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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

"VISÃO ESPÍRITA SOBRE O HOMOSSEXUALISMO. POR DIVALDO FRANCO."


“OS ESPÍRITOS NÃO TEM SEXO”

Isso mesmo! Os Espíritos não têm “sexo”. Os sexos só existem no organismo para a reprodução dos corpos físicos. Mas os Espíritos não se reproduzem no além, razão pela qual órgãos sexuais são inúteis no “ultratumba”. Eis aí um tema um tanto quanto instigante. Todavia, após leitura atenta e uma boa compreensão do texto abaixo, será possível a assimilação de juízos e aprendizado.
Aos 2 anos de idade, Tyler, que nasceu menina, disse com todas as palavras para seus pais: “eu sou menino”. Entretanto seus pais insistiram com ele que não. Mostraram fotos do órgão sexual e argumentaram que ela havia nascido com corpo de menina. Tyler respondia: “quando vocês me mudaram?”. Dois anos depois, um psicólogo confirmou a condição: Tyler sofria mesmo de Transtorno de Identidade de Gênero, e recomendou que os pais começassem a tratar a criança como um menino. A “filha”, então, passou a ser carinhosamente tratada como menino.
Há 8 anos o ator Brad Pitt revelou para a entrevistadora Oprah Winfrey que Shiloh, a primeira de seus três filhos biológicos com Angelina Jolie, só queria ser chamada de John. Em 2014, Shiloh, com 10 anos, apresentou-se de terno e gravata à cerimônia de estreia de um filme dirigido por Angelina Jolie. Será que os atores estão certos em apoiar o comportamento da filha? Deveriam desestimulá-lo? O que eles fazem ou deixam de fazer afetará o futuro de Shiloh?
Há escassíssima informação científica para orientar pais em situação como a do casal Pitt e Jolie. Do ponto de vista da psicóloga Kristina Olson, da Universidade de Washington, as 32 crianças transgêneros (entre 5 e 12 anos), que foram submetidas ao Teste de Associação Implícita para medir a velocidade com que associavam aspectos de gênero masculino e feminino à própria identidade, mostraram uma identificação tão automática com o gênero que escolheram quanto as crianças cisgênero. Embora sejam necessários mais estudos, Kristina afirma que as crianças trans não são confusas, rebeldes nem estão simplesmente fingindo ser o que não são. A identidade que cultivam está bastante arraigada nelas. [1]
A transexualidade é um assunto muito polêmico, e menos discutido do que deveria. Talvez por isso não se compreenda exatamente do que se trata, e essa condição seja motivo de tantos casos de preconceito. Consagradamente transexual é a pessoa que nasceu com um determinado sexo, mas não se identifica com ele. E esse transtorno mental e de comportamento leva tal indivíduo a procurar tratamentos hormonais e até fazer cirurgias para mudar o corpo.
Uma pessoa pode ser cisgênero ou transgênero. O cisgênero se identifica com o gênero correspondente ao sexo biológico, ou seja, se possui órgão sexual feminino é uma menina, se possui órgão sexual masculino é um menino. É o que todo mundo considera regra. Já o transgênero é a pessoa que contesta essa regra, que não tem seu gênero definido pelo sexo biológico. Uma pessoa transexual se identifica com o gênero oposto ao sexo com que nasceu. O transexual é transgênero, mas nem todo transgênero é transexual.
Um estudo recente realizado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, publicado pela revista Psychological Science, concluiu que as crianças transgênero começam a reivindicar um gênero diferente, ao mesmo tempo que as crianças cisgênero se identificam com o gênero correspondente ao sexo biológico, por volta dos 2 anos. É como se a criança olhasse no espelho e não se reconhecesse. É uma expectativa constante de que ela vá acordar no corpo certo.
A partir de 2013, a justiça alemã garantiu aos pais de recém-nascidos transgêneros três opções para registrar seus filhos: “masculino”, “feminino” e “indefinido”. [2] Quando existe uma criança transgênero na família, talvez seja importante a procura por apoio moral e psicológico para lidar com esse momento desafiador e estabelecer um canal aberto de comunicação entre os familiares. Por isso, a ajuda de profissionais como pedagogos e psicólogos é oportuna. Mas, na hora de procurar auxílio, é muito importante que tais especialistas entendam sobre identidades transexuais, para que o caso não seja tratado como uma doença, o que de fato não é. O profissional também ajudará a criança a lidar com os preconceitos que ela enfrentará no transcurso da vida.
A sociedade dará sinais de avanço quando compreender que o ser humano não se reduz à morfologia de “macho” ou “fêmea”. O Espírito Emmanuel adverte que “encontramo-nos diante do fenômeno “transexualidade”, perfeitamente compreensível à luz da reencarnação. Inobstante as características morfológicas, o Espírito reencarnado, em trânsito no corpo físico, é essencialmente superior ao simples gênero masculino ou feminino. Aprenderemos, gradualmente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade em si exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinquência”. [3]
Para os Mensageiros do além, “as características sexuais dos Espíritos fogem do entendimento humano, até porque são os mesmos os Espíritos que animam os corpos de homens e mulheres. Para o Espírito, (re)encarnar no corpo masculino ou feminino [ou sexualmente ‘indefinido’] pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passa”. [4] Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não têm sexo. “Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo [experiência masculina ou feminina], como cada posição social, lhes proporciona provações e deveres especiais e, com isso, ensejo de ganharem experiência. Aquele que só como homem [ou mulher] encarnasse só saberia o que sabem os homens e ou as mulheres.” [5]
É urgente amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna “os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um”. [6]
JORGE HESSEN
Referências bibliográficas:
[1] Disponível no site http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/criancas-trans-nao-estao-fingindo-elas-existem acesso em 29/02/2016.
[2] Disponível em http://goo.gl/oKdtQ8, acesso em 03/09/2013.
[3] Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap. Homossexualidade.
[4] Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Parte 2ª – Capítulo IV – DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS – Sexo nos Espíritos, questões 200, 201 e 202.

[5] Idem.

“POR QUE NOS ESQUECEMOS DAS NOSSAS VIDAS PASSADAS”


O Livro dos Espíritos (LE) possui um capítulo intitulado “Retorno à Vida Corporal”. Neste capítulo são respondidas várias perguntas; inclusive uma pergunta básica: se reencarnamos, por que não nos lembramos das outras encarnações? A resposta é que “o esquecimento do passado” é um grande benefício para facilitar a evolução dos espíritos encarnados no planeta Terra.
O esquecimento do passado é uma proteção para o ser humano que encarna. “A encarnação é uma nova oportunidade de desenvolver habilidades, desenvolver recursos e fazer boas escolhas. A encarnação com menos influência do passado é uma nova oportunidade facilitada. As decisões e as experiências nesta nova encarnação servirão de contraponto às experiências de outras encarnações”, diz o livro Nascer Várias Vezes. Ou seja, ao reencarnar, somente algumas informações do passado influenciam a nova encarnação; isto evita que a mente seja inundada por influências do passado.
Nos sentiríamos humilhados, se nossos próximos soubessem de todos os erros que cometemos na presente encarnação; muitas vezes, nos sentimos humilhados ao ter de admiti-los até a nós mesmos. Convém então perguntar o que sentiríamos se adicionássemos as falhas do passado às falhas atuais? Naturalmente, nos sentiríamos bem mais desanimados, sabendo de todas as vezes que reincidimos nos mesmos erros.
Deus sabe o que faz. Se o esquecimento do passado é obrigatório, há razões para isso, até mesmo além das que conhecemos.
Não nos lembramos das vidas passadas e nisso está a sabedoria de Deus.
Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente.
Pois, muitas vezes, os inimigos do passado hoje são os nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais, nossos amigos, que presentemente se encontram junto de nós para a reconciliação. Por isso, existe a reencarnação.
Do total de memórias do espírito, somente algumas fazem parte e influenciam a encarnação atual. As outras memórias do espírito ficam dissociadas; não influenciam a vida encarnada. De um modo bem simplificado podemos dizer: ao invés de encarnar com “milhares” de problemas para resolver, o espírito encarna com a missão de vida de resolver alguns problemas.
O capítulo citado do Livro dos Espíritos (LE) diz: “o homem não pode nem deve saber de tudo” (pergunta 392). Um espírito com milhares e milhares de anos possui uma história tão rica e diversa que seria exagero querer saber tudo sobre ela. Além de exagero, desperdício de tempo e perda de foco da sua real missão de vida. Por isto, existe a dissociação da memória que mantém a imensa maioria das memórias do espírito sem ascendência sobre esta encarnação.
Existem, por outro lado, uma minoria de memórias que ajudam a formar o novo corpo/mente desde a concepção. A vida que temos hoje é uma continuidade da vida espiritual e das encarnações passadas. Para que exista esta continuidade é necessário que muitos conteúdos de encarnações passadas (“vidas passadas”) façam parte desta vida atual. Ou seja, somos formados primeiramente por experiências e memórias de encarnações passadas e do plano espiritual que se armazenam em nossa mente a partir da vida intrauterina.
Qual a função da encarnação? Propiciar a evolução (desenvolvimento moral e intelectual do ser). Cada um nasce com suas missões de vida, ou seja, com metas evolutivas prioritárias. As memórias de vidas passadas que continuam a atuar na vida atual estão, principalmente, relacionadas a estas missões de vida.
Os conteúdos do espírito são filtrados quando da encarnação, isto permite o foco nos objetivos traçados como a missão de vida. Nascemos com objetivos evolutivos bem determinados, e nascemos com boas condições para atingi-los. Este filtro favorece a realização da missão de vida”, diz o livro Nascer Várias Vezes.
Existem três tipos de memórias do espírito: aquela que ficou dissociada e a que está ativa na vida encarnada (a terceira será abordada mais a frente no texto). A memória ativa está relacionada com os desafios evolutivos que o espírito tem que enfrentar.
Acontece que a memória que está ativa também está “esquecida”, porque ela está no inconsciente. Somente podemos percebê-las pelos resultados de sua influência. Algumas vezes elas aparecem como medos irracionais, como interesses por algo, ou como um traço da personalidade, ou outra particularidade qualquer. Enquanto o sintoma ou característica da personalidade está presente na consciência, a origem (história) permanece no inconsciente influenciando a mente total. Este não é um esquecimento verdadeiro. É mais uma ignorância. Ignoramos parte da nossa verdade interior. Ignoramos parte do motivo de sermos como somos. A verdade é esta: o ser humano ignora o que está no seu inconsciente e que ajudou a formá-lo como ele é. A terapia de vidas passadas (TVP) lida com estas memórias que ignoramos. São memórias ativas, presentes e que nos fazem sofrer (ou nos favorecem com suas qualidades e experiências). A maioria destas memórias inconscientes é de encarnações passadas e do plano espiritual – e fazem parte desta encarnação.
Podemos dizer que a TVP é uma forma a mais de ajuda para que todos possam evoluir e superar os desafios da vida. É uma forma de caridade, de compaixão e de facilitar o cumprimento das missões de vida.
Existem quatro tipos de memórias no ser humano: as que são conscientes, as que ignoramos (que estão no inconsciente), as que são próprias do espírito (que estão dissociadas da mente encarnada) e as memórias transpessoais.
No livro “A Gênese”, Kardec escreve que existem ideias intuitivas e inatas ao ser. Estas ideias inatas foram desenvolvidas antes do nascimento, em parte são originadas de “memórias” que vão além da história do espírito. Por exemplo, há uma capacidade inata de o espírito escolher “o bem ao invés do mal”. Esta capacidade não foi desenvolvida pelo espírito, e sim “dada” por Deus como um recurso a ser utilizado para facilitar a evolução. C.G.Jung deu o nome de arquétipo a um tipo de “memória” inata que todos os humanos possuem e que serve de referência para a mente desenvolver.
A importância da memória transpessoal para a evolução do espírito advém do fato de que é um dos recursos mais poderosos que existem à disposição de cada um para aprender, amadurecer e progredir. A existência desta memória é um dado lógico. Deus, ao criar espíritos destinados a evoluir, lhes deu condição (desde a primeira encarnação) de fazer boas escolhas. Estas condições presentes desde o início são memórias presentes no espírito e, portanto, em cada ser humano.
“Conheça a verdade, e esta vos libertará”, diz o ditado. O ser humano, espírito encarnado, pode evoluir mais facilmente quando busca a origem dos seus problemas em memórias que ele ignora e que estão guardadas no seu inconsciente. Ele supera sofrimentos e, acima de tudo, pode contribuir mais efetivamente para o progresso da sociedade e dos seus familiares.
 Por Regis Mesquita.

*Regis Mesquita é psicólogo e Terapeuta de Vidas Passadas em Campinas, SP, autor e escritor do livro “Nascer Várias Vezes”.

DIVALDO FRANCO FALA DE COMO SE LIBERTAR DOS ESPÍRITOS INFERIORES."


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