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domingo, 8 de janeiro de 2017
“SONO E SONHO NA VISÃO ESPÍRITA” CONHEÇA OS TRÊS TIPOS DE SONHOS”
Há 3 tipos
de sonhos: fisiológicos, psicológicos e espirituais.
Psicológico:
é aquele que exprime nossos estados íntimos. Nos velhos tempos, em que não
havia os recursos da informática, eu (Richard Simonetti) passava dias e dias
procurando diferenças nas fichas gráficas de contas correntes, no Banco do
Brasil, onde trabalhava. Á noite, sempre me via, durante o sono, na agência,
repetindo intermináveis verificações. Era a dramatização de meu envolvimento
com aquele problema.
Espiritual:
é a lembrança de uma atividade desenvolvida pelo Espírito no mundo espiritual
durante o sono. Kardec denomina essa situação como “emancipação da alma”.
Como podemos
distinguir o sonho? Os sonhos de caráter fisiológico ou psicológico são
fugidos, mal delineados. Os sonhos espirituais são mais nítidos, mais claros.
Guardamos melhor. E um detalhe: geralmente são coloridos, o que não costuma
ocorrer com as demais formas, que se apresentam em preto e branco.
E os sonhos
repetitivos? Sonhos repetitivos chamam-se “recorrentes”. Geralmente envolvem
uma experiência dramática, em passado próximo, na vida atual ou remoto, em
vidas anteriores. Esses registros, sepultados no inconscientes, podem aflorar
na forma de sonhos, principalmente quando passamos por alguma tensão ou
preocupação exacerbada.
Às vezes, nada
lembramos dessa vivência espiritual, porque, durante ela, o cérebro físico não
foi utilizado e depois, no retorno ao corpo, a matéria deste, pesada e
grosseira, também não permitiu o registro das impressões trazidas pelo
espírito.
Outras vezes
lembramos apenas a impressão do que nosso espírito experimentou à saída ou no
retorno ao corpo. Se essas lembranças se misturarem aos problemas
fisiopsíquicos, tornam-se confusas, incoerentes.
Quando
necessário, os bons espíritos atuam de modo especial sobre nós para que, ao
acordar, lembremos algo de maior importância tratado ao mundo espiritual. Mesmo
que não lembremos tudo perfeitamente, do que nos sugere idéias, ações.
Os espíritos
maus também podem fazer o mesmo se, pelo nosso modo de viver, tivermos
concedido a eles essa ascendência sobre nós.
É no momento
do sono que nosso espírito se desprende do corpo físico, permanecendo ligado
por um cordão fluídico, e assume suas capacidades espirituais.
Como está
descrito no Evangelho Segundo o Espiritismo, "o sono foi dado ao homem
para a reposição das forças orgânicas e morais. Enquanto o corpo recupera as
energias que perdeu pela atividade no dia anterior, o espírito vai se
fortalecer entre outros espíritos".
Por isso a
importância de termos uma conduta moral aplicada, com boas companhias, leituras
e músicas. Nossas companhias do dia serão as da noite, ou seja, o nosso
pensamento vai atrair espíritos encarnados ou desencarnados que tenham a mesma
sintonia que a nossa.
É através
dos sonhos que temos contato com amigos, parentes, instrutores e desafetos.
Dessa forma, precisamos aproveitar o máximo para podermos ser esclarecidos
sobre as dificuldades que estamos passando. É através dessa conversa que
teremos com esses espíritos afins que poderemos, no dia seguinte, estarmos
aptos a tomar decisões mais precisas. Mesmo não lembrando do sonho na maioria
das vezes, através de uma visão, uma frase ou uma conversa, podemos lembrar de
algo que nos foi elucidado durante o sonho e, assim, podermos tomar a decisão
correta.
Existem
sonhos proféticos, em que a pessoa tem visões de acontecimentos futuros? A
experiência diz que sim. A Bíblia é um repositório de fatos dessa natureza.
Destaque especial para os sonhos do faraó, interpretados por José, filho de
Jacó, sobre anos de fartura e escassez que se aproximavam.
Os sonhos do
faraó falavam particularmente em sete vacas gordas e sete vacas magras, algo
nebuloso. É assim mesmo? Sonhos proféticos exprimem, geralmente, intervenção de
mentores espirituais. Eles não falam de forma simbólica, mas a pessoa registra
como simbolismo, em face da dificuldade em fazer a transposição de uma
experiência extracorpórea para o cérebro físico.
Por que isso
acontece? Nosso cérebro tem registro objetivo apenas para experiência que
passam pelos cinco sentidos – tato, paladar, olfato, visão e audição. Essa é
uma das razões pelas quais não lembramos das existências anteriores. Ao
reencarnar, ficamos na dependência de cérebro “zero-quilômetro, sem registros
do pretérito. Algo semelhante ao que ocorre em relação às nossas atividades no
plano espiritual, durante o sono.
É sempre
assim? Há exceções, envolvendo pessoas dotadas de uma mediunidade especial,
chamada onirofania, que permite o registro objetivo das experiências vividas no
mundo espiritual durante as horas de sono. Exemplos típicos são os sonhos de
José, pai de Jesus, que, em inúmeras oportunidades, foi orientado durante o
sono por Gabriel, mentor espiritual de elevada hierarquia que o acompanhava.
Pode não se
cumprir um sonho profético? Sim, mesmo porque, não raro, sonhos premonitórios
apenas exprimem uma fantasia relacionada com nossas preocupações. Um familiar
viaja. Apreensivos, sonhamos com um acidente. A premonição pode apenas exprimir
um aviso da Espiritualidade para que sejamos cuidadosos. É como se nossos
mentores avisassem: “Há problemas na estrada. Seja prudente! Vá com cuidado.”
Há
premonições que não são meros avisos, mas a antecipação de algo que fatalmente
ocorrerá? Sim, envolvendo situações difíceis, doenças, peoblemas e até a morte.
Ex.: O presidente Lincoln sonhou que acordava em plena noite e, dirigindo-se ao
salão principal da Casa Branca, notou que havia um velório. Perguntou a um
soldado, que lhe respondeu que era do presidente, que fora assassinado. Comparecendo
a um teatro, naquele mesmo dia, Lincoln foi morto num atentado.
Há diversos
estudos sobre os sonhos na parapsicologia, tentando desvendar esse enigma que
nos afeta sempre que acordamos na intenção de decifrarmos algo que às vezes é
um sinal, outras não passa de meras imagens sem significado. Antigamente, os
sonhos eram considerados visões proféticas e reveladoras do futuro, onde homens
entravam em contato com deuses e demônios. Muitas vezes, suas interpretações
ligavam-se a superstições, numerologia, crendices, astrologia, entre outros.
Ainda hoje,
pessoas aproveitam da ignorância dos homens sobre o assunto e ganham dinheiro
fácil na interpretação dos sonhos de quem as procura com o intuito de
decifrá-los. Assim, tornam-se vulneráveis nas mãos de gente insensata ou
espíritos zombeteiros, levianos e obsessores.
Portanto,
NÓS ESPÍRITAS NÃO INTERPRETAMOS OU BUSCAMOS A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS. Mas,
respeitamos aqueles que buscam e acreditam.
fonte:
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2010/10/ha-interpretacao-para-os-sonhos.html
“ANDRÉ LUIZ “NOSSO LAR. ”A VIDA É O JOGO ESCURO DAS ILUSÕES”
A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das
ilusões. Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da
iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas
do destino e do ser.
É preciso
muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo,
ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira - ele só, na
companhia do Mestre, efetuando o curso difícil, recebendo lições sem cátedras
visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas...
Manifestamo-nos,
junto a vós outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal. A existência
humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda
toda a verdade. Aliás, não nos interessaria, agora, senão a experiência
profunda, com os seus valores coletivos. Não atormentaremos ninguém com a ideia
da eternidade. Que os vasos se fortaleçam, em primeiro lugar. Forneceremos,
somente, algumas ligeiras notícias ao espírito sequioso dos nossos irmãos na
senda de realização espiritual, e que compreendem conosco que "o espírito
sopra onde quer".
NAS ZONAS
INFERIORES - Após o desencarne, André Luiz despertou em paisagem que, quando
não totalmente escura, parecia banhada de luz alvacenta, como que amortalhada
em neblina espessa, que os raios do Sol aquecessem de muito longe. Ele narra:
"Cabelos eriçados, coração aos saltos, medo terrível senhoreando-me, muita
vez gritei como louco, implorei piedade e clamei contra o doloroso desânimo que
me subjugava o espírito... Formas diabólicas, rostos alvares, expressões
animalescas surgiam, de quando em quando, agravando-me o assombro."
André Luiz
conta que, entre angustiosas considerações, em momento algum o problema
religioso surgiu tão profundo aos seus olhos. Os princípios puramente
filosóficos, políticos e científicos figuravam-se extremamente secundários para
a vida humana. Porém, semelhante análise surgia tardiamente. Conhecera as
letras do Velho Testamento e muita vez folheara o Evangelho; entretanto era
forçoso reconhecer que nunca procurara as letras sagradas com a luz do coração.
-
"Suicida! Suicida! Criminoso! Infame!" - gritos assim cercavam-no de
todos os lados. Torturava-o a fome, a sede o escaldava. Comezinhos fenômenos da
experiência material patenteavam-se aos seus olhos. A barba crescera, a roupa
começara a romper-se.
- "Que
buscas, infeliz? Aonde vias, suicida?" Tais objurgatórias, incessantemente
repetidas, perturbavam lhe o coração. Por que a pecha de suicida, se fora
compelido a abandonar a casa, a família e o doce convívio dos seus?
O SOCORRO -
E quando as energias faltaram de todo, quando André se sentiu absolutamente
colado ao lodo da Terra, sem forças para reerguer-se, ele pediu ao Supremo
Autor da Natureza que lhe estendesse mãos paternais. Quanto tempo durou a
rogativa? Quantas horas consagrou à súplica, de mãos postas, imitando a criança
aflita? Estaria então completamente esquecido? Não era, igualmente, filho de
Deus, embora não cogitasse de conhecer-lhe a atividade sublime quando engolfado
nas vaidades da experiência humana? Ah, é preciso haver sofrido muito, para
entender todas as misteriosas belezas da oração; é necessário haver conhecido o
remorso, a humilhação, a extrema desventura, para tomar com eficácia o sublime
elixir de esperança.
Foi nesse
instante que as neblinas espessas se dissiparam e alguém surgiu, emissário dos
Céus. Um velhinho simpáticos sorriu-lhe paternalmente. Com os grandes olhos
lúcidos, falou:
-
"Coragem, meu filho! O Senhor não desampara."
Após ver
André devidamente socorrido por seus dois ajudantes, esclareceu:
-
"Vamos sem demora. Preciso atingir "Nosso Lar" com a presteza
possível."
EM NOSSO LAR
- Frente à grande porta encravada em altos muros, coberto de trepadeiras
floridas e graciosas, Clarêncio se deteve e, tateando um ponto na muralha, fez
abrir-se as portas de "Nosso Lar".
Conta André
Luiz: "Branda claridade inundava ali todas as coisas. Ao longe, gracioso
foco de luz dava a ideia de um pôr do sol em tardes primaveris. À medida que
avançávamos, conseguia identificar preciosas construções, situadas em extensos
jardins."
Conduzido a
confortável aposento de amplas proporções, ricamente mobiliado, esforçou-se por
dirigir a palavra aos dois bondosos enfermeiros:
-
"Amigos, por quem sois, explicai-me em que novo mundo me encontro... De
que estrela me vem, agora, esta luz confortadora e brilhante?"
Um deles
afagou s fronte de André, como se fora conhecido pessoal de longo tempo e
acentuou:
-
"Estamos nas esfera espirituais vizinhas da Terra, e o Sol que nos
ilumina, neste momento, é o mesmo que nos vivifica o corpo físico. Aqui, entretanto,
nossa percepção visual é muito mais rica. A estrela que o Senhor acendeu para
os nossos trabalhos terrestres é mais preciosa é bela que a supomos quando no
círculo carnal. Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia
provém do Autor da Criação."
O MÉDICO
ESPIRITUAL - No dia imediato, após profundo e reparador repouso, André vê
abrir-se a porta do quarto e entrar Clarêncio (o simpático velhinho que o
socorrera), acompanhado por um simpático desconhecido. Sorridente, apresentou o
companheiro: tratava-se de Henrique de Luna, do serviço de Assistência Médica
da colônia espiritual.. Trajado de branco, traços fisonômicos irradiando enorme
simpatia, Henrique auscultou-o demoradamente, sorriu e explicou:
- "É de
lamentar que tenha vindo pelo suicídio."
Singular
assomo de revolta borbulhou no íntimo de André Luiz:
-
"Creio haja engano - asseverou melindrado -, meu regresso do mundo não
teve esta causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer
a morte. Sofri duas operações graves, devido a oclusão intestinal..."
- "Sim,
esclareceu o médico, demonstrando a mesma serenidade superior -, mas a oclusão
radicava-se em causas profundas. Talvez o amigo não tenha ponderado bastante. O
organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações
praticadas no mundo."
Prossegue
André: "Talvez que, visitado por figuras diabólicas a me torturarem, de
tridente nas mãos, encontrasse forças para tornar a derrota menos amarga.
Todavia, a bondade exuberante de Clarêncio, a inflexão de ternura do médico, a
calma fraternal do enfermeiro, penetravam-me fundo o espírito. Não me
dilacerava o desejo de reação; doía-me a vergonha."
LÍSIAS -
"É você o tutelado de Clarêncio?" A pergunta vinha de um jovem de
singular e doce expressão.
"Sou
Lísias, seu irmão. Meu diretor, o assistente Henrique de Luna, designou-me para
servi-lo, enquanto precisar tratamento."
Lisias foi o
prestimoso enfermeiro e amigo de André em seus primeiros tempos de Nosso Lar.
Trecho
retirado do livro Nosso Lar- André Luiz-Chico Xavier.
“HÁ EXISTÊNCIAS LIGHT – DE DESCANSO? ’
Mundo de
provas e expiações?
Quase todo
mundo concorda que a Terra é planeta escola e nós os alunos – e devido á nossa
formação de crenças; ousamos afirmar no altar da sapiência:
Escola, não
colônia de férias!
Estamos aqui
em tarefa e não a passeio, por isso, à medida que galgamos degraus evolutivos:
a dificuldade das situações vividas aumenta.
Mas: não
devemos recear novos conhecimentos e responsabilidades; pois nenhum professor
cobra matéria de quinta série a um aluno de primeira.
Os ditados
populares apurados na peneira do tempo trazem sabedoria, quem não conhece o
ditado: “Deus nunca dá uma cruz que não possamos carregar!”, portanto, à medida
que superamos experiências aguardemos dificuldades crescentes individuais e
coletivas até o momento da formatura; mas dificuldades; que só não superamos se
não quisermos (conceito de pecado).
Aqui na
Terra, progredimos no plano físico na condição de encarnados, e no plano
espiritual como desencarnados, em várias dimensões.
Num paralelo
com a escola, o progresso se faz em muitas etapas; pois o aluno tem o direito
de repetir um ciclo quanta vez deseje; embora carregue as consequências do
atraso como sensação da culpa do dever não cumprido; porém a sua vaga sempre
está garantida nesta escola ou em qualquer outra da rede universal de ensino;
pois a constituição energética garante a eternidade.
O curso é
gratuito, o roteiro é simples e todo material de trabalho é oferecido no dia a
dia. Cada acontecimento é um ensinamento; Exemplo a doença: percebe-se que cada
um tem a sua sob medida; Visto dessa forma não é tão difícil entender a
finalidade de cada uma, sua origem e como conseguir cura.
Vivo pagando
micos no “saber” – eu não admitia (minhas crenças) que fosse possível
existências em 3D de férias, lazer – mas é vero.
Muitas vezes
tivemos existências barra pesada, dificultosas e nos saímos razoavelmente bem –
daí, que a próxima pode ser light, de refazimento – tipo: nascer e viver num
lugar bucólico, natureza extasiante, todos os recursos á mão, só alegria. Até
para programar uma nova da pesada para quitar mais débitos e tentar zerar a
conta negativa da consciência.
Claro que é
preciso separar a existência light daquelas tarefas difíceis e perigosas que
escolhemos; coisas banais como: riqueza, beleza, poder – para quem vive
descuidado em 3D isso parece o prêmio máximo – o sonho de consumo espiritual...
Lá em 4D ou
plano espiritual também há Resorts, hotéis 5 estrelas para curtir existências
bem sucedidas, lucrativas (lucro é Divino – mas lucro é uma coisa onde todo
mundo ganha e ninguém perde).
Se você foi
um espírito de evolução classe média também vai ter suas férias ou tão curtas
que parecem um feriadão: trânsito terrível (fora os caras que estão aprendendo
a volitar e fazem barbeiragens) vai para uma colônia espiritual de férias onde
falta tudo; tem que: cozinhar, limpar e ainda satisfazer um monte de chupins
(familiares ou não) e ninguém te agradece – depois de um tempinho tu sentes uma
vontade danada de voltar para o umbral do trabalho:
REENCARNAR –
rssss.
Postado por
Américo Canhoto
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