ele ensinou o "Amai-vos uns aos outros", vivendo a situação de quem sabia cumpri-lo.
Os Espíritos incapacitados de o compreender podem alegar que as
suas fórmulas verbais eram antigas e conhecidas; mas ninguém poderá
contestar que a sua exemplificação foi única, até agora, na face da Terra.
A maioria dos missionários religiosos da antigüidade se compunha
de príncipes, de sábios ou de grandes iniciados, que saíam da intimidade
confortável dos palácios e dos templos;
Mas o Senhor da semeadura e da seara era a personificação de toda a
sabedoria, de todo o amor, e o seu único palácio era a tenda humilde de
um carpinteiro, onde fazia questão de ensinar à posteridade que a
verdadeira aristocracia deve ser a do trabalho, lançando a fórmula
sagrada, definida pelo pensamento moderno, como o coletivismo das
mãos, aliado ao individualismo dos corações - síntese social para a qual
caminham as coletividades dos tempos que passam - e que, desprezando
todas as convenções e honrarias terrestres, preferiu não possuir pedra
onde repousasse o pensamento dolorido, a fim de que aprendessem os
seus irmãos a lição inesquecível do "Caminho, da Verdade e da Vida”.

"O CRISTO INCONFUNDIVEL"

Jesus assinala a sua passagem pela Terra com o selo constante
da mais augusta caridade e do mais abnegado amor. Suas parábolas e
advertências estão impregnadas do perfume das verdades eternas e
gloriosas. A manjedoura e o calvário são lições maravilhosas, cujas
claridades iluminam os caminhos milenários da humanidade inteira, e
sobretudo os seus exemplos e atos constituem um roteiro de todas as
grandiosas finalidades, no aperfeiçoamento da vida terrestre. Com esses
elementos, fez uma revolução espiritual que permanece no globo há dois
milênios. Respeitando as leis do mundo, aludindo à efígie de César,
ensinou as criaturas humanas a se elevarem para Deus, na dilatada
compreensão das mais santas verdades da vida. Remodelou todos os
conceitos da vida social, exemplificando a mais pura fraternidade.
Cumprindo a Lei Antiga, encheu-lhe o organismo de tolerância, de piedade e de amor, com as suas lições na praça pública, em frente das criaturas desregradas e infelizes, e somente Ele ensinou o "Amai-vos uns aos outros", vivendo a situação de quem sabia cumpri-lo.
Os Espíritos incapacitados de o compreender podem alegar que as
suas fórmulas verbais eram antigas e conhecidas; mas ninguém poderá
contestar que a sua exemplificação foi única, até agora, na face da Terra.
A maioria dos missionários religiosos da antigüidade se compunha
de príncipes, de sábios ou de grandes iniciados, que saíam da intimidade
confortável dos palácios e dos templos;
Mas o Senhor da semeadura e da seara era a personificação de toda a
sabedoria, de todo o amor, e o seu único palácio era a tenda humilde de
um carpinteiro, onde fazia questão de ensinar à posteridade que a
verdadeira aristocracia deve ser a do trabalho, lançando a fórmula
sagrada, definida pelo pensamento moderno, como o coletivismo das
mãos, aliado ao individualismo dos corações - síntese social para a qual
caminham as coletividades dos tempos que passam - e que, desprezando
todas as convenções e honrarias terrestres, preferiu não possuir pedra
onde repousasse o pensamento dolorido, a fim de que aprendessem os
seus irmãos a lição inesquecível do "Caminho, da Verdade e da Vida”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

"NÃO VAMOS ESQUECER O ANIVERSARIANTE"

...E o Natal chegou novamente. É mais um ano que termina. Mais um ano que começa. É a vida escapando por entre os dedos de nossas mãos sem que nada possamos fazer e a cada dia que se passa resta-nos um dia a menos para fazermos algo de útil nesta vida.

Quantas oportunidades deixamos escapar por não olharmos a nossa volta. Muitas vezes nos preocupamos com nossos irmãos que sofrem do outro lado do mundo e esquecemos o irmão que mora do outro lado da nossa rua. Não é que não devemos nos preocupar com as tragédias que acontecem pelo mundo,mas primeiro temos que nos preocupar com as coisas que acontecem ao nosso redor. Debaixo do nosso nariz. Se quisermos mudar o mundo temos que nos preocupar com o nosso mundo.
Quem quer ser útil não precisa sair distribuindo dinheiro ou cestas básicas em cada esquina; basta ficar atento que as oportunidades aparecem. Quando você se dispõe a ser útil as oportunidades vão aparecendo. Quando o trabalhador está pronto o trabalho aparece”, já dizia o mestre.
Que este final de ano seja um tempo de reflexão. Vamos fazer uma autocrítica honesta e sincera de nós mesmos. Ver onde precisamos melhorar para que em 2011 sejamos pelo menos um pouquinho melhor do que fomos em 2010.
Sabemos que o Natal é uma data simbólica. Se Jesus nasceu ou não neste dia não importa; o que importa é não deixar que o Papai Noel seja mais importante do que o Cristo neste Natal. Nada contra o bom velhinho, também adoro ganhar presente, mas ele é apenas mais um convidado, o aniversariante é outro.
Que neste Natal, antes de estourarmos a primeira champagne, antes de abrirmos o primeiro presente, possamos elevar o nosso pensamento ao infinito e saudarmos o menino...aquele menino que a dois mil anos, nascia para mudar o mundo, para mudar os rumos da humanidade.
Que o Cristo esteja presente na minha vida, na sua vida, na vida de todos nós. Que ele possa nos ensinar a sermos mansos e humildes de coração. Que ele nos de coragem para mudar as coisas que estão ao nosso alcance e força para aceitar aquelas que não podemos mudar.
Que em 2011 haja menos violência, menos incompreensão, menos miséria. Que haja mais amor, mais paz, mais sorrisos, mais brilho no olhar das pessoas.
Que a festa seja minha...seja sua...seja nossa...de quem quiser...de quem vier...
Mas por favor...não vamos esquecer o aniversariante.

"NÃO VAMOS ESQUECER O ANIVERSARIANTE"

...E o Natal chegou novamente. É mais um ano que termina. Mais um ano que começa. É a vida escapando por entre os dedos de nossas mãos sem que nada possamos fazer e a cada dia que se passa resta-nos um dia a menos para fazermos algo de útil nesta vida.

Quantas oportunidades deixamos escapar por não olharmos a nossa volta. Muitas vezes nos preocupamos com nossos irmãos que sofrem do outro lado do mundo e esquecemos o irmão que mora do outro lado da nossa rua. Não é que não devemos nos preocupar com as tragédias que acontecem pelo mundo,mas primeiro temos que nos preocupar com as coisas que acontecem ao nosso redor. Debaixo do nosso nariz. Se quisermos mudar o mundo temos que nos preocupar com o nosso mundo.
Quem quer ser útil não precisa sair distribuindo dinheiro ou cestas básicas em cada esquina; basta ficar atento que as oportunidades aparecem. Quando você se dispõe a ser útil as oportunidades vão aparecendo. Quando o trabalhador está pronto o trabalho aparece”, já dizia o mestre.
Que este final de ano seja um tempo de reflexão. Vamos fazer uma autocrítica honesta e sincera de nós mesmos. Ver onde precisamos melhorar para que em 2011 sejamos pelo menos um pouquinho melhor do que fomos em 2010.
Sabemos que o Natal é uma data simbólica. Se Jesus nasceu ou não neste dia não importa; o que importa é não deixar que o Papai Noel seja mais importante do que o Cristo neste Natal. Nada contra o bom velhinho, também adoro ganhar presente, mas ele é apenas mais um convidado, o aniversariante é outro.
Que neste Natal, antes de estourarmos a primeira champagne, antes de abrirmos o primeiro presente, possamos elevar o nosso pensamento ao infinito e saudarmos o menino...aquele menino que a dois mil anos, nascia para mudar o mundo, para mudar os rumos da humanidade.
Que o Cristo esteja presente na minha vida, na sua vida, na vida de todos nós. Que ele possa nos ensinar a sermos mansos e humildes de coração. Que ele nos de coragem para mudar as coisas que estão ao nosso alcance e força para aceitar aquelas que não podemos mudar.
Que em 2011 haja menos violência, menos incompreensão, menos miséria. Que haja mais amor, mais paz, mais sorrisos, mais brilho no olhar das pessoas.
Que a festa seja minha...seja sua...seja nossa...de quem quiser...de quem vier...
Mas por favor...não vamos esquecer o aniversariante.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na

observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da
vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o
homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o
praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em
fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide
com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”

"O BÉM E O MAL"

A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na

observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos,
porque então o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
Jesus disse: “Não faças aos outros o que não quereis que te façam”
O bem e o mal são absolutos, para todos os homens.
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da
vontade que se tenha de o pra ticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Só há diferença quanto ao grau da responsabilidade.
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o
homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por
outrem, é tão culpado quanto este, pois é como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova.
Deixar de fazer o mal por medo das conseqüências advindas é tão grave como faze-lo.
Por isso, temos que examinar sempre a nossa consciência., Não faço isso, não faço determinada coisa por que tenho medo das conseqüências; ou não faço por que não concordo, acho que está errado?
Se temos vontade de fazer algum mal a outrem e fazemos, ou não fazemos por medo das conseqüências; isto nos mostra o quanto somos atrasados espiritualmente.
Se temos vontade de fazer e não fazemos porque achamos errado fazer mal aos outros, isto mostra que estamos evoluindo, pois resistimos ao desejo de fazer o mal.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se desejamos praticar,
sobretudo quando há possibilidade de satisfazermos nossos desejos. Se apenas não o praticamos por falta de ocasião, somos tão culpado como quem o praticou.
Mas para agradar a Deus e assegurar a nossa posição futura, não basta que não praticamos o mal, cumpre-nos fazer o bem no limite de nossas forças, porquanto responderemos por todo mal que haja resultado de não termos praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o
praticar. Basta que se estejamos em relações com outras pessoas para que se tenhamos ocasião de fazermos o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o nós apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o nosso concurso venha a ser necessário
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em
fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide
com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do destino?
 Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento  que dirigir um  carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro  e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar. 
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.  
Se um espírito escolheu nascer e viver  uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
 Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.   

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

"DESTINO"

Muito se fala sobre o destino. Tudo que acontece de anormal em nossas vidas, geralmente culpamos  o destino.  Se alguém ganha na loteria é coisa do destino. Se acontece uma tragédia na vida de alguém também é obra do destino.
Mas será que existe mesmo o Destino. ?
Se todos os  acontecimentos da nossa vida fosse obra do destino o homem seria uma máquina sem vontade. Para que serviria sua inteligência uma vez que todos os atos de sua vida seriam  invariavelmente dominados pelo poder do destino?
 Não haveria mais responsabilidade para o homem, e conseqüentemente nem bem nem mal, nem crimes nem virtudes. Deus soberanamente justo não poderia castigar suas criaturas por faltas que não dependeram delas,  nem recompensá-las pelas virtudes  das quais não teriam o mérito. Onde estaria o livre arbítrio do homem?
De que adiantaria às pessoas estudarem, trabalharem para progredir se o seu destino está traçado?
Sempre que acontecer algo anormal em nossa vida, devemos perguntar: “ Eu poderia ter evitado isto?  Se estava em meu poder evitar tal acontecimento, então não é obra do destino.  Se eu não poderia ter evitado tal fato, então posso considerá-lo uma fatalidade.
Se tenho conhecimento  que dirigir um  carro embriagado numa rodovia em alta velocidade,  posso provocar uma tragédia e mesmo assim o faço;  todo o risco é de  minha responsabilidade, não é obra do destino.
Agora, se dirijo meu carro com minha família, tranquilamente, e vem um louco, bêbado, voando no seu carro  e me atropela, sem que eu possa evitar a tragédia, aí sim posso culpar o destino.
A fatalidade ou destino, existe  na posição que o homem ocupa na terra e nas funções que aí cumpre, por  conseqüência do gênero de existência, que seu espírito escolheu  como prova, expiação ou missão, antes de se reencarnar. 
Ele sofre, fatalmente, todas as alternâncias dessa existência, e todas as tendência, boas ou más que lhe são próprias, porém, termina aí o Destino porque depende de sua vontade ceder ou não a estas tendências. O detalhe dos acontecimentos  dependem das circunstâncias que ele provoca com os seus atos. A Fatalidade pode deixar de acontecer, quando o homem usando de prudência, modifica-lhes o curso. Também não há fatalidade nos atos da vida moral.
Todas as nossas más tendência não é culpa do destino.
O Espírito livre da matéria, no intervalo da encarnações faz as escolhas de suas existências corporais futuras, de acordo com o grau de perfeição que atingiu, e nisso, consiste principalmente o seu livre  arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se o homem cede à influência da matéria é porque fracassou nas provas que escolheu.  
Se um espírito escolheu nascer e viver  uma vida de pobreza, ele tem a opção de aceitar  com dignidade esta situação, ou partir para o enriquecimento ilícito; roubando, corrompendo-se; `as conseqüências advindas das suas escolhas não é  obra do destino.
O espírito pode também escolher apenas nascer num meio pobre para que force-o lutar e  melhorar de vida. Usando de prudência e por merecimento, Deus pode conceder-lhe aquilo que deseja.
Se um espírito escolheu como prova nascer num meio propicio ao crime, ele poderá ou não vir a  ser um criminoso, vai depender unicamente dele; de sua força de vontade.
Ceder as más tendências, as tentações, significa falhar nas escolhas feitas e ter que recomeçar numa outra encarnação.
 Assim, nem tudo que acontece em nossa vida é obra do destino. Destino ou fatalidade são aquelas provas que escolhemos antes de nos encarnarmos. Aquelas coisas que não podemos evitar.
Fatalidade ou destino só existe mesmo, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no  instante da morte. Quando este momento chega, seja por um meio ou por outro, nada podemos fazer.   

Fonte: O Livro dos Espíritos. “Allan Kardec”

domingo, 19 de dezembro de 2010

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO PODE SEPARAR"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado. O Divórcio não contraria a lei de Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus quis que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece. Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim, a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor. Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem as uniões infelizes. Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Em nosso meio, vemos constantemente, jovens que se diz católicos, mas que não freqüentam a Igreja. Assistem uma Missa cada dois ou três anos; missa e sétimo dia de algum parente falecido. No entanto, quando se casam, recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal???
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda.
Não serão estes unidos por Deus?
Não é que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.

O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

"O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO PODE SEPARAR"

O divórcio é uma lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que, de fato já está separado. O Divórcio não contraria a lei de Deus, uma vez que apenas corrige o que os homens fizeram errado e se aplica apenas aos casos em que foi desconsiderada a Lei Divina.
Deus quis que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se transmitisse aos filhos, e que fossem dois, ao invés de um, a amá-los, a cuidar deles e faze-los progredir .
Nas condições normais do casamento, a lei do amor terá que ser sempre levada em conta.
Mas nem sempre é isto que acontece. Muitas vezes o que se leva em conta não a afeição de dois seres que se atraem mutuamente, eis porque, na maioria das vezes este sentimento é rompido. O que se procura não é o satisfação do coração e sim, a do orgulho, da vaidade e da ambição; a satisfação dos interesses materiais.
Nem a lei civil nem os compromissos que ela determina, nem as bênçãos da Igreja podem suprir a lei do amor. Disso resultará que, muitas vezes, o que se uniu à força se separa por si mesmo, e o juramento que se pronuncia aos pés e um altar se torna uma falsidade, se é dito como uma formula banal e, então, surgem as uniões infelizes. Infelicidade dupla, que seria evitada, se nas condições do casamento, não se esquecesse da única Lei que o torna legitimo aos olhos de Deus : A lei do Amor.
Em nosso meio, vemos constantemente, jovens que se diz católicos, mas que não freqüentam a Igreja. Assistem uma Missa cada dois ou três anos; missa e sétimo dia de algum parente falecido. No entanto, quando se casam, recebem às bênçãos da igreja. Muita festa. Igreja toda enfeitada. Brilhos por todo lado. Até o Padre faz pose para aparecer na foto. Menos de um ano depois, estão se separando.
Será que foi Deus que uniu este casal???
Por outro lado, vemos casais que muitas vezes, nem são casados legalmente Não tiveram às bênçãos da igreja, muitos não tiveram nem mesmo a aprovação das famílias; casamentos que tinha tudo para dar errado, mas nada, ninguém conseguem separa-los. Vivem juntos uma vida toda.
Não serão estes unidos por Deus?
Não é que o casamento religioso deva ser banido, acho apenas que deveria ser mais criterioso.
Quando Jesus disse: Não separareis o que Deus uniu, isso deve ser entendido segundo a lei de Deus que não se pode, não se consegue jamais modificar o que foi feito por Deus.

O QUE DEUS UNIU O HOMEM NÃO SEPARA???... OU O QUE FOI UNIDO POR DEUS O HOMEM NÃO PODE, NÃO CONSEGUE SEPARAR???

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

- Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)


- Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.

Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

"UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR"

- Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; é preciso que também a essas eu conduza; elas escutarão a minha voz e haverá um só rebanho e um único pastor. (S. João, cap. X, v. 16.)


- Por essas palavras, Jesus claramente anuncia que os homens um dia se unirão por uma crença única; mas, como poderá efetuar-se essa união? Difícil parecerá isso, tendo-se em vista as diferenças que existem entre as religiões, o antagonismo que elas alimentam entre seus adeptos, a obstinação que manifestam em se acreditarem na posse exclusiva da verdade. Todas querem a unidade, mas cada uma se lisonjeia de que essa unidade se fará em seu proveito e nenhuma admite a possibilidade de fazer qualquer concessão, no que respeita às suas crenças.
Entretanto, a unidade se fará em religião, como já tende a fazer-se socialmente, politicamente, comercialmente, pela queda das barreiras que separam os povos, pela assimilação dos costumes, dos usos, da linguagem (1). Os povos do mundo inteiro já confraternizam, como os das províncias de um mesmo império. Pressente-se essa unidade e todos a desejam. Ela se fará pela força das coisas, porque há de tornar-se uma necessidade, para que se estreitem os laços da fraternidade entre as nações; far-se-á pelo desenvolvimento da razão humana, que se tornará apta a compreender a puerilidade de todas as dissidências; pelo progresso das ciências, a demonstrar cada dia mais os erros materiais sobre que tais dissidências assentam e a destacar pouco a pouco das suas fiadas as pedras estragadas. Demolindo nas religiões o que é obra dos homens e fruto de sua ignorância das leis da Natureza, a Ciência não poderá destruir, mau grado à opinião de alguns, o que é obra de Deus e eterna verdade. Afastando os acessórios, ela prepara as vias para a unidade.
A fim de chegarem a esta, as religiões terão que encontrar-se num terreno neutro, se bem que comum a todas; para isso, todas terão que fazer concessões e sacrifícios mais ou menos importantes, conformemente à multiplicidade dos seus dogmas particulares. Mas, em virtude do processo de imutabilidade que todas professam, a iniciativa das concessões não poderá partir do campo oficial; em lugar de tomarem no alto o ponto de partida, tomá-lo-ão em baixo por iniciativa individual. Desde algum tempo, um movimento se vem operando de descentralização, tendente a adquirir irresistível força. O princípio da imutabilidade, que as religiões hão sempre considerado uma égide conservadora, tornar-se-á elemento de destruição, dado que, imobilizando-se, ao passo que a sociedade caminha para a frente, os cultos serão ultrapassados e depois absorvidos pela corrente das idéias de progressão.
A imobilidade, em vez de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não acompanha o movimento geral; ela quebra a unidade, porque os que querem avançar se separam dos que se obstinam em permanecer parados.
No estado atual da opinião e dos conhecimentos, a religião, que terá de congregar um dia todos os homens sob o mesmo estandarte, será a que melhor satisfaça à razão e às legítimas aspirações do coração e do espírito; que não seja em nenhum ponto desmentida pela ciência positiva; que, em vez de se imobilizar, acompanhe a Humanidade em sua marcha progressiva, sem nunca deixar que a ultrapassem; que não for nem exclusivista, nem intolerante; que for a emancipadora da inteligência, com o não admitir senão a fé racional; aquela cujo código de moral seja o mais puro, o mais lógico, o mais de harmonia com as necessidades sociais, o mais apropriado, enfim, a fundar na Terra o reinado do Bem, pela prática da caridade e da fraternidade universais.
O que alimenta o antagonismo entre as religiões é a idéia, generalizada por todas elas, de que cada uma tem o seu deus particular e a pretensão de que este é o único verdadeiro e o mais poderoso, em luta constante com os deuses dos outros cultos e ocupado em lhes combater a influência. Quando elas se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo e que, em definitiva, ele é o mesmo que elas adoram sob os nomes de Jeová, Alá ou Deus; quando se puserem de acordo sobre os atributos essenciais da Divindade, compreenderão que, sendo um único o Ser, uma única tem que ser a vontade suprema; estender-se-ão as mãos umas às outras, como os servidores de um mesmo Mestre e os filhos de um mesmo Pai e, assim, grande passo terão dado para a unidade.

Fonte: 'A Gênese" de Alan Kardec

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"A PALAVRA NÃO CONTROLADA"

Uma vez desencadeada pela boca uma frase que deveria obedecer ao pensamento de prudência , as conseqüências daí decorrentes são incontroláveis.
Enquanto guardamos os pensamentos na elaboração mais sábia de nossas reflexões, amadurecendo-os com os temperos da calma, da intuição superior, da convivência fraterna, do objetivo elevado, estamos burilando a pedra preciosa que poderia encantar os olhos e ouvidos alheios pela beleza das luzes que reflete.
Todavia, quando nos deixamos dominar pelos impulsos notadamente nos momentos em que as discussões escravizam os sentimentos, quando nossa língua se transforma em uma arma para os que estão do outro lado da fronteira do nosso eu, passamos a agir como delinqüentes emocionais, mais preocupados em retribuir as ofensas em grau mais baixo do que a agressão recebida e, por isso, abdicamos da capacidade de controlar os nossos destinos e, ao invés de pensarmos com os neurônios cerebrais, passamos a raciocinar pelo fígado, com suas descargas amargas de fel, a saírem pelas nossas bocas dirigidas ao demais.
Nesses momentos, atirando a esmo sem a condição de equilíbrio que o pensamento controlado nos permite, acabamos por piorar todas as coisas, tornando mais cheios de buracos o caminho que tínhamos de percorrer, aumentado os antagonismos que já nos causavam problemas, ferindo aqueles de quem iremos precisar, cedo ou tarde, abrindo brechas de desequilíbrio nas nossas vibrações, a nos provocar enfermidades físicas e permitindo que instalem em nós e à nossa volta, entidades necessitadas que partilharão das nossas emoções raivosas, das descargas de hormônios que os estimulam, mantendo o ambiente à nossa volta impregnado de densidade desagregadora.
Tudo isso por causa da palavra não controlada pelo raciocínio sereno, usada como veiculo de agressão, de cinismo, de ironia,de sarcasmo, de diversão ou separação.
Controlar a maneira de expressar-se representa para às pessoas evoluídas , uma verdadeira vitória sobre si mesmo, fechando assim todas as brechas por meio das quais, ao invés de ser senhor das próprias emoções e de controlar as suas manifestações tem sido ele escravo delas, usando-as de maneira irrefletida e percebendo, tardiamente, o quanto as suas explosões fazem vítima de inúmeras desditas.

Portanto, saiba esperar a hora certa para fazer valer a sua vontade.

ANDRÉ LUIZ RUIZ. Pelo Espírito: Lucius

Da obra: “ OS ROCHEDOS SÃO DE AREIA”

"A PALAVRA NÃO CONTROLADA"

Uma vez desencadeada pela boca uma frase que deveria obedecer ao pensamento de prudência , as conseqüências daí decorrentes são incontroláveis.
Enquanto guardamos os pensamentos na elaboração mais sábia de nossas reflexões, amadurecendo-os com os temperos da calma, da intuição superior, da convivência fraterna, do objetivo elevado, estamos burilando a pedra preciosa que poderia encantar os olhos e ouvidos alheios pela beleza das luzes que reflete.
Todavia, quando nos deixamos dominar pelos impulsos notadamente nos momentos em que as discussões escravizam os sentimentos, quando nossa língua se transforma em uma arma para os que estão do outro lado da fronteira do nosso eu, passamos a agir como delinqüentes emocionais, mais preocupados em retribuir as ofensas em grau mais baixo do que a agressão recebida e, por isso, abdicamos da capacidade de controlar os nossos destinos e, ao invés de pensarmos com os neurônios cerebrais, passamos a raciocinar pelo fígado, com suas descargas amargas de fel, a saírem pelas nossas bocas dirigidas ao demais.
Nesses momentos, atirando a esmo sem a condição de equilíbrio que o pensamento controlado nos permite, acabamos por piorar todas as coisas, tornando mais cheios de buracos o caminho que tínhamos de percorrer, aumentado os antagonismos que já nos causavam problemas, ferindo aqueles de quem iremos precisar, cedo ou tarde, abrindo brechas de desequilíbrio nas nossas vibrações, a nos provocar enfermidades físicas e permitindo que instalem em nós e à nossa volta, entidades necessitadas que partilharão das nossas emoções raivosas, das descargas de hormônios que os estimulam, mantendo o ambiente à nossa volta impregnado de densidade desagregadora.
Tudo isso por causa da palavra não controlada pelo raciocínio sereno, usada como veiculo de agressão, de cinismo, de ironia,de sarcasmo, de diversão ou separação.
Controlar a maneira de expressar-se representa para às pessoas evoluídas , uma verdadeira vitória sobre si mesmo, fechando assim todas as brechas por meio das quais, ao invés de ser senhor das próprias emoções e de controlar as suas manifestações tem sido ele escravo delas, usando-as de maneira irrefletida e percebendo, tardiamente, o quanto as suas explosões fazem vítima de inúmeras desditas.

Portanto, saiba esperar a hora certa para fazer valer a sua vontade.

ANDRÉ LUIZ RUIZ. Pelo Espírito: Lucius

Da obra: “ OS ROCHEDOS SÃO DE AREIA”

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"DEUS NEGRO"

Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ?
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei ?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei ?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei ?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?
Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?
E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
Se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro !
Deus negro?
E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .
Meu Deus você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei?
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.

Autor: Neimar de Barros





















Copyright-2004-Reflexão de Vida



Webdesigner Sueli Pioli Bigucci



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Reflexão de Vida



Orgulho de ser um site brasileiro

"DEUS NEGRO"

Eu, detestando pretos,
Eu, sem coração!
Eu, perdido num coreto,
Gritando: "Separação"!
Eu, você, nós...nós todos,
cheios de preconceitos,
fugindo como se eles carregassem lodo,
lodo na cor...
E, com petulância, arrogância,
afastando a pele irmã.
Mas,
estou pensando agora,
e quando chegar minha hora ?
Meu Deus, se eu morresse amanhã, de manhã?
Numa viagem esquisita, entre nuvens feias e bonitas,
se eu chegasse lá e um porteiro manco,
como os aleijados que eu gozei, viesse abrir a porta,
e eu reparasse em sua vista torta, igual àquela que eu critiquei?
Se a sua mão tateasse pelo trinco,
como as mãos do cego que não ajudei ?
Se a porta rangesse, chorando os choros que provoquei ?
Se uma criança me tomasse pela mão,
criança como aquela que não embalei,
e me levasse por um corredor florido, colorido,
como as flores que eu jamais dei ?
Se eu sentisse o chão frio,
como o dos presídios que não visitei ?
Se eu visse as paredes caindo,
como as das creches e asilos que não ajudei ?
E se a criança tirasse corpos do caminho,
corpos que eu não levantei
dando desculpas de que eram bêbados, mas eram epiléticos,
que era vagabundagem, mas era fome?
Meu Deus !
Agora me assusta pronunciar seu nome .
E se mais para a frente a criança cobrisse o corpo nu,
da prostituta que eu usei,
ou do moribundo que não olhei,
ou da velha que não respeitei,
ou da mãe que não amei ?
Corpo de alguém exposto, jogado por minha causa,
porque não estendi a mão, porque no amor fiz pausa e dei,
sei lá, só dei desgosto?
E, no fim do corredor, o início da decepção .
Que raiva, que desespero,
Se visse o mecânico, o operário, aquele vizinho,
o maldito funcionário, e até, até o padeiro,
todos sorrindo não sei de quê?
Ah! Sei sim, riem da minha decepção.
Deus não está vestido de ouro. Mas como?
Está num simples trono.
Simples como não fui, humilde como não sou.
Deus decepção .
Deus na cor que eu não queria,
Deus cara a cara, face a face,
sem aquela imponente classe.
Deus simples! Deus negro !
Deus negro?
E Eu...
Racista, egoísta. E agora ?
Na terra só persegui os pretos,
não aluguei casa, não apertei a mão.
Meu Deus você é negro, que desilusão!
Será que vai me dar uma morada?
Será que vai apertar minha mão? Que nada .
Meu Deus você é negro, que decepção!
Não dei emprego, virei o rosto. E agora?
Será que vai me dar um canto, vai me cobrir com seu manto?
Ou vai me virar o rosto no embalo da bofetada que dei?
Deus, eu não podia adivinhar.
Por que você se fez assim?
Por que se fez preto, preto como o engraxate,
aquele que expulsei da frente de casa?
Deus, pregaram você na cruz
e você me pregou uma peça.
Eu me esforcei à beça em tantas coisas,
e cheguei até a pensar em amor,
Mas nunca,
nunca pensei em adivinhar sua cor.

Autor: Neimar de Barros





















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sábado, 11 de dezembro de 2010

"DIALOGANDO COM UM ESPIRITO CÉPTICO"

CHICO XAVIER Humberto de Campos

Ainda não me encontro bastante desapegado desse mundo para que
não me sentisse tentado a voltar a ele, no dia que assinalou o meu
desprendimento da carcaça de ossos.
Se o vinte e sete de outubro marcou o meu ingresso no reino das
sombras, que é a vida daí, o cinco de dezembro representou a. minha volta
ao país de claridades benditas, cujas portas de ouro são escancaradas pelas
mãos poderosas da morte.
Nessa noite, o ambiente do cemitério de São João Batista parecia
sufocante. Havia um "quê" de mistérios, entre catacumbas silenciosas, que
me enervava, apesar da ausência dos nervos tangíveis no meu corpo
estranho de espírito. Todavia, toquei as flores cariciosas que a Saudade
me levara, piedosa e compungidamente. O seu aroma penetrava o meu
coração como um consolo brando, conduzindo-me, num retrospecto
maravilhoso, às minhas afeições comovidas, que haviam ficado a
distância.
E foi entregue a essas cogitações, a que são levados os mortos
quando penetram o mundo dos vivos, que vi, acocorado sobre a terra, um
dos companheiros que me ficavam próximos ao bangalô subterrâneo com
que fui mimoseado na terra carioca. .
- O senhor é o dono desses ossos que estão por aí apodrecendo? -
interpelou-me.
- Sim, e a que vem a sua pergunta?
- Ora, é que me lembro do dia de sua chegada ao seu palacete
subterrâneo. Recordo-me bem, apesar de sair pouco dessa toca para onde
fui relegado há mais de trinta anos... - O senhor se lembra? A urna
funerária, portadora dos seus despojos, saiu solenemente da Academia de
Letras, altas personalidades da política dominante se fizeram representar
nas suas exéquias e ouvi sentidos panegíricos pronunciados em sua
homenagem. Muito trabalho tiveram as máquinas fotográficas na
camaradagem dos homens da imprensa e tudo fazia sobressair à
importância do seu nome ilustre. Procurei aproximar-me de si e notei que
as suas mãos, que tanto haviam acariciado o espadim acadêmico, estavam
inermes e que os seus miolos, que tanto haviam vibrado, tentando
aprofundar os problemas humanos, estavam reduzidos a um punhado de
massa informe,onde apenas os vermes encontrariam algo de útil.
Entretanto, embora as homenagens, as honrarias, a celebridade, o senhor
veio humildemente repousar entre as tíbias e os úmeros daqueles que o
antecederam na jornada da Morte. Lembra-se o senhor de tudo isso?
- Não me lembro bem... Tinha o meu espírito perturbado pelas dores
e emoções sucessivas.
- Pois eu me lembro de tudo. Daqui, quase nunca me afasto, como
um olho de Argos, avivando a memória dos meus vizinhos. O senhor
conhece as criptas de Palermo?
- Não.
- Pois nessa cidade os monges, um dia, conjugando a piedade com o
interesse, inventaram um cemitério bizarro. Os mortos eram mumificados
e não baixavam à sepultura. Prosseguiam de pé a sua jornada de silêncio e
de nudez espantosa. Milhares de esqueletos ali ficaram, em marcha,
vestidos ao seu tempo, segundo os seus gostos e opiniões. Muito rumor
causou essa parada de caveiras e de canelas, até que um dia um inspetor
da higiene, visitando essa casa de sombras da vida e enojado com a
presença dos ratos que roíam displicentemente as costelas dos
traspassados ricos e ilustres que se davam ao gosto de comprar ali um
lugar de descanso, mandou cerrar-lhe as portas pelo ministro Crispi, em
1888. Ora bem: eu sou uma espécie dos defuntos de Palermo. Aqui estou
sempre de pé, apesar dos meus ossos estarem dissolvidos na terra, onde se
encontraram com os ossos dos que foram meus inimigos.
- A vida é assim -disse-lhe eu; mas, por que se dá o amigo a essa
inglória tarefa na solidão em que se martiriza? Não teria vindo do orbe
com bastante fé, ou com alguma credencial que o recomendasse a este
mundo cujas fileiras agora integramos? -
Credenciais? Trouxe muitas. Além da honorabilidade de velho
político do Rio de Janeiro, trazia as insígnias da minha fé católica,
apostólica romana. Morri com todos os sacramentos da igreja ; porém,
apesar das palavras sacramentais, da liturgia e das felicitações dos
hissopes, não encontrei viva alma que me buscasse para o caminho do
Céu, ou mesmo do inferno. Na minha condição de defunto
incompreendido, procurei os templos católicos, que certamente estavam
na obrigação de me esclarecer. Contudo, depressa me convenci da
inutilidade do meu esforço. As igrejas estão cheias de mistificações. Se
Jesus voltasse agora ao mundo, não poderia tomar um átomo de tempo
pregando as virtudes cristãs, na base, luminosa da humildade. Teria de
tomar, incontinenti, ao regressar a este mundo, um látego do fogo e
trabalhar anos afio no saneamento de sua casa. Os vendilhões estão muito
multiplicados e a época não comporta mais o Sermão da Montanha. O que
se faz necessário, no tempo atual, no tocante a esse problema, é a creolina
de que falava Guerra Junqueiro nas suas blasfêmias.
- Mas, o irmão está muito cético. É preciso esperança e crença...
-Esperança e crença? Não acredito que elas salvem o mundo, com
essa geração de condenados. Parece que maldições infinitas perseguem a
moderna civilização. Os homens falam de fé e de religião, dentro do
esnobismo e da elegância da época. A religião é para uso externo,
perdendo-se o espírito nas materialidades do século. As criaturas parecem
muito satisfeitas sob a tutela estranha do diabo. O nome de Deus, na
atualidade, não deve ser evocado senão como máscara para que os
enigmas do demônio sejam resolvidos.
Não estamos nós aqui dentro da terra da Guanabara, paraíso dos
turistas, cidade maravilhosa? Percorra o senhor, ainda depois de morto, as
grandes avenidas, as artérias gigantescas da capital e verá as crianças
famintas, as mãos enauseantes dos leprosos, os rostos desfigurados e
pálidos das mães sofredoras, enquanto o governo remodela os teatros,
incentiva as orgias carnavalescas e multiplica regalos e distrações. Vá ver
como o câncer devora os corpos enfermos no hospital da Gamboa; ande
pelos morros, para onde fugiu a miséria e o infortúnio; visite os hospícios
e leprosários. Há de se convencer da inutilidade de todo o serviço em
favor da esperança e da crença. Em matéria de religião, tente materializarse
e corra aos prédios elegantes e aos bangalôs adoráveis de Copacabana e
do Leblon, suba a Petrópolis e grite a verdade. O seu fantasma seria
corrido a pedradas. Todos os homens sabem que hão de chocalhar os
ossos, como nós, algum dia, mas um vinho diabólico envenenou no berço
essa geração de infelizes e de descrentes.
- Por que o amigo não tenta o Espiritismo? Essa doutrina representa
hoje toda nossa esperança.
- Já o fiz. É verdade que não compareci em uma reunião de
sabedores da doutrina, conhecedores do terreno que perquiriam; mas
estive em uma assembléia de adeptos e- procurei falar-lhes dos grandes
problemas da existência das almas. Exprobrei os meus erros do passado,
penitenciando-me das minhas culpas para escarmentá-los; mostrei-lhes as
vantagens da prática do bem, como base única para encontrarmos a senda
da felicidade, relatando-lhes a verdade terrível, na qual me achei um dia,
om os ossos confundidos com os ossos dos miseráveis. Todavia, um dos
componentes da reunião interpelou-me a respeito das suas tricas
domésticas, acrescentando uma pergunta quanto à marcha dos seus
negócios. Desiludi-me.
Não tentarei coisa alguma. Desde que temos vida depois da morte,
prefiro esperar a hora do Juízo Final, hora essa em que deverei buscar um
outro mundo, porque, com respeito a Terra, não quero chafurdar-me na
sua lama. Por estranho paradoxo vivo depois da morte, serei adepto da
congregação dos descrentes. .
- Então, nada o convence?
- Nada. Ficarei aqui até à consumação dos evos, se a mão do Diabo
não se lembrar ,de me arrancar dessa toca de ossos moídos e cinzas
asquerosas. E, quanto ao senhor, não procure afastar-me dessa
misantropia. Continue gritando para o mundo que lhe guarda os despojos.
Eu não o farei.
E o singular personagem, recolheu-se à escuridão do seu canto
imundo, enquanto pesava no meu espírito a certeza dolorosa da existência
dessas almas vazias e incompreendidas na parada eterna dos túmulos
silenciosos para onde os vivos levam de vez em quando as flores
perfumadas da sua saudade e da sua afeição.
Recebida em Pedro Leopoldo a 13 de dezembro de 1935.

Do livro Palavras do Infinito. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

"Á BÍBLIA E AS COMUNICAÇÕES COM OS ESPIRITOS'

A maioria das religiões cristãs dizem que a bíblia proibe a comunicação com os espíritos, (comunicação com os mortos) em razão de algumas passagens escritas no velho testamento. Mas analisando a fundo, estas passagens, vemos que tudo é questão de interpretação. Senão, vejamos:
No livro do deuteronômio; DT, 18:9 diz:
Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
Analisemos: Não se proíbe algo que não existe. Se a bíblia proíbe a comunicação com os mortos é porque ela existe.
Em Deuteronômio vemos claramente: "não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos" referindo-se à
FORMA como consultavam os mortos, explicitamente colocado como "adivinhador", "mágico", entre outras coisas.
No caso do povo de Moisés, era utilizada de maneira errada, como adivinhações, para contato com Espíritos rasteiros, que nada iriam acrescentar-lhes. Vê-se claramente, que aquelas pessoas não entendiam tal fenômeno; não estavam preparadas para o uso da mediunidade, como ocorreu com a carne de porco mal lavada, Moisés a proibiu.
Se você ver uma criança de dois anos colocando o dedinho na tomada, certamente o repreenderá. Mas não conseguirá explicar a esta criança o porque desta proibição; pois ela não está preparada para tal conhecimento. Nada impede, porém, que esta criança quando crescer, seja um engenheiro elétrico, quando terá conhecimento suficiente para dominar a eletricidade.
O que é proibido numa época, pode não ser em outra. Tudo depende do grau de evolução de cada povo. Ao longo da história da humanidade quantas coisas que eram proibidas, hoje são liberadas escancaradamente.
A Bíblia também diz no livro do Êxodo: 20:4-6
"Não farás para ti escultura, nem imagem alguma daquilo que existe no alto, no céu, ou aqui em baixo, na terra, ou daquilo que existe debaixo da terra, nas águas. Não te prostrarás diante delas, nem as servirás." — Êxo. 20:4-6.
No entanto, vemos as igrejas católicas repletas de imagens e ninguém as questiona.
A outra citação polêmica é de Paulo de Tarso em sua epístola aos Hebreus, 9:27: E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo.
Paulo diz que após a morte - que, realmente só ocorre uma vez - há o juízo, a avaliação das próprias posturas. Isso é correto. Ao homem é dado morrer somente uma vez - em cada corpo. Hoje podemos entender a colocação de Paulo de acordo com a certeza da reencarnação. Era de se esperar que, pela forte formação judaica, Paulo ainda resistisse pessoalmente à reencarnação, até porque não conheceu o Cristo em vida quando disse a Nicodemos claramente que era necessário retornar ao ventre de sua mãe para ver a Deus. O Espiritismo mais uma vez, considera válido o pensamento inspirado de Paulo, situando-o no âmbito em que ele, Espírito, estava: no de uma vida física. Em cada vida física é dado ao homem morrer e depois disso vir o juízo, mais uma vez entendendo as escrituras de acordo com o contexto em que foram escritas.
No livro de Gênesis Capitulo; 1:1-31, está escrito que Deus fez o Mundo em seis dias e no sétimo dia descansou. Hoje, a ciência já comprovou que a terra desde o inicio da criação até a aparição do homem, foram seis períodos; ou eras geológicas. Não seriam estes os seis dias da criação? Na bíblia não está escrito que os dias do senhor eram dias de 24 horas. Um dia para Deus pode ser milhões de anos para nos seres humanos.
A bíblia deixa de ser verdadeira por isso? Perde sua credibilidade? Claro que não. O Homem que na sua ignorância, na sua pequenez, não consegue entender o pensamento divino.

Como vemos, a bíblia não erra; nos é que muitas vezes erramos ao interpreta-la.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...